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Renato Groffe - MTAC
Outubro/2015
 Mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia
 Pós-graduação em Engenharia de Software – ênfase em
SOA
 MBA em Business Intelligence
 Graduação em Sistemas de Informação
 Técnico em Processamento de Dados
 MTAC (Microsoft Technical Audience Contributor), MCP,
Microsoft Specialist, MCTS, OCA, ITIL, COBIT
 Página no Facebook
https://www.facebook.com/RenatoGroffeSW
 Perfil no Facebook
https://www.facebook.com/renatogroff
 Canal .NET
https://www.facebook.com/canaldotnet
 LinkedIn
http://br.linkedin.com/in/renatogroffe
 Integração entre sistemas – uma visão geral
 Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
 REST
 Microservices
 Serviços na plataforma .NET
 Referências
 Comunicação por meio de arquivos
 Web Services (Serviços)
 Uma das primeiras formas de integração
 Ainda em uso atualmente, normalmente na
transferência de grandes lotes de informações
 Comum em aplicações criadas para mainframe e
soluções de BI (Business Intelligence)
 Texto ou outro formatos (principalmente .csv,
.xls/.xlsx)
 Comunicação em tempo real
 Transações online (e-commerce, movimentações
bancárias)
 Protocolo HTTP/HTTPS
 Uso do formato XML, através do procotolo SOAP
Fonte:
http://www-01.ibm.com/support/knowledgecenter/SSKM8N_8.0.0/com.ibm.etools.mft.doc/ac55780_.htm
 Abordagem também conhecida como Arquitetura Orientada a Serviços
Pessoas Processos
 Alinhamento das estratégicas de negócio com
a TI
 Uso de Web Services na integração entre
sistemas
 Engloba diretrizes, padrões e boas práticas
para a implementação de serviços
 Unidade básica para a implementação de serviços em conformidade com esta
arquitetura
 Um componente de software com capacidades, as quais são implementadas
sob a forma de operações (métodos)
 As capacidades podem ser vistas como funcionalidades das quais um ou
mais sistemas dependem
 Notações para a representação de serviços (segundo Thomas Erl):
 Reusabilidade
 Interoperabilidade (entre diferentes plataformas)
 Uma maior organização dos processos de
negócio (graças à ênfase na análise e modelagem
dos mesmos)
 Reduções no tempo e custo de implementação de
novos projetos
 Necessidade de uma equipe capacitada e familiarizada
com conceitos de SOA
 Mudanças drásticas em um serviço podem produzir efeitos
colaterais em outra aplicações
 Segurança na transmissão de informações
 Análise criteriosa quanto à necessidade de implementação
de um serviço (potencial de reuso, questões de
infraestrutura)
 Entity Services → utilizados em operações de CRUD (inclusão,
exclusão, alteração e / ou consulta a informações)
 Utility Services → funcionalidades que não estejam diretamente
relacionadas ao negócio (log, envio de e-mail, etc.)
 Task Services → automação de processos de negócio, com o
consumo de Entity e/ou Utility Services
 Orchestrated Task Services → lógica de orquestração,
controlando o fluxo em composições que envolvam Entity, Utility
e Task Services
 Contrato padronizado
◦ Serviços SOAP:
 Uso de XML
 Web Services Description Language (WSDL) → descrição da interface de um serviço
 XML Schema Definition Language (XSD) → definições detalhando a estrutura dos objetos
manipulados por um serviço
 Geração de proxies para consumir um serviço
 Acoplamento
◦ Menor, graças à separação de funcionalidades em serviços
 Abstração
◦ Ideia de “caixa-preta”
◦ Ocultação de detalhes técnicos (infraestrutura, banco de dados, controle de acesso, etc.)
