3. QUAL O PONTO CENTRAL DA DISCUSSÃO?
“Se controlarmos a nossa riqueza,
seremos ricos e livres; se a nossa riqueza
nos controlar, seremos na
verdade pobres.”
Edmund Burke (1729-1797)
4. PARTE I – Educação Financeira
• Importância da EF
• Ciclos da Vida Financeira
• A “Eterna” necessidade de Reforma da Previdência
PARTE II – A nossa Relação com o Dinheiro
• Os Cavaleiros da Pobreza
• Ciclos de Empobrecimento – Enriquecimento
• O Poder dos Juros Compostos
PARTE III – O Homem mais Rico da Babilônia
• Princípios Básicos das Finanças Pessoais
• Noções de Planejamento Financeiro
• O Resumo da ópera
PROGRAMA DA DISCUSSÃO
5. PARTE I: Importância da Educação Financeira
Contexto do Conhecimento do Tema
Contexto Demográfico e Laboral (+ 60 anos)
Contexto Endividamento das Famílias
Contexto da Saúde
Contexto da Aposentação
Contexto da Relação Consumo e Renda
6. O ANALFABETISMO FINANCEIRO é generalizado nos Estados Unidos e em outros
países. Tanto os mais jovens quanto os mais velhos encontram-se muito mal
informados sobre conceitos financeiros básicos, com sérias implicações para a
economia, planejamento de aposentadoria, hipotecas e outras decisões. (LUSARDI;
MITCHELL, 2007)
PARTE I: Importância da Educação Financeira
Contexto do conhecimento do Tema
10. Aposentados
57,5%
Aposentados que recebem
benefíciode pensão 8,2%
Não aposentados que
recebem benefíciode
pensão9,5%
Não aposentados
24,8%
Perfil dos brasileiros comidade acima de 60 anos
PARTE I: Importância da Educação Financeira
Trabalham = 1/4
Não Trabalham = 3/4
Proporção de aposentados que continuam a
trabalhar
Aposentados que trabalham 16,4% 25%
Aposentados que Não trabalham 49,3% 75%
Total de brasileiros maiores de 60 anos aposentados 65,7% 100%
Contexto Demográfico e Laboral
25% dos aposentados hoje no país trabalham, e apenas 1% tem independência
financeira.
11. Contexto do Endividamento das Famílias brasileiras
PARTE I: Importância da Educação Financeira
26,4
24,7
22,0
24,0 24,5
28,1
30,7
34,2
41,3
43,9
45,4
49,1
53,8
56,5
dez-00
dez-01
dez-02
dez-03
dez-04
dez-05
dez-06
dez-07
dez-08
dez-09
dez-10
dez-11
dez-12
dez-13
Evolução do Crédito em realção ao PIB (%)
14. PARTE I: Importância da Educação Financeira
Contexto do Endividamento
das Famílias brasileiras
Pesquisa Nacional de Endividamento e
Inadimplência do Consumidor (PEIC) –
jan/2017
15. PARTE I: Importância da Educação Financeira
Cartões de crédito
77,0%
Carnês
15,0%
Financiamento de Veículo 11%
Principal dívidadas Famílias - maio 2016
Pesquisa PEIC da CNC maio-2016
Percentual de famílias
endividadas recua para
58,7% em maio
Contexto do Endividamento das Famílias brasileiras
16. Contexto da Saúde (física e emocional)
PARTE I: Importância da Educação Financeira
Pesquisa PFEEF, 2012 – EUA
PwC
18. Contexto da RELAÇÃO CONSUMO versus RENDA
PARTE I: Importância da Educação Financeira
O consumo das Famílias é
negativamente afetados por:
Carga Tributária
Inflação
Juros
Escassez de Poupança
19. PARTE I: Importância da Educação Financeira
Contexto do Ciclo da Vida Financeira
24. PARTE I: Importância da Educação Financeira
“Supõe-se que quem trabalha com afinco e disciplina por algumas
décadas e poupa para desfrutar a partir de uma certa idade, está no
caminho certo. Porém, tal receita funcionava quando a aposentadoria
acontecia pouco antes do fim de suas vidas.
