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A 3 - FISIOTERAPIA
MUSCULOESQUELÉTICA DO
QUADRANTE SUPERIOR
INTEGRANTES: Ana Flavia Machado, Arthur Correa
M. Fortini, Bianca Luíza A. de Oliveira, Clarisse Marcele S.
e Silva, Dayse Lorena G. Santos, Débora Luíza S.
Gonçalves, Gabriela Vivian, Jansávias Gomes A. Abreu,
Priscila T. Teles​
, Vânia Emerick.
DOCENTES: Prof. José Roberto C. Barbosa; Profª
Cristiane de Abreu T.Ricci; Profª Carla Jeane e Prof.
Gustavo T. Nunes.
CERVICALGIA:
TORCICOLO CONGÊNITO
EM RECÉM NASCIDOS
1. Introdução.......................................................................................................Slide 1
2. Objetivo geral..................................................................................................Slide 11
3. Desenvolvimento.........................................................................................Slide 17
4. Caso clínico....................................................................................................Slide 21
5. Referências bibliográficas......................................................................Slide 31
Sumário
CURVATURA LORDÓTICA
Composta por 7 vértebras: sendo 4 típicas e 3 atípicas.
As vértebras cervicais são as menores e mais móveis de
todas as vértebras.
Alto grau de mobilidade.
Possuem forames transversos localizados
dentro dos processos transversos
INTRODUÇÃO
ANATOMIA OSTEOMUSCULAR
1
Fonte site: https://www.neurocirurgiabh.com.br
INTRODUÇÃO
Fonte site: https://pt.lombafit.com/vertebrado/
2
Atlas (c1): Função primária suportar a cabeça, não
possuindo corpo, pedículo, lâmina ou processo
espinhoso.
C7: Vértebra proeminente.
Áxis (c2): Possui um corpo grande e alto que serve
como base para o dente que se projeta para cima.
Músculos do Pescoço
Fonte: Site KENHUB.
3
INTRODUÇÃO
Escalenos
Esternocleidomastoideo Longo da cabeça
Longo do pescoço
Trapézio descendente
Esplenio da cabeça Esplenio do pescoço
Músculos do Pescoço
Fonte: Site KENHUB.
4
INTRODUÇÃO
semiespinal do pescoço
Longuissimo da cabeça
Reto
posterior
menor da
cabeça
Reto
posterior
maior da
cabeça
Obliquo
inferior
da cabeça
Multifidos
Longuissimo do pescoço
Semiespinal da cabeça
O Plexo Cervical é formado pela junção dos ramos ventrais dos nervos
espinais cervicais de C1 a C4.
Ramos superficiais (cutâneos)
Ramos Profundos (musculares)
INTRODUÇÃO
INERVAÇÃO: PLEXO CERVICAL
5
RAMOS MUSCULARES
Nervo frênico (C3 a C5): inerva o diafragma.
Alça cervical (C1 a C3): inerva os músculos infra-hióideos.
Nervo suboccipital (C1): inerva os músculos suboccipitais.
Raízes nervosas de C1 a C3: inervam os músculos pré-vertebrais.
INTRODUÇÃO
RAMOS CUTÂNEOS
Occipital menor (C2): pele do pescoço e couro cabeludo.
Auricular magno (C2 e C3): pele ao redor da orelha.
Cervical transverso (C2 e C3): pele sobre a região cervical anterior.
Supraclavicular (C3 e C4): pele sobre a clavícula e o ombro.
6
INTRODUÇÃO
7
Fonte imagens: site: https://www.sanarmed.com/nervos-espinhais-seus-plexos-e-dermatomos-colunistas
Grupo de nervos que se origina a partir dos ramos anteriores dos nervos
espinais C5 a T1.
Controla movimentos dos músculos do ombro, cotovelo, punho e mão.
Proporciona sensibilidade dos MMSS.
INTRODUÇÃO
INERVAÇÃO: PLEXO BRAQUIAL
8
O Plexo Cervical é formado pela junção dos ramos ventrais dos nervos espinais cervicais de C1 a C4, ele pode ser dividido
em ramos superficiais ou profundos
superficiais que perfuram a fáscia cervical suprindo a pele (sensitivos),
ramos profundos em geral suprem os músculos (motores).
A parte superficial é constituída por fibras essencialmente sensitivas, que formam um feixe que aparece ao nível do meio
da borda posterior do músculo esternocleidomastoideo, ponto em que os filetes se espalham em leque para a pele na
região circunvizinha, ao pavilhão da orelha, à pele do pescoço e à região próxima à clavícula.