 Reusabilidade
◦ Pesar questões como reuso imediato ou futuro
 Autonomia
◦ Independência de influências externas
◦ Tende a diminuir com a composição de serviços
 Independência de Estado
◦ Serviços stateless
◦ Evitar ao máximo o armazenamento de informações em memória
 Visibilidade
◦ Capacidade se descobrir e interpretar a estrutura exposta por um serviço
◦ Serviços SOAP empregam padrões como:
 UDDI (Universal Description, Discovery and Integration)
 WS-MetadataExchange → especificação para a geração de documentos XML
com a estrutura de um serviço
 Capacidade de Composição
◦ Princípio diretamente relacionado à questão do reuso
◦ Composição primitiva
 Capacidade de Composição
◦ Composição complexa
◦ Composição complexa
 Modelo arquitetural proposto por Roy Fielding
em 2000, estando baseado no conceito de
recurso e no uso de requisições HTTP
 Recurso → elemento (conjunto de dados) do qual
uma aplicação dependente, normalmente
representando um item de negócio
 RESTful Web Services → serviços seguindo esta
arquitetura
 Uso de métodos HTTP de forma explícita
◦ POST → criação de um novo recurso
◦ GET → consulta para obtenção de um ou mais recursos
◦ PUT → alteração do conteúdo ou estado de um recurso
◦ DELETE → remoção/exclusão de um recurso
 Exposição de recursos por meio de URIs
◦ URI → Uniform Resource Identifier
◦ URL → Uniform Resource Locator, tipo de endereço de
acesso baseado no conceito de URI
 A representação de recursos empregando formatos
como XML e JSON → menor volume de informações
trafegadas
 Independência de estado
◦ Performance e escalabilidade (capacidade de se adequar
a demandas crescentes) são grandes preocupações em
projetos críticos
◦ Importantíssimo que os serviços sejam “stateless”,
minimizando assim o uso de memória
 2 abordagens de implementação
◦ Aplicações Monolíticas
◦ Microservices
 Estruturalmente mais simples
 Desenvolvimento, testes e implantação acontecem de forma mais
fácil
 Uma boa abordagem para aplicações relativamente pequenas
 Não é uma abordagem recomendável para aplicações mais
complexas
◦ A adoção de práticas de continuous deployment torna-se mais difícil
(indisponibilidade de todo o sistema durante implantações)
◦ Costuma-se ficar preso a uma tecnologia
◦ Difícil entendimento e manutenção, com o crescimento da aplicação
◦ Problemas em coordenar as ações em equipe
◦ Queda na qualidade do código com o decorrer do tempo
◦ Consumo maior de recursos (IDE, servidores de aplicação)
◦ Escalabilidade comprometida
 Baseada em componentização, através
do uso de serviços
 Serviços “pequenos”→ Princípio de
Responsabilidade, coesão
 Foco em produtos, não projetos
 Organização em torno de capacidades
de negócios → Cross-functional teams
 Desenvolvimento e implantação de cada
serviço de forma independente
 Comunicação baseada no modelo REST
(requisições HTTP + JSON)
 Dados descentralizados
 Código mais compreensível (cada serviço
corresponde a um aspecto de negócio específico)
 Possibilidade de adoção de novas tecnologias, sem
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 Modelo mais adequado em termos de continuous
deployment
 Uma única instância de um serviço por host
 Múltiplas instâncias de um serviço por host
 Uma instância de um serviço por máquina virtual
 Uma instância de serviço por Container → Docker
 2 tecnologias principais atualmente:
◦ WCF (Windows Communication Foundation)
◦ ASP.NET Web API (ou simplesmente “Web API”)
◦ Estudo comparativo com referências:
http://netcoders.com.br/blog/wcf-web-api-estudo-comparativo/
 Visão geral da Arquitetura
◦ WCF → A implementação de um serviço envolve a
especificação de um endereço, de um binding
(configurações) e de um contrato (interface descrevendo
as operações suportadas).
◦ Web API → Serviços são implementados como
Controllers, nos quais as funcionalidades disponíveis
correspondem às Actions. Importante destacar que com
o ASP.NET 5, os frameworks MVC e Web API foram
unificados em um único modelo chamado MVC 6.
 Configuração
◦ WCF → No arquivo .config de uma aplicação ou
ainda, a partir de classes que compõem o próprio
framework WCF.
◦ Web API → Via código-fonte, através de instruções
definindo o comportamento de um serviço.
 Protocolos suportados
◦ WCF → HTTP/HTTPS, TCP, P2P, MSMQ (Microsoft
Message Queuing), dentre outros. Uma mesma
solução WCF pode ser projetada para suportar mais
de um protocolo (HTTP/HTTPS e TCP, por exemplo).
◦ Web API → Somente HTTP/HTTPS.
 Formatos suportados
◦ WCF → SOAP, XML, JSON, binário, MTOM.
◦ Web API → XML, JSON.
 Manipulação de dados
◦ WCF → Criação de classes convencionais (com a exposição
de propriedades públicas) ou Data Contracts (propriedades
expostas através do serviço são marcadas como Data
Members).