Hoje, jovens que pensam em trabalhar até os 65 anos, para então se
aposentar. Ignoram que seus pais, alguns perto dessa idade, têm tanto
ou mais saúde do que os próprios jovens, e pensam em desfrutar da
aposentadoria por um longo período.”
Contexto da Aposentação
25. A Educação Financeira (EF) pessoal
é fundamental para a sociedade
brasileira. Pois influencia diretamente
as decisões econômicas dos
INDIVÍDUOS E DAS FAMÍLIAS.
“A Educação Financeira promove a conscientização do indivíduo para a
importância do Planejamento Financeiro, a fim de que desenvolva uma
relação equilibrada com o dinheiro e adote decisões sobre Finanças e
Consumo de boa qualidade. Adicionalmente, a EF pode estimular o
hábito da Poupança.” (ENEF)
PARTE I: Importância da Educação Financeira
Sumário
Educação Financeira é entender como ganhar, gastar, poupar e investir os
recursos financeiros de modo a desfrutar uma melhor qualidade de vida
no presento e no futuro.
26. “Nossa prosperidade como nação depende de
nossa Prosperidade Financeira como Indivíduos.”
George S. Clason
“O bem estar dos cidadãos de um país pode ser
aferido pela observação da quantidade de capital
investido por pessoa em cada comunidade e nas
Famílias”
PARTE I: Importância da Educação Financeira
Sumário
27. PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
Os Cavaleiros da Pobreza
Créditos
O conceito dos "Cavaleiros da Pobreza" foi proposto
pelo Consultor Financeiro Seiiti Arata.
28. A psicologia do
Consumo
“O século do Ego, documentário da BBC”
“Decisões de compra possuem forte carga
simbólica sobre nossa identidade”
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
1º Cavaleiros da Pobreza
29. A Psicologia do consumo
Sigmund Freud (1856-1939)
“o poder dos símbolos”
Edward Bernays (1891-1995)
“da cultura da necessidade para
a cultura do desejo”
“deixar de vender para a razão
(mente) e passar a vender para
o desejo (emoção)”
“de trabalhador a consumidor”
“a transição de Relações
Públicas ao moderno Marketing”
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
1º Cavaleiros da Pobreza
30. A Psicologia do consumo
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
1º Cavaleiros da Pobreza
1. Escassez
2. Antecipação
3. Urgência
4. Autoridade
5. Prova Social (status)
6. Porque Não (desafio)
7. Novidade
8. Relação Dor x Prazer
O Marketing utiliza os chamados
gatilhos mentais para vender o
produto, eis alguns:
31. Ambiente
Familiar
“O chefe como símbolo de pessoa de
mau caráter”
“O dinheiro como símbolo de discórdia”
“O dinheiro como símbolo de limitação”
“O dinheiro como símbolo de falta de
generosidade”
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
2º Cavaleiros da Pobreza
32. Evolução genética e
social
“Livro Semente de Pandora, Spencer Wells”
“Livro The Marshmallow Test – Walter Mischel”
“Livro Não coma o Marshmallow ainda! Joachim Posada
e Ellen Singer”
O INSTINTO DE GRATIFICAÇÃO INSTANTÂNEA
Joachim de Posada apresentou no TED (EUA) em
2009 e 2010, um insights sobre o que leva as
pessoas a serem bem sucedidas
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
3º Cavaleiros da Pobreza
33. O Fator mais importante para o sucesso:“Não coma o Marshmallow ainda! Joachim Posada e Ellen Singer”
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
3º Cavaleiros da Pobreza
34. Nossos Hábitos
“Hábitos orientados para o
enriquecimento”
“Hábitos orientados para
empobrecimento”
“Uma noção de custo de
oportunidade”
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
4º Cavaleiros da Pobreza
35. A PSICOLOGIA DO CONSUMO
através do Marketing utiliza os
chamados gatilhos mentais para
vender o produto, eis alguns:
1. Escassez
2. Antecipação
3. Urgência
4. Autoridade
5. Prova Social (status)
6. Porque Não (desafio)
7. Novidade
8. Relação Dor x Prazer
PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
Cavaleiros da Pobreza - Sumário
O INSTINTO DE GRATIFICAÇÃO INSTATÂNEA nos
induz a Consumir os RECURSOS no momento em
que ele está disponível ou até antes.
