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PRESTAÇÃO 
DE CONTAS 
PROJETOS 
INCENTIVADOS
Como prestar contas para Projetos Incentivados
SERVIÇOS 
CRIANDO 
ASSESSORIA 
CONSULTORIA 
Terceiro Setor 
Empresas 
PALESTRAS
SERVIÇOS 
CRIANDO 
ASSESSORIA 
CONSULTORIA 
Terceiro Setor 
Desenvolvimento 
Institucional 
Técnica Jurídica 
Gestão 
Planejamento 
Estratégico 
Marketing e 
Comunicação 
Empresas 
PALESTRAS
SERVIÇOS 
CRIANDO 
ASSESSORIA 
CONSULTORIA 
Terceiro Setor 
Desenvolvimento 
Institucional 
Técnica Jurídica 
Gestão 
Planejamento 
Estratégico 
Marketing e 
Comunicação 
Empresas 
Responsabilidade 
Social 
Desenvolvimento 
Sustentável 
PALESTRAS
Estímulos para 
pensar e quebrar 
paradigmas 
Troca de ideias 
Sair diferente de 
como entrou - ousar 
ACORDOS: 
! Horário 
! Celulares 
! Silêncio 
! Perguntas
TEMAS DA APRESENTAÇÃO 
• Planejamento 
• Orçamento 
Projetos/Áreas 
Despesas Fixas 
Investimento 
Recursos humanos 
Plano de Contas 
• Cronograma 
• Prestação de Contas 
Monitoramento 
Accountability 
Recursos Humanos 
Indicadores
PLANEJAMENTO
Feeling / Intuição 
Exercício 
O taco e bola 
custam R$ 1,10. 
O taco custa R$ 1 a 
mais que a bola. 
Valor do taco? 
Valor da bola?
Feeling / Intuição 
Exercício 
A + B = 1,10 
A – B = 1,00 
A = 1,10 – B 
A = 1,00 +B 
1,00 + B = 1,10 – B 
2B = 1,10 – 1,00 
B = 0,10 /2 
= 0,05
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO 
Para Daniel Kahneman, 
Nobel de Economia, é 
um grande risco tomar 
decisões usando a área 
preguiçosa e irracional 
do cérebro. 
A mente é comandada 
por 2 sistemas 
(rápido e lento).
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
L 
I 
M 
P 
E
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Legalidade Que respeita a legislação 
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição 
neutra em relação aos administrados 
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais 
altos valores comportamentais da 
sociedade 
Publicidade Manter plena transparência de todos os 
seus atos 
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação 
de seus serviços 
Art. 37 da Constituição 
Federal
Como prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos Incentivados
FERRAMENTAS DE GESTÃO 
As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas 
empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho 
Mas não utilizam de 
maneira eficaz 
ferramentas que as 
auxiliem nas decisões de 
rotina e sobre o futuro 
organizacional
Pensar o projeto 
Escrever o projeto 
Formatar para editais 
Formatar apresentação 
Captar 
Executar 
Comunicar e Prestar contas
Pensar 
projeto 
ESCREVER 
FORMATAR 
editais 
Formatar 
Captar apresentação 
Comunicar e 
Prestar contas 
EXECUTAR 
ORGANIZAÇÃO
NATUREZA DOS RECURSOS 
§ RESTRITOS OU VINCULADOS : 
a. Recursos de terceiros 
b. Recursos públicos ou privados 
c. “Dinheiro carimbado” 
Não agrega ao patrimônio 
§ IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS 
a. Recursos próprios 
b. Doações Espontâneas 
c. Geração de Renda 
Agrega ao Patrimônio
FLUXO CONTÁBIL DOS 
RECURSOS 
ATIVO PASSIVO RESULTADO 
Devolução 
PATRIMÔNIO 
Recursos Restritos 
Recursos 
Irrestritos
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS 
GRP
Projeto-Organização 
Orçamento 
da 
Organização 
Orçamento 
Projeto A 
Orçamento 
Projeto B 
Orçamento 
Projeto 
Planej.Fin. 
Plano de contas 
Fluxo de caixa 
Despesas fixas e 
permanentes
INCENTIVOS FISCAIS 
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs 
Tipo de 
incentivo 
Nome do 
incentivo 
Lei federal 
principal 
Necessário 
cadastro prévio 
Necessário 
aprovação de 
projeto 
Prazo para 
captar 
Limite do 
captador 
% do captador 
% mínimo para 
inicio 
Depósito em fundo 
Municipal, Estadual 
ou Federal 
Idoso (2) 
12.210/10 
Criança e 
Adolescente 
(3) 
8.069/90 e 
12.594/12 
Doação 
direta na 
conta as OSC 
OSCIP, UPF, 
Ensino e 
Pesquisa 
9.249/95 e 
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil 
Saúde 
PRONAS PRONON 
Esporte 
Cultura 
Artigo 18 
Cultura 
Artigo 26 
Áudio-visual 
8.685/93 e 
11.329/06 
12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
INCENTIVOS FISCAIS 
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs 
Tipo de 
incentivo 
Nome do 
incentivo 
Lei federal 
principal 
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil 
Saúde 
PRONAS PRONON 
Esporte 
Cultura 
Artigo 18 
Cultura 
Artigo 26 
Áudio-visual 
8.685/93 e 
11.329/06 
Depósito em fundo 
Municipal, Estadual 
ou Federal 
Necessário 
cadastro prévio S S 
Necessário 
aprovação de 
projeto 
Prazo para 
captar 
Limite do 
captador 
% do captador 
% mínimo para 
inicio 
S S 
Variável (24 meses) 
Variável 
Doação 
direta na 
conta as OSC 
NA 
5,7 ou 
10 % (1) 
Variável 
S S 
S S 
No ano 
50 mil (4) 
5% (4) 
60% (4) 
N N 
S S 
N 
S 
N 
S 
18 meses 24 meses 
100 mil 
10% 
20% 
Idoso (2) 
12.210/10 
Criança e 
Adolescente 
(3) 
8.069/90 e 
12.594/12 
OSCIP, UPF, 
Ensino e 
Pesquisa 
9.249/95 e 
12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
Orçamento
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS 
O que são? 
1. Hipóteses, condições que assumimos 
como verdadeiras 
2. São fatores que consideramos como 
certos, reais e seguros 
3. Devem ser específicas, precisas e claras 
4. Devem ser constantemente revisadas e 
atualizadas
Recursos 
Humanos: 
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS 
consideramos 
todos 
os 
colaboradores 
independente 
da 
forma 
de 
contrato 
de 
trabalho. 
Formas 
de 
contrato 
de 
trabalho: CLT, 
Prestador 
de 
Serviço 
(NF) 
e 
Autônomo. 
Total 
de 
Encargos 
Sociais 59% 
Encargos 
pagos 
no 
mês: 33% 
Encargos 
provisionados 
no 
mês 
para 
despesas 
26% 
futuras: 
PIS 
sobre 
folha 
de 
pagamento: 1% 
INSS 
sobre 
autônomos: 20% 
Benefícios: vale 
transporte/vale 
refeição/vale 
alimentação/cesta 
básica/assistência 
medica 
Substituição 
do 
profissional 
no 
período 
de 
não 
foi 
previsto. 
férias: 
Abono 
de 
férias: não 
foi 
previsto. 