A parte profunda do plexo é constituída por fibras motoras, destinando-se à musculatura ântero-lateral do pescoço e ao
diafragma. Para isso, além de ramos que saem isoladamente das três alças, encontramos duas formações importantes
que são a alça cervical e o nervo frênico.
Os ramos superficiais (sensitivos) formam grupos ascendentes e descendentes e os profundos (motores) mediais e laterais.
PLEXO
BRAQUIAL
C5
MÉDIO
POSTERIOR
ANTERIOR
O nervo toracodorsal transporta
fibras de C6 a C8. Este nervo
fornece inervação motora ao
músculo grande dorsal.
INFERIOR
SUPERIOR
Do ramo C5, C6 inerva o músculo
subescapular do manguito rotador.
No segmento C5, C6 e inerva
o restante do músculo
subescapular e o músculo
redondo maior.
No segmento C5, C6, é um nervo misto
que fornece inervação motora e
sensitiva para a região do ombro,
inerva tanto ramo anterior: músculo
deltóide e uma pequena área de pele
que o recobre, ramo posterior:
músculo redondo menor e deltóide
O segundo ramo terminal do fascículo
posterior do plexo braquial contém
fibras dos nervos espinhais C5, C6, C7,
C8 T1. Inerva os músculos tríceps
braquial, supinador, extensor do
antebraço e braquiorradial.
C6
C7
C8
T1
ANTERIOR
ANTERIOR
POSTERIOR
POSTERIOR
FASCÍCULO
POSTERIOR
Nervo Subescapular
Superior
Nervo Subescapular
Inferior
Nervo Axilar
Nervo Toracodorsal
Nervo Radial
Fonte imagens: site: https://www.studocu.com/ec/document/unidad-educativa-villa-florida/segundo-de-bachillerato/plexo-braquial/23647971
9
Fonte imagens: site: https://www.passeidireto.com/arquivo/44796950/4-lesao-de-nervos-perifericos
10
OBJETIVO GERAL
O torcicolo muscular congênito (TMC) é uma deformidade musculoesquelética do
pescoço observada na infância e caracterizada pelo encurtamento do músculo
esternocleidomastóideo (ECM)
Cervicalgia no torcicolo congenito em crianças
Fonte imagens: site: https://www.dracarolineabreu.com.br/torcicolo-cong%C3%AAnito
11
DOR CERVICAL
TRATAMENTO
ALONGAMENTO
TENSAO
CONTRATURAS
TEC. FIBROSO
NÓDULOS
ENCURTAMENTO
DO ECM
OBJETIVO GERAL
O quadro álgico surge
como consequência desse
encurtamento muscular.
Fonte imagens: site: andaconmigo/torticolo-muscular-congenito
12
OBJETIVO GERAL
O TMC é a terceira desordem musculoesquelética congênita mais comum, depois
da displasia de quadril e do pé torto congênito. A incidência do TMC varia de
0,4% a 2,0%, embora se acredite que possa ser ainda maior.
Stellwagen et al. (2008) relataram que 16% dos neonatos apresentam TMC. Além
disso, o TMC tende a apresentar incidência um pouco maior no sexo masculino.
EPIDEMIOLOGIA
Os principais fatores de risco para o TMC incluem altura, peso, mães
primíparas, trauma no parto, assimetria facial e plagiocefalia.
FATORES DE RISCO
13
Restrição intrauterina
resultante de mau
posicionamento
Trauma ao nascimento
Fator isquêmico que
leve a uma síndrome
compartimental.
Teorias atuais incluem:
OBJETIVO GERAL
Embora existam teorias para explicar a etiologia do TMC, esta ainda é
inconclusiva, porém parece ser multifatorial.
O trauma durante o parto pode resultar em uma cicatriz
muscular associada à formação de um hematoma com
consequente contratura fibrótica, bem como a postura
restrita intrauterina pode limitar a mobilidade da
cabeça e ocasionar contratura e fibrose tecidual.
ETIOLOGIA
14
Cabeça inclinada para o lado do músculo ECM afetado e a cabeça rodada para o
lado não afetado; menos frequentemente, apresentam a cabeça inclinada e rodada
para o mesmo lado da lesão.
O encurtamento excessivo do músculo ECM pode estar associado ou não a uma
massa também chamada de NÓDULO.
