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MÓDULO IMÓDULO I –– APRIMORANDO A BASE FINANCEIRAAPRIMORANDO A BASE FINANCEIRA
Aula 20/08/16Aula 20/08/16 –– Contabilidade Financeira e EmpresarialContabilidade Financeira e Empresarial
Prof. FleuryProf. Fleury
Quem sou eu?
Prof. Esp. Fleury Cândido Queiroz
fleuqueiroz@gmail.com
 Bacharel em Ciências Contábeis, FATI
 MBA em Gestão de Negócios, Santander
 Pós Graduação em Marketing Empresarial, FAAP Pós Graduação em Marketing Empresarial, FAAP
 Pós Graduação em Adm. De RH, FAAP
 Licenciatura em Finanças, FATEC
 Atuação em Empresas Públicas e Privadas
 Atual: Professor da UNISEPE e UNIP
 Atual: Consultor da GMF Consultoria Empresarial
http://lattes.cnpq.br/2260785737887899
GMF Consultoria
FUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DA
CONTABILIDADECONTABILIDADE
(AñC)
DEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEISCONTÁBEIS
*Atualizada conforme Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09
*CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis)
Filme: Aprenda a fazer um programa
para controle financeiro
Disponível em:Disponível em:
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis constituem a fase de saída do
sistema de informações contábeis.
As demonstrações contábeis estabelecidas na legislação são as
seguintes:seguintes:
1 - Balanço Patrimonial – BP;
2 - Demonstração do Resultado do Exercício – DRE;
3 - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA ;
4 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL;
5 - Demonstração do Resultado Abrangente – DRA;
6 - Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC;
7 - Demonstração do Valor Adicionado - DVA.
8 – Notas Explicativas
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstrações Contábeis ou Demonstrações
Financeiras?
Vamos verificar o texto da Lei nº 6.404/76 que trata dessasVamos verificar o texto da Lei nº 6.404/76 que trata dessas
demonstrações.
As demonstrações contábeis são denominadas
“demonstrações financeiras”. Portanto as expressões
demonstrações contábeis e demonstrações financeiras são
utilizadas indistintamente, com o mesmo significado.
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
(AñC)(AñC)
(PñC)
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
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INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
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IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
Servirá de contra partida
para as constituições e
reversões de
reservas de lucros, assim
como para a distribuição de
dividendos.dividendos.
Mas, no balanço
patrimonial das SAs e SGP,
não aparecerá mais.
(BP) BALANÇO PATRIMONIAL
VAMOS PRATICAR
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
(AñC)
(PñC)
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
• Demonstração do Resultado do Exercício
• A empresa deve informar a terceiros interessados como foi
obtido o resultado do exercício, lucro ou prejuízo, transferido
para a conta de lucros ou prejuízos acumulados.
• Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), nada mais é do
que a apresentação das contas de receitas e despesas, feita de
modo ordenado.
• Esta ordenação consiste na separação:
• - receitas;
• - custos;
• - despesas operacionais e outros resultados;
• - forma vertical e dedutiva.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
100
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 30
Devoluções de VendasDevoluções de Vendas
Abatimentos
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 70
(-) CUSTOS DAS VENDAS 35
Custo dos Produtos Vendidos
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 35
(-) DESPESAS OPERACIONAIS 6
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS 2
Despesas Financeiras
(-) Receitas Financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
CONTINUA
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS 4
Resultado da Equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IRPJ E CSLL 23
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro 8
= LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 15
(-) Participações de Administradores, Empregados, Debêntures e Partes
Beneficiárias.
2
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 13
DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EXERCÍCIOS
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
 A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
substituiu a Demonstração das Origens e
Aplicações de Recursos (DOAR) a partir do
exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008.
 O CPC emitiu o Pronunciamento Técnico CPC 03 O CPC emitiu o Pronunciamento Técnico CPC 03
 Demonstração dos Fluxos de Caixa base para este
trabalho, o qual foi complementado com
comentários e exemplos.
 A DFC segue o regime de caixa, enquanto as
demais demonstrações contábeis são elaboradas
respeitando-se o regime da competência de
exercícios.
