SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Renato Groffe - MTAC
Setembro/2015
 Mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia
 Pós-graduação em Engenharia de Software – ênfase em
SOA
 MBA em Business Intelligence
 Graduação em Sistemas de Informação
 Técnico em Processamento de Dados
 MTAC (Microsoft Technical Audience Contributor), MCP,
Microsoft Specialist, MCTS, OCA, ITIL, COBIT
 Página no Facebook
https://www.facebook.com/RenatoGroffeSW
 Perfil no Facebook
https://www.facebook.com/renatogroff
 Canal .NET
https://www.facebook.com/canaldotnet
 LinkedIn
http://br.linkedin.com/in/renatogroffe
 Integração entre sistemas – uma visão geral
 Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
 REST
 Microservices
 Serviços na plataforma .NET
 Referências
 Comunicação por meio de arquivos
 Web Services (Serviços)
 Uma das primeiras formas de integração
 Ainda em uso atualmente, normalmente na
transferência de grandes lotes de informações
 Comum em aplicações criadas para mainframe e
soluções de BI (Business Intelligence)
 Texto ou outro formatos (principalmente .csv,
.xls/.xlsx)
 Comunicação em tempo real
 Transações online (e-commerce, movimentações
bancárias)
 Protocolo HTTP/HTTPS
 Uso do formato XML, através do procotolo SOAP
Fonte:
http://www-01.ibm.com/support/knowledgecenter/SSKM8N_8.0.0/com.ibm.etools.mft.doc/ac55780_.htm
 Abordagem também conhecida como Arquitetura Orientada a Serviços
Pessoas Processos
 Alinhamento das estratégicas de negócio com
a TI
 Uso de Web Services na integração entre
sistemas
 Engloba diretrizes, padrões e boas práticas
para a implementação de serviços
 Unidade básica para a implementação de serviços em conformidade com esta
arquitetura
 Um componente de software com capacidades, as quais são implementadas
sob a forma de operações (métodos)
 As capacidades podem ser vistas como funcionalidades das quais um ou
mais sistemas dependem
 Notações para a representação de serviços (segundo Thomas Erl):
 Reusabilidade
 Interoperabilidade (entre diferentes plataformas)
 Uma maior organização dos processos de
negócio (graças à ênfase na análise e modelagem
dos mesmos)
 Reduções no tempo e custo de implementação de
novos projetos
 Necessidade de uma equipe capacitada e familiarizada
com conceitos de SOA
 Mudanças drásticas em um serviço podem produzir efeitos
colaterais em outra aplicações
 Segurança na transmissão de informações
 Análise criteriosa quanto à necessidade de implementação
de um serviço (potencial de reuso, questões de
infraestrutura)
 Entity Services → utilizados em operações de CRUD (inclusão,
exclusão, alteração e / ou consulta a informações)
 Utility Services → funcionalidades que não estejam diretamente
relacionadas ao negócio (log, envio de e-mail, etc.)
 Task Services → automação de processos de negócio, com o
consumo de Entity e/ou Utility Services
 Orchestrated Task Services → lógica de orquestração,
controlando o fluxo em composições que envolvam Entity, Utility
e Task Services
 Contrato padronizado
◦ Uso de XML
◦ Web Services Description Language (WSDL) → descrição da interface de um serviço
◦ XML Schema Definition Language (XSD) → definições detalhando a estrutura dos
objetos manipulados por um serviço
◦ Geração de proxies para consumir um serviço
 Acoplamento
◦ Menor, graças à separação de funcionalidades em serviços
 Abstração
◦ Ideia de “caixa-preta”
◦ Ocultação de detalhes técnicos (infraestrutura, banco de dados, controle de acesso,
etc.)
 Reusabilidade
◦ Pesar questões como reuso imediato ou futuro
 Autonomia
◦ Independência de influências externas
◦ Tende a diminuir com a composição de serviços
