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Recife, Setembro de 2020 - Ano V - nº 63
CH Notícias
Recife, Setembro de 2020 - Ano V - nº 63
CH Notícias
Meus queridos amigos e irmãos, ainda vivendo sob o signo da pandemia do Covid-19, estamos na doce espera por retornar às
nossas atividades presenciais na nossa querida e tão amada Casa dos Humildes!
Mas o nosso CH Notícias, como ferramenta de divulgação espírita, neste mês de setembro, não pode deixar de homenagear em
seu editorial a figura daquele que foi o maior divulgador espírita do Brasil: O Prof. José Herculano Pires, cujo mês de nascimento
é este de setembro.
Herculano reencarnou em 25 de setembro de 1914 para dar cumprimento a uma missão na Terra, a de ser o “Zelador do Espi-
ritismo”, e que foi tão bem desempenhada em todas as suas lutas doutrinárias para a preservação dos princípios kardequianos
em nosso país.
Então fica aqui o nosso ósculo espiritual neste que foi na definição antológica do espírito Emmanuel “O Metro que Melhor Me-
diu Kardec” e também reverenciado como “O Guarda Noturno do Espiritismo”. Salve o Prof. José Herculano Pires, O Apóstolo de
Kardec!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Meus queridos amigos e irmãos, ainda vivendo sob o signo da pandemia do Covid-19, estamos na doce espera por retornar às
nossas atividades presenciais na nossa querida e tão amada Casa dos Humildes!
Mas o nosso CH Notícias, como ferramenta de divulgação espírita, neste mês de setembro, não pode deixar de homenagear em
seu editorial a figura daquele que foi o maior divulgador espírita do Brasil: O Prof. José Herculano Pires, cujo mês de nascimento
é este de setembro.
Herculano reencarnou em 25 de setembro de 1914 para dar cumprimento a uma missão na Terra, a de ser o “Zelador do Espi-
ritismo”, e que foi tão bem desempenhada em todas as suas lutas doutrinárias para a preservação dos princípios kardequianos
em nosso país.
Então fica aqui o nosso ósculo espiritual neste que foi na definição antológica do espírito Emmanuel “O Metro que Melhor Me-
diu Kardec” e também reverenciado como “O Guarda Noturno do Espiritismo”. Salve o Prof. José Herculano Pires, O Apóstolo de
Kardec!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Leia todas as edições do CH Notícias no Blog:
blogchnoticias.blogspot.com.brNÃO DESANIME
Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para
frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. Faça algo de bom,
além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança cons-
trutiva de idéias. Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore
o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções
que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificul-
dades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam
qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante,
através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida
concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se
acomoda com a inércia em momento algum.
NUNCA INÚTEIS
Nunca se diga inútil nos mecanismos da vida.
A usina é um centro gigantesco de força, mas é a lâmpada que dosa em
casa a luz de que carecemos.
Determinada moradia será provavelmente um palácio, mas é a chave que
lhe resguarda a segurança.
O depósito de algodão é garantia valiosa na indústria, mas o tecido na
espécie é formado pelo fio que ele produz.
O livro pode ser um tesouro de conhecimentos superiores, mas não surgi-
ria sem as letras do alfabeto.
A sinfonia é um espetáculo de grandeza, mas não existiria sem a base nas
sete notas.
Meditemos na importância da vida, em qualquer setor, e trabalhemos.
Realmente, não somos indispensáveis, porque a Providência Divina não
pode falir quando falhamos transitoriamente, mas, em verdade, segundo
a Sabedoria do Universo, Deus não nos criaria, se não tivesse necessidade
de nós.
Mensagens de André Luiz psicografadas por Chico Xavier
MENSAGEMMENSAGEM
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MELANCOLIA E DEPRESSÃO
Valéria Pessoa
“Sei que daqui a um ano eu vou me sentir melhor. Um ano passa rápido. O que demora a passar é um minuto.” ¹
Por esta frase desta pessoa, dá para imaginar a dor e a impaciência de um tempo insuportável, ou de uma vida que não passa.
Nas palavras do Espírito François de Genève, no Cap. V, do ESE², quando fala de Melancolia, descreve como infelicidade, apatia,
enfraquecimento da vontade e um sentimento de desânimo, impaciente desejo de se libertar da “amarga vida”.