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
Intangível
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
Intangível
(DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
TESTE
TESTE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulados
• Objetivo
• Essa demonstração visa apresentar, de forma clara, o resultado
líquido do período, sua distribuição e a movimentação ocorrida no
saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados.saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados.
• Essa demonstração, apesar de não ser obrigatória para as empresas
fechadas, é de muita utilidade, pois fornece a movimentação ocorrida
durante o exercício nas diversas contas componentes do patrimônio
líquido, faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra e indica
a origem e o valor de cada acréscimo ou diminuição no patrimônio
líquido durante o exercício.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulado – Período: --/--/--/ a --/--/-- $
1. Saldo inicial em 01/01- (do período anterior)
2. (±) Ajuste de exercícios anteriores
- Efeitos de mudanças de critério contábil – Art. 177 - § 1º
- Retificação de erros de cálculo de exercícios anteriores
3. = Saldo Ajustado
4. (+) Reversão da Reserva para contingência não utilizada
5. (±) Lucro Líquido ou Prejuízo do Período
6. (-) Destinação do Lucro:
- Reserva Legal – Art. 194 – 5% do Lucro Líquido até 20% do capital social
- Reserva Estatutária – Art. 194 – Critérios Estabelecidos no Estatuto
- Reserva para contingências – Art. 195
- Reserva de Lucros a Realizar – Art. 197
- Lucros Retidos – Art. 196 – para aumento de capital
- Dividendos obrigatórios – Art. 202
7. = Saldo final
8. Dividendo por ação do capital social – art. 186, § 2º.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• DMPL e Demonstração do Resultado Abrangente do
Exercício
• De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 -
Apresentação das Demonstrações Contábeis, as empresas
devem apresentar todas as mutações do patrimônio líquidodevem apresentar todas as mutações do patrimônio líquido
reconhecidas em cada exercício que não representem transações
entre a empresa e seus sócios em duas demonstrações:
• a) Demonstração do Resultado do Período;
• b) Demonstração do Resultado Abrangente do Período;
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Demonstração do Resultado Abrangente
• A Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício (DRA) é
elaborada a partir da soma do resultado líquido apresentado na
DRE com os outros resultados abrangentes.
• Portanto, o Resultado Abrangente Total corresponde à total
modificação no patrimônio líquido que não seja constituída pelas
transações de capital entre a empresa e seus sócios (aumento ou
devolução de capital social, distribuição de lucros ou compra e
venda de ações e quotas próprias dos sócios).
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Demonstração do Resultado Abrangente
• A Demonstração do Resultado Abrangente pode ser apresentada dentro da
DMPL, ou através de relatório próprio. O CPC sugere que se faça uso da
apresentação na DMPL.
• Estrutura mínima da Demonstração do Resultado Abrangente estabelecida
pelo CPC 26:pelo CPC 26:
• a) resultado líquido do período;
• b) cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua
natureza exceto montantes relativos a letra “c”;
• c) parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas
reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e
• d) resultado abrangente do período.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
• Não estava incluída entre as demonstrações obrigatória pela Lei º 6.404/76,
a própria reconhecia a importância dessa demonstração, conforme podemos
verificar no § 2º do art. 186, onde fica estabelecido que a Demonstração de Lucros ou
Prejuízos Acumulados "poderá ser incluída na Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido
• Sua publicação foi exigida pela CVM em sua Instrução nº 59/86, para as
companhias abertas;
• Com Deliberação CVM nº 595/09 e Resolução CFC nº 1.185/09, a• Com Deliberação CVM nº 595/09 e Resolução CFC nº 1.185/09, a
Demonstração das Mutações o Patrimônio Líquido (DMPL) passa a fazer
parte do conjunto completo de demonstrações contábeis.
• Faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra e indica origem e o
valor de cada acréscimo ou diminuição o Patrimônio Líquido durante o
exercício.
• Portanto, para as empresas que avaliam seus investimentos permanentes
em coligadas e controladas pelo método da equivalência patrimonial, torna-
se de muita utilidade receber dessas empresas investidas tal
demonstração, para permitir adequado tratamento contábil das variações
patrimoniais no exercício.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração do Valor Adicionado - DVA
• - identifica a capacidade de geração de riqueza da empresa
• - Como essas riquezas foram distribuídas.