OBJETIVO GERAL
QUADRO CLÍNICO
Fonte imagens: site: https://www.criancaesaude.com/post/torcicolo-em-criancas-como-encontrar-a-causa
15
OBJETIVO GERAL
Fonte: Livro Fisioterapia em pediatria: Da prova à prática clínica.
16
Flexão de pescoço: M. esternocleidomastoideo, M. Escaleno anterior, M. longo da
cabeça, M. longo do pescoço (obliquo superior; obliquo inferior e vertical).
Extensão de pescoço: M. Trapézio descendente, M. semiespinal da cabeça (lateral e
medial), M. esplênio da cabeça, M. esplenio do pescoço, M. longuíssimo da cabeça, M.
longuíssimo do pescoço, M. reto posterior menor da cabeça, M. reto posterior maior
da cabeça.
DESENVOLVIMENTO
MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS
Fonte: https://incrivel.club/inspiracao-dicas/9-solucoes-que-lhe-ajudarao-a-se-livrar-da-dor-no-pescoco-564160/
17
Flexão lateral do pescoço: M. esternocleidomastóideo, M. escalenos anterior, médio
e posterior, M. esplênio da cabeça, M. esplênio do pescoço.
Rotação do pescoço (ipsilateral): M. esplênio do pescoço, M. esplênio da cabeça, M.
obliquo inferior da cabeça e o M. reto posterior maior da cabeça.
Rotação do pescoço (contralateral): M. multífidos, M. semiespinal do pescoço, M.
escalenos posterior medio e anterior, M. esternocleidomastóideo.
DESENVOLVIMENTO
18
Fonte imagens: site: https://fisioclinic.com.br/noticia/problemas-na-coluna/
A dor na coluna cervical, conhecida cientificamente como cervicalgia, pode estar
acompanhada de outros sintomas como dor que irradia para ombros ou braços, sensação
de formigamento, fraqueza ou perda de força nos braços, ou dor de cabeça na nuca.
DESENVOLVIMENTO
CAUSAS DE DOR NA CERVICAL
Tensão muscular
A tensão muscular, ou torcicolo, é a causa mais comum de
dor na região da coluna cervical que normalmente é
provocada por atividades ou comportamentos do dia a dia
como ter má postura, trabalhar sentado por muito tempo,
dormir na posição errada, etc.
Fonte imagens: site:
https://fisioclinic.com.br/noticia/problema
s-na-coluna/
19
Artrose/espondilose
DESENVOLVIMENTO
Bico de papagaio
Pancadas/acidentes
Discopatia degenerativa
Hiperlordose
Fonte imagens: site:
https://www.jorgecoluna.com.br/detalhes/artrodese-de-
coluna/
Fonte imagens: site:
https://www.pilatespontonorte.com.br/a-tecnica-de-
rpg
20
P.I.S.X., 4 meses de idade, nasceu com 39 semanas de parto cesáreo, 51cm
e APGAR 10 (1º e 5º minutos) em um hospital municipal. A mãe relata que a
gestação foi tranquila e sem nenhuma intercorrência.
Com 1 mês de idade, os pais notaram que a criança inclinava a cabeça
mais para um lado e procuraram um pediatra. A criança foi diagnosticada
com TMC e iniciou tratamento fisioterapêutico 40 dias após o nascimento.
Os pais relatam não haver histórico familiar de TMC.
CASO CLÍNICO
Queixa principal: “Quero melhorar o torcicolo do meu filho.”
21
Quando posicionada em supino, a criança mantinha a cabeça inclinada para o lado direito a
maior parte do tempo e acompanhava objetos a 180° sem restrição, elevando os membros
superiores para alcançar, com preferência pelo membro superior E, alcançando brinquedos e
os levando à boca.
Transferia-se preferencialmente pelo lado esquerdo.
Na postura em prono, mantinha a cabeça a 90° e descarregava peso nos antebraços.
Ao ser puxada para sentar, a criança era capaz de auxiliar ativamente. Ao ser colocada na
postura sentada, a cabeça permanecia inclinada para a direita, aliada a uma inclinação
anterior de tronco esperada para a idade em que foi realizada a avaliação.
CASO CLÍNICO
Atividade e participação
22
Ao ser sentada com boa estabilidade postural (com apoio), a criança realizava
alcance, preensão palmar e manipulação, apresentando preferência pelo lado
esquerdo.