Para 
o 
calculo 
das 
verbas 
rescisórias: 
o 
profissional 
seria 
demitido 
no 
período 
de 
24 
meses. 
Conceito 
de 
receitas 
vinculadas 
a 
despesas: 
são 
valores 
doados 
por 
terceiros 
com 
a 
finalidade 
de 
cobrir 
despesas 
especificas 
da 
Organização. 
Informações: dados 
foram 
fornecidos 
pela 
Organização 
e 
consolidados 
pela 
média. 
Investimentos 
: 
são 
valores 
destinados 
para 
aquisições 
de 
bens 
ou 
serviços 
com 
a 
finalidade 
de 
melhor 
a 
operação 
da 
Organização. 
São 
valores 
que 
desembolsamos 
uma 
única 
vez.
PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS 
PREMISSAS 
2010/ 
2011 
-­‐ 
Os 
valores 
de 
RH 
devem 
ser 
separados 
por 
centro 
de 
custos 
(DI, 
ADM 
e 
PROJETOS 
-­‐ 
Proj 
ZN, 
Proj 
HAOC, 
Proj 
RO, 
Proj 
Unidade 
Móvel 
I, 
Proj 
Unidade 
Móvel 
II, 
etc). 
-­‐ 
RH 
contempla 
funcionários 
CLT 
e 
estagiários 
registrados 
da 
instituição. 
-­‐ 
RH 
reajuste 
com 
data 
base 
em 
março 
de 
acordo 
com 
inflação 
e 
também 
podem 
ocorrer 
reajustes 
caso 
a 
caso 
– 
enquadramento 
ou 
espontâneo. 
-­‐ 
RH 
de 
acordo 
com 
o 
crescimento 
do 
Instituto, 
poderemos 
ter 
novos 
cargos 
– 
Aumento 
de 
quadro. 
-­‐ 
Percentual 
de 
encargos 
sociais: 
65,39% 
(35,80% 
pagos 
mês 
a 
mês; 
29,59% 
provisionados 
para 
12 
meses). 
-­‐ 
Inflação 
2010: 
7% 
-­‐ 
Inflação 
2011: 
7% 
-­‐ 
TERCEIROS: 
lista 
todos 
prestadores 
de 
serviços 
com 
contratos 
de 
serviços 
regulares. 
-­‐ 
Aluguel 
reajuste 
com 
data 
base 
em 
setembro 
de 
acordo 
com 
inflação.
Orçamento 
Definição 
Instrumento de natureza econômica; 
Sistematiza previsões de gastos; 
Ordena e classifica as receitas e despesas; 
Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros; 
Deve apresentar as fontes e montantes de recursos 
necessários.
FUNÇÕES DO ORÇAMENTO 
PLANEJAR 
Fonte: Boisvert,1999 
O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma 
de valores. 
CONTROLAR 
O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele 
fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele 
permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso 
de necessidade, tomar ação corretiva. 
EXECUTAR 
A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade 
e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para 
coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os 
gestores e empregados.
ORÇAMENTO 
Conceito 
Orçamentos são planos de uma organização / projeto em 
termos financeiros que funciona como uma declaração de 
metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto)
ORÇAMENTO 
Por quê? 
§ Dimensionamento dos recursos 
§ Demonstrar acuidade e transparência 
Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração, 
do evento, do projeto)
Dicas 
! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. 
Podem ser indeferidos os projetos que: 
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado 
─ Especificação incompleta 
Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester, 
gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no 
tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
Cultura 
Federal ProAC 
Esporte Federal 
CAPTAÇÃO 
TOTAL 
com PF 
FUMCAD 
CAPTAÇÃO com 
Educa 
cional 
PJ e PF 
Partici 
pação 
Rendi 
mento todas 
Captação / 
Agenciamento / 
elaboração 
10% ou 
R$ 100 
mil 
10% 10% 7% 5% 10% ou R$ 
100 mil variável 
Divulgação / 
comercialização 20% 20% 
Custos 
Administrativos 15% 15% 15% 
15% 
Cultural
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL 
! Furo x Desvio 
! Criar planilhas para 
simulações em condições 
diferentes
Treinamento do Prêmio Empreendedor 
Social 
Ashoka-Mckinsey 2006 
Etapa 3 - Gestão financeira
Treinamento do Prêmio Empreendedor Social 
Ashoka-Mckinsey 2006 
Etapa 3 - Gestão financeira
RECURSOS HUMANOS
Planilha de encargos 
sociais para 
funcionários 
mensalistas 
PREMISSAS: 
O 
profissional 
não 
será 
substituido 
nas 
férias 2,50% 
Sai 
20 
dias 
de 
férias 
e 
recebe 
dez 
dias 
como 
abono 
auxilios 
remunerados 
5 
dias 
no 
ano 
Será 
demitido 
após 
24 
meses 
TOTAL 64,77% 
Encargos Pagos no mês 34,80% 
Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97% 
GRUPO % TOTAL 
ACUMUL 
ADO 
GRUPO I - INSS 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0% 
SESI 1,5% 
SENAC 1,0% 
INTER 0,4% 
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% 
ACIDENTES DE TRABALHO 1,0% 
SEBRAE 0,4% 
SUB-TOTAL I 26,80% 26,80% 
GRUPO II - FGTS 
FGTS 8,0% 34,80% 
MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0% 
SUB-TOTAL II 12,00% 38,80% 
GRUPO III - FÉRIAS 
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% 
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% 
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06% 
INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3% 
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% 
SUB-TOTAL III 7,55% 46,35% 
GRUPO IV - 13.SALÁRIO 
13.SALÁRIO (1/12) 8,3% 
INSS + FGTS S/ 13 3,2% 
SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92% 
GRUPO V - OUTROS 
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8% 
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% 
INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9% 
SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
Planilha de encargos 
sociais para 
funcionários 
mensalistas _ OSC com 
CEBAS 
GRUPO % TOTAL 
PREMISSAS: 
O 
profissional 
não 
será 
substituido 
nas 
férias 2,50% 
Sai 
20 
dias 
de 
férias 
e 
recebe 
dez 
dias 
como 
abono 
auxilios 
remunerados 
5 
dias 
no 
ano 
Será 
demitido 
após 
24 
meses 
ACUMULA 
DO 
GRUPO I - INSS 
PREVIDÊNCIA SOCIAL 
SESI 1,5% 
SENAC 1,0% 
INTER 0,4% 
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% 
ACIDENTES DE TRABALHO 3,0% 
SEBRAE 0,4% 
SUB-TOTAL I 8,80% 
GRUPO II - FGTS 
FGTS 8,0% 8,00% 
MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0% 
SUB-TOTAL II 12,00% 12,00% 
GRUPO III - FÉRIAS 
FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% 
ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% 
SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26% 
INSSS + FGTS S/ FÉRIAS 
ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% 
SUB-TOTAL III 6,29% 18,29% 
GRUPO IV - 13.SALÁRIO 
13.SALÁRIO (1/12) 8,3% 
INSSS + FGTS S/ 13 1,0% 
SUB-TOTAL IV 9,33% 27,62% 
GRUPO V - OUTROS 
AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8% 
AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% 
INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6% 
SUB-TOTAL V 5,52% 33,15% 
TOTAL 33,15% 
Encargos Pagos no mês 8,00% 
Encargos Provisionados sobre folha ano 25,15%
RPA CLT CLT 
CLT 
PJ PJ 
trabalhos 
esporádicos 
por 
tempo 
determinado normal 
CLT 
com 
Cebas 
prestão 
de 
serviço 
não 
exclusiva 
prestão 
de 
serviço 
não 
exclusiva 
-­‐ 
ME 
INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0% 
ISS 2 
a 
5% 0% 0% 0% 0% 0% 
encargos 
sociais 
(férias, 
13%, 
FGTS, 
0% 34% 39% 33% 0% 0% 
recisão, 
pis) 
INSS 
0% 0% 
ISS 2 
a 
5% 
IR 
+ 
CSLL 
+ 
PIS 11,33% 6% 
empregador 
conforme 
tabela 
de 
15 
a 
27,5% 
do 
valor 
recebido 
funcionário 
8 
a 
11% 
Tipo 
de 
vínculo
Funcionário 
Vale 
Transporte 
Vale 
Alimentação 
Vale 
Refeição 
Cesta 
Básica 
Assist. 