 Independência de Estado
◦ Serviços stateless
◦ Evitar ao máximo o armazenamento de informações em memória
 Visibilidade
◦ Capacidade se descobrir e interpretar a estrutura exposta por um serviço
◦ Emprega padrões como:
 UDDI (Universal Description, Discovery and Integration)
 WS-MetadataExchange → especificação para a geração de documentos XML
com a estrutura de um serviço
 Capacidade de Composição
◦ Princípio diretamente relacionado à questão do reuso
◦ Composição primitiva
 Capacidade de Composição
◦ Composição complexa
◦ Composição complexa
 Modelo arquitetural proposto por Roy Fielding
em 2000, estando baseado no conceito de
recurso e no uso de requisições HTTP
 Recurso → elemento (conjunto de dados) do qual
uma aplicação dependente, normalmente
representando um item de negócio
 RESTful Web Services → serviços seguindo esta
arquitetura
 Uso de métodos HTTP de forma explícita
◦ POST → criação de um novo recurso
◦ GET → consulta para obtenção de um ou mais recursos
◦ PUT → alteração do conteúdo ou estado de um recurso
◦ DELETE → remoção/exclusão de um recurso
 Exposição de recursos por meio de URIs
◦ URI → Uniform Resource Identifier
◦ URL → Uniform Resource Locator, tipo de endereço de
acesso baseado no conceito de URI
 A representação de recursos empregando formatos
como XML e JSON → menor volume de informações
trafegadas
 Independência de estado
◦ Performance e escalabilidade (capacidade de se adequar
a demandas crescentes) são grandes preocupações em
projetos críticos
◦ Importantíssimo que os serviços sejam “stateless”,
minimizando assim o uso de memória
 2 abordagens de implementação
◦ Aplicações Monolíticas
◦ Microservices
 Estruturalmente mais simples
 Desenvolvimento, testes e implantação acontecem de forma mais
fácil
 Uma boa abordagem para aplicações relativamente pequenas
 Não é uma abordagem recomendável para aplicações mais
complexas
◦ A adoção de práticas de continuous deployment torna-se mais difícil
(indisponibilidade de todo o sistema durante implantações)
◦ Costuma-se ficar preso a uma tecnologia
◦ Difícil entendimento e manutenção, com o crescimento da aplicação
◦ Problemas em coordenar as ações em equipe
◦ Queda na qualidade do código com o decorrer do tempo
◦ Consumo maior de recursos (IDE, servidores de aplicação)
◦ Escalabilidade comprometida
 Baseada em componentização, através
do uso de serviços
 Serviços “pequenos”→ Princípio de
Responsabilidade, coesão
 Foco em produtos, não projetos
 Organização em torno de capacidades
de negócios → Cross-functional teams
 Desenvolvimento e implantação de cada
serviço de forma independente
 Comunicação baseada no modelo REST
(requisições HTTP + JSON)
 Dados descentralizados
 Código mais compreensível (cada serviço
corresponde a um aspecto de negócio específico)
 Possibilidade de adoção de novas tecnologias, sem
que todo um sistema precise ser reescrito
 Modelo mais adequado em termos de continuous
deployment
 2 tecnologias principais atualmente:
◦ WCF (Windows Communication Foundation)
◦ ASP.NET Web API
◦ Estudo comparativo com referências:
http://netcoders.com.br/blog/wcf-web-api-estudo-comparativo/
 Alguns livros – Thomas Erl:
 Microservices – Sam Newman:
 Microservice architecture - Chris Richardson
http://microservices.io/index.html
 Microservices - Martin Fowler
http://martinfowler.com/articles/microservices.html
 Thomas Erl – Site
http://www.thomaserl.com/
Dúvidas, sugestões???
Obrigado!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Microservices - ALM Roadshow 2015
Microservices - ALM Roadshow 2015Microservices - ALM Roadshow 2015
Microservices - ALM Roadshow 2015Renato Groff
 
SOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoSOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoAndré Borgonovo
 
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIntrodução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
 
Sistemas Distribuidos Java
Sistemas Distribuidos JavaSistemas Distribuidos Java
Sistemas Distribuidos Javalimadavi
 
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcamb
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcambAAB304 - Windows Workflow Foundation - wcamb
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcambMicrosoft Brasil
 
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcamb
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcambAAB306 - Wcf Services Best Practices - wcamb
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcambMicrosoft Brasil
 
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcamb
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcambAAB305 - Service Oriented Architecture - wcamb
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcambMicrosoft Brasil
 
AAB309 - SQL Azure Database - wcamb
AAB309 - SQL Azure Database - wcambAAB309 - SQL Azure Database - wcamb
AAB309 - SQL Azure Database - wcambguest34ed8ec
 
Maratona JBoss 2010 - JBossWS
Maratona JBoss 2010 -  JBossWSMaratona JBoss 2010 -  JBossWS
Maratona JBoss 2010 - JBossWSDextra
 
Introdução a Web Services
Introdução a Web ServicesIntrodução a Web Services
Introdução a Web ServicesFabio Leal
 
QCon SP 2016 - WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...
QCon SP 2016 -  WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...QCon SP 2016 -  WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...
QCon SP 2016 - WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...Tiago Marchetti Dolphine
 
Integração utilizando REST API e Microservices
Integração utilizando REST API e MicroservicesIntegração utilizando REST API e Microservices
Integração utilizando REST API e MicroservicesDenis Santos
 
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web Services
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web ServicesSistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web Services
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web ServicesAdriano Teixeira de Souza
 
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, API
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, APIWeb services, aplicações, acesso a aplicações, XML, API
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, APINuno Pereira
 
Arquiteturas SOA, WOA e REST
Arquiteturas SOA, WOA e RESTArquiteturas SOA, WOA e REST
Arquiteturas SOA, WOA e RESTlucasbarsand
 
Introdução à Arquitetura Web
Introdução à Arquitetura WebIntrodução à Arquitetura Web
Introdução à Arquitetura WebBreno Vitorino
 

Mais procurados (20)

Microservices - ALM Roadshow 2015
Microservices - ALM Roadshow 2015Microservices - ALM Roadshow 2015
Microservices - ALM Roadshow 2015
 
SOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoSOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve Introdução
 
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIntrodução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
 
Web Services
Web ServicesWeb Services
Web Services
 
Sistemas Distribuidos Java
Sistemas Distribuidos JavaSistemas Distribuidos Java
Sistemas Distribuidos Java
 
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcamb
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcambAAB304 - Windows Workflow Foundation - wcamb
AAB304 - Windows Workflow Foundation - wcamb
 
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcamb
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcambAAB306 - Wcf Services Best Practices - wcamb
AAB306 - Wcf Services Best Practices - wcamb
 
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcamb
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcambAAB305 - Service Oriented Architecture - wcamb
AAB305 - Service Oriented Architecture - wcamb
 
AAB309 - SQL Azure Database - wcamb
AAB309 - SQL Azure Database - wcambAAB309 - SQL Azure Database - wcamb
AAB309 - SQL Azure Database - wcamb
 
Maratona JBoss 2010 - JBossWS
Maratona JBoss 2010 -  JBossWSMaratona JBoss 2010 -  JBossWS
Maratona JBoss 2010 - JBossWS
 
Introdução a Web Services
Introdução a Web ServicesIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services
 
QCon SP 2016 - WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...
QCon SP 2016 -  WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...QCon SP 2016 -  WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...
QCon SP 2016 - WebAPIs e delivery: Matando a fome de 1 milhão de pedidos men...
 
Integração utilizando REST API e Microservices
Integração utilizando REST API e MicroservicesIntegração utilizando REST API e Microservices
Integração utilizando REST API e Microservices
 
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web Services
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web ServicesSistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web Services
Sistemas Distribuídos - Comunicação Distribuída – Web Services
 
Web Services
Web ServicesWeb Services
Web Services
 
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, API
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, APIWeb services, aplicações, acesso a aplicações, XML, API
Web services, aplicações, acesso a aplicações, XML, API
 
A Estrutura de um Web Service
A Estrutura de um Web ServiceA Estrutura de um Web Service
A Estrutura de um Web Service
 
Arquiteturas SOA, WOA e REST
Arquiteturas SOA, WOA e RESTArquiteturas SOA, WOA e REST
Arquiteturas SOA, WOA e REST
 
WCF
WCFWCF
WCF
 
Introdução à Arquitetura Web
Introdução à Arquitetura WebIntrodução à Arquitetura Web
Introdução à Arquitetura Web
 

Semelhante a MTAC Renato Groffe Experiência Tecnologia

Microservices - Canal .NET Dev Weekend
Microservices - Canal .NET Dev WeekendMicroservices - Canal .NET Dev Weekend
Microservices - Canal .NET Dev WeekendRenato Groff
 
Engenharia de software orientada a servicos
Engenharia de software orientada a servicosEngenharia de software orientada a servicos
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
 
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017Renato Groff
 
Arquitetura orientada a servicos soa
Arquitetura orientada a servicos   soaArquitetura orientada a servicos   soa
Arquitetura orientada a servicos soaLeonardo Eloy
 
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo Azevedo
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo AzevedoAERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo Azevedo
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo AzevedoFernando Botafogo
 
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016Renato Groff
 
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)DNAD
 
Service Oriented Architecture
Service Oriented ArchitectureService Oriented Architecture
Service Oriented Architecturerenanwb
 