Demonstrou desenvolvimento típico na escala AIMS, apesar da realização das
atividades com preferência.
Não foi observada restrição da participação social. Os pais demonstraram
interesse e disposição para seguir as orientações do fisioterapeuta.
CASO CLÍNICO
23
Na avaliação da ADM dos flexores laterais e rotadores cervicais foi observada limitação para
os flexores laterais (direito = 68 graus; esquerdo = 61 graus) e rotadores cervicais (direito =107
graus; esquerdo = 110 graus).
CASO CLÍNICO
Inicialmente foi realizada inspeção geral para descartar outras comorbidades, não sendo
observadas alterações como assimetrias cranianas, displasia de quadril e alteração de tônus e
tórax (“bandeiras vermelhas”). À palpação, não foram notados nódulos fibróticos no ECM.
Nas posturas em supino, prono, sentada e de pé com suporte do fisioterapeuta, observou-se
que a cabeça permanecia preferencialmente inclinada para a direita a maior parte do tempo.
Por meio do registro fotográfico foi verificada inclinação lateral de 16 graus (direita).
Estrutura e funções do corpo
24
CASO CLÍNICO
Preferência por um dos lados (esquerdo) ao realizar transferências e alcances.
Limitações de atividade e restrições sociais
Na escala de função muscular foram observados grau 2 para o lado direito e grau 1
para o esquerdo.
A avaliação da dor por meio da escala CHIPPS apresentou escore 0. Quanto à
gravidade, o TMC foi classificado como nível 1 (moderado e detecção precoce).
25
• Diminuição da ADM dos flexores laterais e rotadores cervicais.
• Inclinação da cabeça para a direita (16 graus).
• Desequilíbrio muscular entre flexores laterais direito e esquerdo.
• Ao realizar as transferências, a criança adotava postura da cabeça
inclinada para o lado direito a maior parte do tempo.
CASO CLÍNICO
Deficiências
26
A partir da avaliação e com base nas evidências disponíveis, o paciente foi admitido
para reabilitação fisioterapêutica e foram propostos os seguintes objetivos:
• Aumentar a ADM de flexores laterais e rotadores cervicais.
• Adquirir alinhamento da cabeça na linha média durante as atividades e posturas.
• Aumentar a força do ECM e minimizar os desequilíbrios musculares.
• Ganhar simetria durante alcance, preensão e manipulações e trocas posturais.
• Prevenir assimetrias cranianas.
• Orientar os pais quanto às modificações no ambiente e ao programa
domiciliar.
CASO CLÍNICO
Objetivos propostos
27
• Alongamento muscular de flexores laterais e rotadores cervicais do lado direito (cinco
séries de 10 segundos). Os alongamentos foram realizados com as técnicas para uma e
duas pessoas.
• Posicionamento postural a fim de favorecer o alongamento mantido.
• O fortalecimento muscular era realizado mediante estimulação das reações de
endireitamento cervical em diferentes posturas.
• A criança era incentivada a realizar transferências e alcances em todas as direções
de modo a minimizar preferências e vícios posturais.
CASO CLÍNICO
Condutas e plano de tratamento
28
• Por meio de diferentes estímulos visuais a criança era estimulada a rodar ativamente a
cabeça para a direita e fletir lateralmente para a esquerda.
• Os pais foram orientados a executar os mesmos alongamentos e atividades realizados
durante a sessão várias vezes ao dia; como carregar o bebê de modo a favorecer o
alinhamento; modificações no ambiente,
CASO CLÍNICO
29
CASO CLÍNICO
P.I.S.X. foi submetido a tratamento fisioterapêutico pelo período de 14 semanas com a
frequência média de duas sessões semanais. Foram observados ganhos funcionais
significativos durante esse período com melhora da ADM, da força e do equilíbrio
muscular, redução da preferência por um dos lados, diminuição da inclinação da cabeça
e manutenção da simetria ao realizar transferências e trocas posturais.
Resultados
Fonte: Livro Fisioterapia em pediatria: Da prova à prática clínica. 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Leite HR, Schneiberg S, Santiago AKC, Matarazzo CG. Fisioterapia em pediatria: Da prova à
prática clínica. In: Torcicolo Muscular Congenito. Rio de janeiro - RJ: MedBook; 2019. pág. 651–83.