• Valor Adicionado
• - diferença entre o valor das vendas da empresa
• - dos insumos adquiridos de terceiros. Assim,
• - DRE é a fonte de informação principal para a elaboração da DVA.• - DRE é a fonte de informação principal para a elaboração da DVA.
• A partir das demonstrações de valor adicionado das empresas pode-se
obter, dentre outras, as seguintes principais informações:
• a) a contribuição da empresa na formação do Produto Interno Bruto (PIB);
• b) o nível de contribuição de uma empresa para a riqueza regional ou
setorial;
• c) verificar a contribuição da empresa à sociedade em geral através de
pagamentos de impostos ao governo;
• d) as empresas podem medir o nível de participação da mão-de-obra na
geração de sua riqueza.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração do Valor Adicionado - DVA
• Enfoque legal
• Várias empresas já vinham divulgando a DVA de• Várias empresas já vinham divulgando a DVA de
forma espontânea. A partir de 2008, essa
demonstração passa a ser obrigatória para as
companhias abertas em função da Lei nº
11.638/2007 que alterou a Lei nº 6.404/76.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração do Valor Adicionado - DVA
• Definições e Conteúdo da DVA - CPC 09
• - A DVA deve informar aos usuários:
• - riqueza criada pela empresa em determinado período;
• - a forma como tais riquezas foram distribuídas.• - a forma como tais riquezas foram distribuídas.
• A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada:
• a) pessoal e encargos;
• b) impostos, taxas e contribuições;
• c) juros e aluguéis;
• d) juros sobre o capital próprio e dividendos;
• e) lucros retidos/prejuízos do exercício.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstração do Valor Adicionado - DVA
• A DVA é dividida em duas partes:
• A primeira demonstra a formação da riqueza;
• A segunda a distribuição dessa riqueza.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DVA – Continuação do modelo
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 Notas Explicativas
 Evidenciar de forma clara, precisa a qualidade e da quantidade de
informações que atendam às necessidades dos usuários das
demonstrações contábeis, principalmente os externos, em determinado
momento.
 A publicação de notas explicativas às Demonstrações Contábeis está
prevista no § 4º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações. A Lei dasprevista no § 4º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações. A Lei das
Sociedades por Ações mencionou a possibilidade de que qualquer
informações, que são também explicações, estejam expressas por outros
quadros analíticos, ou mesmo por outras demonstrações contábeis.
 Notas previstas pela lei
 O § 5º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações menciona, sem
esgotar o assunto, as bases gerais e as notas a serem inclusas nas
demonstrações contábeis.
CONTABILIDADE NACONTABILIDADE NACONTABILIDADE NACONTABILIDADE NA
PRÁTICAPRÁTICA
*Práticas Contábeis
*Constituição das Empresas
*Contabilidade 3.0 (Visão Moderna, Fiscal e Legal)
Filme: Você é criativo(a) Aceite este
DESAFIO
Disponível em:Disponível em:
https://www.youtube.com/
watch?v=_VUUFfFC11Y
CONTABILIDADE NO BRASIL
• *Destaque: Brasil foi influenciado pela Escola Italiana (Vicenzo)
• 1850 Cód. Comercial Brasileiro (Obrigatório registro em livros)
• 1863 Criação da Disciplina Escrituração Mercantil (Inst. Com. RJ)
• 1870 Regulamentação da Profissão (1º profissional liberal do País)
• 1946 Criação dos Conselhos Federal e Regional da Contabilidade
• 1964 Método Americano padrão no Brasil (mais prática)
• 1967 CF
• 1976 Lei 6404/76 das S/As
• 1988 CF Atualizada
• 2007 Lei 11.638/07 (Lei de convergência IFRS)
• 2009 Lei 11.941/09 (Ciclo de mudanças e DCs)
• 2014 RTT (Regime Tributário Transitório = último ano)
• 2015 Lei 12.973/15 (RTD e Nova Lei Tributária)
CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL
• 1964 Lei 4320/64 (Lei do Orçamento Público)
• 2000 Lei 101/00 (Lei da Responsabilidade Fiscal)
• 2016 Nova Lei das Finanças Públicas
(Jun/2016 = Projeto do Senado)
{Lei de Qualidade Fiscal = Atualiz. Da 4320/64}{Lei de Qualidade Fiscal = Atualiz. Da 4320/64}
*(Destaque para normatização do Regime Misto para
Regime de Competência)
Acesse o Blog do Profleury e confira o Vídeo do TVCRCSP:
http://profleury.blogspot.com.br/2016/08/a-nova-lei-de-financas-publicas.html
SPED
• Atual SPED transferência para os meios eletrônicos todas as
obrigações fiscais e contábeis de uma empresa, padronizando
diversos processos tributários. (PAC 2007-2010)
diminui registros em livros e formulários
reduz a informalidade com controle mais efetivo
Eliminação do papelEliminação do papel
Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais
Rapidez no acesso às informações
Aperfeiçoamento do combate à sonegação
O CONTADOR
• O profissional de Contabilidade em seu escritório:
Deve apoiar e orientar seu cliente na correta abertura da empresa.
