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ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO E FERRAMENTAS DE
IMPLANTAÇÃO
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SERVIÇOS
CRIANDO	

CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento
Estratégico
Marketing e
Comunicação
Empresas
Responsabilidade
Social
Desenvolvimento
Sustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG –
TEMPESTADE DE IDÉIAS
AVES
água
de comer
cantam
rapina
Cativeiro
/ zoo
- Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A
SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
L u c i u s A n n a e u s S e n e c a
(4AC-65DC)
EXERCÍCIO
O taco e bola custam R$1,10.
O taco custa R$ 1 a mais que
a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
INTUIÇÃO
Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 1,10
A – B = 1,00
A = 1,10 – B
A = 1,00 +B
1,00 + B = 1,10 – B
2B = 1,10 – 1,00
B = 0,10 /2
= 0,05
NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é
um grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional
do cérebro.
A mente é
comandada
por 2 sistemas
(rápido e lento).
IDEOLOGIA NÃO TRANSFORMA, PROVOCA
O DINHEIRO NÃO COMPRA, COAGE
COAÇÃO NÃO TRANSFORMA, MUDA
NO PASSADO, QUERÍAMOS TRANSFORMAÇÃO
HOJE, MUDAR JÁ NOS BASTA
PROVOCAÇÃO
FERRAMENTAS DE GESTÃO
Planejamento
Tempestade de idéias
Trevo – Diagnóstico
Design Thinking
Canvas
Decision Making softwares
BCG Matrix
Painel de controle – avaliação
SWOT / FOFA
Orçamento
Indicadores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito e Características
Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
Serve para:
Definir/rever a identidade e o destino da
organização (direcionamento)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Compreender a sociedade (visão
de mundo)
Planejar o ano seguinte
Definir objetivos, metas e
estratégias
Rever serviços, abrangência
geográfica e público alvo
Implica em autoconhecimento
" Reconhecer os próprios limites e
potenciais, com honestidade e
humildade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Deve-se ter cuidado com o
momento de começar
" A organização pode não ter mais
recursos ou crédito interno e
externo para implementar e
executar
Pode ser realizado em retiros ou
imersões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Cuidado
O planejamento não diz
respeito a decisões futuras,
mas às implicações futuras
de decisões presentes
(Peter Drucker)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
" Amplia a consciência para o que
acontece dentro e fora da
organização
" Ferramenta para aprendizado
sobre a organização, a sociedade e
sobre nós mesmos
" Fortalece o trabalho em conjunto
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a organização
" As relações entre as
pessoas podem evoluir
durante o processo (o
ambiente interno está em
jogo)
" Ajuda a criar uma cultura
interna de se olhar aberta e
francamente para o passado,
presente e futuro
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a OSC
" Consciência de sua necessidade
" Decisão pela sua utilização
" Envolvimento efetivo da direção
" Clima propício
" Informações relevantes para o
planejamento
" Participação organizada
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Requisitos e Condições
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia do Processo
" Definição de visão, missão e valores
" Análise da situação (ambiente interno e externo).
" Formulação de objetivos e metas
" Formulação de estratégias
" Implementação
" Monitoramento, avaliação e controle
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Temas Fundamentais
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Divisão em fases que
facilitam o processo
" Organização
" Orientação
" Direcionamento
" Elaboração do plano de ação
" Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
" Chegar a um consenso do
motivo da realização do
planejamento
" Explicitar os resultados
esperados
" Ter claro como vai ser o
processo: ritmo, duração, custo,
pessoas envolvidas, etc.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
" Compor o grupo que vai
participar
" Definir papéis a serem
assumidos durante o
processo
" Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
" Escolha de um facilitador
inadequado ou a inexistência de
facilitador
" Inexistência de um “pacto” a
respeito do andamento das
reuniões
" Resistência a participar das
reuniões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
" A não concordância com o
esforço extra para a realização
do planejamento
" O incômodo em expor os
pontos de vista (segredo)
" Precipitação (pular a etapa)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Questões práticas
" Por que planejar?
" Como foi da última vez?
" Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2
anos? Quais resultados esperamos?
" Quem vai participar? Quem pode facilitar?
" Quanto pode custar?
" Quais serão as datas?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS – PEMR -
CRIATIVIDADE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Objetivo principal: ampliar a visão
de mundo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Compreensão do cenário de maneira
estruturada
Leitura crítica, coerente, completa,
inteira, sistematizada e
compreensível da realidade
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
" Convidar pessoas de fora para
expor trabalhos, estudos, dar a
visão sobre tendências, etc.
" Fazer visitas a outras
organizações e realizar estudos
de casos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
" Realizar estudos individuais ou
em grupos e apresentar
" Especialistas da equipe
podem fazer palestras sobre os
assuntos que dominam
" Convidar pessoas antigas da
entidade podem contar a história
que viveram
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Modelo Trevo
(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
Um Gestor de
projetos sociais deve
lidar com quatro
“campos essenciais” e
suas relações
Modelo Trevo
Sociedade
Público Alvo:
quem são, como
vivem, quais
são seus
problemas, qual
o contexto
social
Modelo Trevo
Serviços
Ações, Atividades,
eventos,
metodologia
Modelo Trevo
Recursos
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
didático, infra-estrutura,
etc.
Modelo Trevo
Pessoas
—  Talentos e capacidades
—  Voluntários e profissionais
— Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Pessoas
—  Talentos e capacidades
—  Voluntários e profissionais
— Potenciais e conflitos
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
—  Função Primária
—  Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
—  Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
—  Motivo das doações
Modelo Trevo
Pessoas
Recursos
Capacidade
É preciso ter equilíbrio
entre:
—  Talentos e materiais
—  conhecimentos e infra-
estrutura
Não adianta ter somente
boas intenções...
Modelo Trevo
Serviços
Pessoas
—  Capacitação
—  Pessoas nos lugares
adequados
—  Processos bem
desenhados
—  Sintonia da equipe
Modelo Trevo
Sociedade
Pessoas
—  Engajamento
—  Comprometimento
com a causa
Modelo Trevo
Serviços
Recursos
