SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Análise e Solução
  de Problemas
Análise do Problema



• Objetivo
  Encontrar as “hipóteses” de Causa Raiz de
  um “problema” e aplicar as Ações Corretivas.
Análise do Problema


Problemas são a base do que nós fazemos.
Entender o problema, identificar a causa raiz,
E implementar ações corretivas é fundamental.

Sendo assim, por quê nós e nossos fornecedores
continuamos a solucionar os mesmos problemas ou
similares, de novo?
Análise do Problema



Talvez, nós precisemos repensar nosso processo.

Talvez, exista uma maneira mais efetiva.

Talvez, nós precisemos nos aprofundar mais para identificar
totalmente a causa raiz.

Talvez nós precisemos aprofundar e aumentar a abrangência?
Análise do Problema
                         Diagrama de Causa e Efeito

A) Construção de Diagramas de Causa e Efeito
Devemos seguir quatro passos básicos:
1º Passo: decidir a característica da qualidade que se deseja melhorar e controlar.
Esta característica pode ser definida através de um gráfico de Pareto;
2º Passo: escrever a característica da qualidade à direita da seta central do
diagrama;
3º Passo: indicar os fatores mais importantes que influenciam na característica
da qualidade, relacionando-os aos 6m´s (máquina, mão de obra, método, meio
ambiente, material e medição ou a outros fatores ligados à característica que se
quer trabalhar).Para cada um dos fatores, podem-se adicionar fatores mais
detalhados, traçando-se ramos, cada vez menores, deste modo, se vai ampliando
o diagrama até que se consigam todas as causas de dispersão;
4º Passo: por último, é preciso verificar se todos os fatores que podem causar
dispersão estão incluídos no diagrama. Se estão e se há um estabelecimento
adequado entre a causa e o efeito, o diagrama está completo?
Análise do Problema
                       Diagrama de Causa e Efeito

B) Como Utilizar Diagramas de Causa e Efeito
Há várias maneiras de se utilizar Diagramas, como segue:
1ª Construir Diagramas como processo educativo:
Ao elaborar um diagrama de Causa e Efeito, receber idéias da maior quantidade
 de pessoas possível, perguntar a cada um: “Qual é a causa da dispersão?” e
“Que relação existe e que efeito tem sobre a qualidade?”. Estas consultas dão
lugar a que cada um exponha sua experiência e técnicas e todos os que
participarem da construção do diagrama aprenderão algo novo, inclusive os que
eventualmente não conhecem profundamente o assunto, podem aprender muito
com a elaboração do diagrama, ou simplesmente estudando um diagrama completo.
Análise do Problema
                          Diagrama de Causa e Efeito
2ª Diagrama de causa efeito para guiar a discussão:
Uma discussão não pode atingir os objetivos se os participantes se afastam do
tema. Quando há um diagrama de Causa e Efeito como centro das discussões,
todos sabem do que está se falando e até onde se está avançando no tratamento
do problema. Com isto se evita um exame superficial da questão, e a repetição de
reclamações assim se chega mais rapidamente à conclusão e à medida que se tem
que adotar. Por isso, se pode definir que um diagrama de Causa e Efeito serve de
guia para deliberações.
3ª Buscar cuidadosamente causas e ordenar os resultados do diagrama.
Toda vez que descobrir uma característica de qualidade nova, busque
cuidadosamente o fator que a provoca. Este é um dos princípios do controle da
qualidade. Encontra-se o fator real, repetem-se os passos que se seguiu para achar
 a causa sobre o diagrama de Causa e Efeito. Se, buscando o fator, o diagrama o
desorienta, ou se não pode precisar o fator real, quer dizer que as causas
apresentadas no diagrama não são as verdadeiras causas da dispersão. Então,
deve-se reconstruí-lo em conformidade com os passos que definitivamente seguiu.
 Se o verdadeiro fator não está escrito sobre o diagrama, não deixe de escrevê-lo.
Análise do Problema
                         Diagrama de Causa e Efeito

4ª Um diagrama da de Causa e Efeito deixa visível o nível de tecnologia dominado.
O fato do pessoal poder elaborar em detalhes um diagrama de Causa e Efeito
revela o conhecimento final do processo de produção, em outras palavras, quanto
mais elevado seja o nível tecnológico dos trabalhadores, melhor será o resultado do
diagrama de Causa e Efeito.
5º Diagramas de Causa e Efeito defeituosos.
De modo geral, uma causa está composta por muitos elementos complexos. A partir
daí os diagramas podem assumir uma forma bastante complicada. Se o diagrama
se mostra complexo, com muitas ramificações, demonstra que os conhecimentos
que se tem do processo de fabricação são muito superficiais. De maneira análoga,
não se deve considerar que um diagrama com cinco ou seis causas tenha sua
forma correta.
Análise do Problema
                                     BrainStorming

