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Como criar um
centro cultural
Propostas de Luís MILANESI
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
FESPSP
Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação
FaBCI
Sheila SILVEIRA
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Profª Tania Callegaro
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Aspectos espaciais e quantitativos
Milanesi (1997) aponta que um centro de cultura deve ser criado com
vistas ao crescimento populacional da região que, quanto maior for, maior
deverá dispor de serviços oferecidos pelo centro.
Quando ocorrer de a região crescer de tal maneira que o centro de
cultura tenha dificuldades para receber os visitantes, deve-se pensar em
criar um novo espaço, preferencialmente no interior da região, que
comporte todos os visitantes, inclusive aqueles de regiões mais afastadas.
As unidades culturais devem contemplar coleções de documentos em
diversos suportes, além de disponibilizarem auditório, salas para cursos e
reuniões, espaço para exposições e convivência e área administrativa.
É importante ter espaço ambientado para acolher a todos os públicos,
especialmente as crianças e adolescentes, bem como atividades
direcionadas a estes públicos, pois um centro de cultura “não se desenha
para indivíduos isolados, mas para a ação comum de pessoas com
objetivos afins”.
A maneira de expor os acervos, a disposição dos terminais de
computadores, os espaços, equipamentos e decoração devem estar
adequadas e serem de fácil acesso para incentivar o visitante a usufruir do
espaço.
Os espaços destinados a acervos são, em geral, os mais procurados. Estes
serviços permanentes são quase uma garantia de público. A formação
do acervo precisa ser realizada partindo de um estudo da comunidade e
deve atender a duas exigências: a demanda pressentida e a
necessidade de obras fundamentais.
Proposta de Centro Cultural para Maringá
HIRAMA, Igor Hideo. TCC arquitetura centro cultural, Maringá 2012. 2012.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zhw569gawc0>. Acesso
em: 15 mar. 2014.
Aspectos
administrativos
e sociais
Para os centros de cultura e qualquer outra unidade que atenda ao público, é
necessário um profissional com foco no visitante, pois a eficiência do serviço
irá depender dos recursos humanos, não apenas pela qualificação, mas
também pelas qualidades intrínsecas deste profissional.
As bibliotecas, em especial, geralmente têm por administradores profissionais
devotos à perfeição da ordem, afastando parte dos visitantes que, acabam
vendo o acervo como um espaço intocável.
As atividades culturais exercem influência sobre os indivíduos à medida que
proporciona-lhes novas visões e perspectivas, contudo, a contribuição do
Estado sobre estas atividades é mínima e, quando é ativa, não há fiscalização
por parte da população.
Os grupos paralelos ao governo realizam mais ações que o próprio governo,
por não dependerem de ações jurídicas e, sim dos esforços dos associados
aos grupos. Dessa forma são mais flexíveis que as entidades governamentais,
contudo, muitas vezes com menos recursos.
Milanesi afirma que, em geral, a cultura é mais entendida como ação
eventual e festiva, tendo pouca relação tem com o cotidiano das pessoas,
por isso, faz-se necessário que exista um mediador que anime a comunidade
a participar com frequência das ações culturais. A participação da
sociedade é ponto chave dessa ação para que as atividades culturais
atinjam plenamente os objetivos traçados.
O centro de cultura, sendo ou não governamental, é de interesse público.
Milanesi aponta a diferença entre ação governamental e ação entidade,
onde a governamental, tendo recursos realiza ações, caso contrário, não
serão concretizadas. Já a entidade está sempre em movimento, por não ter
verba fixa, são seus participantes que buscam os recursos.
A expectativa do público com relação ao centro de cultura é imprecisa, por
isso os serviços são mais avaliados do que os produtos.
O centro de cultura não tem concorrente, visto que não gera lucro. A
satisfação do cliente é o ponto mais importante, em termo de qualidade.
O perfil do centro de cultura deve ser heterogênio como o seu público, com
isso, a equipe, que pode ser multiprofissional, deve trabalhar buscando
despertar a interação e a reflexão nos visitantes.
O tempo de funcionamento também é discutido, pois os centros culturais e
bibliotecas são vistos como repartições públicas que estão fechadas nos
horários em que poderiam ter grandes picos de atendimento.
A biblioteca, como serviço permanente do centro cultural, deve ser
renovada. A postura de repartição pública deve ser abandonada para
considerar as necessidades e anseios da comunidade.
Portanto, traçando os objetivos do centro cultural, os visitantes se sentirão
acolhidos a um ambiente que lhes proporcione interação e a oportunidade
de discussão, tornando-os melhores cidadãos.
Informar
•Dar acesso informacional à
comunidade
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•Permitir a reflexão
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Atingindo estes três
objetivos, todo indivíduo,
independente da classe
social, será mais autônomo
em suas reflexões, deixando
de lado a alienação das
mídias de massa, e
agregando valor à
comunidade através de
suas ponderações e
experiências.
Referências
CAMPUS, Ricardo. Fernando Pessoa e a cultura. 2001. Largura: 745 pixels. Altura: 345 pixels. 75,3 KB.
Formato JPEG. In: LEE, Maga. Travesseiro suspenso por fios de nylon. Disponível em:
<http://travesseirosuspensoporfiosdenylon.blogspot.com.br/2011/08/blog-post_29.html>. Acesso
em: 15 mar. 2014.
HIRAMA, Igor Hideo. TCC arquitetura centro cultural, Maringá 2012. 2012. Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=zhw569gawc0>. Acesso em: 15 mar. 2014.
MILANESI, Luís. A casa da invenção: biblioteca centro de cultura. Cotia: Ateliê Editorial, 2003
Obrigada!