Serviços prestados
—  Eficiência
—  Qualidade
—  Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta
Modelo Trevo
Sociedade
Recursos
—  Diversificar as Fontes de
recursos
—  Transparência
—  Doação: reconhecimento
social
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é
manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
Viabilidade
Legitimidade
Grupo
Gestor
Questões práticas
" O que acontece “lá fora”?
" Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da
entidade?
" O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos?
Quais nossos stakeholders?
" O que outras entidades fazem?
" Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais
diferença? Quais os cenários possíveis?
" O que gostaríamos de fazer?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos principais
" Definir/rever visão, missão, vocação
e valores
" Analisar o ambiente interno e
externo (FOFA)
" Mapear os stakeholders
" Formular objetivos e metas
" Criar estratégias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Conceito de Visão
" Quadro concreto, descritível
" Elemento de futuro que busca-se
alcançar a longo prazo
" Deve ser de possível avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma
Visão Clara
" Motiva, inspira e ajuda
a suportar períodos sem
resultados
" Facilita a entrega com
afinco e
comprometimento ao
trabalho
" O sucesso se baseia
na seleção das pessoas
certas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Exemplos
"  “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna
– como será a organização)
"  “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios
um computador rodando um software Microsoft” (interna –
extensão dos serviços)
"  “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da
ação da organização no mundo)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Composição básica da missão
Missão
" Razão de ser e existir da
entidade: papel no mundo
" O que a organização faz e
compromete-se a fazer no seu
trabalho diário
" É preciso permitir que o público
compreenda claramente a missão
da organização para que possa
participar e investir
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Doutores da Alegria
“Levar alegria a crianças
hospitalizadas, seus pais
e profissionais de saúde,
por meio da arte do
palhaço, nutrindo esta
forma de expressão como
meio de enriquecimento
da experiência humana”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Instituto de Estudos
Filosóficos
“Estimular o estudo, a pesquisa
e a reflexão filosófica, por meio
de linguagens acessíveis e
desafiadoras, facilitando a ação
consciente e íntegra”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma missão
clara
" Manter a ligação com o
público
" Ajuda a organização a não
se distanciar das REAIS
necessidades (finalidade
estatutária)
" Dá suporte quando é
preciso dizer não
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Valores
" Dizem respeito ao que as pessoas que compõem a
instituição acreditam, crêem e valorizam
" Sempre existem, mas nem sempre estão expressos
" É importante que os atributos de cada valor sejam
descritos
ü  Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e
coerência entre propósitos e ações.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
" Honestidade
" Justiça
" Compaixão
" Compromisso
" Respeito ao próximo
" Integridade
" Lealdade
" Solidariedade
Valores devem ser utilizados na prática; são bases
para a tomada de decisão em dilemas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
" Origem: palavra vocare (chamamento,
a que você foi chamado)
" Encontro entre ideais e necessidades
sociais
" Aquilo que a organização é capaz de
fazer de melhor
"   Conjunto de talentos, habilidades,
capacidades, aptidões, “dons naturais”
da equipe e da organização
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Visão
Vocação
Missão
Visão de Mundo e Valores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOCO
Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
" DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
" FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
66
Ambientes da análise FOFA
" O ambiente externo à
organização ou projeto
(oportunidades e ameaças)
" O ambiente interno à
organização ou projeto (pontos
fortes e pontos fracos)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
67
FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)
" Não está sob controle da
organização,mas deve ser
constantemente monitorado
" Tem que ser entendido para
poder ser influenciado, ou para
que as consequências sejam
minimizadas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)
" Objetivo: aproveitar as
oportunidades da maneira mais
ágil e eficiente e evitar as
ameaças enquanto for possível
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Ambiente interno (pontos fortes e
fracos)
" Podem ser controlados pelos
dirigentes da organização
" Análise que ajuda na priorização
das atividades e investimentos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Pontos Fortes Pontos Fracos
1.  Relevância da causa escolhida
2.  Interdisciplinaridade no atendimento
à dor
3.  EQUIPE: experiência, talento,
caráter e competência; atualização
e aprimoramento contínuo
4.  Instalações apropriadas
1.  Alto custo estrutural
2.  Falta de profissional específico com
formação na gestão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Oportunidades Ameaças
1.  Perda de produtividade causada
pela dor (empresas)
2.  Inexistência de pesquisas e dados
estatísticos significativos com
relação à dor
3.  Público alvo numeroso
4.  Mitos sobre a causa da dor
1.  Alto custo do tratamento
2.  Crise econômica mundial
SWOT
Ambiente Externo
Ambiente Interno
P
o
s
i
t
i
v
o
N
e
g
a
t
i
v
o
Investir
FORÇAS
Explorar
OPORTUNIDADES
Minimizar
AMEAÇAS
Superar
FRAQUEZAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Dicas
" Deixar as pessoas a vontade
" Flip chart ou telão – todos possam ver
" Não procurar culpados
" Não procurar soluçoes
" Não argumentar, deixar falar
" Brain Storming – Tempestade de idéias
MURO DAS
LAMENTAÇÕES
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Usuários
beneficiários
STAKEHOLDERS
Públicos de interesse
Governo
Entidades
Congêneres
Voluntários
Funcionários
Conselho
Diretoria
Mídia
Parceiros
Outros
Comunidade Investidores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somos cegos e a formulação de
estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para
enxergar o animal inteiro, cada um
tocou uma ou outra parte e
“prosseguiu em total ignorância” a
respeito do restante.
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não
teremos um elefante. Um elefante é mais
que isto. Contudo, para compreender o
todo também precisamos compreender
as partes.
ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições
e caminhos favoráveis com o fim de
alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma
de pensar no futuro, integrada no processo
decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados.
4 3 2 7 1
parceiros	
  chaves atividades
proposicao	
  de	
  