Embora, nos conceitos científicos, Melancolia e Depressão, não sejam sinônimos, podemos dizer que a partir de 1860, o ter-
mo “depressão”, começa a substituir o uso da palavra “melancolia”, nos dicionários médicos. E embora, seja comentada como a
doença do século, e vejamos chegar cada vez mais perto de nós e de nossos lares, esta doença é tão incômoda, que temos uma
imensa dificuldade em lidar com ela.
Aflige-nos observar as pessoas se entregarem, desistirem e não valorizar mais nada.
Se nos aproximamos e decidimos ajudar, muitas vezes temos atitudes que machucam e agravam ainda mais, porque cobramos
que a pessoa reaja e ainda mostramos que as pessoas estão sendo mal agradecidas e que não tem motivos reais para estarem
daquela forma. Quando o que as pessoas precisam, é acolhimento e falar sem interrupção dos seus sofrimentos, que são “reais”
porque são dela, e que, desvalorizá-los não farão com que sumam e só pioram o quadro, pelo sentimento do depressivo de se
sentir errado e inadequado.
É difícil lidar com essas pessoas, claro! Parece que vamos ser “contaminados” com essa falta de esperança, e temos medo de
sermos atraídos para este abismo escuro. Por isso, é importante que entendamos que devemos buscar ajuda profissional para
isto, que podemos ser orientados como ajudar, mas que o tratamento requer especialização. Que mesmo que o paciente não
queira, devemos estimular a busca de psicoterapia, a ajuda de um psiquiatra, para o uso de medicação, se necessário, e a busca
da espiritualização, o envolvimento com a religiosidade de sua maior identificação. Está provado que pacientes depressivos, re-
agem melhor se tiverem um “Coping religioso positivo”, que são as estratégias de enfrentamento para situações adversas e de
stress, cognitivos e comportamentais, ligados a religião, espiritualidade ou fé.
Observamos que um paciente que possui religiosidade constrói pontes e suportes, onde pode se segurar mais pacientemen-
te, se esforçar e entender que, como Espíritos imortais que somos, entendendo a importância de cada encarnação como uma
oportunidade pedagógica, há uma necessidade real de resistir e fazer o melhor com a situação que está vivenciando, não acomo-
dado, mas resignado. Entendendo que esta é uma situação construída por ele mesmo, através das noites dos séculos, que pela
repetição de hábitos condicionados, o quadro foi se agravando, e que para que outro cenário mais favorável surja, a mudança é
de dentro pra fora, não é a vida que tem que modificar, para que eu seja feliz, sou eu, que, usando a razão, posso escolher agir
diferente, desenvolver hábitos novos e mais saudáveis, hábitos adquiridos pelo uso da vontade, que modificará para sempre o
meu futuro. É muito difícil a mudança da perspectiva de total responsabilidade sobre as nossas vidas, porque perco o direito de
culpar alguém e assumo que dependo de mim mesmo, e isto requer coragem e determinação.
As estatísticas não são animadoras atualmente, nos mostram um número cada vez mais crescente de suicídios, e que, en-
quanto lemos este texto, 3 a 4 pessoas tiraram as suas vidas no mundo, o que é terrivelmente chocante, não é? Nem todas essas
pessoas estavam com depressão, alguns outros motivos levam a esta triste escolha, mas as pesquisas nos mostram que 90% dos
casos, poderiam ter sido evitados, porque os transtornos mentais, como a depressão estavam presentes e eram passíveis de
tratamento. Muitas vezes os sinais e pedidos de ajuda foram negligenciados, foram subestimados, e esconder ou negar, podem
fazer com que a ajuda não chegue a tempo.
Um dos maiores benefícios atribuídos a Doutrina Espírita, é o de desestimular o abandono da vida, e se esse fosse o único, já
seria suficiente para sermos gratos por esta Doutrina que amplia a nossa visão, que nos faz acreditar que uma existência é nada
com relação ao tempo de um Espírito imortal, mas de extrema importância como oportunidade de agarrarmos com coragem
cada existência como única, onde o planejamento reencarnatório, como uma “grade de currículo escolar”, foi criteriosamente
idealizada, juntamente com a encarnação das pessoas que compõe os personagens dessa “peça teatral”, que fazem dessa exis-
tência uma situação que nunca mais se repetirá, e que agarrar com todas as nossas forças, nos fará entender mais tarde, de volta
ao mundo espiritual, o quanto valeu a pena.