◦ Web API → Classes convencionais (as propriedades públicas
serão automaticamente expostas aos consumidores de um
serviço), além de tipos anônimos ou dinâmicos.
 Padrões para troca de mensagens
◦ WCF → Request-Reply, One Way, Duplex.
◦ Web API → HTTP request/response, com
capacidades adicionais através do uso de
WebSockets ou SignalR.
 Documentação/descrição de um serviço
◦ WCF → Serviços baseados em SOAP têm sua estrutura
detalhada automaticamente, através do uso do padrão
WSDL (Web Services Description Language).
◦ Web API → Geração automática de documentação a
partir do site da aplicação ou ainda, através de soluções
como Swagger.
 Hospedagem
◦ WCF → Conta com classes para self-host, além da
possibilidade de hospedagem em servidores IIS.
◦ Web API → Hospedagem em servidores IIS. Há a
possibilidade ainda de self-host, através do mecanismo
conhecido como OWIN (Open Web Interface for .NET).
 Serviços RESTful
◦ WCF → Implementados através de ajustes de
configuração, com a opção de uso de JSON e/ou
XML.
◦ Web API → Por default um serviço Web API é RESTful
(suportando tanto JSON, quanto XML).
 Integração com JavaScript/jQuery
◦ WCF → Possível através da criação de serviços
RESTful.
◦ Web API → Suportada por default.
 Integração com outras plataformas /
linguagens
◦ WCF → Possível através da implementação de
serviços SOAP ou RESTful.
◦ Web API → Possível, já que todo serviço Web API é
RESTful.
 Segurança
◦ WCF → Baseada no uso de SSL, além de certificados
digitais, NTLM, Kerberos e tokens.
◦ Web API → SSL e autenticação baseada em tokens
são possibilidades.
 Open Source
◦ Tanto WCF, como o ASP.NET Web API, são hoje
tecnologias abertas.
 Alguns livros – Thomas Erl:
 Microservices – Sam Newman:
 Microservice architecture - Chris Richardson
http://microservices.io/index.html
 Microservices - Martin Fowler
http://martinfowler.com/articles/microservices.html
 Thomas Erl – Site
http://www.thomaserl.com/
Dúvidas, sugestões???
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Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NET

  • 1. Renato Groffe - MTAC Outubro/2015
  • 2.  Mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia  Pós-graduação em Engenharia de Software – ênfase em SOA  MBA em Business Intelligence  Graduação em Sistemas de Informação  Técnico em Processamento de Dados  MTAC (Microsoft Technical Audience Contributor), MCP, Microsoft Specialist, MCTS, OCA, ITIL, COBIT
  • 3.  Página no Facebook https://www.facebook.com/RenatoGroffeSW  Perfil no Facebook https://www.facebook.com/renatogroff  Canal .NET https://www.facebook.com/canaldotnet  LinkedIn http://br.linkedin.com/in/renatogroffe
  • 4.  Integração entre sistemas – uma visão geral  Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)  REST  Microservices  Serviços na plataforma .NET  Referências
  • 5.  Comunicação por meio de arquivos  Web Services (Serviços)
  • 6.  Uma das primeiras formas de integração  Ainda em uso atualmente, normalmente na transferência de grandes lotes de informações  Comum em aplicações criadas para mainframe e soluções de BI (Business Intelligence)  Texto ou outro formatos (principalmente .csv, .xls/.xlsx)
  • 7.  Comunicação em tempo real  Transações online (e-commerce, movimentações bancárias)  Protocolo HTTP/HTTPS  Uso do formato XML, através do procotolo SOAP
  • 9.  Abordagem também conhecida como Arquitetura Orientada a Serviços Pessoas Processos
  • 10.  Alinhamento das estratégicas de negócio com a TI  Uso de Web Services na integração entre sistemas  Engloba diretrizes, padrões e boas práticas para a implementação de serviços
  • 11.  Unidade básica para a implementação de serviços em conformidade com esta arquitetura  Um componente de software com capacidades, as quais são implementadas sob a forma de operações (métodos)  As capacidades podem ser vistas como funcionalidades das quais um ou mais sistemas dependem  Notações para a representação de serviços (segundo Thomas Erl):
  • 12.  Reusabilidade  Interoperabilidade (entre diferentes plataformas)  Uma maior organização dos processos de negócio (graças à ênfase na análise e modelagem dos mesmos)  Reduções no tempo e custo de implementação de novos projetos
  • 13.  Necessidade de uma equipe capacitada e familiarizada com conceitos de SOA  Mudanças drásticas em um serviço podem produzir efeitos colaterais em outra aplicações  Segurança na transmissão de informações  Análise criteriosa quanto à necessidade de implementação de um serviço (potencial de reuso, questões de infraestrutura)
  • 14.  Entity Services → utilizados em operações de CRUD (inclusão, exclusão, alteração e / ou consulta a informações)  Utility Services → funcionalidades que não estejam diretamente relacionadas ao negócio (log, envio de e-mail, etc.)  Task Services → automação de processos de negócio, com o consumo de Entity e/ou Utility Services  Orchestrated Task Services → lógica de orquestração, controlando o fluxo em composições que envolvam Entity, Utility e Task Services
  • 15.  Contrato padronizado ◦ Serviços SOAP:  Uso de XML  Web Services Description Language (WSDL) → descrição da interface de um serviço  XML Schema Definition Language (XSD) → definições detalhando a estrutura dos objetos manipulados por um serviço  Geração de proxies para consumir um serviço  Acoplamento ◦ Menor, graças à separação de funcionalidades em serviços  Abstração ◦ Ideia de “caixa-preta” ◦ Ocultação de detalhes técnicos (infraestrutura, banco de dados, controle de acesso, etc.)