valor
relacionamento	
  
consumidor
segmento	
  de	
  
clientes
PRODUÇÃO	
  DE	
  
COnTEUDO qualidae NOVOS	
  ASSOCIADOS noticias
PATROCINDORES LOBBY
ALCANCE	
  ;	
  
VISIBILIDADE
entretenimeto	
  ;	
  
novelA
GOVERNO Anúncios Noticias
Telecom Custo/	
  benefício
Igrejas	
  	
  /	
  ONGs
(Conteúdo	
  bom	
  
pot	
  preço	
  
Cia	
  Telefônicas
FILIAIS 5 6
Recursos	
  chaves Canais
Produtores	
  
independentes
Escritores	
  de	
  
telenovelas WEB
rh TV	
  ABERTA
INFRA Canal	
  PAGO
TECNLOGIA NET
Atores
8 9
Custos	
  estrutura Receitas
SALARIOS MERCHANDISING
ALUGUEL TI TV	
  PAGA
EQUIPAMENTos Licença VENDA	
  DE	
  CONTEUDO
CONTEUDO BBB	
  ;CHAMADAS	
  telefônicas
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
Fontes	
  de	
  Financiamento	
  	
  
Fontes	
  de	
  Recursos/	
  Financiamento	
  	
  
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Essencial
Diversificação das fontes de
recursos
§  Legitimidade social
§  Diminuição do risco
§  Sustentabilidade
financeira de longo
prazo
FONTES DE RECURSOS
Existem diversas maneiras de obter recursos
dependendo da maturidade da organização, do
tipo de serviço que oferece, da imagem que ela
tem, dos funcionários e voluntários que
trabalham nela, da experiência em captação de
recursos, do tipo de campanha, entre muitas
outras
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
Sete principais estratégias, para acessar as
fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou
seja, combinadas entre si, gerando então
uma nova estratégia:
Editais
Grandes doadores (major donors)
Parcerias
Doação de bens e produtos
Catástrofes
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própria
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com
mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes
institucionais
Agências
Internacionais
Associações Governo
Fundações
Empresariais,
familiares e
mistas
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes
doadores
Editais Parcerias
Geração de
Renda
própria
Bens e
Produtos
Catástrofes Voluntariado
Eventos MCR Mantenedores Licenciamento
Vendas de
Produtos e
Serviços
Fundo
Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding Torpedo
Adote e
Apadrinhamento
Fontes,	
  Estratégias,	
  Tá7cas	
  e	
  Ferramentas	
  
Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática
legados
entorno	
  (da	
  
organização)
Campanha	
  capital
doação	
  em	
  dobro	
  
(Matchfund)
para	
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Sem	
  vínculo,	
  cotas,	
  
incentivos
cultura,	
  Idoso,	
  criança	
  e	
  
adolescente,	
  esporte,	
  saúde
OSCIP,	
  UPF,	
  CEBAS
Funcionários
ProAC	
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  outros	
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municipais
Financiamento	
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Websites
Prêmios
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Pesquisa	
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arredondar,	
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Bazar	
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Venda	
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Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar	
  personagem
MRC-­‐	
  Marketing	
  
relacionado	
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  causas
Branding
Eventos
Definir	
  tema,	
  pessoa	
  
famosa,	
  funcionários
Fundos	
  patrimoniais
Regulamento,	
  gestão	
  e	
  
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção	
  e	
  
emergência
Prestadores	
  de	
  serviços
Diretoria
Ferramentas
Grandes	
  
Doadores	
  
(major	
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Com	
  vinculo	
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organização	
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gestores,	
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incentivos	
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pesquisa
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Pesquisa
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projeto
Sem	
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  convênios,	
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websites,	
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  visitas
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  de	
  
renda
Venda	
  de	
  produtos
visitas,	
  pesquisa,	
  contratos
Captação	
  de	
  
produtos
bens	
  apreendidos
solicitação
redes	
  sociais,	
  anúncios,	
  SMS,	
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Rede,	
  pesquisa	
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Divulgação,	
  anúncios,	
  cartão	
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Federais,	
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  CEBAS
Funcionários
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municipais
Financiamento	
  coletivo	
  
(crowdfunding)
Websites
Prêmios Pesquisa
Edital
Sem	
  incentivo Pesquisa
SICONV,	
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  pesquisa,	
  
websites,	
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  Fiscais	
  
Federais,	
  Estaduais	
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Municipais
Formatar	
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Estratégia	
  principal Estratégia	
  secundária Tática Ferramentas
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  própria
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  de	
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Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar	
  personagem
MRC-­‐	
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Eventos
Definir	
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  pessoa	
  
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  funcionários
Fundos	
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Geração	
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   Rede convidar,	
  visitas
visitas,	
  pesquisa,	
  contratos
Ferramentas
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS	

