SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Indústria de Refrigerantes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
CAMPUS ALTO PARAOPEBA
ENGENHARIA QUÍMICA
Ouro Branco, MG, Brasil
Agosto de 2013
Alex júnior Oliveira Silva
Flávia Donária Reis
Gabriel Campos Ferreira
Kellen da Silva dos Santos
Luiz Gustavo Dias Camargos
Luiz Henrique Pacheco Marinho
Olívia Mara Lopes Rosa
Raissa Cristina
Thaís Adriany de Souza Carvalho
Tatiana Ferreira de Rezende
Introdução
Histórico:
Figura1: América
Figura 3
Figura 2
Figura 4: Produção de Refrigerantes (SICOBE e AFREBRAS)
Componentes do Refrigerante
Xarope simples: Água , açúcar.
Xarope composto: Concentrados
Conservantes
Acidulantes
Antioxidantes
Aromatizantes
Flavorizantes
Corantes
Gás Carbônico
Figura 5: Diferença de refrigerantes
Contínuo e em batelada
Figura 6: Fluxograma
Figura 7: Processo de fabricação de refrigerante
Materiais utilizados na
fabricação de equipamentos
Tanque de fervura
- Material: Aço inoxidável
- Pode-se utilizar em baixas temperaturas
de operação.
- Elevado custo, não enferruja.
-Deve ser encamisado com vapor
- Característica: acondiciona o produto
base para a produção
- Linha de xarope: graus brix entre 55 e
57B.
Figura 8: Tanque de fervura
Filtro
- Material: Polietileno e fibra de vidro
- Meio filtrante: carvão ativado e terra
diatomácea
- Serve para filtrar o xarope simples que
tem impurezas
- Características: tem uma vazão de 100,0
a 60.000,0 L/h e tem uma pressão de
entrada de 1,0 a 5,0 bar
Figura 9: Filtro
Torre de resfriamento
- Material: fibra de vidro
- Resistente à corrosão
- Fácil manuseio
- Opção leve para construção
Figura 10: Torre de resfriamento Figura 11:Torre de resfriamento compacta
Tanque de xarope
- Material: aço inox
- Armazenamento do xarope composto
- Equipamento com agitadores, para
garantir a perfeita homogeneização dos
componentes e evitar a admissão de ar
Figura 12: Tanque de xarope
Bomba centrífuga sanitária
- Material: capa de proteção do motor e pés
reguláveis confeccionados em aço
inoxidável AISI 304 polidos padrão sanitário
- Projetado para transporte de líquidos para
a indústria de alimentos, farmacêuticas, etc.
Figura 13:Bomba centrífuga sanitária
Carbonatador
 Material: Aço inox.
 No carbonatador ocorre o processo de
carbonatação que consiste na injeção CO2,
nos refrigerantes, através de difusores
localizados nas tubulações.
Figura 14:Varios tipos de carbonatadores.
Sopradora
 Material: Alumínio Fundido.
 Função: E utilizada na fabricação garrafas
ou frascos para a indústria de bebidas,
entre outros.
 Capacidade produtiva de 1500 un/h.
Figura 15: Sopradora.
Figura 16: Esquema de funcionamento de uma Sopradora,(Ambev)
Posicionador de Garrafas
 Material: Estrutura de aço carbono e
cobertura de aço inoxidável.
 O equipamento posiciona e alimenta
frascos de diversos tamanhos e formatos
sobre a esteira transportadora.
Figura 17:Posicionador de garrafas
Transportador Pneumático
 Material aço inox.
 Transporta as garrafas de uma etapa a
outra.
Figura 18:
Transportador
Pneumática.
Rinser
 Função: Lavar as garrafas.
 Material: Aço, de rinser rotativo com 10 pinças
pegadoras de garrafas construídas em aço inox.
 Válvula de enxágue em aço inox que somente
libera o jato com presença de garrafas.
Figura 19: Rinser
Enchedora
 Função: Preencher as garrafas
 Material: Aço inox
 Pega a garrafa pelo gargalo e posicionar a
mesma nas válvulas (sem pistões).
Figura 20: Enchedora
Alimentador pneumático de tampas
 Material: Aço inoxidável polido sanitário
grau alimentício.
 Local onde as tampas são armazenadas e
enviadas para a tampadora.
 Podem existir diversos modelos, que
trabalham com diferentes tipos e tamanhos
de tampa, sendo capaz de produzir até
50.0 unidades/h.
Figura 21: Alimentador Pneumático de tampas
Tampadora
 Função:Tampar as garrafas
 Material: Mesa sanitária de aço inoxidável.
 Cabeçotes tipo torquimétrico magnético
para ajuste do torque com sensor de
presença de tampas.
Figura 22:Tampadora
Rotuladora
 Construção em aço inox.
 Utilização de cola quente, geralmente à base
de cera de abelha.
 Vasilhames cilíndricos.
Figura 23: Rotuladora
Figura 24: Rotuladora
Empacotadora
 Material: Aço carbono SAE 1020.
 É a máquina com a unidade formadora de
pacotes.
 Possui uma esteira transportadora dos pacotes