Depressão como uma doença multifatorial, não pode ter um tratamento simples, deve ser multifacetado, e muitas vezes não
resultará em uma cura, e sim, em controle, daí a importância do acompanhamento psicológico, psiquiátrico, e do tratamento
espiritual, que beneficiará o paciente encarnado, e tantos desencarnados que, por cumplicidade de experiências passadas vivi-
das em conjunto ou por identificação com o sofrimento atual, pode gravitar por afinidade, e receberá orientações doutrinárias,
ajudando no aumento das esperanças consoladoras que o Evangelho do Cristo nos traz.
Sejamos pacientes, as dores são muitas, o sofrimento de cada um não se pode aquilatar, mas lembremos que Jesus nos disse:
“Bem aventurados os aflitos, pois serão consolados!”
Mas, quais das situações do nosso dia a dia, nos mostra que teremos benefícios se fugimos ou abandonamos antes de concluir
a tarefa? Nenhuma!! Nem no estudo, nem no trabalho, nem no condicionamento físico, em nenhuma situação. O resultado é
para quem não desiste!
Fiquemos atentos aos sinais, dentro de nós ou no próximo, sem julgar, com paciência, amorosidade e responsabilidade, aten-
tos aos pensamentos e hábitos prejudiciais, que estão sendo reforçados no nosso dia a dia, e nunca, subestimemos, e nem seja-
mos cúmplices, das ideações suicidas, falemos sobre elas, busquemos ajuda, travemos uma batalha sobre esta ideia de aparente
solução, tendo claro em nossas mentes, o maior dos argumentos que a Doutrina Espírita nos dá, o que parece uma solução, é
Marcos
São Marcos Evangelista, foi um discípulo de São Pedro. Foi o autor do Evangelho Segundo São Marcos e o fundador da Igreja
de Alexandria.
São Marcos era de origem hebraica, da tribo de Levi. Como era costume entre os hebreus, São Marcos recebeu dois nomes,
um hebreu – João e outro romano – Marcos.
Sua mãe é mencionada na Bíblia em Atos dos apóstolos (12-12) “Pedro então refletiu e foi para a casa de Maria, mãe de João,
também chamado de Marcos, onde se havia reunidos para rezar”.
Marco fazia parte dos setenta apóstolos que propagavam a fé cristã. Era primo de Barnabé, um companheiro de viagem de
Paulo. Na primeira viagem apostólica de Paulo, Marcos o acompanhou, momento em que desenvolveu o gosto pelas atividades
apostólicas, mas depois se afastou da fé.
Posteriormente, Marcos foi um dos primeiros discípulos de Pedro, que lhe restituiu a fé após ele ter deixado Jesus.
Na festa de Pentecoste recebeu o santo Batismo das mãos do Príncipe dos Apóstolos, uma vez que em sua primeira epístola,
Pedro o chama de filho: (I Pedro, 5 – 13) “A comunidade que vive na Babilônia, escolhida como vocês, manda saudações. Marcos,
meu filho, também manda saudações”.
Na ordem cronológica, Marcos foi o primeiro a escrever sobre Jesus Cristo e a sua missão em nome de Deus entre os seres
humanos. Apesar de seu Evangelho ser menor do que os outros, ele tem uma visão muito diferente e especial, pois Marcos con-
viveu com Cristo ainda quando criança e essa sua visão sincera e delicada está expressa em seu Evangelho na Bíblia Sagrada.
São Marcos nasceu em 10 a. C. na Líbia, em família judia e uma das primeiras a adotar o cristianismo como religião. Foi bati-
zado por São Pedro e presenciou as diversas reuniões dos cristãos que aconteciam em seu lar. Ele desde jovem acompanhou São
Pedro em sua pregação, onde fazia o registro de seus passos, auxiliou também São Paulo no apostolado o ajudando nos momen-
tos em que estivera preso devido a conversão a fé cristã. E por isso que muitas vezes se diz que Marcos é o biografo de Pedro.
No ano de 42, quando Pedro teve que se ausentar de Roma, entregou a vigilância da jovem Igreja a seu discípulo Marcos.
Atendendo aos pedidos dos primeiros cristãos de Roma, de deixar-lhes um documento escrito, que contivesse tudo que ou-
viram da doutrina, dos milagres e da morte de Jesus, São Marcos escreveu o Evangelho que recebeu seu nome com a finalidade
precisa de responder à pergunta: “Quem é Jesus”.