2. Bengochea K. Plexo braquial [Internet]. KENHUB; 2022 [citado em 5 de setembro de 2023].
Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/plexo-braquial
3. Bengochea K. Anatomia do Pescoço [Internet]. KENHUB. 2022 [citado em 5 de setembro de
2023]. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-pescoco
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  • 1. A 3 - FISIOTERAPIA MUSCULOESQUELÉTICA DO QUADRANTE SUPERIOR INTEGRANTES: Ana Flavia Machado, Arthur Correa M. Fortini, Bianca Luíza A. de Oliveira, Clarisse Marcele S. e Silva, Dayse Lorena G. Santos, Débora Luíza S. Gonçalves, Gabriela Vivian, Jansávias Gomes A. Abreu, Priscila T. Teles​ , Vânia Emerick. DOCENTES: Prof. José Roberto C. Barbosa; Profª Cristiane de Abreu T.Ricci; Profª Carla Jeane e Prof. Gustavo T. Nunes. CERVICALGIA: TORCICOLO CONGÊNITO EM RECÉM NASCIDOS
  • 2. 1. Introdução.......................................................................................................Slide 1 2. Objetivo geral..................................................................................................Slide 11 3. Desenvolvimento.........................................................................................Slide 17 4. Caso clínico....................................................................................................Slide 21 5. Referências bibliográficas......................................................................Slide 31 Sumário
  • 3. CURVATURA LORDÓTICA Composta por 7 vértebras: sendo 4 típicas e 3 atípicas. As vértebras cervicais são as menores e mais móveis de todas as vértebras. Alto grau de mobilidade. Possuem forames transversos localizados dentro dos processos transversos INTRODUÇÃO ANATOMIA OSTEOMUSCULAR 1 Fonte site: https://www.neurocirurgiabh.com.br
  • 4. INTRODUÇÃO Fonte site: https://pt.lombafit.com/vertebrado/ 2 Atlas (c1): Função primária suportar a cabeça, não possuindo corpo, pedículo, lâmina ou processo espinhoso. C7: Vértebra proeminente. Áxis (c2): Possui um corpo grande e alto que serve como base para o dente que se projeta para cima.
  • 5. Músculos do Pescoço Fonte: Site KENHUB. 3 INTRODUÇÃO Escalenos Esternocleidomastoideo Longo da cabeça Longo do pescoço Trapézio descendente Esplenio da cabeça Esplenio do pescoço
  • 6. Músculos do Pescoço Fonte: Site KENHUB. 4 INTRODUÇÃO semiespinal do pescoço Longuissimo da cabeça Reto posterior menor da cabeça Reto posterior maior da cabeça Obliquo inferior da cabeça Multifidos Longuissimo do pescoço Semiespinal da cabeça
  • 7. O Plexo Cervical é formado pela junção dos ramos ventrais dos nervos espinais cervicais de C1 a C4. Ramos superficiais (cutâneos) Ramos Profundos (musculares) INTRODUÇÃO INERVAÇÃO: PLEXO CERVICAL 5
  • 8. RAMOS MUSCULARES Nervo frênico (C3 a C5): inerva o diafragma. Alça cervical (C1 a C3): inerva os músculos infra-hióideos. Nervo suboccipital (C1): inerva os músculos suboccipitais. Raízes nervosas de C1 a C3: inervam os músculos pré-vertebrais. INTRODUÇÃO RAMOS CUTÂNEOS Occipital menor (C2): pele do pescoço e couro cabeludo. Auricular magno (C2 e C3): pele ao redor da orelha. Cervical transverso (C2 e C3): pele sobre a região cervical anterior. Supraclavicular (C3 e C4): pele sobre a clavícula e o ombro. 6
  • 9. INTRODUÇÃO 7 Fonte imagens: site: https://www.sanarmed.com/nervos-espinhais-seus-plexos-e-dermatomos-colunistas
  • 10. Grupo de nervos que se origina a partir dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a T1. Controla movimentos dos músculos do ombro, cotovelo, punho e mão. Proporciona sensibilidade dos MMSS. INTRODUÇÃO INERVAÇÃO: PLEXO BRAQUIAL 8