Nossa EXPERIÊNCIA FAMILIAR nos influencia a
criar e manter uma atitude negativa em relação
ao DINHEIRO.
Impactando no ânimo de trabalhar para ganha-
lo e na censura a quem se dispõe a isso.
Nossos HÁBITOS nos levam a gerar ciclos de
empobrecimento no presente e no futuro.
Isto implica em falta de previdência e perdas de
oportunidades e de tempo.
36. I. Ciclo de Enriquecimento
Receitas – Despesas = Resultado Positivo
Resultado Positivo → Poupança (superávit)
Poupança → Investimento
Investimento → Recebimento de juros
POUPANÇA
RECEITAS DESPESAS
PARTE II: Ciclos de Empobrecimento – Enriquecimento
37. II. Ciclo de Empobrecimento
Receitas – Despesas = Resultado Negativo
Resultado Negativo → Dívida (deficit)
Dívida → Necessidade de Financiamento
Financiamento → Pagamento de juros
DÍVIDA
RECEITAS DESPESAS
PARTE II: Ciclos de Empobrecimento – Enriquecimento
38. PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
4º Cavaleiros da Pobreza
PODEMOS MUDAR NOSSOS HÁBITOS?
39. PARTE II: A nossa Relação com o Dinheiro
4º Cavaleiros da Pobreza
PODEMOS MUDAR NOSSOS HÁBITOS?
40. “A força mais poderosa do universo é o juro composto.”
Albert Einstein
PARTE II: O Poder dos Juros Compostos
41. PARTE II: O Poder dos Juros Compostos
R$ -
R$ 5.000,00
R$ 10.000,00
R$ 15.000,00
R$ 20.000,00
R$ 25.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Montante(R$)
Tempo da Capitalização (anos)
Capitalização composta de R$ 1.000,00
Exp (1%)
R$ 19.788,47
R$ -
R$ 10.000,00
R$ 20.000,00
R$ 30.000,00
R$ 40.000,00
R$ 50.000,00
R$ 60.000,00
R$ 70.000,00
R$ 80.000,00
R$ 90.000,00
R$ 100.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Montante(R$)
Tempo da Capitalização (anos)
Capitalizaçãocompostade R$ 1.000,00
Exp (1,5%)
R$ 87.058,80
R$ -
R$ 50.000,00
R$ 100.000,00
R$ 150.000,00
R$ 200.000,00
R$ 250.000,00
R$ 300.000,00
R$ 350.000,00
R$ 400.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Montante(R$)
Tempo da Capitalização (anos)
Capitalização composta de R$ 1.000,00
Exp (2%)
R$ 380.234,51
R$ -
R$ 50.000,00
R$ 100.000,00
R$ 150.000,00
R$ 200.000,00
R$ 250.000,00
R$ 300.000,00
R$ 350.000,00
R$ 400.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Montante(R$)
Tempo da Capitalização (anos)
Capitalização composta de R$ 1.000,00
Exp (1%) Exp (1,5%) Exp (2%)
O Custo da antecipação do Consumo = JUROS PAGOS
O Prêmio pela postergação do Consumo = JUROS RECEBIDOS
Valor acumulado em 25 anos de uma única aplicação de RS 1.000,00
(aplicado no início do ano 1)
43. PARTE II: O Poder dos Juros Compostos
ESTUDO COMPARATIVO: FINANCIAMENTO versus POUPANÇA
N Saldo Inicial Depósito Saldo Final
30 23.598,90R$ 754,44R$ 30.160,34R$
31 30.311,14R$ 754,44R$ 31.065,58R$
32 31.220,91R$ 754,44R$ 31.975,35R$
33 32.135,22R$ 754,44R$ 32.889,66R$
34 33.054,11R$ 754,44R$ 33.808,55R$
35 -R$ 754,44R$ 754,44R$
36 758,21R$ 754,44R$ 1.512,65R$
37 1.520,22R$ 754,44R$ 2.274,66R$
38 2.286,03R$ 754,44R$ 3.040,47R$ I - VEÍCULO 5 ANOS DE USO
39 3.055,67R$ 754,44R$ 3.810,11R$