• Abertura do Negócio:
*Tipo de Empresa
*Regime Tributário (Carga tributária)*Regime Tributário (Carga tributária)
*Certificação Digital
*Funcionamento correto da Empresa (Oferecer na prestação de
serviço)
Cabe também o conhecimento de como Encerrar o Negócio, bem
como toda a parte burocrática e os Órgãos correspondentes.
Tipos de Empresas Novo Código Civil
• *Autônomos (pessoa física que presta serviço sem vínculos)
• Profissional liberal (vínculo a um Org. Regulador. Ex: CRA)
• Empreendedor INDIVIDUAL = Autônomo que sem vínculos e na informalidade
pretende se tornar formalizada sua atividade. Lei Complem. 128/2008 emitirá
CNPJ (MEI)
 Sociedade Empresária
 Sociedade simples características:
a) simplicidade de estrutura;a) simplicidade de estrutura;
b) presunção de pequeno porte;
c) atuação pessoal dos sócios superando a organização dos fatores de
produção.
Regime Contábil:
LUCRO REAL
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO ARBITRADO
SIMPLES NACIONAL
Tipos de Empresas DESTAQUE
• *EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Patrimônio
próprio e responsabilidade limitada ao capital investido.)
• A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) é aquela
constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social,
devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem)
vezes o maior salário-mínimo vigente no País. O titular não responderá
com seus bens pessoais pelas dívidas da empresacom seus bens pessoais pelas dívidas da empresa
• *MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI
• O Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta
própria e que se legaliza. É aquele que fatura até R$ 60.000,00 por ano,
não participa em outra empresa como sócio ou titular e poderá ter
apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o
piso da categoria.
• Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de
conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
O MEI É BOM?
• *Não pode ser sócio de outra empresa
• *Localização.(verificar viabilidade) (alvarás/vigilância)
• *A responsabilidade das Obrigações/Passivos é do empresário.
(Responsabilidade ilimitada)
• *aposentadoria (somente por idade 65anos). devido a contribuição somente
de 5%de 5%
• *O mito de que o MEI não precisa de contador. (Ex: elaboração e
recolhimentos sociais do funcionário / do Pró-labore / E-social vem aí...
• Obtenção do alvará
• Conhecer as regras municipais
• Declaração anual simplificada
• **Se a empresa cessar as atividades deve dar baixa, ou gerará dívidas e
multas.(dívida ativa na União)
REVISÃO
• Fundamentos da Contabilidade
Aspectos Quantitativo e Qualitativos do Patrimônio
(Transparência)
• Demonstrações Financeiras
Tomada de Decisões / 08 Tipos / Importância DFCTomada de Decisões / 08 Tipos / Importância DFC
• Contabilidade na Prática
História no Brasil
SPED
O Profissional da Contabilidade
Tipos de Empresas
MEI
Filme: Vida, crescimento e evolução
Disponível em:Disponível em:
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watch?v=Q_s2D7NKo5U
Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção!
FIM
Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção!