GRP
Potencial
16,92%
Investimento
necessário
8,82%
Facilidade
22,81%
Tempo de maturação
5,32%
Valor total
46,13%
DECISION MAKING SOFTWARE
www.makeitrational.com
DECISION MAKING SOFTWARE*
*makeitrational
Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
Facilidade
Investimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO -
Boston Matrix
Estrela em ascensão
Vaca Leiteira Abacaxi
Questionamento
CRESCIMENTO
+
-
RETORNO
+ -
BOSTON MATRIX
A grande idéia
Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma
das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que
contribuem para o sucesso de sua organização
Está baseada em alguns princípios:
" Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de
vida
" O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos
" Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de
uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou
negativa
BOSTON MATRIX
Utilização
Pode ser utilizada para:
" Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando
" Oferecer uma visão gráfica para descrever sua
estratégia
" Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e
atividades
" Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar
Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida
pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o
Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
BOSTON MATRIX
Para utilizar você deve:
" Decidir a abrangência que quer trabalhar –
serviços por departamento, atividade de
mobilização de recursos, produtos ou
campanhas
" Listar o que será plotado na matriz
" Medições de “retorno”
" Colocar cada item no lugar apropriado da
matiz
" Fazer o tamanho do círculo de acordo com
o tamanho da contribuição
" Mostrar a atual direção de cada círculo
através de setas
" Lembrar que esta é uma foto e anotar a que
data se refere
BOSTON MATRIX
Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor:
" Um eixo tratamos como retorno
em vez de participação do mercado.
Retorno pode ser fundos levantados
a t é u m a c a m p a n h a d e
esclarecimento sobre HIV – Seja
claro com o que você quer como
resultado para medir o retorno
" No caso dos cachorros / abacaxis,
no modelo tradicional nós os
eliminamos e no TS, por questões
sociais ou políticas, você os
mantém, mesmo que o retorno não
seja o que você espera
3
1
7
10
8
2
4
5
9
6
Abacaxi
Questionamento
BOSTON MATRIX
1.  Distribuição de camisinhas entre as mulheres
2.  Distribuição de camisinhas entre homens
3.  Campanha com mantenedores no grupo de risco
4.  Campanha de poster em clínicas pré natal
5.  Documentário na TV
6.  Anúncios em jornais
7.  Programa educacional em escolas
8.  Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas
9.  Panfletos em cafés
10.  Apoio de pop stars em campanhas
BOSTON MATRIX
1.  As suas ofertas estão indo na direção certa?
2.  As suas vacas leiteiras caminham para abacaxis?
3.  Está cuidando das vacas leiteiras?
4.  Tem muitos ou poucos questionamentos?
5.  Tem sido realista com seus questionamentos?
6.  Tem suficiente estrelas em Ascenção (tem tido novas idéias)?
7.  Apóia as estrelas em crescimento adequadamente
8.  Toma as ações necessárias para se livrar dos seus abacaxis?
Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar
ao máximo o Boston Matrix :
Definição de objetivos
"   O Objetivo expressa um resultado a ser
obtido
"   Propicia foco, orientação
"   Deve ser claro
"   Exemplos:
—  Reduzir a mortalidade infantil
— Ampliar o equipamento
—  Mobilizar mais recursos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Definição de metas
"  A meta deve ser mensurável, dentro de um
prazo
—  Exemplos:
—  Reduzir em 50% a mortalidade infantil
dentro de dois anos
—  Construir, até o final do semestre, mais
duas salas de aula com 45 metros
quadrados cada uma
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivo
específico 1
Metas 1
Metas 2
115
Objetivo
específico 2
Metas 1
Metas 2
Objetivo
geral
Objetivos e metas
"   Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e
missão, considerando-se os valores
"   Precisam ser congruentes entre si
"   Na construção, leva-se em consideração as forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na
análise FOFA
"   Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
"   Podem ser organizados por
períodos (planos semestrais ou
anuais, por exemplo)
"   Objetivos de médio e longo devem
ser acompanhados de metas
intermediárias (avaliação e correção
de curso)
"   Podem ser distribuídos em
programas e projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Programa
" Não tem um horizonte de
tempo definido
" Caráter permanente mas não
eterno
" Pode conter vários projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Projeto segundo a ONU
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas,
com o fim de alcançarobjetivos
específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo)
" Objetivo: aumentar o montante de recursos
financeiros mobilizados
" Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos
mobilizados nos próximos 02 anos
" Estratégia: diversificar as fontes de recursos e
potencializar a mobilização já existente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
" Diretrizes estratégicas
" Diversificar as atividades de geração de renda
(venda de produtos) inclusive ampliando-as para
outros municípios
" Desenvolver uma ação sólida de marketing
relacionado à causa
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
" Diretrizes estratégicas
" Realizar um grande evento por ano com objetivo
de resultado mínimo de “X” reais por evento
" Ampliar o quadro de mantenedores em X%
" Conquistar mais 10 grandes doadores “pela
causa”
" Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em
15%
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Plano de Ação
" Estimar custos e valores com
precisão (orçamento)
" Estabelecer prazos
(cronograma)
" Nomear claramente
responsáveis
" Criar simulações
" Colocar o plano de ação no
papel
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de elaboração do plano de ação
Atividade
" Tarefa única e específica
Ação
" Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de
atividades
Podem ser considerados sinônimos
ATIVIDADE E AÇÃO
Ação
" Capacitar educadores sobre o
tema planejamento
Atividade
" Definir foco do curso
" Contratar professores
" Reservar sala
ATIVIDADE E AÇÃO
Objetivo
específico 1
Metas 1
Ação 1 atividades
Ação 2 atividades
Ação 3 atividades
Metas 2
Ação 1
Ação 2 atividades
Ação 3
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (li2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e s40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
2012
O MODELO EFFECTUATION DE EMPREENDER
A teoria de Sarasvathy propõe uma combinação de
aprenda fazendo com tentativa e erro, baseando-se em
quatro pilares: perdas suportáveis, alianças
estratégicas, exploração de possibilidades e futuro
imprevisível. Modelo utilizado pela maioria dos
empreendedores brasileiros, principalmente aqueles que
trabalharam um longo período como empregados para
depois abrirem suas próprias empresas.
Previsto Ações cliente
Real Ações Terceiros
OK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadas
Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
27 24
B ESTRATÉGIAS
1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
c Criar material promocional Agosto
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
f Avaliar resultados 2010
d
Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
operacionais)
OK
e
Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
monitoramento
2010
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Maio Junho Julho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Avaliação
MONITORAMENTO
•  Coordenação geral da
campanha
•  Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
•  Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
Ao avaliar o processo
" Utilizar indicadores elaborados para avaliar
desempenho
" Indicadores de desempenho são ferramentas
para avaliar a performance da organização;
podem ser qualitativos e quantitativos
" Ter informações precisas e atuais (o desempenho
organizacional deve ser constantemente monitorado)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Ao avaliar o processo
" Adotar uma postura aberta,
olhando primeiro para si e
depois para os outros
" Examinar causas e
conseqüências para que seja
possível corrigir desvios
" Formular perguntas que dêem
foco à aprendizagem
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
144
PLANEJE
EXECUTE
REFLITA
APRENDA
CICLO PERA
Erros típicos nessa fase
" Olhar somente o que está bom ou
somente o que está ruim
" Confundir avaliação com crítica
" Desviar de assuntos delicados
" Criar um ambiente em que o erro
é punido
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Questões práticas
" O que foi exatamente realizado? O que estava
previsto?
" Se algo deixou de acontecer, por quê?
" Se algo foi superado, quais os passos dados?
" O que precisa ser corrigido? O que modificar no plano?
Quais as alternativas? Como fica o novo?
" O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido
o envolvimento das pessoas?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise
Interna
Indicadores
Objetivos
Estratégias
Metas
Análise
Externa
Execução
Atividade
s
Programa
s
Planejamento
Organizacional
Processo
s
Estrutura
s
Planos de
Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de
Ação
Controle
Acompa-
nhament
o e
Avaliação
Execução
Atividades
Programas
SWOT
Desing
Thinking
BOSTON
MATRIX
TREVO
SWOT
Acompa-
nhamento
e
Avaliação
painel de
controle
Tempestade
de idéias
Criatividade
Muro x
árvore
Captação
recursos
Canvas
5W2H
indicador
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade
COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
para tornar o sonho
realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
" CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.
" NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
" KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.
" KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux
" AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.
1998.
" EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
" PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001
" ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.
" DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
" DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas. Editora Pioneira.
" HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita. Makron Books.
" LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações
sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
" PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie.
" BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,
2008
" BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001
" NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
" CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.
" EPPLER, Matin J. e PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier , 2014.
Bibliografia
" FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o
desenvolvimento.
" COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos.
Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
" OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de
produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
" PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura.
Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
" KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de
desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
" KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit:
Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC,
2012.301 p.
" SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact.
São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
" WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da
comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ,
ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
" HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração
estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.
" BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar
recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
" DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John
Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
" RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o
que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax
editora, 2012. 256 p.
" HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet
strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,
NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
" KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that
makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
" LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço
público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de
mestrado na FGV-EAESP, 2006.
" INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das
melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
" SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades
sociais
" GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o
Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
" CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
" GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
" GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores
" FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
www.fundabrinq.org.br
" FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
" GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de
sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
" LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto
Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p.
02-26), 2006/2007.
Bibliografia
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
danilo@socialprofit.com.br
http://www.slideshare.net/micfre12
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감사합니다Danke
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Planejamento estratégico: ferramentas e implantação