O evangelista, porém não responde com doutrinas teóricas ou discursos de Jesus. Ele apenas relata a prática ou atividade de
Jesus, fazendo compreender que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. Marcos deixa claro que sua obra não é completa e que o
leitor, através de sua própria vida, torne-se discípulo de Jesus.
Conforme a mais antiga tradição, o Evangelho foi escrito por João, Marcos (João do hebraico, Marcos do latim), sobrinho de
Pedro e primo de Barnabé. Ao que se sabe, vivia em Jerusalém com seus pais. Supõe-se que o texto de Marcos foi o que serviu
de fonte para as escrituras de Lucas e Mateus, tendo ele próprio, por sua vez, utilizado outras fontes (Pedro, por exemplo). Foi o
primeiro Evangelho a ser escrito, num tempo não muito distante da destruição de Jerusalém, ocorrida no ano 70 d.C., possivel-
mente entre os anos 60 e 70. É um Evangelho que apresenta pouca evolução da doutrina cristã, e não conduz a maiores reflexões
teológicas. É provável que Marcos tenha acompanhado os acontecimentos da paixão e morte do Cristo.
Para escrever o seu Evangelho, Marcos deve ter recorrido a três fontes: às suas lembranças, às lembranças de pessoas que con-
viveram com o Mestre e aos documentos que circulavam na jovem comunidade cristã da época. A tradição informa que Marcos
teria sido discípulo de Pedro, de quem teria recebido os esclarecimentos evangélicos (1 Pedro, 5.13; Atos dos Apóstolos, 12.12),
assim como relatos de costumes judaicos (Marcos, 7.3,4; 14.12; 15.42). Faz poucas referências ao Antigo Testamento. Destaca as
várias emoções dos personagens (Marcos, 3.34; 8.12; 10.14, 21,32; 16.5,6). O ponto culminante do seu Evangelho é a confissão
de Pedro, em Cesárea (Marcos, 8.27-30) e a resposta do Cristo, que não declarara antes ser o Messias por causa do falso conceito
de libertador temporal, atribuído ao enviado de Deus. Alguns autores afirmam que Marcos usou este “segredo messiânico” para
evitar explicações embaraçosas sobre o fato de ter o Cristo morrido da forma como morreu, quando deveria, no entender dos
judeus, ser o libertador O Evangelho de Marcos está escrito em estilo muito simples e com pouca precisão histórica. Descuida-se
da sequência cronológica. Usa muitas palavras aramaicas, revelando proximidade com os aramaísmos dos originais em que se
baseou. São exemplos de aramaísmo as seguintes palavras ou expressões: “Boanerges” (Marcos, 3.17); “talita cumi” (Marcos,
5.41); “efeta” (Marcos, 7.34); “aba” (Marcos, 14.36); “Eloi, eloi” (Marcos, 15.34). Mostra também vestígios da tradição oral.
Há indícios de que Marcos teria escrito o seu texto evangélico em Roma. Os historiadores que defendem este ponto de vista
se fundamentam nos seguintes indícios: a) Na questão sobre o divórcio (Marcos, 10.1-12) — um problema que afligia apenas os
romanos da época; b) A utilização de palavras latinas como kenturiôn (centurião) e pretorion (tribunal), entre outras (Marcos,
6.27; 7.4; 12.42; 15.39,44,45); c) O nome latino para designar a moeda (ou óbolo) ofertada pela viúva. (Marcos, 12.41)
O Evangelho de Marcos quer mostrar que Jesus é o Messias prometido e aguardado pelos judeus. Tem como escopo apresen-
tar Jesus como filho de Deus (Marcos, 1.11; 3.11; 15.39), sua condição divina, demonstrando que os milagres realizados por Jesus
asseguravam ser ele o Messias prometido. Esclarece também que Jesus é recebido favoravelmente pelas multidões, mas que seu
é uma ilusão ineficaz, o sofrimento não acaba, só piora, e a vida continua, o que nos resta é fazer o melhor que podemos com o que temos.
¹ Frase dita por um paciente, do livro “O tempo e o cão”, da psicanalista Maria Rita Kehl.
² Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
messianismo, humilde e espiritual, decepciona e diminui a expectativa popular.