Profleury.blogspot.comProfleury.blogspot.comFleuryqueirozFleuryqueiroz
fleuqueiroz@gmail.comfleuqueiroz@gmail.com
Elaboração e Apresentação: Prof. Esp. Fleury QueirozElaboração e Apresentação: Prof. Esp. Fleury Queiroz

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Contabilidade Financeira e Empresarial: Demonstrações Contábeis

  • 1. MÓDULO IMÓDULO I –– APRIMORANDO A BASE FINANCEIRAAPRIMORANDO A BASE FINANCEIRA Aula 20/08/16Aula 20/08/16 –– Contabilidade Financeira e EmpresarialContabilidade Financeira e Empresarial Prof. FleuryProf. Fleury
  • 2. Quem sou eu? Prof. Esp. Fleury Cândido Queiroz fleuqueiroz@gmail.com  Bacharel em Ciências Contábeis, FATI  MBA em Gestão de Negócios, Santander  Pós Graduação em Marketing Empresarial, FAAP Pós Graduação em Marketing Empresarial, FAAP  Pós Graduação em Adm. De RH, FAAP  Licenciatura em Finanças, FATEC  Atuação em Empresas Públicas e Privadas  Atual: Professor da UNISEPE e UNIP  Atual: Consultor da GMF Consultoria Empresarial http://lattes.cnpq.br/2260785737887899 GMF Consultoria
  • 3. FUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DAFUNDAMENTOS DA CONTABILIDADECONTABILIDADE
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 9. DEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕESDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISCONTÁBEIS *Atualizada conforme Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09 *CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis)
  • 10. Filme: Aprenda a fazer um programa para controle financeiro Disponível em:Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=4QjqnLGZdfs
  • 11. MOBILLS Controle financeiro simples, completo e grátis! • https://www.mobills.com.br/
  • 12. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis constituem a fase de saída do sistema de informações contábeis. As demonstrações contábeis estabelecidas na legislação são as seguintes:seguintes: 1 - Balanço Patrimonial – BP; 2 - Demonstração do Resultado do Exercício – DRE; 3 - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA ; 4 - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL; 5 - Demonstração do Resultado Abrangente – DRA; 6 - Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC; 7 - Demonstração do Valor Adicionado - DVA. 8 – Notas Explicativas
  • 13. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstrações Contábeis ou Demonstrações Financeiras? Vamos verificar o texto da Lei nº 6.404/76 que trata dessasVamos verificar o texto da Lei nº 6.404/76 que trata dessas demonstrações. As demonstrações contábeis são denominadas “demonstrações financeiras”. Portanto as expressões demonstrações contábeis e demonstrações financeiras são utilizadas indistintamente, com o mesmo significado.
  • 23. (BP) BALANÇO PATRIMONIAL Servirá de contra partida para as constituições e reversões de reservas de lucros, assim como para a distribuição de dividendos.dividendos. Mas, no balanço patrimonial das SAs e SGP, não aparecerá mais.
  • 24. (BP) BALANÇO PATRIMONIAL VAMOS PRATICAR INVESTIMENTO IMOBILIZADO INTANGÍVEL (AñC) (PñC)
  • 25. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • Demonstração do Resultado do Exercício • A empresa deve informar a terceiros interessados como foi obtido o resultado do exercício, lucro ou prejuízo, transferido para a conta de lucros ou prejuízos acumulados. • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), nada mais é do que a apresentação das contas de receitas e despesas, feita de modo ordenado. • Esta ordenação consiste na separação: • - receitas; • - custos; • - despesas operacionais e outros resultados; • - forma vertical e dedutiva.
  • 26. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos Vendas de Mercadorias Prestação de Serviços 100 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 30 Devoluções de VendasDevoluções de Vendas Abatimentos Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 70 (-) CUSTOS DAS VENDAS 35 Custo dos Produtos Vendidos Custo das Mercadorias Custo dos Serviços Prestados = RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 35 (-) DESPESAS OPERACIONAIS 6 Despesas Com Vendas Despesas Administrativas
  • 27. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS 2 Despesas Financeiras (-) Receitas Financeiras Variações Monetárias e Cambiais Passivas (-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas CONTINUA (-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas OUTRAS RECEITAS E DESPESAS 4 Resultado da Equivalência Patrimonial Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante (-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IRPJ E CSLL 23 (-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro 8 = LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 15 (-) Participações de Administradores, Empregados, Debêntures e Partes Beneficiárias. 2 (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 13
  • 28. DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
  • 30. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
  • 31. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)  A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) a partir do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008.  O CPC emitiu o Pronunciamento Técnico CPC 03 O CPC emitiu o Pronunciamento Técnico CPC 03  Demonstração dos Fluxos de Caixa base para este trabalho, o qual foi complementado com comentários e exemplos.  A DFC segue o regime de caixa, enquanto as demais demonstrações contábeis são elaboradas respeitando-se o regime da competência de exercícios.
