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Cerâmica Dental 
Materiais Dentários II
Definição 
Material dentário baseado em vidros amorfos, 
utilizado para restaurações estéticas indiretas 
para dentes anteriores e posteriores
Definição 
Composto de metais (como Al, Ca, Li, Mg, K, Na, 
Sn, Ti e Zi) e não metais (como Si, B, F, O) 
apresentando uma fase vítrea e uma cristalina
Vantagens (Gerais) 
• Estética 
• Baixa condutibilidade térmica e elétrica 
• Alta resistência à compressão e ao desgaste 
• Radiopacidade semelhante ao dente 
• Biocompatibilidade 
– quimicamente inertes 
– lisura superficial
Desvantagens (Gerais) 
• Friabilidade 
• Potencial de desgaste dos antagonistas 
• Custo 
• Técnica artesanal
Qual o material restaurador ideal? 
• EEssmmaallttee = 
 Translucidez, opalescência, 
fluorescência 
 Resistência à abrasão 
 Resistência à compressão 
 Módulo de elasticidade alto 
 União íntima à dentina
Classificação 
• Podem ser classificadas quanto: 
– à composição 
– ao ponto de fusão 
– quanto ao uso 
– aos métodos de processamento
Classificação Quanto à 
Composição
CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO MMAARRCCAASS CCOOMMEERRCCIIAAIISS IINNDDIICCAAÇÇÕÕEESS TTRRAATTAAMMEENNTTOO IINNTTEERRNNOO 
PPOORRCCEELLAANNAASS FFEELLDDSSPPÁÁTTIICCAASS BBIIOODDEENNTT ((DDEENNTTSSPPLLYY)) IINNLLAAYYSS EE FFAACCEETTAASS 11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 
77 aa 1100%% pp// 11 aa 22’’ 
22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 
33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo 
CCEERRIINNAATT ((DDEENNTT--MMAATT)) 
NNOORRIITTAAKKEE ((NNOORRIITTAAKKEE)) 
CCLLAASSSSIICC ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) 
CCEERRAAMMCCOO IIII ((CCEERRAAMMCCOO)) 
FFOORRTTUUNNEE ((WWIILLLLIIAANNSS)) 
PPOORRCCEELLAANNAASS AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS 
5500%% 
VVIITTAADDUURR AALLFFAA ((VVIITTAA)) IINNLLAAYYSS,, RREEVVEESSTTIIMMEENNTTOO DDEE 
CCOOPPIINNGGSS 
PPOORRCCEELLAANNAASS AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS 
IINNFFIILLTTRRAADDAASS CC// VVIIDDRROO 
AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS EE SSIINNTTEERRIIZZAADDAASS 
IINN--CCEERRAAMM AALLUUMMIINNAA ((VVIITTAA)) 
IINN--CCEERRAAMM SSPPIINNEELLLL ((VVIITTAA)) 
IINN--CCEERRAAMM ZZIIRRCCÔÔNNIIAA ((VVIITTAA)) 
IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, 
FFAACCEETTAASS,, CCOORROOAASS PPUURRAASS,, 
PPRRÓÓTTEESSEESS FFIIXXAASS AATTÉÉ 33 
EELLEEMMEENNTTOOSS CCOOMM PPRREEPPAARROO 
TTOOTTAALL 
11.. SSiisstteemmaa RROOCCAATTEECC oouu CCOOJJEETT 
22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 
33.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo 
PPRROOCCEERRAA AALLLL--CCEERRAAMM ((NNOOBBEELL BBIIOOCCAARREE)) 
PPRROOCCEERRAA AALLLL--ZZYYRRCCOONN ((NNOOBBEELL BBIIOOCCAARREE)) 
VVIIDDRROOSS CCEERRAAMMIIZZAADDOOSS 
FFUUNNDDIIDDOOSS 
DDIICCOORR ((DDEENNTTSSPPLLYY)) IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, 
FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS 
AANNTTEERRIIOORREESS 
11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 
77 aa 1100%% pp// 11 aa 22’’ 
22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 
33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo 
UUSSIINNAADDOOSS CCEERREECC ((SSIIRROONNAA)) 
CCEELLAAYY ((VVIIDDEENNTT//MMIIKKRROONNAA)) 
IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, 
FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS 
AANNTTEERRIIOORREESS 
PPRREENNSSAADDOOSS // IINNJJEETTAADDOOSS IIPPSS--EEMMPPRREESSSS ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) 
OOPPTTEECC HHPPSS ((JJEENNEERRIICC//PPEENNTTRROONN)) 
CCEERRPPRREESSSS ((DDIILLLLOONN CCOOMMPP..)) 