  • 1. ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E FERRAMENTAS DE IMPLANTAÇÃO www.slideshare.net/micfre12/
  • 2. SERVIÇOS CRIANDO CONSULTORIA Terceiro Setor Desenvolvimento Institucional Técnica Jurídica Gestão Planejamento Estratégico Marketing e Comunicação Empresas Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável PALESTRAS ASSESSORIA
  • 4. EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS AVES água de comer cantam rapina Cativeiro / zoo
  • 5. - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo. - Neste caso qualquer caminho serve. “Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol O CAMINHO A SEGUIR
  • 6. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camoes) O CAMINHO A SEGUIR "Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" L u c i u s A n n a e u s S e n e c a (4AC-65DC)
  • 7. EXERCÍCIO O taco e bola custam R$1,10. O taco custa R$ 1 a mais que a bola. Valor do taco? Valor da bola? INTUIÇÃO
  • 8. Feeling / Intuição Exercício A + B = 1,10 A – B = 1,00 A = 1,10 – B A = 1,00 +B 1,00 + B = 1,10 – B 2B = 1,10 – 1,00 B = 0,10 /2 = 0,05
  • 9. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandada por 2 sistemas (rápido e lento).
  • 10. IDEOLOGIA NÃO TRANSFORMA, PROVOCA O DINHEIRO NÃO COMPRA, COAGE COAÇÃO NÃO TRANSFORMA, MUDA NO PASSADO, QUERÍAMOS TRANSFORMAÇÃO HOJE, MUDAR JÁ NOS BASTA PROVOCAÇÃO
  • 11. FERRAMENTAS DE GESTÃO Planejamento Tempestade de idéias Trevo – Diagnóstico Design Thinking Canvas Decision Making softwares BCG Matrix Painel de controle – avaliação SWOT / FOFA Orçamento Indicadores
  • 13. Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito
  • 14. Serve para: Definir/rever a identidade e o destino da organização (direcionamento) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características Compreender a sociedade (visão de mundo) Planejar o ano seguinte Definir objetivos, metas e estratégias Rever serviços, abrangência geográfica e público alvo
  • 15. Implica em autoconhecimento " Reconhecer os próprios limites e potenciais, com honestidade e humildade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 16. Deve-se ter cuidado com o momento de começar " A organização pode não ter mais recursos ou crédito interno e externo para implementar e executar Pode ser realizado em retiros ou imersões PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 17. Cuidado O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 18. " Amplia a consciência para o que acontece dentro e fora da organização " Ferramenta para aprendizado sobre a organização, a sociedade e sobre nós mesmos " Fortalece o trabalho em conjunto PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a organização
  • 19. " As relações entre as pessoas podem evoluir durante o processo (o ambiente interno está em jogo) " Ajuda a criar uma cultura interna de se olhar aberta e francamente para o passado, presente e futuro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a OSC
  • 20. " Consciência de sua necessidade " Decisão pela sua utilização " Envolvimento efetivo da direção " Clima propício " Informações relevantes para o planejamento " Participação organizada PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Requisitos e Condições
  • 22. " Definição de visão, missão e valores " Análise da situação (ambiente interno e externo). " Formulação de objetivos e metas " Formulação de estratégias " Implementação " Monitoramento, avaliação e controle PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Temas Fundamentais
  • 24. Divisão em fases que facilitam o processo " Organização " Orientação " Direcionamento " Elaboração do plano de ação " Avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia
  • 26. " Chegar a um consenso do motivo da realização do planejamento " Explicitar os resultados esperados " Ter claro como vai ser o processo: ritmo, duração, custo, pessoas envolvidas, etc. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 27. " Compor o grupo que vai participar " Definir papéis a serem assumidos durante o processo " Definir um facilitador PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 28. Riscos " Escolha de um facilitador inadequado ou a inexistência de facilitador " Inexistência de um “pacto” a respeito do andamento das reuniões " Resistência a participar das reuniões PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 29. Riscos " A não concordância com o esforço extra para a realização do planejamento " O incômodo em expor os pontos de vista (segredo) " Precipitação (pular a etapa) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 30. Questões práticas " Por que planejar? " Como foi da última vez? " Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2 anos? Quais resultados esperamos? " Quem vai participar? Quem pode facilitar? " Quanto pode custar? " Quais serão as datas? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 31. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS – PEMR - CRIATIVIDADE
  • 33. Objetivo principal: ampliar a visão de mundo PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Compreensão do cenário de maneira estruturada Leitura crítica, coerente, completa, inteira, sistematizada e compreensível da realidade
  • 34. Atividades (ampliar a visão de mundo) " Convidar pessoas de fora para expor trabalhos, estudos, dar a visão sobre tendências, etc. " Fazer visitas a outras organizações e realizar estudos de casos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 35. Atividades (ampliar a visão de mundo) " Realizar estudos individuais ou em grupos e apresentar " Especialistas da equipe podem fazer palestras sobre os assuntos que dominam " Convidar pessoas antigas da entidade podem contar a história que viveram PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 36. Modelo Trevo (Antonio Luiz de Paula e Silva)
  • 37. Modelo Trevo Um Gestor de projetos sociais deve lidar com quatro “campos essenciais” e suas relações
  • 38. Modelo Trevo Sociedade Público Alvo: quem são, como vivem, quais são seus problemas, qual o contexto social
  • 40. Modelo Trevo Recursos Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.
  • 41. Modelo Trevo Pessoas —  Talentos e capacidades —  Voluntários e profissionais — Potenciais e conflitos
  • 42. Modelo Trevo Pessoas —  Talentos e capacidades —  Voluntários e profissionais — Potenciais e conflitos
  • 43. Modelo Trevo Serviços Sociedade Direcionamento —  Função Primária —  Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente —  Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos —  Motivo das doações
  • 44. Modelo Trevo Pessoas Recursos Capacidade É preciso ter equilíbrio entre: —  Talentos e materiais —  conhecimentos e infra- estrutura Não adianta ter somente boas intenções...
  • 45. Modelo Trevo Serviços Pessoas —  Capacitação —  Pessoas nos lugares adequados —  Processos bem desenhados —  Sintonia da equipe
  • 47. Modelo Trevo Serviços Recursos Serviços prestados —  Eficiência —  Qualidade —  Quantidade Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta
  • 48. Modelo Trevo Sociedade Recursos —  Diversificar as Fontes de recursos —  Transparência —  Doação: reconhecimento social
  • 49. Modelo Trevo Serviços Sociedade Pessoas Recursos Direcionamento A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas Capacidade Qualidade Motivação Viabilidade Legitimidade Grupo Gestor
  • 50. Questões práticas " O que acontece “lá fora”? " Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da entidade? " O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos? Quais nossos stakeholders? " O que outras entidades fazem? " Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais diferença? Quais os cenários possíveis? " O que gostaríamos de fazer? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 52. Objetivos principais " Definir/rever visão, missão, vocação e valores " Analisar o ambiente interno e externo (FOFA) " Mapear os stakeholders " Formular objetivos e metas " Criar estratégias PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 53. Conceito de Visão " Quadro concreto, descritível " Elemento de futuro que busca-se alcançar a longo prazo " Deve ser de possível avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 54. Vantagens de uma Visão Clara " Motiva, inspira e ajuda a suportar períodos sem resultados " Facilita a entrega com afinco e comprometimento ao trabalho " O sucesso se baseia na seleção das pessoas certas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 55. Exemplos "  “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna – como será a organização) "  “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios um computador rodando um software Microsoft” (interna – extensão dos serviços) "  “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da ação da organização no mundo) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 56. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Composição básica da missão