40 3.829,16R$ 754,44R$ 4.583,60R$
41 4.606,52R$ 754,44R$ 5.360,96R$
42 5.387,76R$ 754,44R$ 6.142,20R$
43 6.172,92R$ 754,44R$ 6.927,36R$ I - VEÍCULO COM2 ANOS DE USO
44 6.961,99R$ 754,44R$ 7.716,43R$ VALOR ESTIMADO (80%).......................................................R$ 27.046,84
45 7.755,01R$ 754,44R$ 8.509,45R$ II - SALDO NA POUPANÇA.......................................................R$ 20.891,89
46 8.552,00R$ 754,44R$ 9.306,44R$
47 9.352,97R$ 754,44R$ 10.107,41R$
48 10.157,95R$ 754,44R$ 10.912,39R$
49 10.966,95R$ 754,44R$ 11.721,39R$
50 11.780,00R$ 754,44R$ 12.534,44R$ A - TOMADOR DE EMPRESTIMO.............................................R$ 15.000,00
51 12.597,11R$ 754,44R$ 13.351,55R$ B - POUPADOR......................................................................R$ 47.938,73
52 13.418,31R$ 754,44R$ 14.172,75R$
53 14.243,61R$ 754,44R$ 14.998,05R$
54 15.073,04R$ 754,44R$ 15.827,48R$
55 15.906,62R$ 754,44R$ 16.661,06R$
56 16.744,37R$ 754,44R$ 17.498,81R$
57 17.586,30R$ 754,44R$ 18.340,74R$
58 18.432,44R$ 754,44R$ 19.186,88R$
59 19.282,82R$ 754,44R$ 20.037,26R$
60 20.137,45R$ 754,44R$ 20.891,89R$
CONCLUSÃO
ESTIMATIVA DE AUMENTO DO PREÇO DO VEÍCULO
NOVO EM 5% AO ANO. ENTÃO NO PERÍODO O
AUMENTO ESTIMADO DE PREÇO SERÁ DE 12,67%
BALANÇO PATRIMONIAL
A - TOMADOR DE EMPRESTIMO
B - POUPADOR
COMPARAÇÃO DO PATRIMÔNIO
DIFERENÇA.........................................................................R$ 32.938,73
POUPADOR: RECEBE O VALOR DE R$ 32.32.938,73 QUE REPRESENTA UM
PRÊMIO RECEBIDO PELO POUPADOR
TOMADOR DE FINANCIAMENTO: PAGA O VALOR DE R$ 20.266,40 DE
JUROS QUE REPRESENTA O CUSTO DA ANTECIPAÇÃO DO CONSUMO PAGO
PELO TOMADOR DO FINANCIAMENTO
SOMA..................................................................................R$ 47.891,89
VALOR ESTIMADO (50%) ......................................................R$ 15.000,00
44. PARTE II: O Poder dos Juros Compostos
ESTUDO COMPARATIVO: FINANCIAR versus POUPAR
A - TOMADOR DE FINANCIAMENTO
CUSTO DE MANTER A PROPRIEDADE DO VEÍCULO................= (59.381,55 - 15.000,00) / 5 anos = 44.381.55
I - ANÁLISE DO CUSTO - BENEFÍCIO DAS OPÇÕES: FINANCIAR versus POUPAR
A - TOMADOR DE FINANCIAMENTO
TOMADOR DE FINANCIAMENTO PAGA = 100% (6 VEZES, PELO USO DE UM VEÍCULO COM MÉDIA DE 2,5 ANOS DE USO)
B - POUPADOR
CONCLUSÃO
ARCA COM UM CUSTO ANUAL DE USO ...................................= (50.226,40 - 15.000,00) / 5 anos = 35.226,40 / 5 anos = R$ 7.045,28
ARCA COM UM CUSTO ANUAL DE USO .....................................= (50.226,40 - 47.891,89) /2 anos = 2.334,51 / 2 anos = R$ 1.167,26
POUPADOR PAGA = 16,6% (1 SEXTO DO VALOR, PELO USO DE UM VEÍCULO COM MÉDIA DE 1,0 ANO DE USO)
II - ANÁLISE DO CUSTO DE OPORTUNIDADE: FINANCIAR versus POUPAR
B - POUPADOR
CUSTO DE MANTER A PROPRIEDADE DO VEÍCULO.................................= (59.381,55 - 47.891,89) = R$ 11.489,66
CONCLUSÃO
TOMADOR DE FINANCIAMENTO PAGA = 100% (4 VEZES, PELO USO DE UM VEÍCULO COM MÉDIA DE 2,5 ANOS DE USO)