FFIINNEESSSSEE ((DDEENNTTSSPPLLYY)) 
VVIITTAAPPRREESSSS OOMMEEGGAA 990000 ((VVIITTAA)) 
IIPPSS--EEMMPPRREESSSS 22 ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) 
IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, 
FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS 
AANNTTEERRIIOORREESS 
IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, 
FFAACCEETTAASS,, CCOORROOAASS EE 
PPRRÓÓTTEESSEESS FFIIXXAASS AATTÉÉ 33 
EELLEEMMEENNTTOOSS ((DDIISSTTAALL 22O PPRRÉÉ-- 
MMOOLLAARR)) 
11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 
77 aa 1100%% pp// 2200 aa 3300”” 
22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 
33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo
Classificação Quanto à Composição 
I) Porcelana feldspática tradicional 
II) Cerâmicas de baixa fusão 
III) Cerâmica reforçada: 
III.1) Aluminizada – Média concentração (50%) 
III.2) Aluminizada infiltrada com vidro (cerâmica infiltrada) – 
Alta concentração 
III.3) Com LEUCITA 
III.4) Com dissilicato de Lítio
Quanto ao Método de Obtenção 
a) Convencionais (pó e líquido) 
b) Fundidas 
c) Usinadas 
d) Prensadas 
e) Infiltradas
Convencionais 
• Mistura de pó e líquido sobre troquel 
refratário, lâmina de platina ou casquete 
metálico 
• Pode sofrer de uma a várias queimas 
• Método que permite caracterização artesanal
CERÂMICA FELDSPÁTICA 
Cerâmica cuja matriz é formada por uma 
fase vítrea e uma ou mais fases 
cristalinas (leucita, p. ex.)
FELDSPÁTICAS OU 
TRADICIONAIS 
 CONTRA-IINNDDIICCAAÇÇÕÕEESS EE LLIIMMIITTAAÇÇÕÕEESS:: 
SSiittuuaaççõõeess ddee mmaaiioorr eexxiiggêênncciiaa ffuunncciioonnaall 
((eexxcceettoo ccoomm iinnffrraa--eessttrruuttuurraa))
CERÂMICA TRADICIONAL 
APLICAÇÃO EM METALO-CERÂMICA 
COM CERÂMICA DE OMBRO
Sinterização 
• Processo de aquecimento das partículas 
adequadamente condensadas com o objetivo 
de alcançar uma união entre estas e suficiente 
difusão para se  a área de superfície ou  a 
densidade da estrutura 
• União das diversas partículas sem a fusão 
completa das mesmas
PROPRIEDADES DAS CERÂMICAS
Propriedades 
• Dureza = alta resistência à compressão 
• Abrasividade sobre antagonistas 
•  contração (tradicionais principalmente) 
• Frágeis =  resistência à tração 
– sujeitas à fraturas quando da cimentação 
–  resistência ao impacto 
–  resistência à fadiga
Propriedades 
• Por que as porcelanas são frágeis? 