  • 57. Missão " Razão de ser e existir da entidade: papel no mundo " O que a organização faz e compromete-se a fazer no seu trabalho diário " É preciso permitir que o público compreenda claramente a missão da organização para que possa participar e investir PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 58. Doutores da Alegria “Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 59. Instituto de Estudos Filosóficos “Estimular o estudo, a pesquisa e a reflexão filosófica, por meio de linguagens acessíveis e desafiadoras, facilitando a ação consciente e íntegra”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 60. Vantagens de uma missão clara " Manter a ligação com o público " Ajuda a organização a não se distanciar das REAIS necessidades (finalidade estatutária) " Dá suporte quando é preciso dizer não PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 61. Valores " Dizem respeito ao que as pessoas que compõem a instituição acreditam, crêem e valorizam " Sempre existem, mas nem sempre estão expressos " É importante que os atributos de cada valor sejam descritos ü  Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e coerência entre propósitos e ações. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 62. " Honestidade " Justiça " Compaixão " Compromisso " Respeito ao próximo " Integridade " Lealdade " Solidariedade Valores devem ser utilizados na prática; são bases para a tomada de decisão em dilemas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 63. " Origem: palavra vocare (chamamento, a que você foi chamado) " Encontro entre ideais e necessidades sociais " Aquilo que a organização é capaz de fazer de melhor "   Conjunto de talentos, habilidades, capacidades, aptidões, “dons naturais” da equipe e da organização PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 64. Visão Vocação Missão Visão de Mundo e Valores PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOCO
  • 65. Análise SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) " DAFO (Debilidades, Ameaças, Forças e Oportunidades) " FOFA (Pontos fortes, oportunidades, Pontos Fracos, Ameaças) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 66. 66 Ambientes da análise FOFA " O ambiente externo à organização ou projeto (oportunidades e ameaças) " O ambiente interno à organização ou projeto (pontos fortes e pontos fracos) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 67. 67 FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) " Não está sob controle da organização,mas deve ser constantemente monitorado " Tem que ser entendido para poder ser influenciado, ou para que as consequências sejam minimizadas PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 68. FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) " Objetivo: aproveitar as oportunidades da maneira mais ágil e eficiente e evitar as ameaças enquanto for possível PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 69. Ambiente interno (pontos fortes e fracos) " Podem ser controlados pelos dirigentes da organização " Análise que ajuda na priorização das atividades e investimentos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 70. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Pontos Fortes Pontos Fracos 1.  Relevância da causa escolhida 2.  Interdisciplinaridade no atendimento à dor 3.  EQUIPE: experiência, talento, caráter e competência; atualização e aprimoramento contínuo 4.  Instalações apropriadas 1.  Alto custo estrutural 2.  Falta de profissional específico com formação na gestão
  • 71. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Oportunidades Ameaças 1.  Perda de produtividade causada pela dor (empresas) 2.  Inexistência de pesquisas e dados estatísticos significativos com relação à dor 3.  Público alvo numeroso 4.  Mitos sobre a causa da dor 1.  Alto custo do tratamento 2.  Crise econômica mundial
  • 73. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Dicas " Deixar as pessoas a vontade " Flip chart ou telão – todos possam ver " Não procurar culpados " Não procurar soluçoes " Não argumentar, deixar falar " Brain Storming – Tempestade de idéias
  • 75.
  • 76. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Usuários beneficiários STAKEHOLDERS Públicos de interesse Governo Entidades Congêneres Voluntários Funcionários Conselho Diretoria Mídia Parceiros Outros Comunidade Investidores
  • 77. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento ESTRATÉGIA
  • 78. ESTRATÉGIA Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos: Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante. Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.
  • 79. ESTRATÉGIA Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos: Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
  • 80. ESTRATÉGIA Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos. Segundo o dicionário Aurélio: Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. 4 3 2 7 1 parceiros  chaves atividades proposicao  de   valor relacionamento   consumidor segmento  de   clientes PRODUÇÃO  DE   COnTEUDO qualidae NOVOS  ASSOCIADOS noticias PATROCINDORES LOBBY ALCANCE  ;   VISIBILIDADE entretenimeto  ;   novelA GOVERNO Anúncios Noticias Telecom Custo/  benefício Igrejas    /  ONGs (Conteúdo  bom   pot  preço   Cia  Telefônicas FILIAIS 5 6 Recursos  chaves Canais Produtores   independentes Escritores  de   telenovelas WEB rh TV  ABERTA INFRA Canal  PAGO TECNLOGIA NET Atores 8 9 Custos  estrutura Receitas SALARIOS MERCHANDISING ALUGUEL TI TV  PAGA EQUIPAMENTos Licença VENDA  DE  CONTEUDO CONTEUDO BBB  ;CHAMADAS  telefônicas
  • 85.
  • 86.
  • 89. Fontes  de  Recursos/  Financiamento    
  • 90. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Mantenedores Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
  • 91. Essencial Diversificação das fontes de recursos §  Legitimidade social §  Diminuição do risco §  Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 92. Existem diversas maneiras de obter recursos dependendo da maturidade da organização, do tipo de serviço que oferece, da imagem que ela tem, dos funcionários e voluntários que trabalham nela, da experiência em captação de recursos, do tipo de campanha, entre muitas outras RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
  • 93. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS Sete principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia: Editais Grandes doadores (major donors) Parcerias Doação de bens e produtos Catástrofes Voluntariado GRP Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
  • 94. Fundações RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS Fonte: elaboração própria Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores. Fontes institucionais Agências Internacionais Associações Governo Fundações Empresariais, familiares e mistas Organizações Religiosas Igreja Iniciativa Privada Empresas e Institutos empresariais Pessoas Grandes doadores Editais Parcerias Geração de Renda própria Bens e Produtos Catástrofes Voluntariado Eventos MCR Mantenedores Licenciamento Vendas de Produtos e Serviços Fundo Patrimonial Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding Torpedo Adote e Apadrinhamento