É uma técnica utilizada nos trabalhos em equipe para : despertar idéias, enumerar
causas prováveis de um problema e possíveis soluções. Pode ser aplicada na
elaboração do diagrama de causa e efeito ou isoladamente para um determinado
problema.
A) Aplicação
Após a identificação de um tema, ou problema, o coordenador do grupo deverá
explicar as regras e os procedimentos aos participantes. Em seguida, o grupo se
coloca diante de um quadro negro ou flip chart, onde um de seus membros anotará
 as idéias, conforme forem surgindo ditadas pelos demais, assim a listagem fica
visível e ao relê-la continuamente, o grupo gerará a livre associação para criação
de novas idéias.Uma vez registradas as idéias, deve-se organizá-las; por exemplo,
por características comuns (um diagrama de Causa e Efeito já é uma forma de
organização das idéias). Parte-se então para a avaliação das idéias para que sejam
 identificadas as mais proponentes, a fim de se estabelecer e monitorar o plano de
 ações.
Análise do Problema
                                    BrainStorming

B) Recomendações
Deve haver ordem específica na participação. Os membros vão citando suas idéias,
em voz alta, para que todos as ouçam e para que possam ser anotadas à vista de
todos, tomando-se os seguintes cuidados:
Supressão de julgamento, críticas e autocríticas;
Privilegiar a quantidade e não a qualidade;
É válido pegar carona (complementar informações);
Pode-se adotar um “grau de criatividade” na participação.

3.3. RESPONSABILIDADES
O Diagrama de Causa e Efeito e Brainstorming podem ser aplicados por qualquer
Colaborador para a solução de problemas.
Análise do Problema
                                Análise de Situações

A Análise de Situações verifica cada situação por quatro diferentes ângulos:
1º - reconhecendo situações que exigem sua atenção pessoal;
2º - separando situações em panes distintas que podem ser manejadas;
3º - estabelecendo prioridade para aquelas situações que apresentam maior
importância;
4º - colocando o processo de análise mais adequado àquelas situações.

1ª Etapa - Separar os Assuntos
Por vezes, uma situação pode se mostrar tão complexa que deverá ser separada,
de maneira a poder ser tratada racionalmente. Um exemplo disso é quando uma
situação se apresenta dividida em partes, cada uma delas a exigir uma abordagem
diferente: uma Análise de Problema sumária, uma rápida Análise de Decisão em
função das medidas interinas a serem tomadas, e o início de uma ampla Análise de
Decisão destinada a escolher a ação corretiva para a situação.
Análise do Problema
                               Análise de Situações

3ª Etapa – Estabelecer Prioridades
Apesar dos fatores que influenciam esta escolha variarem de assunto para assunto,
 três grandes dimensões devem ser consideradas, ao se determinar prioridades:
Gravidade: Qual a importância do objetivo afetado por esta situação? Qual a
gravidade do impacto da situação no objetivo considerado?
Urgência: Qual a necessidade de uma ação imediata? Que prazos deixarão de ser
cumpridos? Que oportunidades serão perdidas, se nenhuma medida for tomada
agora?
Tendência: Qual é a tendência do problema? Tende a intensificar-se, ou pelo
contrário, parece estar se resolvendo automaticamente? Que problemas futuros
serão criados? O problema poderá ser tratado mais facilmente no futuro?
 O estabelecimento da gravidade, urgência e tendência de cada situação assegura
a alocação de recursos (tempo, mão-de-obra, máquinas, material, energia,
inteligência, criatividade, etc.) à situação da mais alta prioridade.
Análise do Problema
                              Análise de Situações

PARÂMETROS G.U.T.
GRAVIDADE: Impacto causado pelo problema
URGÊNCIA: É a pressão do tempo para se resolver o problema : requer ação
imediata; pode esperar; não tem pressa?
TENDÊNCIA: É como o problema se comportará se não for feito nada : aumentará;
permanecerá como está; diminuirá?
Análise do Problema
                               Análise de Situações