  • 16.  Reusabilidade ◦ Pesar questões como reuso imediato ou futuro  Autonomia ◦ Independência de influências externas ◦ Tende a diminuir com a composição de serviços  Independência de Estado ◦ Serviços stateless ◦ Evitar ao máximo o armazenamento de informações em memória
  • 17.  Visibilidade ◦ Capacidade se descobrir e interpretar a estrutura exposta por um serviço ◦ Serviços SOAP empregam padrões como:  UDDI (Universal Description, Discovery and Integration)  WS-MetadataExchange → especificação para a geração de documentos XML com a estrutura de um serviço
  • 18.  Capacidade de Composição ◦ Princípio diretamente relacionado à questão do reuso ◦ Composição primitiva
  • 19.  Capacidade de Composição ◦ Composição complexa ◦ Composição complexa
  • 20.
  • 21.  Modelo arquitetural proposto por Roy Fielding em 2000, estando baseado no conceito de recurso e no uso de requisições HTTP  Recurso → elemento (conjunto de dados) do qual uma aplicação dependente, normalmente representando um item de negócio  RESTful Web Services → serviços seguindo esta arquitetura
  • 22.
  • 23.  Uso de métodos HTTP de forma explícita ◦ POST → criação de um novo recurso ◦ GET → consulta para obtenção de um ou mais recursos ◦ PUT → alteração do conteúdo ou estado de um recurso ◦ DELETE → remoção/exclusão de um recurso
  • 24.  Exposição de recursos por meio de URIs ◦ URI → Uniform Resource Identifier ◦ URL → Uniform Resource Locator, tipo de endereço de acesso baseado no conceito de URI
  • 25.  A representação de recursos empregando formatos como XML e JSON → menor volume de informações trafegadas
  • 26.  Independência de estado ◦ Performance e escalabilidade (capacidade de se adequar a demandas crescentes) são grandes preocupações em projetos críticos ◦ Importantíssimo que os serviços sejam “stateless”, minimizando assim o uso de memória
  • 27.
  • 28.  2 abordagens de implementação ◦ Aplicações Monolíticas ◦ Microservices
  • 29.  Estruturalmente mais simples  Desenvolvimento, testes e implantação acontecem de forma mais fácil  Uma boa abordagem para aplicações relativamente pequenas
  • 30.  Não é uma abordagem recomendável para aplicações mais complexas ◦ A adoção de práticas de continuous deployment torna-se mais difícil (indisponibilidade de todo o sistema durante implantações) ◦ Costuma-se ficar preso a uma tecnologia ◦ Difícil entendimento e manutenção, com o crescimento da aplicação ◦ Problemas em coordenar as ações em equipe ◦ Queda na qualidade do código com o decorrer do tempo ◦ Consumo maior de recursos (IDE, servidores de aplicação) ◦ Escalabilidade comprometida
  • 31.  Baseada em componentização, através do uso de serviços  Serviços “pequenos”→ Princípio de Responsabilidade, coesão  Foco em produtos, não projetos  Organização em torno de capacidades de negócios → Cross-functional teams  Desenvolvimento e implantação de cada serviço de forma independente  Comunicação baseada no modelo REST (requisições HTTP + JSON)  Dados descentralizados
  • 32.  Código mais compreensível (cada serviço corresponde a um aspecto de negócio específico)  Possibilidade de adoção de novas tecnologias, sem que todo um sistema precise ser reescrito  Modelo mais adequado em termos de continuous deployment
  • 33.  Uma única instância de um serviço por host  Múltiplas instâncias de um serviço por host  Uma instância de um serviço por máquina virtual  Uma instância de serviço por Container → Docker
  • 34.