tipo malha em aço carbono galvanizado e um
resfriador de pacotes na saída da máquina.
Figura 25: Empacotadora
Tubulações
 Aço inox.
 Rara possibilidade de aplicação de
revestimentos internos, inviabilizando o uso
de outros materiais.
Figura 26:Tubulações
Resíduos e subprodutos
Resíduos sólidos:
• Embalagens, como garrafas de PET e/ou vidro,
latas de alumínio e também garrafas que estão
defeituosas;
• Papéis e plásticos;
Resíduos líquidos:
• Água, proveniente de lavagens de
equipamentos, vasilhames e da própria
estrutura;
• Perda de produtos por derramamento.
Resíduos pós-consumo:
Há vários tipos de embalagens sendo usadas
para refrigerantes, mas o que mais causa
preocupações é o PET, que pode ser
reutilizado para a produção de novas garrafas .
Exigências legais :
Em acordo com a Portaria nº 987 de 1998 da
Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério
da Saúde, a reutilização da resina de PET
reciclado para produção de novas embalagens
que terão contato com o alimento é legal,
desde que se tome medidas para a não
contaminação do alimento.
Figura 27: Reciclagem de PET’s pela empresa Guaraná Antarctica
Principais impactos ambientais:
- Elevada carga orgânica,
- Presença de sólidos em suspensão nos
efluentes,
- Produção de rótulos e vasilhames
danificados.
Indústrias pequenas: os efluentes são lançados
diretamente ao corpo receptor ou à rede de
esgotos.
Controle Ambiental
Solução: Adoção de um sistema de lodos
ativados em batelada.
Figura 28: Ciclo de operação intermitente
Figura 29:Proporção de material reciclado pelas indústrias, no Brasil
 VIDEO
Avaliação Econômica
Conclusão
Bibliografia
 Figura 1: Guia Geográfico Américas. Disponível em <http://www.guiageo-
americas.com/mapas.htm> Acesso em 16 Ago. 2013.
 Figura 2: Fotoblog Saudade Sampa. Disponível em
<http://saudadesampa.nafoto.net/photo20081113123238.html> Acesso em
16 Ago. 2013.
 Figura 3: Novo Milênio. Disponível em
<http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0331a.htm> Acesso em 16 Ago.
2013.
 Figura 4: AFREBRAS. Produção Nacional de Refrigerantes. Disponível em:
<http://www.afrebras.org.br/bebidas/refrigerante/producao> Acesso em 15
Ago. 2013.
 Figura 5: Disponível em <http://www.seligamulher.com.br/saiba-a-diferenca-
entre-light-diet-e-zero/> Acesso em 15 Ago. 2013.
 Figura 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18:
 Figura 15: Disponível em <http://www.romi.com.br/> Acesso em 15 Ago.
2013.
 Figura 19: Disponível em <http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago.
2013.
 Figura 20: Disponível em <http://www.igmaquinas.com.br/> Acesso em 15
Ago. 2013.
 Figura 21: Disponível em <http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago.
2013.
 Figura 22: Disponível em < http://www.igmaquinas.com.br /> Acesso em 15
Ago. 2013.
 Figuras 23 e 24: Disponível em <
http://www.bellinox.com.br/produtos/industrias-de-bebidas/linha-envase-e-
outros//> A cesso em 15 Ago. 2013.
 Figura 25: Disponível em < http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago.
2013.
 Figura 26: Disponível em <
http://www.qualixengenharia.com.br/negocios_galeria2.html/> Acesso em
15 Ago. 2013.
 Figura 27: Disponível em <
https://www.facebook.com/GuaranaAntarctica/app_496067620471856>
Acesso em 22 Ago. 2013.
 Figura 28: Disponível em <
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAFk4AJ/tratamento-efluentes-
industria-bebidas/> Acesso em 15 Ago. 2013.
 AFREBRAS. Composição de Mercado. Disponível em:
<http://www.afrebras.org.br/bebidas/refrigerante/composicao-de-
mercado> Acesso em 15 ago. 2013.
 LIMA, Ana Carla da Silva. AFONSO, Júlio Carlos. A química do
refrigerante. Disponível em
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/10-PEQ-0608.pdf>
Acesso em 16 ago. 2013. Publicado em: Agosto 2009, v. 31.
 VENTURINI, Waldemar Gastoni. Bebidas não alcoólicas: ciência e
tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010, v. 2, p. 177.
 http://www.crq4.org.br/refrigerantes > Acesso em 16 ago. 2013.
 http://mulherando.com.br/saude-2/2011/refrigerantes-normal-light-
diet-e-zero/ > Acesso em 16 ago. 2013.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estequiometria - Prof. Fernando Abreu
Estequiometria - Prof. Fernando AbreuEstequiometria - Prof. Fernando Abreu
Estequiometria - Prof. Fernando AbreuFernando Abreu
 
Sistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalSistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalluigicanova
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Jaqueline Almeida
 
Sabões e detergentes
Sabões e detergentesSabões e detergentes
Sabões e detergentesarceariane87
 
Apostila de aulas práticas (1)
Apostila de aulas práticas (1)Apostila de aulas práticas (1)
Apostila de aulas práticas (1)Filgueira Nogueira
 
7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes
7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes
7-Treinamento PreparaçãO De ReagentesLeandro Cândido
 
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosProcessos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosLetícia Dutra
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
Tecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisTecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisAlvaro Galdos
 
Bioquimica da maturação das frutas
Bioquimica da maturação das frutasBioquimica da maturação das frutas
Bioquimica da maturação das frutasUERGS
 
Propriedades termoquimicas dos alimentos
Propriedades termoquimicas dos alimentosPropriedades termoquimicas dos alimentos
Propriedades termoquimicas dos alimentosCrisDSilva
 
Bebidas não alcoólicas
Bebidas não alcoólicasBebidas não alcoólicas
Bebidas não alcoólicasKeila Tonin
 
Composição química do refrigerante
Composição química do refrigeranteComposição química do refrigerante
Composição química do refrigeranteNeusa Fialho
 
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARC
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARCProjeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARC
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARCIngrid Lorrana Ferreira Sobreira
 

Mais procurados (20)

Determinação de-cloretos
Determinação de-cloretosDeterminação de-cloretos
Determinação de-cloretos
 
Estequiometria - Prof. Fernando Abreu
Estequiometria - Prof. Fernando AbreuEstequiometria - Prof. Fernando Abreu
Estequiometria - Prof. Fernando Abreu
 
Sistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambientalSistema de gestão ambiental
Sistema de gestão ambiental
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
 
Sabões e detergentes
Sabões e detergentesSabões e detergentes
Sabões e detergentes
 
Refrigerantes
RefrigerantesRefrigerantes
Refrigerantes
 
Apostila de aulas práticas (1)
Apostila de aulas práticas (1)Apostila de aulas práticas (1)
Apostila de aulas práticas (1)
 
7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes
7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes
7-Treinamento PreparaçãO De Reagentes
 
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicosProcessos%20 industriais%20inorg%e2nicos
Processos%20 industriais%20inorg%e2nicos
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Cinzas
CinzasCinzas
Cinzas
 
Análise sensorial de alimentos
Análise sensorial de alimentosAnálise sensorial de alimentos
Análise sensorial de alimentos
 
Tecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetaisTecnologia de vegetais
Tecnologia de vegetais
 
Bioquimica da maturação das frutas
Bioquimica da maturação das frutasBioquimica da maturação das frutas
Bioquimica da maturação das frutas
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
Propriedades termoquimicas dos alimentos
Propriedades termoquimicas dos alimentosPropriedades termoquimicas dos alimentos
Propriedades termoquimicas dos alimentos
 
Bebidas não alcoólicas
Bebidas não alcoólicasBebidas não alcoólicas
Bebidas não alcoólicas
 
Composição química do refrigerante
Composição química do refrigeranteComposição química do refrigerante
Composição química do refrigerante
 
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARC
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARCProjeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARC
Projeto de Fabricação de Sabão Ecológico e Reciclagem de Papel na ASCAMARC
 
Frutas desidratadas
Frutas desidratadasFrutas desidratadas
Frutas desidratadas
 

Destaque

Fabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca ColaFabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca ColaMaria Carolina
 
Processo de produção da coca cola
Processo de produção da coca colaProcesso de produção da coca cola
Processo de produção da coca colaAngélica Agra
 
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)Amanda Peccini
 
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield Project
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield ProjectWater Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield Project
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield ProjectPedro Toledo Piza
 
Coroa | A História
Coroa | A HistóriaCoroa | A História
Coroa | A HistóriaMundo Coroa
 
Mercado Brasileiro de Refrigerantes
Mercado Brasileiro de RefrigerantesMercado Brasileiro de Refrigerantes
Mercado Brasileiro de RefrigerantesCamila Falcão
 
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)Julai1991
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFernando Amaral de Calais
 
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOS
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOSUSOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOS
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOSFernando Côrtes
 
Panorama de industria de bebidas Brasil
Panorama de industria de bebidas BrasilPanorama de industria de bebidas Brasil
Panorama de industria de bebidas BrasilFilipe Mello
 
Apresentacao dolly
Apresentacao dollyApresentacao dolly
Apresentacao dollymgracasilva
 
GUIA PRÁTICO ABIC para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010
GUIA PRÁTICO ABIC  para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010 GUIA PRÁTICO ABIC  para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010
GUIA PRÁTICO ABIC para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010 Revista Cafeicultura
 
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercícios
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercíciosColeção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercícios
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercíciosRogério Caiado Machado
 
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicosQuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicosRicardo Stefani
 
Mega fábrica coca cola
Mega fábrica coca colaMega fábrica coca cola
Mega fábrica coca colaViviane Guerra
 
Apostila de refrigeração
Apostila de refrigeraçãoApostila de refrigeração
Apostila de refrigeraçãoragrellos
 

Destaque (20)

Fabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca ColaFabricação de Refrigerantes - Coca Cola
Fabricação de Refrigerantes - Coca Cola
 
Processo de produção da coca cola
Processo de produção da coca colaProcesso de produção da coca cola
Processo de produção da coca cola
 
Manaus refrigerantes trabalho
Manaus refrigerantes   trabalhoManaus refrigerantes   trabalho
Manaus refrigerantes trabalho
 