PRIORIZAÇÃO
Gravidade (G)         Urgência (U)          Tendência (T)
O prejuízo que poderá A Solução do Problema Se não for feito nada a
ocorrer será :        deve ser :            situação deve :
Gravíssimo            Imediata              Piorar Muito
5                     5                     5
4                     4                     4
3                     3                     3
2                     2                     2
Mínimo                Quando Puder          Desaparecer
1                     1                     1

Nota : A prioridade é obtida pelo produto dos parâmetros de Gravidade (G),
Urgência (U) e Tendência (T).
Análise do Problema
                              Análise de Situações

4ª Etapa – Priorização
Após o cálculo de GxUxT, podemos então estabelecer a prioridade de cada situação
pelo maior índice obtido.
Caso existam várias situações com GxUxT=125, é provável que houvesse um erro
no estabelecimento dos índices pelo responsável ou time. Neste caso, uma
reavaliação destes valores é recomendada.
Quanto ao resultado de duas ou mais situações apresentar os mesmos valores,
deve-se dar prioridade maior ao que tiver maior Gravidade. Se os índices de
Gravidade forem iguais, utiliza-se o de Urgência.
Dúvidas?
Exercícios?
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

PDCA
PDCAPDCA
PDCA
 
Apresentação pdca
Apresentação pdcaApresentação pdca
Apresentação pdca
 
Slides - Diagrama de Ishikawa
Slides - Diagrama de Ishikawa Slides - Diagrama de Ishikawa
Slides - Diagrama de Ishikawa
 
Diagrama de causa e efeito
Diagrama de causa e efeitoDiagrama de causa e efeito
Diagrama de causa e efeito
 
Apresentação Six Sigmas
Apresentação Six SigmasApresentação Six Sigmas
Apresentação Six Sigmas
 
Seis Sigmas
Seis Sigmas Seis Sigmas
Seis Sigmas
 
PDCA - Treinamento completo
PDCA - Treinamento completoPDCA - Treinamento completo
PDCA - Treinamento completo
 
Etapas auditoria
Etapas auditoriaEtapas auditoria
Etapas auditoria
 
Ciclo PDCA: o guia definitivo das principais aplicações
Ciclo PDCA: o guia definitivo das principais aplicaçõesCiclo PDCA: o guia definitivo das principais aplicações
Ciclo PDCA: o guia definitivo das principais aplicações
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
Seis sigma
Seis sigmaSeis sigma
Seis sigma
 
As 7 ferramentas_da_qualidade
As 7 ferramentas_da_qualidadeAs 7 ferramentas_da_qualidade
As 7 ferramentas_da_qualidade
 
Caderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e QualidadeCaderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
Caderno de Atividades Gestão de Processos e Qualidade
 
Diagrama de ishikawa
Diagrama de ishikawaDiagrama de ishikawa
Diagrama de ishikawa
 
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 
Lean Manufacturing 1
Lean Manufacturing 1Lean Manufacturing 1
Lean Manufacturing 1
 
Aula 7 - Sistemas de Produção
Aula 7 - Sistemas de ProduçãoAula 7 - Sistemas de Produção
Aula 7 - Sistemas de Produção
 
Apostila 8d
Apostila 8dApostila 8d
Apostila 8d
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
102773154 exercicios-de-fluxograma
102773154 exercicios-de-fluxograma102773154 exercicios-de-fluxograma
102773154 exercicios-de-fluxograma
 

Destaque

Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMarcos Abreu
 
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de ProblemasMASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemaseugeniorocha
 
O 5 por quês e a causa raiz
O 5 por quês e a causa raizO 5 por quês e a causa raiz
O 5 por quês e a causa raizRenato Cardoso
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spSilvana Fontes
 
Slides para apresentação de Investigação Causa Raiz
Slides para apresentação de Investigação Causa RaizSlides para apresentação de Investigação Causa Raiz
Slides para apresentação de Investigação Causa RaizRafaelBorges3
 
Análisis y solución de problemas (5 porques.)
Análisis y solución de problemas (5 porques.)Análisis y solución de problemas (5 porques.)
Análisis y solución de problemas (5 porques.)Victor H. Olguin
 
Problemas de Picking e Transportes
Problemas de Picking e TransportesProblemas de Picking e Transportes
Problemas de Picking e TransportesJoão Pedro Monteiro
 
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi Kume
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi KumeGerenciamento de problemas: método Hitoshi Kume
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi Kumeloyamada
 
Relatório de Análise e Solução de Problemas
Relatório de Análise e Solução de ProblemasRelatório de Análise e Solução de Problemas
Relatório de Análise e Solução de ProblemasRogério Souza
 