Médica 
Ajuda 
refeição 
Seguro 
p/ 
estagio 
Total 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
-­‐ 
Benefícios com Recursos Humanos mensal
25,28% 8,0% 3,2% 3,3% 1,2% 0,0% 8,3% 3,0% 4,2% 0,8% 1,8% 59,03% 1,00% 20,00% 
INSS FGTS 
MULTA 
S/FGTS 
ADIC.DE 
FÉRIAS 
IAPAS 
+ 
FGTS 
S/ 
FÉRIAS 
ABONO 
FÉRIAS 
10 
DIAS 
13º 
SALÁRIO 
IAPAS 
+ 
FGTS 
S/ 
13º 
AVISO 
PRÉVIO 
AUX.ENF. 
,MAT.FUN. 
,FERIADOS 
IAPAS+FGT 
S 
S/AVISO 
PRÉVIO 
TOTAL 
DE 
ENCARGOS 
PIS 
S/ 
FOLHA 
RPA 
(INSS) 
SALÁRIO 
14.653,0 
2.288,60 
724,24 
289,70 
294,91 
107,58 
-­‐ 
754,42 
275,21 
377,21 
69,37 
162,91 
5.344,15 
90,53 
360,00 
-­‐ 
20.447,68 
Coordenador 
Geral CLT 
2.500,0 
632,00 
200,00 
80,00 
81,44 
29,71 
-­‐ 
208,33 
76,00 
104,17 
19,16 
44,99 
1.475,79 
25,00 
-­‐ 
-­‐ 
4.000,79 
Educador CLT 
1.230,0 
310,94 
98,40 
39,36 
40,07 
14,62 
-­‐ 
102,50 
37,39 
51,25 
9,43 
22,13 
726,09 
12,30 
-­‐ 
-­‐ 
1.968,39 
Aux.Serv.Gerais CLT 
630,0 
159,26 
50,40 
20,16 
20,52 
7,49 
-­‐ 
52,50 
19,15 
26,25 
4,83 
11,34 
371,90 
6,30 
-­‐ 
-­‐ 
1.008,20 
Aux. 
De 
Cozinha CLT 
630,0 
159,26 
50,40 
20,16 
20,52 
7,49 
-­‐ 
52,50 
19,15 
26,25 
4,83 
11,34 
371,90 
6,30 
-­‐ 
-­‐ 
1.008,20 
Educador 
de 
Dança CLT 
900,0 
227,52 
72,00 
28,80 
29,32 
10,70 
-­‐ 
75,00 
27,36 
37,50 
6,90 
16,20 
531,29 
9,00 
-­‐ 
-­‐ 
1.440,29 
Prof.Educ.Fisica CLT 
1.163,0 
294,01 
93,04 
37,22 
37,89 
13,82 
-­‐ 
96,92 
35,36 
48,46 
8,91 
20,93 
686,54 
11,63 
-­‐ 
-­‐ 
1.861,17 
Coord.Pedagogico CLT 
2.000,0 
505,60 
160,00 
64,00 
65,15 
23,77 
-­‐ 
166,67 
60,80 
83,33 
15,33 
35,99 
1.180,64 
20,00 
-­‐ 
-­‐ 
3.200,64 
Médico RPA 
1.800,0 
-­‐ 
360,00 
2.160,00 
Gerente 
Geral PJ 
3.800,0 
-­‐ 
3.800,00 
Função 
BASE 
MÊS 
Tipo 
de 
contrato 
Totais 
Beneficios 
CUSTO 
TOTAL 
COM 
RH 
(mês) 
Custos com Recursos Humanos mensal
Cenários
Cenários
Cenários 
Tomada de decisões 
! Alterar projeto 
! Prorrogar 
! Iniciar 
! Prefeitura não repassa 
! Certidões negativas 
! Regulamentos
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
SISTEMAS INFORMATIZADOS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
O que é prestação de contas ? 
O que é Comunicação de Resultados ? 
A quem ?
Similaridades 
Diferenças 
Comunicar Resultados 
Prestar Contas
Gestão e Sustentabilidade 
Contábil 
Sociedade Institucional 
Prestar Contas 
Comunicar Resultados 
Lei 9790/99 
CNAS 
Conselhos 
Títulos e 
certificados 
Balanço Patrimonial 
Plano de Contas 
Órgãos Públicos 
Balanços 
Fluxos de caixa 
Dirigentes e 
Gestores 
PF PJ GOV 
Diretos 
Indiretos 
Mídia 
Lideranças (Pessoas e 
Organizações) 
Academia 
Econ. Social Amb. 
Finanças Jurídico 
Financiador Beneficiários Formadores 
de opinião
Gestão e Sustentabilidade 
Contábil 
Sociedade Institucional 
Comunicar Resultados Prestar Contas 
Quadro de referência 
Lei 9790/99 
CNAS 
Conselhos 
Títulos e certificados 
Balanço Patrimonial 
Plano de Contas 
Órgãos Públicos 
Balanços 
Fluxos de caixa 
Dirigentes e Gestores 
PF PJ GOV 
Diretos 
Indiretos 
Mídia 
Lideranças (Pessoas e 
Organizações) 
Academia 
Econ. Social Amb. 
Finanças Jurídico 
Financiador Beneficiários Formadores 
de opinião 
ACCOUNTABILITY
ACCOUNTABILITY 
ACCOUNT + LIABILITY = ACCOUNTABILITY 
REGISTRAR / 
RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTAS 
CONTAR 
RESPONSÁVELMENTE 
Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se 
que o significado de accountability abrange, entre outros, 
os conceitos de responsabilidade, relato, explicação, 
justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Accountability 
! Objetivos e metas 
– O que foi exatamente realizado 
– Se algo deixou de acontecer, por quê? 
– Se algo foi superado, quais os passos dados? 
! Descritivo quantitativo 
- Quantos novos associados e parceiros, novos 
atendimentos 
- Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc. 