  • 95. Fontes,  Estratégias,  Tá7cas  e  Ferramentas   Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática legados entorno  (da   organização) Campanha  capital doação  em  dobro   (Matchfund) para  a  causa Sem  vínculo,  cotas,   incentivos cultura,  Idoso,  criança  e   adolescente,  esporte,  saúde OSCIP,  UPF,  CEBAS Funcionários ProAC  e  outros  estaduais  e   municipais Financiamento  coletivo   (crowdfunding) Websites Prêmios Parcerias Rede Pesquisa  /  Nota  fiscal   (paulista) Micro  doação  -­‐   arredondar,  NFP Loja  própria Bazar  /  brinde  ??? Venda  de  serviços Pesquisar  e  formatar Adote Apadrinahmento Solicitação Licenciamento criar  personagem MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas Branding Eventos Definir  tema,  pessoa   famosa,  funcionários Fundos  patrimoniais Regulamento,  gestão  e   governança Aluguéis Anúncios Bazar Leilão Catástrofe Rede emoção  e   emergência Prestadores  de  serviços Diretoria Ferramentas Grandes   Doadores   (major  donors ) Com  vinculo  à   organização  ou  a  seus   gestores,  rede,  cotas,   incentivos  fiscais,  tijolo,   tirar  da  zona  de  conforto visitas  pessoais,  email  e   pesquisa Edital Pesquisa escreve o   projeto Sem  incentivo SICONV,  convênios,  pesquisa,   websites,  emenda  parlamentar Formatar  o  projeto Voluntariado   convidar,  visitas Geração  de   renda Venda  de  produtos visitas,  pesquisa,  contratos Captação  de   produtos bens  apreendidos solicitação redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeo Rede,  pesquisa  e  reunião Divulgação,  anúncios,  cartão  de crédito??? cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e   agende,  telemarketing,  redes  sociais,   jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  voluntariado,   vídeos,  comunicação  permanente Rede Mantenedores Incentivos  Fiscais   Federais,  Estaduais  e   Municipais
  • 96. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá7ca   Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática legados entorno  (da   organização) Campanha  capital doação  em  dobro   (Matchfund) para  a  causa Sem  vínculo,  cotas,   incentivos Ferramentas Grandes   Doadores   (major  donors) Com  vinculo  à   organização  ou  a  seus   gestores,  rede,  cotas,   incentivos  fiscais,  tijolo,   tirar  da  zona  de  conforto visitas  pessoais,  email  e   pesquisa
  • 97. Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá7ca   cultura,  Idoso,  criança  e   adolescente,  esporte,  saúde OSCIP,  UPF,  CEBAS Funcionários ProAC  e  outros  estaduais  e   municipais Financiamento  coletivo   (crowdfunding) Websites Prêmios Pesquisa Edital Sem  incentivo Pesquisa SICONV,  convênios,  pesquisa,   websites,  emenda  parlamentar escrever   o   projeto Incentivos  Fiscais   Federais,  Estaduais  e   Municipais Formatar  o  projeto Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas
  • 98. Micro  doação  -­‐   arredondar,  NFP Loja  própria Bazar  /  brinde  ??? Venda  de  serviços Pesquisar  e  formatar Adote Apadrinahmento Solicitação Licenciamento criar  personagem MRC-­‐  Marketing   relacionado  a  causas Branding Eventos Definir  tema,  pessoa   famosa,  funcionários Fundos  patrimoniais Regulamento,  gestão  e   governança Aluguéis Anúncios Geração  de   renda Venda  de  produtos Rede,  pesquisa  e  reunião Divulgação,  anúncios,  cartão  de   crédito??? cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e   agende,  telemarketing,  redes  sociais,   jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  voluntariado,  vídeos,   comunicação  permanente Mantenedores Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas
  • 99. Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Parcerias Rede Pesquisa  /  Nota  fiscal   (paulista) Bazar Leilão Catástrofe Rede emoção  e   emergência Prestadores  de  serviços Diretoria Captação  de   produtos bens  apreendidos solicitação redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeos Voluntariado   Rede convidar,  visitas visitas,  pesquisa,  contratos Ferramentas
  • 100. DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS GRP
  • 101. Potencial 16,92% Investimento necessário 8,82% Facilidade 22,81% Tempo de maturação 5,32% Valor total 46,13% DECISION MAKING SOFTWARE www.makeitrational.com
  • 103. Mantenedores Eventos Sistema de ensino Crowdfunding Caderno Emenda parlamentar Isenções Cursos Grandes incentivos Siconv Edital interncional MRC Edital nacional Incentivos Legenda Facilidade Investimento necessário Potencial Tempo de maturação Valor total DECISION MAKING SOFTWARE
  • 104. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO -
  • 105. Boston Matrix Estrela em ascensão Vaca Leiteira Abacaxi Questionamento CRESCIMENTO + - RETORNO + -
  • 106. BOSTON MATRIX A grande idéia Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que contribuem para o sucesso de sua organização Está baseada em alguns princípios: " Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de vida " O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos " Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou negativa
  • 107. BOSTON MATRIX Utilização Pode ser utilizada para: " Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando " Oferecer uma visão gráfica para descrever sua estratégia " Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e atividades " Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
  • 108. BOSTON MATRIX Para utilizar você deve: " Decidir a abrangência que quer trabalhar – serviços por departamento, atividade de mobilização de recursos, produtos ou campanhas " Listar o que será plotado na matriz " Medições de “retorno” " Colocar cada item no lugar apropriado da matiz " Fazer o tamanho do círculo de acordo com o tamanho da contribuição " Mostrar a atual direção de cada círculo através de setas " Lembrar que esta é uma foto e anotar a que data se refere
  • 109. BOSTON MATRIX Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor: " Um eixo tratamos como retorno em vez de participação do mercado. Retorno pode ser fundos levantados a t é u m a c a m p a n h a d e esclarecimento sobre HIV – Seja claro com o que você quer como resultado para medir o retorno " No caso dos cachorros / abacaxis, no modelo tradicional nós os eliminamos e no TS, por questões sociais ou políticas, você os mantém, mesmo que o retorno não seja o que você espera
  • 111. BOSTON MATRIX 1.  Distribuição de camisinhas entre as mulheres 2.  Distribuição de camisinhas entre homens 3.  Campanha com mantenedores no grupo de risco 4.  Campanha de poster em clínicas pré natal 5.  Documentário na TV 6.  Anúncios em jornais 7.  Programa educacional em escolas 8.  Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas 9.  Panfletos em cafés 10.  Apoio de pop stars em campanhas
  • 112. BOSTON MATRIX 1.  As suas ofertas estão indo na direção certa? 2.  As suas vacas leiteiras caminham para abacaxis? 3.  Está cuidando das vacas leiteiras? 4.  Tem muitos ou poucos questionamentos? 5.  Tem sido realista com seus questionamentos? 6.  Tem suficiente estrelas em Ascenção (tem tido novas idéias)? 7.  Apóia as estrelas em crescimento adequadamente 8.  Toma as ações necessárias para se livrar dos seus abacaxis? Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar ao máximo o Boston Matrix :
  • 113. Definição de objetivos "   O Objetivo expressa um resultado a ser obtido "   Propicia foco, orientação "   Deve ser claro "   Exemplos: —  Reduzir a mortalidade infantil — Ampliar o equipamento —  Mobilizar mais recursos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 114. Definição de metas "  A meta deve ser mensurável, dentro de um prazo —  Exemplos: —  Reduzir em 50% a mortalidade infantil dentro de dois anos —  Construir, até o final do semestre, mais duas salas de aula com 45 metros quadrados cada uma PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 115. Objetivo específico 1 Metas 1 Metas 2 115 Objetivo específico 2 Metas 1 Metas 2 Objetivo geral
  • 116. Objetivos e metas "   Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e missão, considerando-se os valores "   Precisam ser congruentes entre si "   Na construção, leva-se em consideração as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na análise FOFA "   Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 117. Objetivos e metas "   Podem ser organizados por períodos (planos semestrais ou anuais, por exemplo) "   Objetivos de médio e longo devem ser acompanhados de metas intermediárias (avaliação e correção de curso) "   Podem ser distribuídos em programas e projetos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 118. Programa " Não tem um horizonte de tempo definido " Caráter permanente mas não eterno " Pode conter vários projetos PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 119. Projeto segundo a ONU “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter- relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançarobjetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 120. Estratégia: como criar na prática (exemplo) " Objetivo: aumentar o montante de recursos financeiros mobilizados " Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos mobilizados nos próximos 02 anos " Estratégia: diversificar as fontes de recursos e potencializar a mobilização já existente PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 121. Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. " Diretrizes estratégicas " Diversificar as atividades de geração de renda (venda de produtos) inclusive ampliando-as para outros municípios " Desenvolver uma ação sólida de marketing relacionado à causa PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 122. Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. " Diretrizes estratégicas " Realizar um grande evento por ano com objetivo de resultado mínimo de “X” reais por evento " Ampliar o quadro de mantenedores em X% " Conquistar mais 10 grandes doadores “pela causa” " Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em 15% PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 123.