ApresentaçãO Metodologia
ApresentaçãO MetodologiaApresentaçãO Metodologia
ApresentaçãO MetodologiaMarcos Yonamine
 
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...Tchelinux
 
201406Carvalho
201406Carvalho201406Carvalho
201406CarvalhoAfonso Pra
 
[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest
[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest
[Ass] arquiteturas soa, woa, e restassufmg
 
Desenvolvimento de sistemas jurídicos
Desenvolvimento de sistemas jurídicosDesenvolvimento de sistemas jurídicos
Desenvolvimento de sistemas jurídicosAndre Camilo
 

Semelhante a MTAC Renato Groffe Experiência Tecnologia (20)

Microservices - Canal .NET Dev Weekend
Microservices - Canal .NET Dev WeekendMicroservices - Canal .NET Dev Weekend
Microservices - Canal .NET Dev Weekend
 
Soa Woa Rest
Soa Woa RestSoa Woa Rest
Soa Woa Rest
 
Engenharia de software orientada a servicos
Engenharia de software orientada a servicosEngenharia de software orientada a servicos
Engenharia de software orientada a servicos
 
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017
Arquitetura de Microserviços - Stone Tech Saturday - Março/2017
 
Arquitetura orientada a servicos soa
Arquitetura orientada a servicos   soaArquitetura orientada a servicos   soa
Arquitetura orientada a servicos soa
 
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo Azevedo
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo AzevedoAERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo Azevedo
AERio 2011 - BPM e SOA - Leonardo Azevedo
 
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016
Microserviços - Universidade Metodista - EETI 2016
 
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
 
Service Oriented Architecture
Service Oriented ArchitectureService Oriented Architecture
Service Oriented Architecture
 
ApresentaçãO Metodologia
ApresentaçãO MetodologiaApresentaçãO Metodologia
ApresentaçãO Metodologia
 
Soa woa - rest
Soa   woa - restSoa   woa - rest
Soa woa - rest
 
SOA - WOA - REST
SOA - WOA - RESTSOA - WOA - REST
SOA - WOA - REST
 
Architecture performance using micro services
Architecture performance using micro servicesArchitecture performance using micro services
Architecture performance using micro services
 
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...
APIs, REST e RESTful: O que os programadores precisam saber? - Marcos Echevar...
 
201406Carvalho
201406Carvalho201406Carvalho
201406Carvalho
 
[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest
[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest
[Ass] arquiteturas soa, woa, e rest
 
Web Service - XML
Web Service - XMLWeb Service - XML
Web Service - XML
 
Desenvolvimento de sistemas jurídicos
Desenvolvimento de sistemas jurídicosDesenvolvimento de sistemas jurídicos
Desenvolvimento de sistemas jurídicos
 
Real World S O A
Real World S O AReal World S O A
Real World S O A
 
PHP nas Nuvens
PHP nas NuvensPHP nas Nuvens
PHP nas Nuvens
 

Mais de Renato Groff

Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...
Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...
Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...Renato Groff
 
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020Renato Groff
 
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...Renato Groff
 
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...Renato Groff
 
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...Renato Groff
 
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...Renato Groff
 
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...Renato Groff
 
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...Renato Groff
 
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020Renato Groff
 
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020Renato Groff
 
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |....NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...Renato Groff
 
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020Renato Groff
 
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020Renato Groff
 
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...Renato Groff
 
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...Renato Groff
 
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - MackenzieRenato Groff
 
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...Renato Groff
 
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na Prática
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na PráticaKubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na Prática
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na PráticaRenato Groff
 
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020Renato Groff
 
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020Renato Groff
 

Mais de Renato Groff (20)

Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...
Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...
Microsoft Azure role-based certifications valem a pena? | Interop Day Edição ...
 
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020
Kubernetes: dicas e truques para o dia a dia | Azure Experts - Novembro-2020
 
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...
Como o Microsoft Azure pode melhorar o desenvolvimento de seu Back-End? | Dev...
 
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...
Como avançar na Power Platform com Azure Functions e Logic Apps | MVPConf Lat...
 
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...
GitHub Actions: descomplicando o build/deployment automatizados | MVPConf Lat...
 
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...
A evolução da plataforma .NET: passado, presente e futuro | Baixada NERD - No...
 
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...
Polly: aplicações .NET resilientes e um melhor tratamento de falhas | MVPConf...
 
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...
Containers no Azure: Docker, Kubernetes e suas diferentes possibilidades | MV...
 