4 modelo de relatorio de processos.
4 modelo de relatorio de processos.4 modelo de relatorio de processos.
4 modelo de relatorio de processos.edilsoncampos
 
Metodología de los cinco porqués
Metodología de los cinco porquésMetodología de los cinco porqués
Metodología de los cinco porquésChristopher Cal
 

Destaque (20)

Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GOMétodo de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
Método de Analise e Solução de Problemas Básico - Usina Goiasa/GO
 
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de ProblemasMASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
 
Palestra masp
Palestra   maspPalestra   masp
Palestra masp
 
PDCA MASP
PDCA MASPPDCA MASP
PDCA MASP
 
O 5 por quês e a causa raiz
O 5 por quês e a causa raizO 5 por quês e a causa raiz
O 5 por quês e a causa raiz
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
 
Slides para apresentação de Investigação Causa Raiz
Slides para apresentação de Investigação Causa RaizSlides para apresentação de Investigação Causa Raiz
Slides para apresentação de Investigação Causa Raiz
 
Modelo 5 pq
Modelo 5 pqModelo 5 pq
Modelo 5 pq
 
Análisis y solución de problemas (5 porques.)
Análisis y solución de problemas (5 porques.)Análisis y solución de problemas (5 porques.)
Análisis y solución de problemas (5 porques.)
 
Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2Fusc omasp juran_2
Fusc omasp juran_2
 
Problemas de Picking e Transportes
Problemas de Picking e TransportesProblemas de Picking e Transportes
Problemas de Picking e Transportes
 
Pdca
PdcaPdca
Pdca
 
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi Kume
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi KumeGerenciamento de problemas: método Hitoshi Kume
Gerenciamento de problemas: método Hitoshi Kume
 
Relatório de acompanhamento de não conformidades
Relatório de acompanhamento de não conformidadesRelatório de acompanhamento de não conformidades
Relatório de acompanhamento de não conformidades
 
Masp
MaspMasp
Masp
 
FMEA apostila
FMEA apostilaFMEA apostila
FMEA apostila
 
Processo seis sigma, uma visão geral
Processo seis sigma, uma visão geralProcesso seis sigma, uma visão geral
Processo seis sigma, uma visão geral
 
Relatório de Análise e Solução de Problemas
Relatório de Análise e Solução de ProblemasRelatório de Análise e Solução de Problemas
Relatório de Análise e Solução de Problemas
 
4 modelo de relatorio de processos.
4 modelo de relatorio de processos.4 modelo de relatorio de processos.
4 modelo de relatorio de processos.
 
Metodología de los cinco porqués
Metodología de los cinco porquésMetodología de los cinco porqués
Metodología de los cinco porqués
 

Semelhante a Análise e solução de problemas

Apostila análise e síntese nível i v01
Apostila análise e síntese   nível i v01Apostila análise e síntese   nível i v01
Apostila análise e síntese nível i v01Gestaointeligente
 
Texto 02 ferr qlide x masp
Texto 02 ferr qlide x maspTexto 02 ferr qlide x masp
Texto 02 ferr qlide x maspschiavi-rs
 
Analise de causa raiz.pptx
Analise de causa raiz.pptxAnalise de causa raiz.pptx
Analise de causa raiz.pptxisidrodosAnjos
 
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumida
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumidaE book 50 ferramentas de gestão - versão resumida
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumidaDrBarros
 
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_franca
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_francaApresentao ferramentas da_qualidade_sergio_franca
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_francaFernanda Farias
 
(Transformar) Planejamento Estratégico 3
(Transformar) Planejamento Estratégico 3(Transformar) Planejamento Estratégico 3
(Transformar) Planejamento Estratégico 3Ink_conteudos
 
Aula 7 - MASP - ferramentas da qualidade - 2019-1
Aula 7   - MASP -  ferramentas da qualidade - 2019-1Aula 7   - MASP -  ferramentas da qualidade - 2019-1
Aula 7 - MASP - ferramentas da qualidade - 2019-1IFMG
 
Processo decisório e resoluçao de problema (6)
Processo decisório e resoluçao de problema (6)Processo decisório e resoluçao de problema (6)
Processo decisório e resoluçao de problema (6)Alexandre Pereira
 
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdfMileny Mayara
 
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1spawally
 

Semelhante a Análise e solução de problemas (20)

Apostila análise e síntese nível i v01
Apostila análise e síntese   nível i v01Apostila análise e síntese   nível i v01
Apostila análise e síntese nível i v01
 