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Criando um Centro Cultural

  • 1. Como criar um centro cultural Propostas de Luís MILANESI Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação FaBCI Sheila SILVEIRA Sônia DIAS Profª Tania Callegaro Projetos Culturais
  • 2. Aspectos espaciais e quantitativos Milanesi (1997) aponta que um centro de cultura deve ser criado com vistas ao crescimento populacional da região que, quanto maior for, maior deverá dispor de serviços oferecidos pelo centro. Quando ocorrer de a região crescer de tal maneira que o centro de cultura tenha dificuldades para receber os visitantes, deve-se pensar em criar um novo espaço, preferencialmente no interior da região, que comporte todos os visitantes, inclusive aqueles de regiões mais afastadas. As unidades culturais devem contemplar coleções de documentos em diversos suportes, além de disponibilizarem auditório, salas para cursos e reuniões, espaço para exposições e convivência e área administrativa.
  • 3. É importante ter espaço ambientado para acolher a todos os públicos, especialmente as crianças e adolescentes, bem como atividades direcionadas a estes públicos, pois um centro de cultura “não se desenha para indivíduos isolados, mas para a ação comum de pessoas com objetivos afins”. A maneira de expor os acervos, a disposição dos terminais de computadores, os espaços, equipamentos e decoração devem estar adequadas e serem de fácil acesso para incentivar o visitante a usufruir do espaço. Os espaços destinados a acervos são, em geral, os mais procurados. Estes serviços permanentes são quase uma garantia de público. A formação do acervo precisa ser realizada partindo de um estudo da comunidade e deve atender a duas exigências: a demanda pressentida e a necessidade de obras fundamentais.
  • 4. Proposta de Centro Cultural para Maringá HIRAMA, Igor Hideo. TCC arquitetura centro cultural, Maringá 2012. 2012. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zhw569gawc0>. Acesso em: 15 mar. 2014.
  • 6. Para os centros de cultura e qualquer outra unidade que atenda ao público, é necessário um profissional com foco no visitante, pois a eficiência do serviço irá depender dos recursos humanos, não apenas pela qualificação, mas também pelas qualidades intrínsecas deste profissional. As bibliotecas, em especial, geralmente têm por administradores profissionais devotos à perfeição da ordem, afastando parte dos visitantes que, acabam vendo o acervo como um espaço intocável. As atividades culturais exercem influência sobre os indivíduos à medida que proporciona-lhes novas visões e perspectivas, contudo, a contribuição do Estado sobre estas atividades é mínima e, quando é ativa, não há fiscalização por parte da população. Os grupos paralelos ao governo realizam mais ações que o próprio governo, por não dependerem de ações jurídicas e, sim dos esforços dos associados aos grupos. Dessa forma são mais flexíveis que as entidades governamentais, contudo, muitas vezes com menos recursos.
  • 7. Milanesi afirma que, em geral, a cultura é mais entendida como ação eventual e festiva, tendo pouca relação tem com o cotidiano das pessoas, por isso, faz-se necessário que exista um mediador que anime a comunidade a participar com frequência das ações culturais. A participação da sociedade é ponto chave dessa ação para que as atividades culturais atinjam plenamente os objetivos traçados. O centro de cultura, sendo ou não governamental, é de interesse público. Milanesi aponta a diferença entre ação governamental e ação entidade, onde a governamental, tendo recursos realiza ações, caso contrário, não serão concretizadas. Já a entidade está sempre em movimento, por não ter verba fixa, são seus participantes que buscam os recursos. A expectativa do público com relação ao centro de cultura é imprecisa, por isso os serviços são mais avaliados do que os produtos. O centro de cultura não tem concorrente, visto que não gera lucro. A satisfação do cliente é o ponto mais importante, em termo de qualidade.
  • 8. O perfil do centro de cultura deve ser heterogênio como o seu público, com isso, a equipe, que pode ser multiprofissional, deve trabalhar buscando despertar a interação e a reflexão nos visitantes. O tempo de funcionamento também é discutido, pois os centros culturais e bibliotecas são vistos como repartições públicas que estão fechadas nos horários em que poderiam ter grandes picos de atendimento. A biblioteca, como serviço permanente do centro cultural, deve ser renovada. A postura de repartição pública deve ser abandonada para considerar as necessidades e anseios da comunidade. Portanto, traçando os objetivos do centro cultural, os visitantes se sentirão acolhidos a um ambiente que lhes proporcione interação e a oportunidade de discussão, tornando-os melhores cidadãos.
  • 9. Informar •Dar acesso informacional à comunidade Discutir •Permitir a reflexão Criar •Gerar novos conhecimentos Atingindo estes três objetivos, todo indivíduo, independente da classe social, será mais autônomo em suas reflexões, deixando de lado a alienação das mídias de massa, e agregando valor à comunidade através de suas ponderações e experiências.
  • 10. Referências CAMPUS, Ricardo. Fernando Pessoa e a cultura. 2001. Largura: 745 pixels. Altura: 345 pixels. 75,3 KB. Formato JPEG. In: LEE, Maga. Travesseiro suspenso por fios de nylon. Disponível em: <http://travesseirosuspensoporfiosdenylon.blogspot.com.br/2011/08/blog-post_29.html>. Acesso em: 15 mar. 2014. HIRAMA, Igor Hideo. TCC arquitetura centro cultural, Maringá 2012. 2012. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zhw569gawc0>. Acesso em: 15 mar. 2014. MILANESI, Luís. A casa da invenção: biblioteca centro de cultura. Cotia: Ateliê Editorial, 2003