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020
Docker: dicas e truques para o dia a dia | MVPConf Latam 2020
 
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020
Simplificando a montagem de ambientes de Dev+Testes com Docker | DEVDAY 2020
 
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |....NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...
.NET Core + Serverless: Desenvolvimento Multiplataforma com Azure Functions |...
 
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020
Aplicações Distribuídas com .NET | TDC Recife Online 2020
 
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020
Novidades do .NET 5 e ASP.NET 5 | Visual Studio Summit 2020
 
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...
Serverless + Integrações com BDs: Azure Functions e Logic Apps - SQLSaturday ...
 
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...
Boas práticas de segurança no acesso a dados em Web Apps - SQLSaturday #972 -...
 
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie
.NET: passado, presente e futuro | Semana FCI 2020 - Mackenzie
 
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...
Docker: visão geral e primeiros passos | Fatec Praia Grande - Semana Tecnológ...
 
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na Prática
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na PráticaKubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na Prática
Kubernetes na Nuvem | Minicurso Gratuito - Azure na Prática
 
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020
Kubernetes de ponta a ponta: do Pod ao Deployment Automatizado | Setembro-2020
 
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020
Sobrevoando os serviços do Azure | TDC São Paulo Online 2020
 

MTAC Renato Groffe Experiência Tecnologia

  • 1. Renato Groffe - MTAC Setembro/2015
  • 2.  Mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia  Pós-graduação em Engenharia de Software – ênfase em SOA  MBA em Business Intelligence  Graduação em Sistemas de Informação  Técnico em Processamento de Dados  MTAC (Microsoft Technical Audience Contributor), MCP, Microsoft Specialist, MCTS, OCA, ITIL, COBIT
  • 3.  Página no Facebook https://www.facebook.com/RenatoGroffeSW  Perfil no Facebook https://www.facebook.com/renatogroff  Canal .NET https://www.facebook.com/canaldotnet  LinkedIn http://br.linkedin.com/in/renatogroffe
  • 4.  Integração entre sistemas – uma visão geral  Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)  REST  Microservices  Serviços na plataforma .NET  Referências
  • 5.  Comunicação por meio de arquivos  Web Services (Serviços)
  • 6.  Uma das primeiras formas de integração  Ainda em uso atualmente, normalmente na transferência de grandes lotes de informações  Comum em aplicações criadas para mainframe e soluções de BI (Business Intelligence)  Texto ou outro formatos (principalmente .csv, .xls/.xlsx)
  • 7.  Comunicação em tempo real  Transações online (e-commerce, movimentações bancárias)  Protocolo HTTP/HTTPS  Uso do formato XML, através do procotolo SOAP
  • 9.  Abordagem também conhecida como Arquitetura Orientada a Serviços Pessoas Processos
  • 10.  Alinhamento das estratégicas de negócio com a TI  Uso de Web Services na integração entre sistemas  Engloba diretrizes, padrões e boas práticas para a implementação de serviços
  • 11.  Unidade básica para a implementação de serviços em conformidade com esta arquitetura  Um componente de software com capacidades, as quais são implementadas sob a forma de operações (métodos)  As capacidades podem ser vistas como funcionalidades das quais um ou mais sistemas dependem  Notações para a representação de serviços (segundo Thomas Erl):
  • 12.  Reusabilidade  Interoperabilidade (entre diferentes plataformas)  Uma maior organização dos processos de negócio (graças à ênfase na análise e modelagem dos mesmos)  Reduções no tempo e custo de implementação de novos projetos
  • 13.  Necessidade de uma equipe capacitada e familiarizada com conceitos de SOA  Mudanças drásticas em um serviço podem produzir efeitos colaterais em outra aplicações  Segurança na transmissão de informações  Análise criteriosa quanto à necessidade de implementação de um serviço (potencial de reuso, questões de infraestrutura)