No propósito de nos apresentar Jesus como filho de Deus, incompreendido e rejeitado pelo povo, Marcos se preocupa menos
em explanar o ensino do Mestre, fazendo poucas referências aos seus ensinamentos. Escrito em linguagem popular, de estilo
vivo, o texto de Marcos deixa de lado o que interessava apenas aos Judeus, focalizando também os interesses dos pagãos recém-
convertidos na fé, após a morte de Pedro e Paulo (entre os anos 62 e 63). No entanto, há no Evangelho de Marcos explicações que
nem mesmo os gentios compreendiam (Marcos, 3.17; 5.41; 7.34; 10.46; 14.36; 15.34).
A tradição diz que a casa, citada em Atos dos Apóstolos, 12.12, era de Marcos, e a mesma onde se celebrou a última ceia de
Jesus (Marcos, 14.4).
Supõe-se também que o Jardim de Getsêmani lhe pertencia, que ele (Marcos) era o homem do cântaro (Marcos, 14.13), sendo
igualmente o jovem nu, retratado unicamente em seu Evangelho (Marcos,14.51,52). Marcos acompanhou Paulo e Barnabé na
primeira viagem do apóstolo dos gentios — de Jerusalém a Antioquia (Atos dos Apóstolos, 13.5) — mas não completa a viagem,
voltando a Jerusalém (Atos dos Apóstolos, 13.13). Com Barnabé foi a Chipre (Atos dos Apóstolos, 15.39), todavia, permaneceu
mais tempo com Pedro, servindo de intérprete e de secretário. Tendo participado de trabalho missionário no Egito, morreu vítima
de martírio.
Depois de ter passado alguns anos em Roma, São Marcos foi enviado por Pedro para evangelizar Aquileia, cidade de conside-
rável tamanho, onde ele conseguiu formar uma grande cristandade.
Em seguida foi enviado para evangelizar o Egito. Marcos desembarcou em Cirene na Pentápolis, esteve na Líbia e em Tebaida,
e finalmente chegou a Alexandria, onde fixou residência e permaneceu durante 19 anos.
Nessa época, edificou uma igreja dedicada a São Pedro, a Igreja de Alexandria.
Depois de várias perseguições e dois anos ausente da cidade, ao retornar foi perseguido pelos pagãos que estavam ressentidos
com a propagação da religião cristã.
Ao prendê-lo, colocaram uma corda em seu pescoço e o arrastaram pelas ruas da cidade até sua morte.
Em 828, seus restos mortais foram transportados para Veneza e colocados em um edifício construído para guardar as relíquias
do apóstolo. Hoje, no local, se encontra erguida a Basílica de São Marcos, na Praça de São Marcos em Veneza, em sua homena-
gem.
Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo
O MAIS DIFÍCIL
Hilário Silva
Diante das águas calmas, Jesus refletia.
Afastara-se da multidão, momentos antes. Ouvira remoques e sarcasmos. Vira chagas e aflições.
O Mestre pensava...
*
Tadeu e Tiago, o moço, João e Bartolomeu aproximaram-se. Não era aquele um momento raro?
E ensaiaram perguntas.
- Senhor – disse João -, qual é o mais importante aviso da Lei na vida dos humanos? E o Divino
passou a responder:
- Amemos a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos.
- E qual a virtude mais preciosa? – indagou Tadeu.
- A humildade.
- Qual o talento mais nobre, Senhor? – falou Tiago.
- O trabalho.
- E a norma de triunfo mais elevada? – indagou Bartolomeu.
- A persistência no bem.
- Mestre, qual é, para nós todos, o mais alto dever? – aventurou Tadeu novamente.
- Amar a todos, a todos servindo sem distinção.
- Oh! Isso é quase impossível – gemeu o aprendiz.
- A maldade é atributo de todos – clamou Tiago - faço o bem quanto posso, mas ape-
nas recolho simples espinhos de ingratidão.
- Vejo humanos bons sofrendo calúnias por toda parte – acentuou outro discípulo.
- Não tenho encontrado mãos para auxiliar – disse outro.
- E as mágoas desfilaram diante do Mestre silencioso.
- João, contudo, voltou a interrogá-lo:
- Senhor, que é mais difícil? Qual a aquisição mais difícil?
Jesus sorriu e declarou:
- A resposta está aqui mesmo em vossas lamentações. O mais difícil é ajudar em silêncio, amar sem crítica, dar sem pedir, enten-
der sem reclamar...