- Quanto $$ foi gasto em quê
PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Accountability 
! Descritivo de valores 
- Valores captados por fontes 
de financiamento 
- Total investido nas 
campanhas 
- Custo operacional 
! Descrição das dificuldades para 
atingir os objetivos propostos 
! Contrate uma auditoria 
independente
Como prestar contas para Projetos Incentivados
Documentos na prestação de contas 
Prestação de contas Estadual SP 
Esportes – Federal 
Cultura Estadual – SP - ProAC
ANEXO I 
COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC: 
PRONAC - MECENATO 
RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural: 
RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE 
DADOS DA PARTICIPAÇÃO 
02 - VALOR DO INCENTIVO 
ART. 
26 
DA 
LEI 
8.313 ART.18 
DA 
LEI 
8.313/91 
[ 
] 
-­‐ 
DOAÇÃO [ 
] 
-­‐ 
DOAÇÃO R$____________________ 
[ 
] 
-­‐ 
PATROCÍNIO [ 
] 
-­‐ 
PATROCÍNIO 
03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO 
RECEBIMENTO DO 
INCENTIVO: 
01- TIPO DA OPERAÇÃO 
DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95. 
07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
Acompanhamento / 
Gestão
O CONTRATO
Documentos na prestação de contas 
RECIBO X NOTA FISCAL
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas 
RETENÇÕES Acima 
Abaixo 
R$ 
5.000,00 
IRRF 1,50% 1,50% 
PIS 0,65% 
COFINS 3,00% 
CSLL 1,00%
Prestação de contas para um projeto 
Dica 
preparar um carimbo 
contendo: 
• Despesas / serviços ref. a 
• _______uniforme do 
projeto De bem com a via 
• Número do 
projeto:___094783
Prestação de contas para um projeto 
esportivo 
Dica 
preparar um 2 carimbo 
contendo: 
Nº SLIE ______________ 
MINISTÉRIO DO ESPORTE 
LEI 11.438/2006 
ATESTO QUE O SERVIÇO FOI 
RECEBIDO EM: _____/____/____ 
______________________________ 
ASSINATURA
Prestação de contas para um projeto 
Atenção: 
• Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo 
valor total. 
• No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo 
de cada linha aprovada. 
• A prestação de contas também envolve um relatório de 
atividades do que foi realizado. 
• Documente com fotos sempre que possível
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55 
ITEM DESCRIÇÃO R$ 
APROVADO GASTOS SALDO 
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00 
2 Combustível 0,00 0,00 
3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00 
4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00 
5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00 
6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00 
7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10 
8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00 
9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00 
10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70 
11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00 
12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04 
13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00 
14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21 
15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00 
16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00 
17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00 
18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00 
19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86 
20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10 
21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54 
22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00 
23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00 
24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Contabilidade Documentação 
Suporte 
Extrato 
Bancário
PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Captação de 
Recursos 
Execução do 
Contrato 
Contabilida 
de 
Estrutura do 
Sistema 
Plano de 
Contas 
Controle 
Financeiro 
Centro de 
Custos 
Programas Prestação de 
Contas
AVALIAÇÃO 
Indicadores 
§ Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do 
projeto 
§ Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e 
quantitativos 
§ Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os 
gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo, 
corrigir suas fraquezas
A avaliação serve para dentro e 
para fora: 
• dentro: como parte do 
planejamento estratégico, para 
revisar os métodos e objetivos 
• fora: para atrair e manter 
investidores, promover os 
projetos. 
Focar um só dos lados é 
desperdiçar energias.
INDICADORES DE DESEMPENHO 
§ Percentual de doadores anteriores que 
renovaram e média dos valores 
§ Média dos atendimentos efetuados 
§ Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou 
permaneceram no nível do ano anterior?
INDICADORES DE DESEMPENHO 
§ Que tipo de abordagem obteve melhor 
percentual de arrecadação? 
§ Qual atividade obteve maior participação ? 
§ Índice de satisfação dos usuários
INDICADORES DE DESEMPENHO 
Outros exemplos de indicadores: 
§ Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $ 
Necessários 
§ Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas 
Comprometidas 
§ Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de 
atendimentos possíveis 
§ Índices de aprovação na escola 
§ Usuários que voltam para o mesmo serviço
7 - Quadro de Metas com indicadores 
Articulação da parte teórica com a parte prática 
Produtos/Resultados Esperados Avaliação 
Objetivo 
Específico 
Ações Responsáveis Cronograma 
Quantitativos Qualitativos 
Indicadores 
de Progresso 
Meios de 
Verificação 
Período de 
verificação 
1 Desenvolver 
ações de 
capacitação 
sócio-ambiental 
de 
xxx jovens e 
adultos 
(homens e 
mulheres), 
através de 
oficina de 
artes plásticas 
utilizando 
materiais 
recicláveis. 
1.1. Elaborar 
material didático; 
1.2. Contratar 
educadores 
especializados; 
1.3. Formar rede de 
parcerias para 
encaminhamentos; 
1.4. Ministrar 
oficina durante 5 
dias por semana, 
com 3 horas por 
dia. 
1.1. 
Coordenador 
Pedagógico; 
1.2. 
Coordenador 
geral; 
1.3. 
Coordenador 
Geral; 
1.4. Educadores 
1.1. 1ª mês; 
1.2. 1º mês; 
1.3. a partir do 
2º mês; 
1.4. a partir do 
2º mês. 
- atualização de 
conhecimento em 
nível do ensino 
fundamental e 
médio; 
- educação para o 
empreendedorismo; 
- educação para o 
conhecimento de 
uma cultura de 
cidadania (direitos 
e deveres) 
- realização de 
03 módulos de 
qualificação 
educacional e 
desenvolviment 
o profissional 
- Número 
efetivo de 
turmas 
formadas; 
- Número 
efetivo de 
módulos 
realizados; 
- Número 
efetivo de 
alunos por 
módulo; 
- Índice de 
freqüência. 
- Quadro de 
turmas; 
- Diário de 
classe; 
- Avaliação 
por parte 
dos alunos. 
Trimestral 
(o primeiro 
módulo 
iniciará no 
mês 04, o 
segundo no 
mês 07 e o 
terceiro 
módulo 
iniciará no 
mês 10). 
2. Gerar uma 
cooperativa 
dos 
formandos da 
capacitação 
para geração 
de renda e 
ocupação. 
2.1. 
2.2.
7 - Quadro de Metas com indicadores 
Articulação da parte teórica com a parte prática 
Obje%vo 
Geral: 
Obje%vo 
Específico 
Metas 
Ações 
/ 
A%vidades 
Responsável 
Indicadores 
Meios 
de 
verificação 
Quant 
Quali 
Quant 
Quali
Como prestar contas para Projetos Incentivados
Como prestar contas para Projetos Incentivados
87 
Exercício
Exercício 
final 
O que eu 
vou levar? 
O que vou 
iniciar 
amanhã?
• Uma pessoa comprometida 
faz tudo com atenção aos 
detalhes. Ela presta 
atenção em tudo que faz, 
no detalhe do detalhe;
Bibliografia 
! CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para 
Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 
158p. 
! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. 
Editora TextoNovo. 
! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. 
! KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux 
! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo. 
1998. 
! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. 
McGraw-Hill, Inc. 
! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como 
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 
! ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology 
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. 
! DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e 
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia 
! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e 
práticas. Editora Pioneira. 
! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de 
administrar sem receita. Makron Books. 
! LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações 
sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999. 
! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie. 
! BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP, 
2008 
! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, 
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 
! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para 
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 
! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora 
Manole, 2012. 400 p.
Bibliografia 
! FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o 
desenvolvimento. 
! COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. 
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. 
! OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de 
produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. 
! PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. 
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. 
! KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de 
desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. 
! KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: 
Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 
2012.301 p. 
! SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. 
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. 
! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da 
comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ, 
ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia 
! HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração 
estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p. 
! BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar 
recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. 
! DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John 
Wiley&Sons INC, 2006. 278 p 
! RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o 
que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax 
editora, 2012. 256 p. 
! HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet 
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, 
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. 
! KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that 
makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. 
! LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço 
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de 
mestrado na FGV-EAESP, 2006. 
! INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das 
melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia 
! SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades 
sociais 
! GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o 
Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br 
! CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos 
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br 
! GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE 
! GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e 
Natale, Edson - organizadores 
! FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente. 
www.fundabrinq.org.br 
! FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do 
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm 
! GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de 
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 
! LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto 
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 
02-26), 2006/2007.
Bibliografia Básica 
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. 
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. 
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de 
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006. 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. 
Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006. 
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro: 
Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 
02-26), 2006/2007., 
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV - 
ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-ESTATAL: 
uma apreciação crítica da regulação brasileira
Bibliografia Complementar 
ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de 
organizações. São Paulo: Summus, 2006. 
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC. 
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para 
organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001. 
BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil. 
Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001. 
CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro 
setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho 
2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP. 
ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos para 
organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 
(p102-115) 2001. 
MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no 
dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção 
Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001. 
VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas 
de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP, 
2002.
Gracie 
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Como prestar contas para Projetos Incentivados

  • 1. PRESTAÇÃO DE CONTAS PROJETOS INCENTIVADOS
  • 3. SERVIÇOS CRIANDO ASSESSORIA CONSULTORIA Terceiro Setor Empresas PALESTRAS
  • 4. SERVIÇOS CRIANDO ASSESSORIA CONSULTORIA Terceiro Setor Desenvolvimento Institucional Técnica Jurídica Gestão Planejamento Estratégico Marketing e Comunicação Empresas PALESTRAS
  • 5. SERVIÇOS CRIANDO ASSESSORIA CONSULTORIA Terceiro Setor Desenvolvimento Institucional Técnica Jurídica Gestão Planejamento Estratégico Marketing e Comunicação Empresas Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável PALESTRAS
  • 6. Estímulos para pensar e quebrar paradigmas Troca de ideias Sair diferente de como entrou - ousar ACORDOS: ! Horário ! Celulares ! Silêncio ! Perguntas
  • 7. TEMAS DA APRESENTAÇÃO • Planejamento • Orçamento Projetos/Áreas Despesas Fixas Investimento Recursos humanos Plano de Contas • Cronograma • Prestação de Contas Monitoramento Accountability Recursos Humanos Indicadores
  • 9. Feeling / Intuição Exercício O taco e bola custam R$ 1,10. O taco custa R$ 1 a mais que a bola. Valor do taco? Valor da bola?
  • 10. Feeling / Intuição Exercício A + B = 1,10 A – B = 1,00 A = 1,10 – B A = 1,00 +B 1,00 + B = 1,10 – B 2B = 1,10 – 1,00 B = 0,10 /2 = 0,05
  • 11. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandada por 2 sistemas (rápido e lento).
  • 12. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA L I M P E
  • 13. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Legalidade Que respeita a legislação Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição neutra em relação aos administrados Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais altos valores comportamentais da sociedade Publicidade Manter plena transparência de todos os seus atos Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação de seus serviços Art. 37 da Constituição Federal
  • 16. FERRAMENTAS DE GESTÃO As organizações sem fins lucrativos e as micro e pequenas empresas empregam no país a maioria de toda a força de trabalho Mas não utilizam de maneira eficaz ferramentas que as auxiliem nas decisões de rotina e sobre o futuro organizacional
  • 17. Pensar o projeto Escrever o projeto Formatar para editais Formatar apresentação Captar Executar Comunicar e Prestar contas
  • 18. Pensar projeto ESCREVER FORMATAR editais Formatar Captar apresentação Comunicar e Prestar contas EXECUTAR ORGANIZAÇÃO
  • 19. NATUREZA DOS RECURSOS § RESTRITOS OU VINCULADOS : a. Recursos de terceiros b. Recursos públicos ou privados c. “Dinheiro carimbado” Não agrega ao patrimônio § IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS a. Recursos próprios b. Doações Espontâneas c. Geração de Renda Agrega ao Patrimônio
  • 20. FLUXO CONTÁBIL DOS RECURSOS ATIVO PASSIVO RESULTADO Devolução PATRIMÔNIO Recursos Restritos Recursos Irrestritos
  • 21. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 22. Projeto-Organização Orçamento da Organização Orçamento Projeto A Orçamento Projeto B Orçamento Projeto Planej.Fin. Plano de contas Fluxo de caixa Despesas fixas e permanentes
  • 23. INCENTIVOS FISCAIS Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs Tipo de incentivo Nome do incentivo Lei federal principal Necessário cadastro prévio Necessário aprovação de projeto Prazo para captar Limite do captador % do captador % mínimo para inicio Depósito em fundo Municipal, Estadual ou Federal Idoso (2) 12.210/10 Criança e Adolescente (3) 8.069/90 e 12.594/12 Doação direta na conta as OSC OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa 9.249/95 e Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil Saúde PRONAS PRONON Esporte Cultura Artigo 18 Cultura Artigo 26 Áudio-visual 8.685/93 e 11.329/06 12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
  • 24. INCENTIVOS FISCAIS Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs Tipo de incentivo Nome do incentivo Lei federal principal Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil Saúde PRONAS PRONON Esporte Cultura Artigo 18 Cultura Artigo 26 Áudio-visual 8.685/93 e 11.329/06 Depósito em fundo Municipal, Estadual ou Federal Necessário cadastro prévio S S Necessário aprovação de projeto Prazo para captar Limite do captador % do captador % mínimo para inicio S S Variável (24 meses) Variável Doação direta na conta as OSC NA 5,7 ou 10 % (1) Variável S S S S No ano 50 mil (4) 5% (4) 60% (4) N N S S N S N S 18 meses 24 meses 100 mil 10% 20% Idoso (2) 12.210/10 Criança e Adolescente (3) 8.069/90 e 12.594/12 OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa 9.249/95 e 12.715/12 11.438/06 8.313/9 10.637/02
  • 26. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS O que são? 1. Hipóteses, condições que assumimos como verdadeiras 2. São fatores que consideramos como certos, reais e seguros 3. Devem ser específicas, precisas e claras 4. Devem ser constantemente revisadas e atualizadas
  • 27. Recursos Humanos: PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS consideramos todos os colaboradores independente da forma de contrato de trabalho. Formas de contrato de trabalho: CLT, Prestador de Serviço (NF) e Autônomo. Total de Encargos Sociais 59% Encargos pagos no mês: 33% Encargos provisionados no mês para despesas 26% futuras: PIS sobre folha de pagamento: 1% INSS sobre autônomos: 20% Benefícios: vale transporte/vale refeição/vale alimentação/cesta básica/assistência medica Substituição do profissional no período de não foi previsto. férias: Abono de férias: não foi previsto. Para o calculo das verbas rescisórias: o profissional seria demitido no período de 24 meses. Conceito de receitas vinculadas a despesas: são valores doados por terceiros com a finalidade de cobrir despesas especificas da Organização. Informações: dados foram fornecidos pela Organização e consolidados pela média. Investimentos : são valores destinados para aquisições de bens ou serviços com a finalidade de melhor a operação da Organização. São valores que desembolsamos uma única vez.