  • 35.
  • 36.  2 tecnologias principais atualmente: ◦ WCF (Windows Communication Foundation) ◦ ASP.NET Web API (ou simplesmente “Web API”) ◦ Estudo comparativo com referências: http://netcoders.com.br/blog/wcf-web-api-estudo-comparativo/
  • 37.  Visão geral da Arquitetura ◦ WCF → A implementação de um serviço envolve a especificação de um endereço, de um binding (configurações) e de um contrato (interface descrevendo as operações suportadas). ◦ Web API → Serviços são implementados como Controllers, nos quais as funcionalidades disponíveis correspondem às Actions. Importante destacar que com o ASP.NET 5, os frameworks MVC e Web API foram unificados em um único modelo chamado MVC 6.
  • 38.  Configuração ◦ WCF → No arquivo .config de uma aplicação ou ainda, a partir de classes que compõem o próprio framework WCF. ◦ Web API → Via código-fonte, através de instruções definindo o comportamento de um serviço.
  • 39.  Protocolos suportados ◦ WCF → HTTP/HTTPS, TCP, P2P, MSMQ (Microsoft Message Queuing), dentre outros. Uma mesma solução WCF pode ser projetada para suportar mais de um protocolo (HTTP/HTTPS e TCP, por exemplo). ◦ Web API → Somente HTTP/HTTPS.
  • 40.  Formatos suportados ◦ WCF → SOAP, XML, JSON, binário, MTOM. ◦ Web API → XML, JSON.
  • 41.  Manipulação de dados ◦ WCF → Criação de classes convencionais (com a exposição de propriedades públicas) ou Data Contracts (propriedades expostas através do serviço são marcadas como Data Members). ◦ Web API → Classes convencionais (as propriedades públicas serão automaticamente expostas aos consumidores de um serviço), além de tipos anônimos ou dinâmicos.
  • 42.  Padrões para troca de mensagens ◦ WCF → Request-Reply, One Way, Duplex. ◦ Web API → HTTP request/response, com capacidades adicionais através do uso de WebSockets ou SignalR.
  • 43.  Documentação/descrição de um serviço ◦ WCF → Serviços baseados em SOAP têm sua estrutura detalhada automaticamente, através do uso do padrão WSDL (Web Services Description Language). ◦ Web API → Geração automática de documentação a partir do site da aplicação ou ainda, através de soluções como Swagger.
  • 44.  Hospedagem ◦ WCF → Conta com classes para self-host, além da possibilidade de hospedagem em servidores IIS. ◦ Web API → Hospedagem em servidores IIS. Há a possibilidade ainda de self-host, através do mecanismo conhecido como OWIN (Open Web Interface for .NET).
  • 45.  Serviços RESTful ◦ WCF → Implementados através de ajustes de configuração, com a opção de uso de JSON e/ou XML. ◦ Web API → Por default um serviço Web API é RESTful (suportando tanto JSON, quanto XML).
  • 46.  Integração com JavaScript/jQuery ◦ WCF → Possível através da criação de serviços RESTful. ◦ Web API → Suportada por default.
  • 47.  Integração com outras plataformas / linguagens ◦ WCF → Possível através da implementação de serviços SOAP ou RESTful. ◦ Web API → Possível, já que todo serviço Web API é RESTful.
  • 48.  Segurança ◦ WCF → Baseada no uso de SSL, além de certificados digitais, NTLM, Kerberos e tokens. ◦ Web API → SSL e autenticação baseada em tokens são possibilidades.
  • 49.  Open Source ◦ Tanto WCF, como o ASP.NET Web API, são hoje tecnologias abertas.
  • 50.  Alguns livros – Thomas Erl:
  • 51.  Microservices – Sam Newman:
  • 52.  Microservice architecture - Chris Richardson http://microservices.io/index.html  Microservices - Martin Fowler http://martinfowler.com/articles/microservices.html  Thomas Erl – Site http://www.thomaserl.com/