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)
Infográfico de Pesquisa (Coca-Cola)
 
Refrigerantes
RefrigerantesRefrigerantes
Refrigerantes
 
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield Project
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield ProjectWater Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield Project
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield Project
 
Coroa | A História
Coroa | A HistóriaCoroa | A História
Coroa | A História
 
Mercado Brasileiro de Refrigerantes
Mercado Brasileiro de RefrigerantesMercado Brasileiro de Refrigerantes
Mercado Brasileiro de Refrigerantes
 
Xarope
XaropeXarope
Xarope
 
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)
metilxantinas (cola,cacau, guaraná, erva-mate, café, chá da índia)
 
Agua e Coca-Cola
Agua e Coca-ColaAgua e Coca-Cola
Agua e Coca-Cola
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
 
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOS
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOSUSOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOS
USOS E CONFLITOS POR RECURSOS HÍDRICOS
 
Panorama de industria de bebidas Brasil
Panorama de industria de bebidas BrasilPanorama de industria de bebidas Brasil
Panorama de industria de bebidas Brasil
 
Apresentacao dolly
Apresentacao dollyApresentacao dolly
Apresentacao dolly
 
GUIA PRÁTICO ABIC para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010
GUIA PRÁTICO ABIC  para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010 GUIA PRÁTICO ABIC  para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010
GUIA PRÁTICO ABIC para café torrado e moido atendendo IN Nº16/2010
 
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercícios
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercíciosColeção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercícios
Coleção Schaum - Cálculo diferencial e integral - teoria e exercícios
 
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicosQuíM. De Alim. I   Aditivos QuíMicos
QuíM. De Alim. I Aditivos QuíMicos
 
Mega fábrica coca cola
Mega fábrica coca colaMega fábrica coca cola
Mega fábrica coca cola
 
Apostila de refrigeração
Apostila de refrigeraçãoApostila de refrigeração
Apostila de refrigeração
 

Semelhante a Seminario introdução -Indústria de Refrigerantes

Processo de fabricação da uréia
Processo de fabricação da uréiaProcesso de fabricação da uréia
Processo de fabricação da uréiaVictor Said
 
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAIS
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAISNEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAIS
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAISmkt_refrisat
 
Projeto microcervejaria
Projeto microcervejariaProjeto microcervejaria
Projeto microcervejariaPaula Maricele
 
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADOSORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADOHenrique Dacheux
 

Semelhante a Seminario introdução -Indústria de Refrigerantes (6)

Processo de fabricação da uréia
Processo de fabricação da uréiaProcesso de fabricação da uréia
Processo de fabricação da uréia
 
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAIS
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAISNEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAIS
NEWS 245 - JPR, LANÇAMENTOS E MUITO MAIS
 
Edição 4 informapet 4 (1)
Edição 4  informapet 4 (1)Edição 4  informapet 4 (1)
Edição 4 informapet 4 (1)
 
Relatório final aps_-_6º
Relatório final aps_-_6ºRelatório final aps_-_6º
Relatório final aps_-_6º
 
Projeto microcervejaria
Projeto microcervejariaProjeto microcervejaria
Projeto microcervejaria
 
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADOSORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE  SEGMENTO DE MERCADO
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADO
 

Mais de Alex Junior

DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...Alex Junior
 
Solubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeSolubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeAlex Junior
 
Teoria dos orbitais moleculares
Teoria dos orbitais molecularesTeoria dos orbitais moleculares
Teoria dos orbitais molecularesAlex Junior
 
Química Inorgânica
Química Inorgânica Química Inorgânica
Química Inorgânica Alex Junior
 
Química inorgânica
Química inorgânica Química inorgânica
Química inorgânica Alex Junior
 
Apostila inorganica Experimental
Apostila inorganica ExperimentalApostila inorganica Experimental
Apostila inorganica ExperimentalAlex Junior
 