  • 11. O Plexo Cervical é formado pela junção dos ramos ventrais dos nervos espinais cervicais de C1 a C4, ele pode ser dividido em ramos superficiais ou profundos superficiais que perfuram a fáscia cervical suprindo a pele (sensitivos), ramos profundos em geral suprem os músculos (motores). A parte superficial é constituída por fibras essencialmente sensitivas, que formam um feixe que aparece ao nível do meio da borda posterior do músculo esternocleidomastoideo, ponto em que os filetes se espalham em leque para a pele na região circunvizinha, ao pavilhão da orelha, à pele do pescoço e à região próxima à clavícula. A parte profunda do plexo é constituída por fibras motoras, destinando-se à musculatura ântero-lateral do pescoço e ao diafragma. Para isso, além de ramos que saem isoladamente das três alças, encontramos duas formações importantes que são a alça cervical e o nervo frênico. Os ramos superficiais (sensitivos) formam grupos ascendentes e descendentes e os profundos (motores) mediais e laterais. PLEXO BRAQUIAL C5 MÉDIO POSTERIOR ANTERIOR O nervo toracodorsal transporta fibras de C6 a C8. Este nervo fornece inervação motora ao músculo grande dorsal. INFERIOR SUPERIOR Do ramo C5, C6 inerva o músculo subescapular do manguito rotador. No segmento C5, C6 e inerva o restante do músculo subescapular e o músculo redondo maior. No segmento C5, C6, é um nervo misto que fornece inervação motora e sensitiva para a região do ombro, inerva tanto ramo anterior: músculo deltóide e uma pequena área de pele que o recobre, ramo posterior: músculo redondo menor e deltóide O segundo ramo terminal do fascículo posterior do plexo braquial contém fibras dos nervos espinhais C5, C6, C7, C8 T1. Inerva os músculos tríceps braquial, supinador, extensor do antebraço e braquiorradial. C6 C7 C8 T1 ANTERIOR ANTERIOR POSTERIOR POSTERIOR FASCÍCULO POSTERIOR Nervo Subescapular Superior Nervo Subescapular Inferior Nervo Axilar Nervo Toracodorsal Nervo Radial Fonte imagens: site: https://www.studocu.com/ec/document/unidad-educativa-villa-florida/segundo-de-bachillerato/plexo-braquial/23647971 9
  • 12. Fonte imagens: site: https://www.passeidireto.com/arquivo/44796950/4-lesao-de-nervos-perifericos 10
  • 13. OBJETIVO GERAL O torcicolo muscular congênito (TMC) é uma deformidade musculoesquelética do pescoço observada na infância e caracterizada pelo encurtamento do músculo esternocleidomastóideo (ECM) Cervicalgia no torcicolo congenito em crianças Fonte imagens: site: https://www.dracarolineabreu.com.br/torcicolo-cong%C3%AAnito 11
  • 14. DOR CERVICAL TRATAMENTO ALONGAMENTO TENSAO CONTRATURAS TEC. FIBROSO NÓDULOS ENCURTAMENTO DO ECM OBJETIVO GERAL O quadro álgico surge como consequência desse encurtamento muscular. Fonte imagens: site: andaconmigo/torticolo-muscular-congenito 12
  • 15. OBJETIVO GERAL O TMC é a terceira desordem musculoesquelética congênita mais comum, depois da displasia de quadril e do pé torto congênito. A incidência do TMC varia de 0,4% a 2,0%, embora se acredite que possa ser ainda maior. Stellwagen et al. (2008) relataram que 16% dos neonatos apresentam TMC. Além disso, o TMC tende a apresentar incidência um pouco maior no sexo masculino. EPIDEMIOLOGIA Os principais fatores de risco para o TMC incluem altura, peso, mães primíparas, trauma no parto, assimetria facial e plagiocefalia. FATORES DE RISCO 13
  • 16. Restrição intrauterina resultante de mau posicionamento Trauma ao nascimento Fator isquêmico que leve a uma síndrome compartimental. Teorias atuais incluem: OBJETIVO GERAL Embora existam teorias para explicar a etiologia do TMC, esta ainda é inconclusiva, porém parece ser multifatorial. O trauma durante o parto pode resultar em uma cicatriz muscular associada à formação de um hematoma com consequente contratura fibrótica, bem como a postura restrita intrauterina pode limitar a mobilidade da cabeça e ocasionar contratura e fibrose tecidual. ETIOLOGIA 14
  • 17. Cabeça inclinada para o lado do músculo ECM afetado e a cabeça rodada para o lado não afetado; menos frequentemente, apresentam a cabeça inclinada e rodada para o mesmo lado da lesão. O encurtamento excessivo do músculo ECM pode estar associado ou não a uma massa também chamada de NÓDULO. OBJETIVO GERAL QUADRO CLÍNICO Fonte imagens: site: https://www.criancaesaude.com/post/torcicolo-em-criancas-como-encontrar-a-causa 15