– Teoria da Fenda (Griffith) 
• concentração de tensões 
• incapacidade de escoar sem fraturar (ausência de 
ductibilidade) 
• baixa resistência à tração
Propriedades 
• MMééttooddooss ppaarraa aauummeennttaarr aa rreessiissttêênncciiaa ddaass 
ppoorrcceellaannaass:: 
– Alumina  dispersão da fase cristalina impedindo 
a propagação de fraturas 
– cuidados com o preparo 
– glaze 
– tensões residuais compressivas; 
• vidro temperado 
• metalocerâmica (coeficientes térmicos ¹)
Cerâmicas com Reforço 
Evolução Constante
Cerâmicas de Baixa Fusão 
PPoorrcceellaannaa HHiiddrrootteerrmmaall 
grupamentos hidroxila incorporados à matriz do vidro 
Mecanismo de TROCA IÔNICA na superfície externa 
do material 
Camada rica em SiOH 
< desgaste da dentição antagonista 
Nomes comerciais: Duceram LFC (Degussa-Ney), 
Symbioceram (Degussa-Ney)
Cerâmicas de Baixa Fusão 
PPoorrcceellaannaa HHiiddrrootteerrmmaall 
< desgaste da dentição antagonista 
< rigidez = > tenacidade 
< formação de fendas superficiais
CERÂMICAS REFORÇADAS 
VIDROS CERAMIZADOS
TIPOS DE MATERIAL DE REFORÇO 
• Crescimento cristalino: 
– LEUCITA 
– MICA 
– DI-SILICATO DE LÍTIO 
• Alumina até 50%: 
• Alumina infiltrada de vidro: 
– PURA 
– MAGNÉSIO 
– ZIRCÔNIA 
FACETAS, COROAS, INLAYS E 
ONLAYS 
INLAYS E ONLAYS 
INFRA-ESTRUTURAS PARA: 
FACETAS, INLAYS, ONLAYS, COROAS E 
PONTES FIXAS
Vidros Ceramizados 
A) Fundidos 
B) Usinados 
C) Injetados Prensados
Cerâmicas Fundidas 
• Fornecida em lingotes 
• Técnica da cera perdida 
• Cor única 
– Pode ser recoberto c/ porcelana feldspática 
(estratificação) 
– Pode ser pintada superficialmente (maquiado)
Cerâmicas Usinadas 
• Fornecida em blocos 
• CAD-CAM (COMPUTER-ASSISTED-DESIGN + 
COMPUTER ASSISTED MANUFACTORING) 
• Cor única 
• Pode sofrer caracterização após usinagem
IV.C) Vidros Ceramizados Injetados 
• Sistemas IPS-Empress (Ivoclar), OPC 
(Jeneric/Pentron), Finesse All-Ceramic 
(Dentsply/Ceramco): 
– técnica de cera perdida 
– o vidro não é fundido, apenas injetado 
– pastilhas de vidro pré-ceramizado da cor selecionada 
são derretidas e injetadas à vácuo, sob pressão, no 
material de revestimento (adaptação )
Cerâmicas Prensadas 
• Fornecidas em lingotes 
• Fundidas em altas temperaturas 
• Técnica da cera perdida 
• Injeção sob pressão em molde 
• Pode ser: 
– Pode ser recoberto c/ porcelana feldspática (estratificação) 
– Pode ser pintada superficialmente (maquiado)
Porcelanas Aluminizadas 
Vitadur (Vita) 
Hi-ceram (Vita)
II) Porcelanas Aluminizadas 
• 40-50% a mais de cristais de óxido de alumínio 
– > resistência à fratura (resistência flexural de 110 a 
130MPa) 
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• podem ser usadas sob porcelanas tradicionais 
• disponíveis na forma tradicional ou lingotes no sistema 
CAD-CAM
Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas 
com Vidro 
Sistemas In-Ceram (Vita) e Procera 
AllCeram (Nobel Biocare)
Cerâmicas Infiltradas 
• Pó (óxido de alumínio ou magnésio) 
sinterizado em altas temperaturas  Forma 
substrato poroso  infiltrado por fase vítrea  
recoberto por cerâmica convencional
Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas 
de Vidro 
• Sistema In-Ceram Alumina(Vita): 
– Indicações: 