Senectude
	
Nos diversos aspectos de nossa existência carnal, a senilidade é o que mais nos atormenta. Muitos pesquisadores, nas diver-
sas áreas do conhecimento humano, incluindo os estudiosos dos aspectos médicos, filosóficos e humanitários, já se adentraram
profundamente em seus estudos e lograram suas conclusões que os mais jovens não pensam, ou pensam muito pouco na velhice,
enquanto os adultos, vão se apercebendo mais desse estágio de vida com menos ansiedade.
	 No dicionário Aurélio buscamos o termo senilidade como enfraquecimento determinado pela velhice, decrepitude. Faz-
se necessário uma distinção entre senescência e senilidade. A senescência ou senectude é a somatória de alterações orgânicas,
funcionais e psicológicas próprias do envelhecimento normal, enquanto que a senilidade refere-se as modificações determinadas
por afecções que frequentemente acometem a pessoa idosa.
Dentro desse prisma, como a medicina enxerga essa condição? Houve uma época em que adoecer na senectude significava
uma sentença de morte. Os recursos eram evitados sob a condição de que o tempo já tinha dado suas manifestações de partida.
Procedimentos invasivos, medicações de última geração ou os modernos meios diagnósticos eram muitas vezes não utilizados e
evitados.
	 Atualmente, em muitos centros, o idoso é compreendido como um ser humano que necessita de uma terapêutica indi-
vidualizada e especializada, lançando mão dos mais diversos meios terapêuticos menos invasivos e eficazes.
Hoje a compreensão, é que nesse estágio da vida, a problemática irá ser superada e uma atitude renovadora deverá ser ins-
tituída. Com todo esse avanço, ainda não conseguimos barrar o inevitável, a condição atemorizante e inexorável que é a morte.
Com a velhice vem a morte e com ela todos os medos. O medo do aniquilamento, do esquecimento, o pavor da separação e do
desconhecido.
	 É na velhice que presenciamos o esgotamento de nossas forças, o pregueamento da pele, a alvura de nossos cabelos.
A velhice é tão cheia de significados que por si só ela se basta. Não precisamos de significados para entendê-la. Precisamos de
raciocínio e de amor.
	 Quando chega a velhice vem a colheita, e com ela o entendimento de como a obra de Deus é perfeita. Na velhice colhe-
mos os frutos do amor da família, da compreensão, do companheirismo, da limitação de nossos ímpetos diante da magnitude da
natureza e da infalível Lei Universal. Com ela nos deparamos que precisamos do próximo, que a vida necessita de renovação, que
o corpo físico tem uma fragilidade e que precisa de cuidados, tão negligenciados em outrora
Mas esse estágio de decrepitude do corpo, é um preparo para transcendência do espírito. Para os que viveram nas leis irrestri-
tas do evangelho, o espírito se mostra manso, sábio, humilde e compreensível. Ele conclama sua imortalidade e sua iluminação.
Ele espera uma nova etapa, como uma semente que desabrocha para o verdadeiro entendimento.
	 Pensemos sempre na velhice como esse estágio, compreendendo cada perda física como ganho espiritual, cada necessi-
dade como vivência e cada momento como experiência.
	 E para aqueles em que a vida não teve complacência, em que a velhice suprimiu esse tão profundo paradigma, resta o
esclarecimento espiritual, necessário, amoroso, solícito e verdadeiro, para que nossa mente não envelheça como o corpo, na
decrepitude do materialismo.
	 E como nos esclarece Kardec, “Nascer, crescer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.”
Guttemberg A. C. Cruz
A aquisição mais difícil para nós todos se chama paciência.
(Notas: Podemos até dizer: a paciência é a mãe das virtudes! Paciência não é esperar, paciência é entender e aceitar com
resignação... Nada conseguimos construir conscientemente se não conhecermos e aceitarmos a Lei de Deus. Estudar a Dou-
trina dos Espíritos é um excelente caminho para a verdade espiritual!)
Fonte: A Vida Escreve (psicografia Chico Xavier e Waldo Vieira - Espírito Hilário Silva)
Imagem captada da internet
Pesquisa realizada por Mônica Porto
SENHOR!
Não nos retires dos ombros o fardo das responsabilidades
com o qual nos ensina a praticar entendimento e
cooperação, mas auxilia-nos a transportá-lo, sob os teus
desígnios.