  • 32. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
  • 33. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
  • 34. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
  • 35. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA) Intangível
  • 36. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA) Intangível
  • 37. (DFC) DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA)
  • 38.
  • 39. TESTE
  • 40. TESTE
  • 41. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulados • Objetivo • Essa demonstração visa apresentar, de forma clara, o resultado líquido do período, sua distribuição e a movimentação ocorrida no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados.saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados. • Essa demonstração, apesar de não ser obrigatória para as empresas fechadas, é de muita utilidade, pois fornece a movimentação ocorrida durante o exercício nas diversas contas componentes do patrimônio líquido, faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra e indica a origem e o valor de cada acréscimo ou diminuição no patrimônio líquido durante o exercício.
  • 42. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulado – Período: --/--/--/ a --/--/-- $ 1. Saldo inicial em 01/01- (do período anterior) 2. (±) Ajuste de exercícios anteriores - Efeitos de mudanças de critério contábil – Art. 177 - § 1º - Retificação de erros de cálculo de exercícios anteriores 3. = Saldo Ajustado 4. (+) Reversão da Reserva para contingência não utilizada 5. (±) Lucro Líquido ou Prejuízo do Período 6. (-) Destinação do Lucro: - Reserva Legal – Art. 194 – 5% do Lucro Líquido até 20% do capital social - Reserva Estatutária – Art. 194 – Critérios Estabelecidos no Estatuto - Reserva para contingências – Art. 195 - Reserva de Lucros a Realizar – Art. 197 - Lucros Retidos – Art. 196 – para aumento de capital - Dividendos obrigatórios – Art. 202 7. = Saldo final 8. Dividendo por ação do capital social – art. 186, § 2º.
  • 43. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • DMPL e Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício • De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, as empresas devem apresentar todas as mutações do patrimônio líquidodevem apresentar todas as mutações do patrimônio líquido reconhecidas em cada exercício que não representem transações entre a empresa e seus sócios em duas demonstrações: • a) Demonstração do Resultado do Período; • b) Demonstração do Resultado Abrangente do Período;
  • 44. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • Demonstração do Resultado Abrangente • A Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício (DRA) é elaborada a partir da soma do resultado líquido apresentado na DRE com os outros resultados abrangentes. • Portanto, o Resultado Abrangente Total corresponde à total modificação no patrimônio líquido que não seja constituída pelas transações de capital entre a empresa e seus sócios (aumento ou devolução de capital social, distribuição de lucros ou compra e venda de ações e quotas próprias dos sócios).
  • 45. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • Demonstração do Resultado Abrangente • A Demonstração do Resultado Abrangente pode ser apresentada dentro da DMPL, ou através de relatório próprio. O CPC sugere que se faça uso da apresentação na DMPL. • Estrutura mínima da Demonstração do Resultado Abrangente estabelecida pelo CPC 26:pelo CPC 26: • a) resultado líquido do período; • b) cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza exceto montantes relativos a letra “c”; • c) parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e • d) resultado abrangente do período.
  • 46. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido • Não estava incluída entre as demonstrações obrigatória pela Lei º 6.404/76, a própria reconhecia a importância dessa demonstração, conforme podemos verificar no § 2º do art. 186, onde fica estabelecido que a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados "poderá ser incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido • Sua publicação foi exigida pela CVM em sua Instrução nº 59/86, para as companhias abertas; • Com Deliberação CVM nº 595/09 e Resolução CFC nº 1.185/09, a• Com Deliberação CVM nº 595/09 e Resolução CFC nº 1.185/09, a Demonstração das Mutações o Patrimônio Líquido (DMPL) passa a fazer parte do conjunto completo de demonstrações contábeis. • Faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra e indica origem e o valor de cada acréscimo ou diminuição o Patrimônio Líquido durante o exercício. • Portanto, para as empresas que avaliam seus investimentos permanentes em coligadas e controladas pelo método da equivalência patrimonial, torna- se de muita utilidade receber dessas empresas investidas tal demonstração, para permitir adequado tratamento contábil das variações patrimoniais no exercício.