• coroas anteriores e posteriores 
• incrustrações (inlays, onlays e overlays) 
• coroas sobre implantes 
• próteses sobre implantes
Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas 
de Vidro 
• Sistema In-Ceram Alumina(Vita): 
– DDeessvvaannttaaggeennss:: 
• opacidade 
• cimentação adesiva impossível 
• tempo e custo 
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• propriedades físicas @ metalocerâmicas 
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Cerâmicas Odontológicas

  • 2. Definição Material dentário baseado em vidros amorfos, utilizado para restaurações estéticas indiretas para dentes anteriores e posteriores
  • 3. Definição Composto de metais (como Al, Ca, Li, Mg, K, Na, Sn, Ti e Zi) e não metais (como Si, B, F, O) apresentando uma fase vítrea e uma cristalina
  • 4. Vantagens (Gerais) • Estética • Baixa condutibilidade térmica e elétrica • Alta resistência à compressão e ao desgaste • Radiopacidade semelhante ao dente • Biocompatibilidade – quimicamente inertes – lisura superficial
  • 5. Desvantagens (Gerais) • Friabilidade • Potencial de desgaste dos antagonistas • Custo • Técnica artesanal
  • 6. Qual o material restaurador ideal? • EEssmmaallttee =  Translucidez, opalescência, fluorescência  Resistência à abrasão  Resistência à compressão  Módulo de elasticidade alto  União íntima à dentina
  • 7. Classificação • Podem ser classificadas quanto: – à composição – ao ponto de fusão – quanto ao uso – aos métodos de processamento
  • 9. CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO MMAARRCCAASS CCOOMMEERRCCIIAAIISS IINNDDIICCAAÇÇÕÕEESS TTRRAATTAAMMEENNTTOO IINNTTEERRNNOO PPOORRCCEELLAANNAASS FFEELLDDSSPPÁÁTTIICCAASS BBIIOODDEENNTT ((DDEENNTTSSPPLLYY)) IINNLLAAYYSS EE FFAACCEETTAASS 11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 77 aa 1100%% pp// 11 aa 22’’ 22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo CCEERRIINNAATT ((DDEENNTT--MMAATT)) NNOORRIITTAAKKEE ((NNOORRIITTAAKKEE)) CCLLAASSSSIICC ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) CCEERRAAMMCCOO IIII ((CCEERRAAMMCCOO)) FFOORRTTUUNNEE ((WWIILLLLIIAANNSS)) PPOORRCCEELLAANNAASS AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS 5500%% VVIITTAADDUURR AALLFFAA ((VVIITTAA)) IINNLLAAYYSS,, RREEVVEESSTTIIMMEENNTTOO DDEE CCOOPPIINNGGSS PPOORRCCEELLAANNAASS AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS IINNFFIILLTTRRAADDAASS CC// VVIIDDRROO AALLUUMMIINNIIZZAADDAASS EE SSIINNTTEERRIIZZAADDAASS IINN--CCEERRAAMM AALLUUMMIINNAA ((VVIITTAA)) IINN--CCEERRAAMM SSPPIINNEELLLL ((VVIITTAA)) IINN--CCEERRAAMM ZZIIRRCCÔÔNNIIAA ((VVIITTAA)) IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, FFAACCEETTAASS,, CCOORROOAASS PPUURRAASS,, PPRRÓÓTTEESSEESS FFIIXXAASS AATTÉÉ 33 EELLEEMMEENNTTOOSS CCOOMM PPRREEPPAARROO TTOOTTAALL 11.. SSiisstteemmaa RROOCCAATTEECC oouu CCOOJJEETT 22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 33.