Reações heterogêneas síntese mtbe
Reações heterogêneas   síntese mtbe Reações heterogêneas   síntese mtbe
Reações heterogêneas síntese mtbe Alex Junior
 
Campos Vetoriais
Campos VetoriaisCampos Vetoriais
Campos VetoriaisAlex Junior
 
Taylor principios de Administracao Cientifica
Taylor principios de Administracao CientificaTaylor principios de Administracao Cientifica
Taylor principios de Administracao CientificaAlex Junior
 
História da Energia Nuclear.
História da Energia Nuclear.História da Energia Nuclear.
História da Energia Nuclear.Alex Junior
 
Tipos de reatores nucleares
Tipos de reatores nuclearesTipos de reatores nucleares
Tipos de reatores nuclearesAlex Junior
 
Aplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAlex Junior
 

Mais de Alex Junior (14)

DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
 
Solubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e MiscibilidadeSolubilidade e Miscibilidade
Solubilidade e Miscibilidade
 
Teoria dos orbitais moleculares
Teoria dos orbitais molecularesTeoria dos orbitais moleculares
Teoria dos orbitais moleculares
 
Química Inorgânica
Química Inorgânica Química Inorgânica
Química Inorgânica
 
Química inorgânica
Química inorgânica Química inorgânica
Química inorgânica
 
Apostila inorganica Experimental
Apostila inorganica ExperimentalApostila inorganica Experimental
Apostila inorganica Experimental
 
Revista Engenho
Revista EngenhoRevista Engenho
Revista Engenho
 
Reações heterogêneas síntese mtbe
Reações heterogêneas   síntese mtbe Reações heterogêneas   síntese mtbe
Reações heterogêneas síntese mtbe
 
Campos Vetoriais
Campos VetoriaisCampos Vetoriais
Campos Vetoriais
 
Taylor principios de Administracao Cientifica
Taylor principios de Administracao CientificaTaylor principios de Administracao Cientifica
Taylor principios de Administracao Cientifica
 
História da Energia Nuclear.
História da Energia Nuclear.História da Energia Nuclear.
História da Energia Nuclear.
 
Tipos de reatores nucleares
Tipos de reatores nuclearesTipos de reatores nucleares
Tipos de reatores nucleares
 
Aplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclear
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 

Último

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Seminario introdução -Indústria de Refrigerantes