  • 124.
  • 126. " Estimar custos e valores com precisão (orçamento) " Estabelecer prazos (cronograma) " Nomear claramente responsáveis " Criar simulações " Colocar o plano de ação no papel PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de elaboração do plano de ação
  • 127. Atividade " Tarefa única e específica Ação " Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades Podem ser considerados sinônimos ATIVIDADE E AÇÃO
  • 128. Ação " Capacitar educadores sobre o tema planejamento Atividade " Definir foco do curso " Contratar professores " Reservar sala ATIVIDADE E AÇÃO
  • 129. Objetivo específico 1 Metas 1 Ação 1 atividades Ação 2 atividades Ação 3 atividades Metas 2 Ação 1 Ação 2 atividades Ação 3
  • 130.
  • 131. Valores Valores Valores 1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (li2.000.000 2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000 3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000 4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000 5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000 6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e s40.000 7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000 8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000 9 - Governo - - 9 - Governo90.000 10 - MRC - - 10 - CRM40.000 Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000 2009 2010 2011 Previsao de valores e metas FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
  • 132. 2012
  • 133. O MODELO EFFECTUATION DE EMPREENDER A teoria de Sarasvathy propõe uma combinação de aprenda fazendo com tentativa e erro, baseando-se em quatro pilares: perdas suportáveis, alianças estratégicas, exploração de possibilidades e futuro imprevisível. Modelo utilizado pela maioria dos empreendedores brasileiros, principalmente aqueles que trabalharam um longo período como empregados para depois abrirem suas próprias empresas.
  • 134.
  • 135.
  • 136. Previsto Ações cliente Real Ações Terceiros OK Ações encerradas Criando e cliente Repro Ações reprogramadas Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27 A GERAL 27 24 B ESTRATÉGIAS 1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA c Criar material promocional Agosto a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro b Definir estratégia de comunicação Julho f Avaliar resultados 2010 d Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas operacionais) OK e Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e monitoramento 2010 c Elaborar plano de voluntariado Outubro b Realizar reuniões de acompanhamento OK a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09 Maio Junho Julho
  • 138. MONITORAMENTO •  Coordenação geral da campanha •  Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios •  Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
  • 139. Ao avaliar o processo " Utilizar indicadores elaborados para avaliar desempenho " Indicadores de desempenho são ferramentas para avaliar a performance da organização; podem ser qualitativos e quantitativos " Ter informações precisas e atuais (o desempenho organizacional deve ser constantemente monitorado) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 140. Ao avaliar o processo " Adotar uma postura aberta, olhando primeiro para si e depois para os outros " Examinar causas e conseqüências para que seja possível corrigir desvios " Formular perguntas que dêem foco à aprendizagem PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144. 144
  • 146. Erros típicos nessa fase " Olhar somente o que está bom ou somente o que está ruim " Confundir avaliação com crítica " Desviar de assuntos delicados " Criar um ambiente em que o erro é punido PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 147. Questões práticas " O que foi exatamente realizado? O que estava previsto? " Se algo deixou de acontecer, por quê? " Se algo foi superado, quais os passos dados? " O que precisa ser corrigido? O que modificar no plano? Quais as alternativas? Como fica o novo? " O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido o envolvimento das pessoas? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação
  • 150. Planejamento Estratégico Valores Visão Missão Análise Interna Indicadores Objetivos Estratégias Metas Análise Externa Execução Atividade s Programa s Planejamento Organizacional Processo s Estrutura s Planos de Ação Controle Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Acompa- nhament o e Avaliação Execução Atividades Programas SWOT Desing Thinking BOSTON MATRIX TREVO SWOT Acompa- nhamento e Avaliação painel de controle Tempestade de idéias Criatividade Muro x árvore Captação recursos Canvas 5W2H indicador
  • 151. TERCEIRO ATO Do Papel Para a Realidade COMEÇAR !
  • 152. Dizia Walt Disney que “podemos sonhar, projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade” BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
  • 153. " CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p. " NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo. " KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. " KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux " AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo. 1998. " EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. " PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 " ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. " DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
  • 154. " DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas. Editora Pioneira. " HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. Makron Books. " LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999. " PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie. " BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP, 2008 " BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 " NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 " CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora Manole, 2012. 400 p. " EPPLER, Matin J. e PFISTER, Roland A. Comunicação Visual, Elsevier , 2014. Bibliografia
  • 155. " FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o desenvolvimento. " COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005. " OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p. " PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p. " KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p. " KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p. " SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p. " WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p. Bibliografia
  • 156. " HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p. " BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. " DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p " RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p. " HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. " KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. " LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006. " INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006. Bibliografia
  • 157. " SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais " GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br " CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br " GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE " GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e Natale, Edson - organizadores " FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente. www.fundabrinq.org.br " FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm " GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 " LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-26), 2006/2007. Bibliografia
  • 158. www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net danilo@socialprofit.com.br http://www.slideshare.net/micfre12 Go raibh maith agat Thanks Toda Hvala Gracias Obrigado MerciArigato 감사합니다Danke Gracie