Folder manual ccq
Folder manual ccqFolder manual ccq
Folder manual ccq
 
Texto 02 ferr qlide x masp
Texto 02 ferr qlide x maspTexto 02 ferr qlide x masp
Texto 02 ferr qlide x masp
 
Analise de causa raiz.pptx
Analise de causa raiz.pptxAnalise de causa raiz.pptx
Analise de causa raiz.pptx
 
Amostra do E-book 50 ferramentas de gestão
Amostra do E-book 50 ferramentas de gestãoAmostra do E-book 50 ferramentas de gestão
Amostra do E-book 50 ferramentas de gestão
 
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumida
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumidaE book 50 ferramentas de gestão - versão resumida
E book 50 ferramentas de gestão - versão resumida
 
masp - Método de Análise de Problemas
masp - Método de Análise de Problemasmasp - Método de Análise de Problemas
masp - Método de Análise de Problemas
 
MASP.pdf
MASP.pdfMASP.pdf
MASP.pdf
 
Relatório A3
Relatório A3Relatório A3
Relatório A3
 
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na praticaDiagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
Diagrama de Causa e Efeito - Descubra e aprenda ishikawa na pratica
 
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_franca
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_francaApresentao ferramentas da_qualidade_sergio_franca
Apresentao ferramentas da_qualidade_sergio_franca
 
(Transformar) Planejamento Estratégico 3
(Transformar) Planejamento Estratégico 3(Transformar) Planejamento Estratégico 3
(Transformar) Planejamento Estratégico 3
 
7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen
 
Aula 7 - MASP - ferramentas da qualidade - 2019-1
Aula 7   - MASP -  ferramentas da qualidade - 2019-1Aula 7   - MASP -  ferramentas da qualidade - 2019-1
Aula 7 - MASP - ferramentas da qualidade - 2019-1
 
Apostila ferramentas QT
Apostila ferramentas QTApostila ferramentas QT
Apostila ferramentas QT
 
Processo decisório e resoluçao de problema (6)
Processo decisório e resoluçao de problema (6)Processo decisório e resoluçao de problema (6)
Processo decisório e resoluçao de problema (6)
 
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf
2 Diagrama de Causa e Efeito.pdf
 
Pizzaria ferram1
Pizzaria ferram1Pizzaria ferram1
Pizzaria ferram1
 
Aula12 - MASP.ppt
Aula12 - MASP.pptAula12 - MASP.ppt
Aula12 - MASP.ppt
 
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1
Gerenciamento de infraestrutura 19032010 (corrigido) 1
 

Mais de Rogério Souza

Solicitacao de Cadastro
Solicitacao de CadastroSolicitacao de Cadastro
Solicitacao de CadastroRogério Souza
 
Como Usar a Regra 2+2+2 em Vendas
Como Usar a Regra 2+2+2 em VendasComo Usar a Regra 2+2+2 em Vendas
Como Usar a Regra 2+2+2 em VendasRogério Souza
 
Como Vender Mais com o KIT Itinerante
Como Vender Mais com o KIT ItineranteComo Vender Mais com o KIT Itinerante
Como Vender Mais com o KIT ItineranteRogério Souza
 
Como Usar Linha Routine Hinode
Como Usar Linha Routine HinodeComo Usar Linha Routine Hinode
Como Usar Linha Routine HinodeRogério Souza
 
Como Usar Gel Corps Hinode
Como Usar Gel Corps HinodeComo Usar Gel Corps Hinode
Como Usar Gel Corps HinodeRogério Souza
 
Treinamento Oficial Fragrancias Finas Hinode
Treinamento Oficial Fragrancias Finas HinodeTreinamento Oficial Fragrancias Finas Hinode
Treinamento Oficial Fragrancias Finas HinodeRogério Souza
 
Como Avancar no Plano de Marketing da Hinode
Como Avancar no Plano de Marketing da HinodeComo Avancar no Plano de Marketing da Hinode
Como Avancar no Plano de Marketing da HinodeRogério Souza
 
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 e
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 ePlanejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 e
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 eRogério Souza
 
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 f
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 fRoteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 f
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 fRogério Souza
 
Plano de Controle do Produto Item 7.3 d
Plano de Controle do Produto Item 7.3 dPlano de Controle do Produto Item 7.3 d
Plano de Controle do Produto Item 7.3 dRogério Souza
 
Plano de Controle de Produção Item 7.3 c
Plano de Controle de Produção Item 7.3 cPlano de Controle de Produção Item 7.3 c
Plano de Controle de Produção Item 7.3 cRogério Souza
 