  • 28. PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS PREMISSAS 2010/ 2011 -­‐ Os valores de RH devem ser separados por centro de custos (DI, ADM e PROJETOS -­‐ Proj ZN, Proj HAOC, Proj RO, Proj Unidade Móvel I, Proj Unidade Móvel II, etc). -­‐ RH contempla funcionários CLT e estagiários registrados da instituição. -­‐ RH reajuste com data base em março de acordo com inflação e também podem ocorrer reajustes caso a caso – enquadramento ou espontâneo. -­‐ RH de acordo com o crescimento do Instituto, poderemos ter novos cargos – Aumento de quadro. -­‐ Percentual de encargos sociais: 65,39% (35,80% pagos mês a mês; 29,59% provisionados para 12 meses). -­‐ Inflação 2010: 7% -­‐ Inflação 2011: 7% -­‐ TERCEIROS: lista todos prestadores de serviços com contratos de serviços regulares. -­‐ Aluguel reajuste com data base em setembro de acordo com inflação.
  • 29. Orçamento Definição Instrumento de natureza econômica; Sistematiza previsões de gastos; Ordena e classifica as receitas e despesas; Deve demonstrar recursos financeiros e não financeiros; Deve apresentar as fontes e montantes de recursos necessários.
  • 30. FUNÇÕES DO ORÇAMENTO PLANEJAR Fonte: Boisvert,1999 O orçamento materializa os planos (planejar) sob a forma de valores. CONTROLAR O orçamento é um meio eficaz de efetuar a continuação dos planos. Ele fornece as medidas para avaliar a performance da Entidade. Ele permite acompanhar a estratégia, verificar seu grau de êxito e em caso de necessidade, tomar ação corretiva. EXECUTAR A execução do orçamento contribui para assegurar a eficácia da Entidade e o comando que vai possibilitar a difusão dos planos. Isto serve para coordenar as diversas unidades da Entidade, motivando e avaliando os gestores e empregados.
  • 31. ORÇAMENTO Conceito Orçamentos são planos de uma organização / projeto em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período. (Obs. um ano ou mais / projeto)
  • 32. ORÇAMENTO Por quê? § Dimensionamento dos recursos § Demonstrar acuidade e transparência Previsão das despesas (do ano seguinte, da inauguração, do evento, do projeto)
  • 33. Dicas ! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que: ─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado ─ Especificação incompleta Camiseta Infantil, modelo unisex, composta de tecido poliamida 100% poliester, gola "O", na cor branca, sendo 30% no tamanho P, 40% no tamanho M e 30% no tamanho G, e com estampa em serigrafia em 4 cores, na frente e nas costas.
  • 34. Cultura Federal ProAC Esporte Federal CAPTAÇÃO TOTAL com PF FUMCAD CAPTAÇÃO com Educa cional PJ e PF Partici pação Rendi mento todas Captação / Agenciamento / elaboração 10% ou R$ 100 mil 10% 10% 7% 5% 10% ou R$ 100 mil variável Divulgação / comercialização 20% 20% Custos Administrativos 15% 15% 15% 15% Cultural
  • 35. ORÇAMENTO INSTITUCIONAL ! Furo x Desvio ! Criar planilhas para simulações em condições diferentes
  • 36. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social Ashoka-Mckinsey 2006 Etapa 3 - Gestão financeira
  • 37. Treinamento do Prêmio Empreendedor Social Ashoka-Mckinsey 2006 Etapa 3 - Gestão financeira
  • 39. Planilha de encargos sociais para funcionários mensalistas PREMISSAS: O profissional não será substituido nas férias 2,50% Sai 20 dias de férias e recebe dez dias como abono auxilios remunerados 5 dias no ano Será demitido após 24 meses TOTAL 64,77% Encargos Pagos no mês 34,80% Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97% GRUPO % TOTAL ACUMUL ADO GRUPO I - INSS PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0% SESI 1,5% SENAC 1,0% INTER 0,4% SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% ACIDENTES DE TRABALHO 1,0% SEBRAE 0,4% SUB-TOTAL I 26,80% 26,80% GRUPO II - FGTS FGTS 8,0% 34,80% MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0% SUB-TOTAL II 12,00% 38,80% GRUPO III - FÉRIAS FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06% INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3% ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% SUB-TOTAL III 7,55% 46,35% GRUPO IV - 13.SALÁRIO 13.SALÁRIO (1/12) 8,3% INSS + FGTS S/ 13 3,2% SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92% GRUPO V - OUTROS AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8% AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9% SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%
  • 40. Planilha de encargos sociais para funcionários mensalistas _ OSC com CEBAS GRUPO % TOTAL PREMISSAS: O profissional não será substituido nas férias 2,50% Sai 20 dias de férias e recebe dez dias como abono auxilios remunerados 5 dias no ano Será demitido após 24 meses ACUMULA DO GRUPO I - INSS PREVIDÊNCIA SOCIAL SESI 1,5% SENAC 1,0% INTER 0,4% SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5% ACIDENTES DE TRABALHO 3,0% SEBRAE 0,4% SUB-TOTAL I 8,80% GRUPO II - FGTS FGTS 8,0% 8,00% MULTA 40% S/FGTS (8*0,5) 4,0% SUB-TOTAL II 12,00% 12,00% GRUPO III - FÉRIAS FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2% ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0% SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 15,26% INSSS + FGTS S/ FÉRIAS ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0% SUB-TOTAL III 6,29% 18,29% GRUPO IV - 13.SALÁRIO 13.SALÁRIO (1/12) 8,3% INSSS + FGTS S/ 13 1,0% SUB-TOTAL IV 9,33% 27,62% GRUPO V - OUTROS AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8% AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2% INSS+FGTS S/GRUPO V 0,6% SUB-TOTAL V 5,52% 33,15% TOTAL 33,15% Encargos Pagos no mês 8,00% Encargos Provisionados sobre folha ano 25,15%
  • 41. RPA CLT CLT CLT PJ PJ trabalhos esporádicos por tempo determinado normal CLT com Cebas prestão de serviço não exclusiva prestão de serviço não exclusiva -­‐ ME INSS 20% 26,80% 26,80% 0% 0% 0% ISS 2 a 5% 0% 0% 0% 0% 0% encargos sociais (férias, 13%, FGTS, 0% 34% 39% 33% 0% 0% recisão, pis) INSS 0% 0% ISS 2 a 5% IR + CSLL + PIS 11,33% 6% empregador conforme tabela de 15 a 27,5% do valor recebido funcionário 8 a 11% Tipo de vínculo
  • 42. Funcionário Vale Transporte Vale Alimentação Vale Refeição Cesta Básica Assist. Médica Ajuda refeição Seguro p/ estagio Total -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ -­‐ Benefícios com Recursos Humanos mensal