  • 18. OBJETIVO GERAL Fonte: Livro Fisioterapia em pediatria: Da prova à prática clínica. 16
  • 19. Flexão de pescoço: M. esternocleidomastoideo, M. Escaleno anterior, M. longo da cabeça, M. longo do pescoço (obliquo superior; obliquo inferior e vertical). Extensão de pescoço: M. Trapézio descendente, M. semiespinal da cabeça (lateral e medial), M. esplênio da cabeça, M. esplenio do pescoço, M. longuíssimo da cabeça, M. longuíssimo do pescoço, M. reto posterior menor da cabeça, M. reto posterior maior da cabeça. DESENVOLVIMENTO MOVIMENTOS FISIOLÓGICOS Fonte: https://incrivel.club/inspiracao-dicas/9-solucoes-que-lhe-ajudarao-a-se-livrar-da-dor-no-pescoco-564160/ 17
  • 20. Flexão lateral do pescoço: M. esternocleidomastóideo, M. escalenos anterior, médio e posterior, M. esplênio da cabeça, M. esplênio do pescoço. Rotação do pescoço (ipsilateral): M. esplênio do pescoço, M. esplênio da cabeça, M. obliquo inferior da cabeça e o M. reto posterior maior da cabeça. Rotação do pescoço (contralateral): M. multífidos, M. semiespinal do pescoço, M. escalenos posterior medio e anterior, M. esternocleidomastóideo. DESENVOLVIMENTO 18 Fonte imagens: site: https://fisioclinic.com.br/noticia/problemas-na-coluna/
  • 21. A dor na coluna cervical, conhecida cientificamente como cervicalgia, pode estar acompanhada de outros sintomas como dor que irradia para ombros ou braços, sensação de formigamento, fraqueza ou perda de força nos braços, ou dor de cabeça na nuca. DESENVOLVIMENTO CAUSAS DE DOR NA CERVICAL Tensão muscular A tensão muscular, ou torcicolo, é a causa mais comum de dor na região da coluna cervical que normalmente é provocada por atividades ou comportamentos do dia a dia como ter má postura, trabalhar sentado por muito tempo, dormir na posição errada, etc. Fonte imagens: site: https://fisioclinic.com.br/noticia/problema s-na-coluna/ 19
  • 22. Artrose/espondilose DESENVOLVIMENTO Bico de papagaio Pancadas/acidentes Discopatia degenerativa Hiperlordose Fonte imagens: site: https://www.jorgecoluna.com.br/detalhes/artrodese-de- coluna/ Fonte imagens: site: https://www.pilatespontonorte.com.br/a-tecnica-de- rpg 20
  • 23. P.I.S.X., 4 meses de idade, nasceu com 39 semanas de parto cesáreo, 51cm e APGAR 10 (1º e 5º minutos) em um hospital municipal. A mãe relata que a gestação foi tranquila e sem nenhuma intercorrência. Com 1 mês de idade, os pais notaram que a criança inclinava a cabeça mais para um lado e procuraram um pediatra. A criança foi diagnosticada com TMC e iniciou tratamento fisioterapêutico 40 dias após o nascimento. Os pais relatam não haver histórico familiar de TMC. CASO CLÍNICO Queixa principal: “Quero melhorar o torcicolo do meu filho.” 21
  • 24. Quando posicionada em supino, a criança mantinha a cabeça inclinada para o lado direito a maior parte do tempo e acompanhava objetos a 180° sem restrição, elevando os membros superiores para alcançar, com preferência pelo membro superior E, alcançando brinquedos e os levando à boca. Transferia-se preferencialmente pelo lado esquerdo. Na postura em prono, mantinha a cabeça a 90° e descarregava peso nos antebraços. Ao ser puxada para sentar, a criança era capaz de auxiliar ativamente. Ao ser colocada na postura sentada, a cabeça permanecia inclinada para a direita, aliada a uma inclinação anterior de tronco esperada para a idade em que foi realizada a avaliação. CASO CLÍNICO Atividade e participação 22
  • 25. Ao ser sentada com boa estabilidade postural (com apoio), a criança realizava alcance, preensão palmar e manipulação, apresentando preferência pelo lado esquerdo. Demonstrou desenvolvimento típico na escala AIMS, apesar da realização das atividades com preferência. Não foi observada restrição da participação social. Os pais demonstraram interesse e disposição para seguir as orientações do fisioterapeuta. CASO CLÍNICO 23