POUPADOR PAGA = 25% (1 QUARTO DO VALOR, PELO USO DE UM VEÍCULO COM MÉDIA DE 1,0 ANO DE USO)
45. PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
A história do homem mais rico da Babilônia
46. PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
A história do homem mais rico da Babilônia
FICHA TÉCNICA
Título: O Homem Mais Rico da Babilônia
Título Original: The Richest Man in Babylon
Autor: George S. Clason
Nº de Páginas: 157 (português), 100 (inglês)
CLIQUE NA FIGURA PARA LER UMA RESENHA
47. 1º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“COMECE A FAZER SEU DINHEIRO CRESCER”
“Uma parte de todos os seus ganhos pertence exclusivamente a você”
“Em cada dez moedas conseguidas de qualquer fonte, não gastem mais do que nove.”
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
Pague a você primeiro
Poupe uma parte de suas rendas
48. 2º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“CONTROLE SEUS GASTOS”
“Façam o orçamento de suas despesas de modo que possam ter dinheiro para pagar
pelo que é necessário, pelos prazeres e para satisfazer seus mais valiosos desejos
sem despender mais do que nove décimos de seus ganhos."
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
Distinção entre DESEJO E NECESSIDADE
Descobrir em que o DINHEIRO É GASTO
Pesquisar preços de PRODUTO E SERVIÇOS
Examinar cuidadosamente os HÁBITOS DE
CONSUMO
49. 3º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“MULTIPLIQUEM SEUS RENDIMENTOS”
“Pôr cada moeda para trabalhar de modo que possa reproduzir-se como algodão nos
campos e trazer-lhes lucro, um rio de riqueza fluindo constantemente para dentro de suas
bolsas"
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
Conhecemos O PODER DOS JUROS COMPOSTOS.
Fazer os JUROS TRABALHAREM A NOSSO FAVOR
50. 4º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“PROTEJA SEU TESOURO CONTRA A PERDA”
“investindo onde o principal esteja a salvo, onde possa ser reivindicado sempre que o
desejarem e onde fique claro para vocês que vão realmente conseguir uma bela renda”
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
Faça seguros dos BENS e da SAÚDE...
Todo investimento é regido pelo tripé
RISCO (Segurança)
RETORNO (Rentabilidade)
LIQUIDEZ (Conversão em dinheiro)
51. 5º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“FAÇA DO SEU LAR UM INVESTIMENTO LUCRATIVO”
"Assim, muitas bênçãos recaem sobre o homem que tem sua própria casa. E isso reduzirá
em muito suas despesas, permitindo que uma parte maior de seus ganhos possa ser
destinada aos prazeres e à satisfação de seus desejos. Tenha o seu próprio lar."
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
A Casa própria é considerado um
INVESTIMENTOS LUCRATIVO pois
rende ao dono o valor que deixou de ser
pago ao locador.
JUSTIFICA CONTRAIR DÍVIDA para
compra-la.
52. 6º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“ASSEGURE UMA RENDA PARA O FUTURO”
“Seja previdente quanto às
necessidades de sua velhice e quanto à proteção de sua família."