  • 1. Indústria de Refrigerantes UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA QUÍMICA Ouro Branco, MG, Brasil Agosto de 2013 Alex júnior Oliveira Silva Flávia Donária Reis Gabriel Campos Ferreira Kellen da Silva dos Santos Luiz Gustavo Dias Camargos Luiz Henrique Pacheco Marinho Olívia Mara Lopes Rosa Raissa Cristina Thaís Adriany de Souza Carvalho Tatiana Ferreira de Rezende
  • 5. Figura 4: Produção de Refrigerantes (SICOBE e AFREBRAS)
  • 6. Componentes do Refrigerante Xarope simples: Água , açúcar. Xarope composto: Concentrados Conservantes Acidulantes Antioxidantes Aromatizantes Flavorizantes Corantes Gás Carbônico
  • 7. Figura 5: Diferença de refrigerantes
  • 8. Contínuo e em batelada
  • 10. Figura 7: Processo de fabricação de refrigerante
  • 12. Tanque de fervura - Material: Aço inoxidável - Pode-se utilizar em baixas temperaturas de operação. - Elevado custo, não enferruja. -Deve ser encamisado com vapor - Característica: acondiciona o produto base para a produção - Linha de xarope: graus brix entre 55 e 57B.
  • 13. Figura 8: Tanque de fervura
  • 14. Filtro - Material: Polietileno e fibra de vidro - Meio filtrante: carvão ativado e terra diatomácea - Serve para filtrar o xarope simples que tem impurezas - Características: tem uma vazão de 100,0 a 60.000,0 L/h e tem uma pressão de entrada de 1,0 a 5,0 bar
  • 16. Torre de resfriamento - Material: fibra de vidro - Resistente à corrosão - Fácil manuseio - Opção leve para construção
  • 17. Figura 10: Torre de resfriamento Figura 11:Torre de resfriamento compacta
  • 18. Tanque de xarope - Material: aço inox - Armazenamento do xarope composto - Equipamento com agitadores, para garantir a perfeita homogeneização dos componentes e evitar a admissão de ar
  • 19. Figura 12: Tanque de xarope
  • 20. Bomba centrífuga sanitária - Material: capa de proteção do motor e pés reguláveis confeccionados em aço inoxidável AISI 304 polidos padrão sanitário - Projetado para transporte de líquidos para a indústria de alimentos, farmacêuticas, etc.
  • 22. Carbonatador  Material: Aço inox.  No carbonatador ocorre o processo de carbonatação que consiste na injeção CO2, nos refrigerantes, através de difusores localizados nas tubulações.
  • 23. Figura 14:Varios tipos de carbonatadores.
  • 24. Sopradora  Material: Alumínio Fundido.  Função: E utilizada na fabricação garrafas ou frascos para a indústria de bebidas, entre outros.  Capacidade produtiva de 1500 un/h.
  • 26. Figura 16: Esquema de funcionamento de uma Sopradora,(Ambev)
  • 27. Posicionador de Garrafas  Material: Estrutura de aço carbono e cobertura de aço inoxidável.  O equipamento posiciona e alimenta frascos de diversos tamanhos e formatos sobre a esteira transportadora.
  • 29. Transportador Pneumático  Material aço inox.  Transporta as garrafas de uma etapa a outra.
  • 31. Rinser  Função: Lavar as garrafas.  Material: Aço, de rinser rotativo com 10 pinças pegadoras de garrafas construídas em aço inox.  Válvula de enxágue em aço inox que somente libera o jato com presença de garrafas.
  • 33. Enchedora  Função: Preencher as garrafas  Material: Aço inox  Pega a garrafa pelo gargalo e posicionar a mesma nas válvulas (sem pistões).
  • 35. Alimentador pneumático de tampas  Material: Aço inoxidável polido sanitário grau alimentício.  Local onde as tampas são armazenadas e enviadas para a tampadora.  Podem existir diversos modelos, que trabalham com diferentes tipos e tamanhos de tampa, sendo capaz de produzir até 50.0 unidades/h.
  • 36. Figura 21: Alimentador Pneumático de tampas
  • 37. Tampadora  Função:Tampar as garrafas  Material: Mesa sanitária de aço inoxidável.  Cabeçotes tipo torquimétrico magnético para ajuste do torque com sensor de presença de tampas.
  • 39. Rotuladora  Construção em aço inox.  Utilização de cola quente, geralmente à base de cera de abelha.  Vasilhames cilíndricos.
  • 41. Empacotadora  Material: Aço carbono SAE 1020.  É a máquina com a unidade formadora de pacotes.  Possui uma esteira transportadora dos pacotes tipo malha em aço carbono galvanizado e um resfriador de pacotes na saída da máquina.
  • 43. Tubulações  Aço inox.  Rara possibilidade de aplicação de revestimentos internos, inviabilizando o uso de outros materiais.