  • 48. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado - DVA • - identifica a capacidade de geração de riqueza da empresa • - Como essas riquezas foram distribuídas. • Valor Adicionado • - diferença entre o valor das vendas da empresa • - dos insumos adquiridos de terceiros. Assim, • - DRE é a fonte de informação principal para a elaboração da DVA.• - DRE é a fonte de informação principal para a elaboração da DVA. • A partir das demonstrações de valor adicionado das empresas pode-se obter, dentre outras, as seguintes principais informações: • a) a contribuição da empresa na formação do Produto Interno Bruto (PIB); • b) o nível de contribuição de uma empresa para a riqueza regional ou setorial; • c) verificar a contribuição da empresa à sociedade em geral através de pagamentos de impostos ao governo; • d) as empresas podem medir o nível de participação da mão-de-obra na geração de sua riqueza.
  • 49. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado - DVA • Enfoque legal • Várias empresas já vinham divulgando a DVA de• Várias empresas já vinham divulgando a DVA de forma espontânea. A partir de 2008, essa demonstração passa a ser obrigatória para as companhias abertas em função da Lei nº 11.638/2007 que alterou a Lei nº 6.404/76.
  • 50. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado - DVA • Definições e Conteúdo da DVA - CPC 09 • - A DVA deve informar aos usuários: • - riqueza criada pela empresa em determinado período; • - a forma como tais riquezas foram distribuídas.• - a forma como tais riquezas foram distribuídas. • A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada: • a) pessoal e encargos; • b) impostos, taxas e contribuições; • c) juros e aluguéis; • d) juros sobre o capital próprio e dividendos; • e) lucros retidos/prejuízos do exercício.
  • 51. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado - DVA • A DVA é dividida em duas partes: • A primeira demonstra a formação da riqueza; • A segunda a distribuição dessa riqueza.
  • 53. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DVA – Continuação do modelo
  • 54. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS  Notas Explicativas  Evidenciar de forma clara, precisa a qualidade e da quantidade de informações que atendam às necessidades dos usuários das demonstrações contábeis, principalmente os externos, em determinado momento.  A publicação de notas explicativas às Demonstrações Contábeis está prevista no § 4º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações. A Lei dasprevista no § 4º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações. A Lei das Sociedades por Ações mencionou a possibilidade de que qualquer informações, que são também explicações, estejam expressas por outros quadros analíticos, ou mesmo por outras demonstrações contábeis.  Notas previstas pela lei  O § 5º do art. 176 da Lei das Sociedades por Ações menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as notas a serem inclusas nas demonstrações contábeis.
  • 55. CONTABILIDADE NACONTABILIDADE NACONTABILIDADE NACONTABILIDADE NA PRÁTICAPRÁTICA *Práticas Contábeis *Constituição das Empresas *Contabilidade 3.0 (Visão Moderna, Fiscal e Legal)
  • 56. Filme: Você é criativo(a) Aceite este DESAFIO Disponível em:Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=_VUUFfFC11Y
  • 57. CONTABILIDADE NO BRASIL • *Destaque: Brasil foi influenciado pela Escola Italiana (Vicenzo) • 1850 Cód. Comercial Brasileiro (Obrigatório registro em livros) • 1863 Criação da Disciplina Escrituração Mercantil (Inst. Com. RJ) • 1870 Regulamentação da Profissão (1º profissional liberal do País) • 1946 Criação dos Conselhos Federal e Regional da Contabilidade • 1964 Método Americano padrão no Brasil (mais prática) • 1967 CF • 1976 Lei 6404/76 das S/As • 1988 CF Atualizada • 2007 Lei 11.638/07 (Lei de convergência IFRS) • 2009 Lei 11.941/09 (Ciclo de mudanças e DCs) • 2014 RTT (Regime Tributário Transitório = último ano) • 2015 Lei 12.973/15 (RTD e Nova Lei Tributária)