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo PPRROOCCEERRAA AALLLL--CCEERRAAMM ((NNOOBBEELL BBIIOOCCAARREE)) PPRROOCCEERRAA AALLLL--ZZYYRRCCOONN ((NNOOBBEELL BBIIOOCCAARREE)) VVIIDDRROOSS CCEERRAAMMIIZZAADDOOSS FFUUNNDDIIDDOOSS DDIICCOORR ((DDEENNTTSSPPLLYY)) IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS AANNTTEERRIIOORREESS 11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 77 aa 1100%% pp// 11 aa 22’’ 22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo UUSSIINNAADDOOSS CCEERREECC ((SSIIRROONNAA)) CCEELLAAYY ((VVIIDDEENNTT//MMIIKKRROONNAA)) IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS AANNTTEERRIIOORREESS PPRREENNSSAADDOOSS // IINNJJEETTAADDOOSS IIPPSS--EEMMPPRREESSSS ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) OOPPTTEECC HHPPSS ((JJEENNEERRIICC//PPEENNTTRROONN)) CCEERRPPRREESSSS ((DDIILLLLOONN CCOOMMPP..)) FFIINNEESSSSEE ((DDEENNTTSSPPLLYY)) VVIITTAAPPRREESSSS OOMMEEGGAA 990000 ((VVIITTAA)) IIPPSS--EEMMPPRREESSSS 22 ((IIVVOOCCLLAARR//VVIIVVAADDEENNTT)) IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, FFAACCEETTAASS EE CCOORROOAASS AANNTTEERRIIOORREESS IINNLLAAYYSS,, OONNLLAAYYSS,, OOVVEERRLLAAYYSS,, FFAACCEETTAASS,, CCOORROOAASS EE PPRRÓÓTTEESSEESS FFIIXXAASS AATTÉÉ 33 EELLEEMMEENNTTOOSS ((DDIISSTTAALL 22O PPRRÉÉ-- MMOOLLAARR)) 11.. CCoonnddiicciioonnaammeennttoo cc// áácciiddoo fflluuoorrííddrriiccoo 77 aa 1100%% pp// 2200 aa 3300”” 22.. AApplliiccaaççããoo ddee ssiillaannoo 33.. AApplliiccaaççããoo ddoo ssiisstteemmaa aaddeessiivvoo
  • 10. Classificação Quanto à Composição I) Porcelana feldspática tradicional II) Cerâmicas de baixa fusão III) Cerâmica reforçada: III.1) Aluminizada – Média concentração (50%) III.2) Aluminizada infiltrada com vidro (cerâmica infiltrada) – Alta concentração III.3) Com LEUCITA III.4) Com dissilicato de Lítio
  • 11. Quanto ao Método de Obtenção a) Convencionais (pó e líquido) b) Fundidas c) Usinadas d) Prensadas e) Infiltradas
  • 12. Convencionais • Mistura de pó e líquido sobre troquel refratário, lâmina de platina ou casquete metálico • Pode sofrer de uma a várias queimas • Método que permite caracterização artesanal
  • 13. CERÂMICA FELDSPÁTICA Cerâmica cuja matriz é formada por uma fase vítrea e uma ou mais fases cristalinas (leucita, p. ex.)
  • 14. FELDSPÁTICAS OU TRADICIONAIS  CONTRA-IINNDDIICCAAÇÇÕÕEESS EE LLIIMMIITTAAÇÇÕÕEESS:: SSiittuuaaççõõeess ddee mmaaiioorr eexxiiggêênncciiaa ffuunncciioonnaall ((eexxcceettoo ccoomm iinnffrraa--eessttrruuttuurraa))
  • 15. CERÂMICA TRADICIONAL APLICAÇÃO EM METALO-CERÂMICA COM CERÂMICA DE OMBRO
  • 16. Sinterização • Processo de aquecimento das partículas adequadamente condensadas com o objetivo de alcançar uma união entre estas e suficiente difusão para se  a área de superfície ou  a densidade da estrutura • União das diversas partículas sem a fusão completa das mesmas
  • 18. Propriedades • Dureza = alta resistência à compressão • Abrasividade sobre antagonistas •  contração (tradicionais principalmente) • Frágeis =  resistência à tração – sujeitas à fraturas quando da cimentação –  resistência ao impacto –  resistência à fadiga
  • 19. Propriedades • Por que as porcelanas são frágeis? – Teoria da Fenda (Griffith) • concentração de tensões • incapacidade de escoar sem fraturar (ausência de ductibilidade) • baixa resistência à tração
  • 20. Propriedades • MMééttooddooss ppaarraa aauummeennttaarr aa rreessiissttêênncciiaa ddaass ppoorrcceellaannaass:: – Alumina  dispersão da fase cristalina impedindo a propagação de fraturas – cuidados com o preparo – glaze – tensões residuais compressivas; • vidro temperado • metalocerâmica (coeficientes térmicos ¹)