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
53. 7º Conselho de ARKAD a seus discípulos:
“AUMENTE SUA CAPACIDADE DE GANHAR”
“cultivar suas próprias aptidões, estudar e somar conhecimentos, tornar-se mais habilidoso e
agir sempre respeitando a si mesmo. Dessa forma, adquirirá suficiente autoconfiança para
realizar seus mais acalentados desejos”
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
“À proporção que um homem
aperfeiçoa-se em seu OFÍCIO, sua
CAPACIDADE PARA GANHAR
DINHEIRO TAMBÉM CRESCE”
54. 1. As decisões financeiras atuais afetam o futuro (o amanhã)
2. Não Gastar mais do que se Ganha
3. Poupar no ato do recebimento (pague a você mesmo)
4. Constituir Reservas (Poupar e Investir)
5. Evitar Dívidas (existem dívidas desejáveis)
6. Diversificar Investimentos (invista também em você mesmo)
7. Controlar Receitas e Despesas (Aumentar as Receitas e
Reduzir as Despesas)
PARTE III: Princípios Básicos de Finanças Pessoais
Os conselhos de ARKAD
versus
Os Conselhos de Consultores de Finanças Pessoais
55. PARTE III: Noções de Planejamento Financeiro
Planejamento Financeiro Pessoal ou
Familiar é todo o processo de administração
da Renda (Receitas), das Despesas, das
Dívidas, do Patrimônio e dos Investimentos
de uma pessoa ou família. (HSBC)
56. PARTE III: Noções de Planejamento Financeiro
PRINCIPAIS
Equilibrar a Relação com o Dinheiro
Conquistar a independência Financeira
SECUNDÁRIOS
Promover o Consumo consciente
Reduzir o Endividamento
Eliminar o Endividamento
Construir Poupança
Construir Investimento
Objetivos do Planeamento Financeiro
57. PARTE III: Noções de Planejamento Financeiro
ISTO edição nº 2210 de 21/0/12
A FGV apurou que o consumo
médio mensal da família brasileira
Corresponde:
Habitação e moradia 30%
Alimentação 25%
Transporte 15%
Saúde/cuidados pessoais 12%
Educação e cultura 8%
Vestuário 5%
Despesas diversas 5%
58. PARTE III: Noções de Planejamento Financeiro
PASSO A PASSO PARA INICIAR UM PLANEJAMENTO
1. COLETAR AS INFORMAÇÕES
Despesas (Gastos)
Receitas (Ganhos)
Dívidas (Estoque de Dívidas)
2. CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
Fixas versus Variáveis
Essenciais versus Não Essenciais
3. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Planilha das Despesas, Receitas e do Saldo previsto
4. CONTROLE DO ORÇAMENTO
Batimento dos valores: Realizado – Previsto = Resultado (+/-)
5. DESTINAÇÃO DO SALDO MENSAL
Saldo Positivo: Poupança ou Saldo p/próximo mês (Dívidas)
Saldo Negativo: Ajustar (Cortes no Orçamento)
59. 60
1. Ganhar mais do que
Gasta, Poupar a
diferença e Investir
com sabedoria
2. Desenvolver simples
hábitos diários que
resultam na acumulação
de Riqueza.
Só
Isso??
60. Obrigado pela atenção!
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61. Sobre o autor
Saulo José de B. Campos
Mestre em Contabilidade e Controladoria pela Universidade de Brasília (UnB).
Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública pela Univ. Potiguar ( UnP).
Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do RN (UFRN).
Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (POLI- UPE).
Docente e Palestrante nas áreas:
Fiscal, Educação Fiscal, Educação Financeira, Auditoria e Contabilidade.
Tutor e Conteudista de cursos na modalidade Ensino à Distância (EaD).
Instrutor da Secretaria de Estado da Tributação do RN.
Membro do Grupo de Educação Fiscal do Estado do RN (GEFE-RN).
Auditor Fiscal do Tesouro Estadual do Estado do Rio Grande do Norte (AFTE-RN).