  • 45. Resíduos e subprodutos Resíduos sólidos: • Embalagens, como garrafas de PET e/ou vidro, latas de alumínio e também garrafas que estão defeituosas; • Papéis e plásticos; Resíduos líquidos: • Água, proveniente de lavagens de equipamentos, vasilhames e da própria estrutura; • Perda de produtos por derramamento.
  • 46. Resíduos pós-consumo: Há vários tipos de embalagens sendo usadas para refrigerantes, mas o que mais causa preocupações é o PET, que pode ser reutilizado para a produção de novas garrafas . Exigências legais : Em acordo com a Portaria nº 987 de 1998 da Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, a reutilização da resina de PET reciclado para produção de novas embalagens que terão contato com o alimento é legal, desde que se tome medidas para a não contaminação do alimento.
  • 47. Figura 27: Reciclagem de PET’s pela empresa Guaraná Antarctica
  • 48. Principais impactos ambientais: - Elevada carga orgânica, - Presença de sólidos em suspensão nos efluentes, - Produção de rótulos e vasilhames danificados. Indústrias pequenas: os efluentes são lançados diretamente ao corpo receptor ou à rede de esgotos. Controle Ambiental
  • 49. Solução: Adoção de um sistema de lodos ativados em batelada. Figura 28: Ciclo de operação intermitente
  • 50. Figura 29:Proporção de material reciclado pelas indústrias, no Brasil
  • 54. Bibliografia  Figura 1: Guia Geográfico Américas. Disponível em <http://www.guiageo- americas.com/mapas.htm> Acesso em 16 Ago. 2013.  Figura 2: Fotoblog Saudade Sampa. Disponível em <http://saudadesampa.nafoto.net/photo20081113123238.html> Acesso em 16 Ago. 2013.  Figura 3: Novo Milênio. Disponível em <http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0331a.htm> Acesso em 16 Ago. 2013.  Figura 4: AFREBRAS. Produção Nacional de Refrigerantes. Disponível em: <http://www.afrebras.org.br/bebidas/refrigerante/producao> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 5: Disponível em <http://www.seligamulher.com.br/saiba-a-diferenca- entre-light-diet-e-zero/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18:  Figura 15: Disponível em <http://www.romi.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013.
  • 55.  Figura 19: Disponível em <http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 20: Disponível em <http://www.igmaquinas.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 21: Disponível em <http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 22: Disponível em < http://www.igmaquinas.com.br /> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figuras 23 e 24: Disponível em < http://www.bellinox.com.br/produtos/industrias-de-bebidas/linha-envase-e- outros//> A cesso em 15 Ago. 2013.  Figura 25: Disponível em < http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 26: Disponível em < http://www.qualixengenharia.com.br/negocios_galeria2.html/> Acesso em 15 Ago. 2013.  Figura 27: Disponível em < https://www.facebook.com/GuaranaAntarctica/app_496067620471856> Acesso em 22 Ago. 2013.  Figura 28: Disponível em < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAFk4AJ/tratamento-efluentes- industria-bebidas/> Acesso em 15 Ago. 2013.
  • 56.  AFREBRAS. Composição de Mercado. Disponível em: <http://www.afrebras.org.br/bebidas/refrigerante/composicao-de- mercado> Acesso em 15 ago. 2013.  LIMA, Ana Carla da Silva. AFONSO, Júlio Carlos. A química do refrigerante. Disponível em <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/10-PEQ-0608.pdf> Acesso em 16 ago. 2013. Publicado em: Agosto 2009, v. 31.  VENTURINI, Waldemar Gastoni. Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Blucher, 2010, v. 2, p. 177.  http://www.crq4.org.br/refrigerantes > Acesso em 16 ago. 2013.  http://mulherando.com.br/saude-2/2011/refrigerantes-normal-light- diet-e-zero/ > Acesso em 16 ago. 2013.

Notas do Editor

  1.  Gabriel Campos Ferreira 16 de agosto às 13:15 · Curtir Alex Junior Alex júnior Oliveira Silva 16 de agosto às 13:22 · Curtir Olívia Mara Olívia Mara Lopes Rosa - 134500010 Ontem às 02:15 · Editado · Curtir Flávia Donária Reis Flávia Donária Reis - Mat: 114500077 16 de agosto às 14:56 · Curtir Luiz Gustavo Camargos Luiz Gustavo Dias Camargos - 114550059 16 de agosto às 17:18 · Curtir Kellen Santos kellen da silva dos santos 124500031