  • 43. 25,28% 8,0% 3,2% 3,3% 1,2% 0,0% 8,3% 3,0% 4,2% 0,8% 1,8% 59,03% 1,00% 20,00% INSS FGTS MULTA S/FGTS ADIC.DE FÉRIAS IAPAS + FGTS S/ FÉRIAS ABONO FÉRIAS 10 DIAS 13º SALÁRIO IAPAS + FGTS S/ 13º AVISO PRÉVIO AUX.ENF. ,MAT.FUN. ,FERIADOS IAPAS+FGT S S/AVISO PRÉVIO TOTAL DE ENCARGOS PIS S/ FOLHA RPA (INSS) SALÁRIO 14.653,0 2.288,60 724,24 289,70 294,91 107,58 -­‐ 754,42 275,21 377,21 69,37 162,91 5.344,15 90,53 360,00 -­‐ 20.447,68 Coordenador Geral CLT 2.500,0 632,00 200,00 80,00 81,44 29,71 -­‐ 208,33 76,00 104,17 19,16 44,99 1.475,79 25,00 -­‐ -­‐ 4.000,79 Educador CLT 1.230,0 310,94 98,40 39,36 40,07 14,62 -­‐ 102,50 37,39 51,25 9,43 22,13 726,09 12,30 -­‐ -­‐ 1.968,39 Aux.Serv.Gerais CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 -­‐ 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 -­‐ -­‐ 1.008,20 Aux. De Cozinha CLT 630,0 159,26 50,40 20,16 20,52 7,49 -­‐ 52,50 19,15 26,25 4,83 11,34 371,90 6,30 -­‐ -­‐ 1.008,20 Educador de Dança CLT 900,0 227,52 72,00 28,80 29,32 10,70 -­‐ 75,00 27,36 37,50 6,90 16,20 531,29 9,00 -­‐ -­‐ 1.440,29 Prof.Educ.Fisica CLT 1.163,0 294,01 93,04 37,22 37,89 13,82 -­‐ 96,92 35,36 48,46 8,91 20,93 686,54 11,63 -­‐ -­‐ 1.861,17 Coord.Pedagogico CLT 2.000,0 505,60 160,00 64,00 65,15 23,77 -­‐ 166,67 60,80 83,33 15,33 35,99 1.180,64 20,00 -­‐ -­‐ 3.200,64 Médico RPA 1.800,0 -­‐ 360,00 2.160,00 Gerente Geral PJ 3.800,0 -­‐ 3.800,00 Função BASE MÊS Tipo de contrato Totais Beneficios CUSTO TOTAL COM RH (mês) Custos com Recursos Humanos mensal
  • 46. Cenários Tomada de decisões ! Alterar projeto ! Prorrogar ! Iniciar ! Prefeitura não repassa ! Certidões negativas ! Regulamentos
  • 55. O que é prestação de contas ? O que é Comunicação de Resultados ? A quem ?
  • 56. Similaridades Diferenças Comunicar Resultados Prestar Contas
  • 57. Gestão e Sustentabilidade Contábil Sociedade Institucional Prestar Contas Comunicar Resultados Lei 9790/99 CNAS Conselhos Títulos e certificados Balanço Patrimonial Plano de Contas Órgãos Públicos Balanços Fluxos de caixa Dirigentes e Gestores PF PJ GOV Diretos Indiretos Mídia Lideranças (Pessoas e Organizações) Academia Econ. Social Amb. Finanças Jurídico Financiador Beneficiários Formadores de opinião
  • 58. Gestão e Sustentabilidade Contábil Sociedade Institucional Comunicar Resultados Prestar Contas Quadro de referência Lei 9790/99 CNAS Conselhos Títulos e certificados Balanço Patrimonial Plano de Contas Órgãos Públicos Balanços Fluxos de caixa Dirigentes e Gestores PF PJ GOV Diretos Indiretos Mídia Lideranças (Pessoas e Organizações) Academia Econ. Social Amb. Finanças Jurídico Financiador Beneficiários Formadores de opinião ACCOUNTABILITY
  • 59. ACCOUNTABILITY ACCOUNT + LIABILITY = ACCOUNTABILITY REGISTRAR / RESPONSABILIDADE PRESTAR CONTAS CONTAR RESPONSÁVELMENTE Pela análise lexical do termo no idioma inglês, percebe-se que o significado de accountability abrange, entre outros, os conceitos de responsabilidade, relato, explicação, justificação e prestação de contas (financeiras ou não).
  • 60. PRESTAÇÃO DE CONTAS Accountability ! Objetivos e metas – O que foi exatamente realizado – Se algo deixou de acontecer, por quê? – Se algo foi superado, quais os passos dados? ! Descritivo quantitativo - Quantos novos associados e parceiros, novos atendimentos - Quantos shows, discos produzidos, livros editados, etc. - Quanto $$ foi gasto em quê
  • 61. PRESTAÇÃO DE CONTAS Accountability ! Descritivo de valores - Valores captados por fontes de financiamento - Total investido nas campanhas - Custo operacional ! Descrição das dificuldades para atingir os objetivos propostos ! Contrate uma auditoria independente
  • 63. Documentos na prestação de contas Prestação de contas Estadual SP Esportes – Federal Cultura Estadual – SP - ProAC
  • 64. ANEXO I COMUNICADO MECENATO N.º PRONAC: PRONAC - MECENATO RECIBO Nº ____________ Segmento Cultural: RECEBI(EMOS) A IMPORTÂNCIA, ABAIXO ESPECIFICADA, COMO PARTICIPAÇÃO NO PRONAC/MECENATO, CONFORME ESTABELECE 0S ARTIGOS 26 E 18 DA LEI N. 8.313 DE 23 DE DADOS DA PARTICIPAÇÃO 02 - VALOR DO INCENTIVO ART. 26 DA LEI 8.313 ART.18 DA LEI 8.313/91 [ ] -­‐ DOAÇÃO [ ] -­‐ DOAÇÃO R$____________________ [ ] -­‐ PATROCÍNIO [ ] -­‐ PATROCÍNIO 03. BANCO: 04. N° DA AGÊNCIA: 05. N.º CONTA CORRENTE 06. DATA DO RECEBIMENTO DO INCENTIVO: 01- TIPO DA OPERAÇÃO DEZEMBRO DE 1991, DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SEx MINC/ SRF/MF N.º 01 DE 13.06.95. 07. MENCIONAR A FORMA DE INCENTIVO: [ ] - BENS [ ] - SERVIÇOS
  • 67. Documentos na prestação de contas RECIBO X NOTA FISCAL
  • 71. Documentos na prestação de contas RETENÇÕES Acima Abaixo R$ 5.000,00 IRRF 1,50% 1,50% PIS 0,65% COFINS 3,00% CSLL 1,00%
  • 72. Prestação de contas para um projeto Dica preparar um carimbo contendo: • Despesas / serviços ref. a • _______uniforme do projeto De bem com a via • Número do projeto:___094783
  • 73. Prestação de contas para um projeto esportivo Dica preparar um 2 carimbo contendo: Nº SLIE ______________ MINISTÉRIO DO ESPORTE LEI 11.438/2006 ATESTO QUE O SERVIÇO FOI RECEBIDO EM: _____/____/____ ______________________________ ASSINATURA
  • 74. Prestação de contas para um projeto Atenção: • Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. • No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada. • A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. • Documente com fotos sempre que possível
  • 75. TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55 ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO 1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,00 2 Combustível 0,00 0,00 3 Contador 9.600,00 0,00 9.600,00 4 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,00 5 Cópias 1.080,00 200,00 880,00 6 Correios 1.560,00 0,00 1.560,00 7 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,10 8 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,00 9 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,00 10 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,70 11 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,00 12 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,04 13 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,00 14 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,21 15 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,00 16 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,00 17 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,00 18 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,00 19 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,86 20 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,10 21 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,54 22 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,00 23 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,00 24 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
  • 76. PRESTAÇÃO DE CONTAS Contabilidade Documentação Suporte Extrato Bancário
  • 77. PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Captação de Recursos Execução do Contrato Contabilida de Estrutura do Sistema Plano de Contas Controle Financeiro Centro de Custos Programas Prestação de Contas
  • 78. AVALIAÇÃO Indicadores § Indicadores de desempenho servem para avaliar a performance do projeto § Importante acompanhar indicadores de desempenho qualitativos e quantitativos § Através da observação e análise dos indicadores de desempenho, os gestores podem valorizar os pontos fortes do projeto e, ao mesmo tempo, corrigir suas fraquezas
  • 79. A avaliação serve para dentro e para fora: • dentro: como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos • fora: para atrair e manter investidores, promover os projetos. Focar um só dos lados é desperdiçar energias.