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bAnálise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bRogério Souza
 
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 a
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 aAnálise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 a
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 aRogério Souza
 
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de Serviços
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de ServiçosPlano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de Serviços
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de ServiçosRogério Souza
 
Controle de Registros MODELO
Controle de Registros MODELOControle de Registros MODELO
Controle de Registros MODELORogério Souza
 
Instrução de Trabalho MODELO
Instrução de Trabalho MODELOInstrução de Trabalho MODELO
Instrução de Trabalho MODELORogério Souza
 
Procedimento Operacional MODELO
Procedimento Operacional MODELOProcedimento Operacional MODELO
Procedimento Operacional MODELORogério Souza
 

Mais de Rogério Souza (20)

Solicitacao de Cadastro
Solicitacao de CadastroSolicitacao de Cadastro
Solicitacao de Cadastro
 
HND Hyaluronic Derm
HND Hyaluronic DermHND Hyaluronic Derm
HND Hyaluronic Derm
 
Diamante 4 x 4
Diamante 4 x 4Diamante 4 x 4
Diamante 4 x 4
 
Consultor VIP600
Consultor VIP600Consultor VIP600
Consultor VIP600
 
Como Usar a Regra 2+2+2 em Vendas
Como Usar a Regra 2+2+2 em VendasComo Usar a Regra 2+2+2 em Vendas
Como Usar a Regra 2+2+2 em Vendas
 
Como Vender Mais com o KIT Itinerante
Como Vender Mais com o KIT ItineranteComo Vender Mais com o KIT Itinerante
Como Vender Mais com o KIT Itinerante
 
Como Usar Linha Routine Hinode
Como Usar Linha Routine HinodeComo Usar Linha Routine Hinode
Como Usar Linha Routine Hinode
 
Como Usar Gel Corps Hinode
Como Usar Gel Corps HinodeComo Usar Gel Corps Hinode
Como Usar Gel Corps Hinode
 
Treinamento Oficial Fragrancias Finas Hinode
Treinamento Oficial Fragrancias Finas HinodeTreinamento Oficial Fragrancias Finas Hinode
Treinamento Oficial Fragrancias Finas Hinode
 
Como Avancar no Plano de Marketing da Hinode
Como Avancar no Plano de Marketing da HinodeComo Avancar no Plano de Marketing da Hinode
Como Avancar no Plano de Marketing da Hinode
 
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 e
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 ePlanejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 e
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto Item 7.3 e
 
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 f
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 fRoteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 f
Roteiro de Inspeção Metalográfica Item 7.3 f
 
Plano de Controle do Produto Item 7.3 d
Plano de Controle do Produto Item 7.3 dPlano de Controle do Produto Item 7.3 d
Plano de Controle do Produto Item 7.3 d
 
Plano de Controle de Produção Item 7.3 c
Plano de Controle de Produção Item 7.3 cPlano de Controle de Produção Item 7.3 c
Plano de Controle de Produção Item 7.3 c
 
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bAnálise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
 
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 a
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 aAnálise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 a
Análise Crítica dos Dados de Entrada Item 7.3 a
 
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de Serviços
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de ServiçosPlano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de Serviços
Plano de Marketing - Venda de Produtos X Prestação de Serviços
 
Controle de Registros MODELO
Controle de Registros MODELOControle de Registros MODELO
Controle de Registros MODELO
 
Instrução de Trabalho MODELO
Instrução de Trabalho MODELOInstrução de Trabalho MODELO
Instrução de Trabalho MODELO
 
Procedimento Operacional MODELO
Procedimento Operacional MODELOProcedimento Operacional MODELO
Procedimento Operacional MODELO
 

Último

Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 

Último (20)

Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 

Análise e solução de problemas

  • 1. Análise e Solução de Problemas
  • 2. Análise do Problema • Objetivo Encontrar as “hipóteses” de Causa Raiz de um “problema” e aplicar as Ações Corretivas.
  • 3. Análise do Problema Problemas são a base do que nós fazemos. Entender o problema, identificar a causa raiz, E implementar ações corretivas é fundamental. Sendo assim, por quê nós e nossos fornecedores continuamos a solucionar os mesmos problemas ou similares, de novo?
  • 4. Análise do Problema Talvez, nós precisemos repensar nosso processo. Talvez, exista uma maneira mais efetiva. Talvez, nós precisemos nos aprofundar mais para identificar totalmente a causa raiz. Talvez nós precisemos aprofundar e aumentar a abrangência?
  • 5. Análise do Problema Diagrama de Causa e Efeito A) Construção de Diagramas de Causa e Efeito Devemos seguir quatro passos básicos: 1º Passo: decidir a característica da qualidade que se deseja melhorar e controlar. Esta característica pode ser definida através de um gráfico de Pareto; 2º Passo: escrever a característica da qualidade à direita da seta central do diagrama; 3º Passo: indicar os fatores mais importantes que influenciam na característica da qualidade, relacionando-os aos 6m´s (máquina, mão de obra, método, meio ambiente, material e medição ou a outros fatores ligados à característica que se quer trabalhar).Para cada um dos fatores, podem-se adicionar fatores mais detalhados, traçando-se ramos, cada vez menores, deste modo, se vai ampliando o diagrama até que se consigam todas as causas de dispersão; 4º Passo: por último, é preciso verificar se todos os fatores que podem causar dispersão estão incluídos no diagrama. Se estão e se há um estabelecimento adequado entre a causa e o efeito, o diagrama está completo?
  • 6. Análise do Problema Diagrama de Causa e Efeito B) Como Utilizar Diagramas de Causa e Efeito Há várias maneiras de se utilizar Diagramas, como segue: 1ª Construir Diagramas como processo educativo: Ao elaborar um diagrama de Causa e Efeito, receber idéias da maior quantidade de pessoas possível, perguntar a cada um: “Qual é a causa da dispersão?” e “Que relação existe e que efeito tem sobre a qualidade?”. Estas consultas dão lugar a que cada um exponha sua experiência e técnicas e todos os que participarem da construção do diagrama aprenderão algo novo, inclusive os que eventualmente não conhecem profundamente o assunto, podem aprender muito com a elaboração do diagrama, ou simplesmente estudando um diagrama completo.
  • 7. Análise do Problema Diagrama de Causa e Efeito 2ª Diagrama de causa efeito para guiar a discussão: Uma discussão não pode atingir os objetivos se os participantes se afastam do tema. Quando há um diagrama de Causa e Efeito como centro das discussões, todos sabem do que está se falando e até onde se está avançando no tratamento do problema. Com isto se evita um exame superficial da questão, e a repetição de reclamações assim se chega mais rapidamente à conclusão e à medida que se tem que adotar. Por isso, se pode definir que um diagrama de Causa e Efeito serve de guia para deliberações. 3ª Buscar cuidadosamente causas e ordenar os resultados do diagrama. Toda vez que descobrir uma característica de qualidade nova, busque cuidadosamente o fator que a provoca. Este é um dos princípios do controle da qualidade. Encontra-se o fator real, repetem-se os passos que se seguiu para achar a causa sobre o diagrama de Causa e Efeito. Se, buscando o fator, o diagrama o desorienta, ou se não pode precisar o fator real, quer dizer que as causas apresentadas no diagrama não são as verdadeiras causas da dispersão. Então, deve-se reconstruí-lo em conformidade com os passos que definitivamente seguiu. Se o verdadeiro fator não está escrito sobre o diagrama, não deixe de escrevê-lo.
  • 8. Análise do Problema Diagrama de Causa e Efeito 4ª Um diagrama da de Causa e Efeito deixa visível o nível de tecnologia dominado. O fato do pessoal poder elaborar em detalhes um diagrama de Causa e Efeito revela o conhecimento final do processo de produção, em outras palavras, quanto mais elevado seja o nível tecnológico dos trabalhadores, melhor será o resultado do diagrama de Causa e Efeito. 5º Diagramas de Causa e Efeito defeituosos. De modo geral, uma causa está composta por muitos elementos complexos. A partir daí os diagramas podem assumir uma forma bastante complicada. Se o diagrama se mostra complexo, com muitas ramificações, demonstra que os conhecimentos que se tem do processo de fabricação são muito superficiais. De maneira análoga, não se deve considerar que um diagrama com cinco ou seis causas tenha sua forma correta.