  • 21. Cerâmicas com Reforço Evolução Constante
  • 22. Cerâmicas de Baixa Fusão PPoorrcceellaannaa HHiiddrrootteerrmmaall grupamentos hidroxila incorporados à matriz do vidro Mecanismo de TROCA IÔNICA na superfície externa do material Camada rica em SiOH < desgaste da dentição antagonista Nomes comerciais: Duceram LFC (Degussa-Ney), Symbioceram (Degussa-Ney)
  • 23. Cerâmicas de Baixa Fusão PPoorrcceellaannaa HHiiddrrootteerrmmaall < desgaste da dentição antagonista < rigidez = > tenacidade < formação de fendas superficiais
  • 25. TIPOS DE MATERIAL DE REFORÇO • Crescimento cristalino: – LEUCITA – MICA – DI-SILICATO DE LÍTIO • Alumina até 50%: • Alumina infiltrada de vidro: – PURA – MAGNÉSIO – ZIRCÔNIA FACETAS, COROAS, INLAYS E ONLAYS INLAYS E ONLAYS INFRA-ESTRUTURAS PARA: FACETAS, INLAYS, ONLAYS, COROAS E PONTES FIXAS
  • 26. Vidros Ceramizados A) Fundidos B) Usinados C) Injetados Prensados
  • 27. Cerâmicas Fundidas • Fornecida em lingotes • Técnica da cera perdida • Cor única – Pode ser recoberto c/ porcelana feldspática (estratificação) – Pode ser pintada superficialmente (maquiado)
  • 28. Cerâmicas Usinadas • Fornecida em blocos • CAD-CAM (COMPUTER-ASSISTED-DESIGN + COMPUTER ASSISTED MANUFACTORING) • Cor única • Pode sofrer caracterização após usinagem
  • 29. IV.C) Vidros Ceramizados Injetados • Sistemas IPS-Empress (Ivoclar), OPC (Jeneric/Pentron), Finesse All-Ceramic (Dentsply/Ceramco): – técnica de cera perdida – o vidro não é fundido, apenas injetado – pastilhas de vidro pré-ceramizado da cor selecionada são derretidas e injetadas à vácuo, sob pressão, no material de revestimento (adaptação )
  • 30. Cerâmicas Prensadas • Fornecidas em lingotes • Fundidas em altas temperaturas • Técnica da cera perdida • Injeção sob pressão em molde • Pode ser: – Pode ser recoberto c/ porcelana feldspática (estratificação) – Pode ser pintada superficialmente (maquiado)
  • 31. Porcelanas Aluminizadas Vitadur (Vita) Hi-ceram (Vita)
  • 32. II) Porcelanas Aluminizadas • 40-50% a mais de cristais de óxido de alumínio – > resistência à fratura (resistência flexural de 110 a 130MPa) • < translucidez • podem ser usadas sob porcelanas tradicionais • disponíveis na forma tradicional ou lingotes no sistema CAD-CAM
  • 33. Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas com Vidro Sistemas In-Ceram (Vita) e Procera AllCeram (Nobel Biocare)
  • 34. Cerâmicas Infiltradas • Pó (óxido de alumínio ou magnésio) sinterizado em altas temperaturas  Forma substrato poroso  infiltrado por fase vítrea  recoberto por cerâmica convencional
  • 35. Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas de Vidro • Sistema In-Ceram Alumina(Vita): – Indicações: • coroas anteriores e posteriores • incrustrações (inlays, onlays e overlays) • coroas sobre implantes • próteses sobre implantes
  • 36. Cerâmicas Aluminizadas Infiltradas de Vidro • Sistema In-Ceram Alumina(Vita): – DDeessvvaannttaaggeennss:: • opacidade • cimentação adesiva impossível • tempo e custo – VVaannttaaggeennss:: • propriedades físicas @ metalocerâmicas • ótima adaptação