  • 26. Na avaliação da ADM dos flexores laterais e rotadores cervicais foi observada limitação para os flexores laterais (direito = 68 graus; esquerdo = 61 graus) e rotadores cervicais (direito =107 graus; esquerdo = 110 graus). CASO CLÍNICO Inicialmente foi realizada inspeção geral para descartar outras comorbidades, não sendo observadas alterações como assimetrias cranianas, displasia de quadril e alteração de tônus e tórax (“bandeiras vermelhas”). À palpação, não foram notados nódulos fibróticos no ECM. Nas posturas em supino, prono, sentada e de pé com suporte do fisioterapeuta, observou-se que a cabeça permanecia preferencialmente inclinada para a direita a maior parte do tempo. Por meio do registro fotográfico foi verificada inclinação lateral de 16 graus (direita). Estrutura e funções do corpo 24
  • 27. CASO CLÍNICO Preferência por um dos lados (esquerdo) ao realizar transferências e alcances. Limitações de atividade e restrições sociais Na escala de função muscular foram observados grau 2 para o lado direito e grau 1 para o esquerdo. A avaliação da dor por meio da escala CHIPPS apresentou escore 0. Quanto à gravidade, o TMC foi classificado como nível 1 (moderado e detecção precoce). 25
  • 28. • Diminuição da ADM dos flexores laterais e rotadores cervicais. • Inclinação da cabeça para a direita (16 graus). • Desequilíbrio muscular entre flexores laterais direito e esquerdo. • Ao realizar as transferências, a criança adotava postura da cabeça inclinada para o lado direito a maior parte do tempo. CASO CLÍNICO Deficiências 26
  • 29. A partir da avaliação e com base nas evidências disponíveis, o paciente foi admitido para reabilitação fisioterapêutica e foram propostos os seguintes objetivos: • Aumentar a ADM de flexores laterais e rotadores cervicais. • Adquirir alinhamento da cabeça na linha média durante as atividades e posturas. • Aumentar a força do ECM e minimizar os desequilíbrios musculares. • Ganhar simetria durante alcance, preensão e manipulações e trocas posturais. • Prevenir assimetrias cranianas. • Orientar os pais quanto às modificações no ambiente e ao programa domiciliar. CASO CLÍNICO Objetivos propostos 27
  • 30. • Alongamento muscular de flexores laterais e rotadores cervicais do lado direito (cinco séries de 10 segundos). Os alongamentos foram realizados com as técnicas para uma e duas pessoas. • Posicionamento postural a fim de favorecer o alongamento mantido. • O fortalecimento muscular era realizado mediante estimulação das reações de endireitamento cervical em diferentes posturas. • A criança era incentivada a realizar transferências e alcances em todas as direções de modo a minimizar preferências e vícios posturais. CASO CLÍNICO Condutas e plano de tratamento 28
  • 31. • Por meio de diferentes estímulos visuais a criança era estimulada a rodar ativamente a cabeça para a direita e fletir lateralmente para a esquerda. • Os pais foram orientados a executar os mesmos alongamentos e atividades realizados durante a sessão várias vezes ao dia; como carregar o bebê de modo a favorecer o alinhamento; modificações no ambiente, CASO CLÍNICO 29
  • 32. CASO CLÍNICO P.I.S.X. foi submetido a tratamento fisioterapêutico pelo período de 14 semanas com a frequência média de duas sessões semanais. Foram observados ganhos funcionais significativos durante esse período com melhora da ADM, da força e do equilíbrio muscular, redução da preferência por um dos lados, diminuição da inclinação da cabeça e manutenção da simetria ao realizar transferências e trocas posturais. Resultados Fonte: Livro Fisioterapia em pediatria: Da prova à prática clínica. 30
  • 33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Leite HR, Schneiberg S, Santiago AKC, Matarazzo CG. Fisioterapia em pediatria: Da prova à prática clínica. In: Torcicolo Muscular Congenito. Rio de janeiro - RJ: MedBook; 2019. pág. 651–83. 2. Bengochea K. Plexo braquial [Internet]. KENHUB; 2022 [citado em 5 de setembro de 2023]. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/plexo-braquial 3. Bengochea K. Anatomia do Pescoço [Internet]. KENHUB. 2022 [citado em 5 de setembro de 2023]. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-pescoco 31