  • 9. Análise do Problema BrainStorming É uma técnica utilizada nos trabalhos em equipe para : despertar idéias, enumerar causas prováveis de um problema e possíveis soluções. Pode ser aplicada na elaboração do diagrama de causa e efeito ou isoladamente para um determinado problema. A) Aplicação Após a identificação de um tema, ou problema, o coordenador do grupo deverá explicar as regras e os procedimentos aos participantes. Em seguida, o grupo se coloca diante de um quadro negro ou flip chart, onde um de seus membros anotará as idéias, conforme forem surgindo ditadas pelos demais, assim a listagem fica visível e ao relê-la continuamente, o grupo gerará a livre associação para criação de novas idéias.Uma vez registradas as idéias, deve-se organizá-las; por exemplo, por características comuns (um diagrama de Causa e Efeito já é uma forma de organização das idéias). Parte-se então para a avaliação das idéias para que sejam identificadas as mais proponentes, a fim de se estabelecer e monitorar o plano de ações.
  • 10. Análise do Problema BrainStorming B) Recomendações Deve haver ordem específica na participação. Os membros vão citando suas idéias, em voz alta, para que todos as ouçam e para que possam ser anotadas à vista de todos, tomando-se os seguintes cuidados: Supressão de julgamento, críticas e autocríticas; Privilegiar a quantidade e não a qualidade; É válido pegar carona (complementar informações); Pode-se adotar um “grau de criatividade” na participação. 3.3. RESPONSABILIDADES O Diagrama de Causa e Efeito e Brainstorming podem ser aplicados por qualquer Colaborador para a solução de problemas.
  • 11.
  • 12. Análise do Problema Análise de Situações A Análise de Situações verifica cada situação por quatro diferentes ângulos: 1º - reconhecendo situações que exigem sua atenção pessoal; 2º - separando situações em panes distintas que podem ser manejadas; 3º - estabelecendo prioridade para aquelas situações que apresentam maior importância; 4º - colocando o processo de análise mais adequado àquelas situações. 1ª Etapa - Separar os Assuntos Por vezes, uma situação pode se mostrar tão complexa que deverá ser separada, de maneira a poder ser tratada racionalmente. Um exemplo disso é quando uma situação se apresenta dividida em partes, cada uma delas a exigir uma abordagem diferente: uma Análise de Problema sumária, uma rápida Análise de Decisão em função das medidas interinas a serem tomadas, e o início de uma ampla Análise de Decisão destinada a escolher a ação corretiva para a situação.
  • 13. Análise do Problema Análise de Situações 3ª Etapa – Estabelecer Prioridades Apesar dos fatores que influenciam esta escolha variarem de assunto para assunto, três grandes dimensões devem ser consideradas, ao se determinar prioridades: Gravidade: Qual a importância do objetivo afetado por esta situação? Qual a gravidade do impacto da situação no objetivo considerado? Urgência: Qual a necessidade de uma ação imediata? Que prazos deixarão de ser cumpridos? Que oportunidades serão perdidas, se nenhuma medida for tomada agora? Tendência: Qual é a tendência do problema? Tende a intensificar-se, ou pelo contrário, parece estar se resolvendo automaticamente? Que problemas futuros serão criados? O problema poderá ser tratado mais facilmente no futuro? O estabelecimento da gravidade, urgência e tendência de cada situação assegura a alocação de recursos (tempo, mão-de-obra, máquinas, material, energia, inteligência, criatividade, etc.) à situação da mais alta prioridade.
  • 14. Análise do Problema Análise de Situações PARÂMETROS G.U.T. GRAVIDADE: Impacto causado pelo problema URGÊNCIA: É a pressão do tempo para se resolver o problema : requer ação imediata; pode esperar; não tem pressa? TENDÊNCIA: É como o problema se comportará se não for feito nada : aumentará; permanecerá como está; diminuirá?
  • 15. Análise do Problema Análise de Situações PRIORIZAÇÃO Gravidade (G) Urgência (U) Tendência (T) O prejuízo que poderá A Solução do Problema Se não for feito nada a ocorrer será : deve ser : situação deve : Gravíssimo Imediata Piorar Muito 5 5 5 4 4 4 3 3 3 2 2 2 Mínimo Quando Puder Desaparecer 1 1 1 Nota : A prioridade é obtida pelo produto dos parâmetros de Gravidade (G), Urgência (U) e Tendência (T).
  • 16. Análise do Problema Análise de Situações 4ª Etapa – Priorização Após o cálculo de GxUxT, podemos então estabelecer a prioridade de cada situação pelo maior índice obtido. Caso existam várias situações com GxUxT=125, é provável que houvesse um erro no estabelecimento dos índices pelo responsável ou time. Neste caso, uma reavaliação destes valores é recomendada. Quanto ao resultado de duas ou mais situações apresentar os mesmos valores, deve-se dar prioridade maior ao que tiver maior Gravidade. Se os índices de Gravidade forem iguais, utiliza-se o de Urgência.
  • 17.