  • 14.  Entity Services → utilizados em operações de CRUD (inclusão, exclusão, alteração e / ou consulta a informações)  Utility Services → funcionalidades que não estejam diretamente relacionadas ao negócio (log, envio de e-mail, etc.)  Task Services → automação de processos de negócio, com o consumo de Entity e/ou Utility Services  Orchestrated Task Services → lógica de orquestração, controlando o fluxo em composições que envolvam Entity, Utility e Task Services
  • 15.  Contrato padronizado ◦ Uso de XML ◦ Web Services Description Language (WSDL) → descrição da interface de um serviço ◦ XML Schema Definition Language (XSD) → definições detalhando a estrutura dos objetos manipulados por um serviço ◦ Geração de proxies para consumir um serviço  Acoplamento ◦ Menor, graças à separação de funcionalidades em serviços  Abstração ◦ Ideia de “caixa-preta” ◦ Ocultação de detalhes técnicos (infraestrutura, banco de dados, controle de acesso, etc.)
  • 16.  Reusabilidade ◦ Pesar questões como reuso imediato ou futuro  Autonomia ◦ Independência de influências externas ◦ Tende a diminuir com a composição de serviços  Independência de Estado ◦ Serviços stateless ◦ Evitar ao máximo o armazenamento de informações em memória
  • 17.  Visibilidade ◦ Capacidade se descobrir e interpretar a estrutura exposta por um serviço ◦ Emprega padrões como:  UDDI (Universal Description, Discovery and Integration)  WS-MetadataExchange → especificação para a geração de documentos XML com a estrutura de um serviço
  • 18.  Capacidade de Composição ◦ Princípio diretamente relacionado à questão do reuso ◦ Composição primitiva
  • 19.  Capacidade de Composição ◦ Composição complexa ◦ Composição complexa
  • 20.
  • 21.  Modelo arquitetural proposto por Roy Fielding em 2000, estando baseado no conceito de recurso e no uso de requisições HTTP  Recurso → elemento (conjunto de dados) do qual uma aplicação dependente, normalmente representando um item de negócio  RESTful Web Services → serviços seguindo esta arquitetura
  • 22.
  • 23.  Uso de métodos HTTP de forma explícita ◦ POST → criação de um novo recurso ◦ GET → consulta para obtenção de um ou mais recursos ◦ PUT → alteração do conteúdo ou estado de um recurso ◦ DELETE → remoção/exclusão de um recurso
  • 24.  Exposição de recursos por meio de URIs ◦ URI → Uniform Resource Identifier ◦ URL → Uniform Resource Locator, tipo de endereço de acesso baseado no conceito de URI
  • 25.  A representação de recursos empregando formatos como XML e JSON → menor volume de informações trafegadas
  • 26.  Independência de estado ◦ Performance e escalabilidade (capacidade de se adequar a demandas crescentes) são grandes preocupações em projetos críticos ◦ Importantíssimo que os serviços sejam “stateless”, minimizando assim o uso de memória
  • 27.
  • 28.  2 abordagens de implementação ◦ Aplicações Monolíticas ◦ Microservices
  • 29.  Estruturalmente mais simples  Desenvolvimento, testes e implantação acontecem de forma mais fácil  Uma boa abordagem para aplicações relativamente pequenas
  • 30.  Não é uma abordagem recomendável para aplicações mais complexas ◦ A adoção de práticas de continuous deployment torna-se mais difícil (indisponibilidade de todo o sistema durante implantações) ◦ Costuma-se ficar preso a uma tecnologia ◦ Difícil entendimento e manutenção, com o crescimento da aplicação ◦ Problemas em coordenar as ações em equipe ◦ Queda na qualidade do código com o decorrer do tempo ◦ Consumo maior de recursos (IDE, servidores de aplicação) ◦ Escalabilidade comprometida
  • 31.  Baseada em componentização, através do uso de serviços  Serviços “pequenos”→ Princípio de Responsabilidade, coesão  Foco em produtos, não projetos  Organização em torno de capacidades de negócios → Cross-functional teams  Desenvolvimento e implantação de cada serviço de forma independente  Comunicação baseada no modelo REST (requisições HTTP + JSON)  Dados descentralizados
  • 32.  Código mais compreensível (cada serviço corresponde a um aspecto de negócio específico)  Possibilidade de adoção de novas tecnologias, sem que todo um sistema precise ser reescrito  Modelo mais adequado em termos de continuous deployment
  • 33.
  • 34.  2 tecnologias principais atualmente: ◦ WCF (Windows Communication Foundation) ◦ ASP.NET Web API ◦ Estudo comparativo com referências: http://netcoders.com.br/blog/wcf-web-api-estudo-comparativo/
  • 35.
  • 36.
  • 37.  Alguns livros – Thomas Erl:
  • 38.  Microservices – Sam Newman:
  • 39.  Microservice architecture - Chris Richardson http://microservices.io/index.html  Microservices - Martin Fowler http://martinfowler.com/articles/microservices.html  Thomas Erl – Site http://www.thomaserl.com/