  • 58. CONTABILIDADE PÚBLICA NO BRASIL • 1964 Lei 4320/64 (Lei do Orçamento Público) • 2000 Lei 101/00 (Lei da Responsabilidade Fiscal) • 2016 Nova Lei das Finanças Públicas (Jun/2016 = Projeto do Senado) {Lei de Qualidade Fiscal = Atualiz. Da 4320/64}{Lei de Qualidade Fiscal = Atualiz. Da 4320/64} *(Destaque para normatização do Regime Misto para Regime de Competência) Acesse o Blog do Profleury e confira o Vídeo do TVCRCSP: http://profleury.blogspot.com.br/2016/08/a-nova-lei-de-financas-publicas.html
  • 59. SPED • Atual SPED transferência para os meios eletrônicos todas as obrigações fiscais e contábeis de uma empresa, padronizando diversos processos tributários. (PAC 2007-2010) diminui registros em livros e formulários reduz a informalidade com controle mais efetivo Eliminação do papelEliminação do papel Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais Rapidez no acesso às informações Aperfeiçoamento do combate à sonegação
  • 60. O CONTADOR • O profissional de Contabilidade em seu escritório: Deve apoiar e orientar seu cliente na correta abertura da empresa. • Abertura do Negócio: *Tipo de Empresa *Regime Tributário (Carga tributária)*Regime Tributário (Carga tributária) *Certificação Digital *Funcionamento correto da Empresa (Oferecer na prestação de serviço) Cabe também o conhecimento de como Encerrar o Negócio, bem como toda a parte burocrática e os Órgãos correspondentes.
  • 61. Tipos de Empresas Novo Código Civil • *Autônomos (pessoa física que presta serviço sem vínculos) • Profissional liberal (vínculo a um Org. Regulador. Ex: CRA) • Empreendedor INDIVIDUAL = Autônomo que sem vínculos e na informalidade pretende se tornar formalizada sua atividade. Lei Complem. 128/2008 emitirá CNPJ (MEI)  Sociedade Empresária  Sociedade simples características: a) simplicidade de estrutura;a) simplicidade de estrutura; b) presunção de pequeno porte; c) atuação pessoal dos sócios superando a organização dos fatores de produção. Regime Contábil: LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO LUCRO ARBITRADO SIMPLES NACIONAL
  • 62. Tipos de Empresas DESTAQUE • *EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Patrimônio próprio e responsabilidade limitada ao capital investido.) • A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) é aquela constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. O titular não responderá com seus bens pessoais pelas dívidas da empresacom seus bens pessoais pelas dívidas da empresa • *MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI • O Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza. É aquele que fatura até R$ 60.000,00 por ano, não participa em outra empresa como sócio ou titular e poderá ter apenas um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. • Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
  • 63. O MEI É BOM? • *Não pode ser sócio de outra empresa • *Localização.(verificar viabilidade) (alvarás/vigilância) • *A responsabilidade das Obrigações/Passivos é do empresário. (Responsabilidade ilimitada) • *aposentadoria (somente por idade 65anos). devido a contribuição somente de 5%de 5% • *O mito de que o MEI não precisa de contador. (Ex: elaboração e recolhimentos sociais do funcionário / do Pró-labore / E-social vem aí... • Obtenção do alvará • Conhecer as regras municipais • Declaração anual simplificada • **Se a empresa cessar as atividades deve dar baixa, ou gerará dívidas e multas.(dívida ativa na União)
  • 64. REVISÃO • Fundamentos da Contabilidade Aspectos Quantitativo e Qualitativos do Patrimônio (Transparência) • Demonstrações Financeiras Tomada de Decisões / 08 Tipos / Importância DFCTomada de Decisões / 08 Tipos / Importância DFC • Contabilidade na Prática História no Brasil SPED O Profissional da Contabilidade Tipos de Empresas MEI
  • 65. Filme: Vida, crescimento e evolução Disponível em:Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=Q_s2D7NKo5U
  • 66. Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção! FIM Obrigado pela atenção!Obrigado pela atenção! Profleury.blogspot.comProfleury.blogspot.comFleuryqueirozFleuryqueiroz fleuqueiroz@gmail.comfleuqueiroz@gmail.com Elaboração e Apresentação: Prof. Esp. Fleury QueirozElaboração e Apresentação: Prof. Esp. Fleury Queiroz