  • 80. INDICADORES DE DESEMPENHO § Percentual de doadores anteriores que renovaram e média dos valores § Média dos atendimentos efetuados § Quantos doadores aumentaram, diminuíram, ou permaneceram no nível do ano anterior?
  • 81. INDICADORES DE DESEMPENHO § Que tipo de abordagem obteve melhor percentual de arrecadação? § Qual atividade obteve maior participação ? § Índice de satisfação dos usuários
  • 82. INDICADORES DE DESEMPENHO Outros exemplos de indicadores: § Eficiência da Arrecadação - % de R$ Arrecadados / $ Necessários § Dedicação dos Voluntários - % de Horas Dedicadas por Horas Comprometidas § Ocupação - % de pessoas atendidas / quantidade de atendimentos possíveis § Índices de aprovação na escola § Usuários que voltam para o mesmo serviço
  • 83. 7 - Quadro de Metas com indicadores Articulação da parte teórica com a parte prática Produtos/Resultados Esperados Avaliação Objetivo Específico Ações Responsáveis Cronograma Quantitativos Qualitativos Indicadores de Progresso Meios de Verificação Período de verificação 1 Desenvolver ações de capacitação sócio-ambiental de xxx jovens e adultos (homens e mulheres), através de oficina de artes plásticas utilizando materiais recicláveis. 1.1. Elaborar material didático; 1.2. Contratar educadores especializados; 1.3. Formar rede de parcerias para encaminhamentos; 1.4. Ministrar oficina durante 5 dias por semana, com 3 horas por dia. 1.1. Coordenador Pedagógico; 1.2. Coordenador geral; 1.3. Coordenador Geral; 1.4. Educadores 1.1. 1ª mês; 1.2. 1º mês; 1.3. a partir do 2º mês; 1.4. a partir do 2º mês. - atualização de conhecimento em nível do ensino fundamental e médio; - educação para o empreendedorismo; - educação para o conhecimento de uma cultura de cidadania (direitos e deveres) - realização de 03 módulos de qualificação educacional e desenvolviment o profissional - Número efetivo de turmas formadas; - Número efetivo de módulos realizados; - Número efetivo de alunos por módulo; - Índice de freqüência. - Quadro de turmas; - Diário de classe; - Avaliação por parte dos alunos. Trimestral (o primeiro módulo iniciará no mês 04, o segundo no mês 07 e o terceiro módulo iniciará no mês 10). 2. Gerar uma cooperativa dos formandos da capacitação para geração de renda e ocupação. 2.1. 2.2.
  • 84. 7 - Quadro de Metas com indicadores Articulação da parte teórica com a parte prática Obje%vo Geral: Obje%vo Específico Metas Ações / A%vidades Responsável Indicadores Meios de verificação Quant Quali Quant Quali
  • 88. Exercício final O que eu vou levar? O que vou iniciar amanhã?
  • 89. • Uma pessoa comprometida faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo que faz, no detalhe do detalhe;
  • 90. Bibliografia ! CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p. ! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo. ! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. ! KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux ! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo. 1998. ! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. ! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ! ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. ! DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
  • 91. Bibliografia ! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas. Editora Pioneira. ! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. Makron Books. ! LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999. ! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie. ! BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP, 2008 ! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 ! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 ! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p.
  • 92. Bibliografia ! FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o desenvolvimento. ! COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. ! OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. ! PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. ! KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. ! KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p. ! SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. ! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p.
  • 93. Bibliografia ! HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p. ! BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. ! DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p ! RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p. ! HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. ! KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. ! LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006. ! INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
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  • 95. Bibliografia Básica COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006. LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Texto para discussão – Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-26), 2006/2007., LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves – Tese de mestrado na FGV - ACCOUNTABILITY DE ORGANIZAÇÕES DO ESPAÇO PÚBLICO NÃO-ESTATAL: uma apreciação crítica da regulação brasileira
  • 96. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Antônio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de organizações. São Paulo: Summus, 2006. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS e McKINSEY & COMPANY, INC. Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para organizações sociais. Editora Fundação Peirópolis, SP, 2001. BENÍCIO, João Carlos. Gestão Financeira para Organizações da Sociedade Civil. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, 2001. CAROPRESO JR, Percival. A comunicação como ferramenta estratégica no terceiro setor. Terceiro Setor em Síntese, 2ª. Coletânea de artigos (julho de 1999 – julho 2000). Fórum permanente do Terceiro Setor. SENAC, SP. ESTRAVIZ, Marcelo & CRUZ, Célia Meirelles. Captação de diferentes recursos para organizações sem fins lucrativos. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, (p102-115) 2001. MENEGHETI, Sylvia Bojunga. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no dia-a-dia de organizações da sociedade civil. Global Editora, (Coleção Sustentabilidade), SP, (p98-114)2001. VOLTOLINI, Ricardo. A comunicação e o marketing como ferramentas estratégicas de gestão social. In: Guia de gestão: para quem dirige entidades sociais. SENAC, SP, 2002.
  • 97. Gracie http://www.slideshare.net/micfre12/ Go raibh maith agat Toda Thanks Hvala Gracias Obrigado Arigato Merci Danke 감사합니다 www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net lauralilianz@gmail.com