Não nos afastes dos obstáculos com que nos impeles à
aquisição da confiança e não avalias as dimensões da fé, no
entanto, ampara-nos Senhor, para que possamos transpôlos.
Não nos desligues dos problemas com que nos impulsionas
para o caminho da elevação das nossas próprias
experiências, contudo, dá-nos a tua bênção, a fim de que
venhamos a resolvê-los com segurança.
Não nos deixes sem o convívio com os irmãos irritadiços ou
infelizes, que se nos fazem enigmas no cotidiano, junto dos
quais nos convidas ao aprendizado da serenidade e da
paciência, mas protege-nos os corações e ilumina-nos a
estrada de modo a que nos transformemos para todos eles
em refúgio de apoio e socorro de amor.
Enfim, Senhor, dá-nos, a cada dia, o privilégio de servir, entretanto,
infunde em nossas almas o
poder da compreensão e da tolerância, do devotamento e da caridade
para que possamos estar
contigo, tanto quanto permaneces conosco, hoje e sempre.
Chico Xavier
Fonte: Livro “Estradas e Destinos”. ed. CEU - Psicografia: F. C. Xavier – Médium
Imagem captada da Internet
Pesquisa feita por Mônica Porto
SUICÍDIO
Na questão 943 do Livro dos Espíritos, Kardec indagou: “De onde vem o desgosto da vida que se apodera de certos indivíduos,
sem motivos plausíveis?”, tendo obtido a seguinte resposta da espiritualidade: “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, frequente-
mente, da saciedade. Para aquele que exercita suas faculdades com um objetivo útil e segundo suas aptidões naturais, o trabalho
nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele suporta das vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quanto
age tendo em vista uma felicidade mais sólida e mais durável que o espera”. Ao longo das perguntas subsequentes do Capítulo
I - Penas e Gozes Terrestres, do Livro IV, a espiritualidade traz diversos alertas sobre as consequências do suicídio para àqueles
que se precipitam nesse abismo.
Sendo elucidado, que cabe somente a Deus a resolução do momento de desencarne do corpo físico - que tão sabiamente
nos empresta, para que possamos construir nossa trilha rumo à evolução moral. Estando em um planeta, ainda de expiações, o
materialismo e a incredulidade conseguem dominar muitos corações, levando inúmeros irmãos ao desespero e a desesperança,
os quais podem culminar com o ato extremo no qual o ser humano retira sua vida material.
Eis a importância do ensinamento de nosso irmão Jesus: “Orai e vigiai”, nos demonstrando a necessidade de buscarmos
apoio junto aos bons Espíritos que nos cercam e da vigília de nosso pensamento infantil e imediatista, que se desespera ante as
dificuldades educadoras que surgem em nossa caminhada de Espíritos imortais. Por isso nos disse Kardec: “ Espíritas amai-vos...
espíritas instruí-vos”, para que ao iluminar nossa mente com os ensinamentos do Evangelho, pudéssemos edificar nossa casa na
rocha e, assim, enfrentar todas as dificuldades com a certeza da imortalidade.
Que nesse mês de setembro de 2020, em meio a um momento delicado para a humanidade, onde tantos se encontram imer-
sos nos mais profundos desafios evolutivos, cultivemos a fé na bondade, justiça e amor de nosso Pai. E possamos auxiliar não
somente a nós mesmos, mas também ao nosso próximo.
Ingrid Cavalcanti
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Presidente: Ivaneide Amorim.
Vice-Presidente: Iale de Oliveira.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Gut-
temberg Cruz e Mônica Porto.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 63 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 24/Setembro/2020
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 30485922
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Esse mês, indicamos três livros, três romances que remetem aos luminosos
momentos vividos pela humanidade ao tempo de Jesus. O espírito Lucius,
através da mediunidade de André Luiz Ruiz, aborda assuntos como os pro-
cessos de resgate nas regiões espirituais inferiores, o amparo luminoso do
mundo invisível na hora do sacrifício e a importância da bondade como fator
de vitória nas lutas de cada dia. Ao ler essa trilogia o leitor conseguirá en-
tender a magnitude do criador, que conduz a evolução das criaturas sempre
com muita compaixão.
Neste empolgante romance, o Espírito Lucius nos remete aos luminosos
momentos vividos pela humanidade ao tempo de Jesus, envolvendo o se-
nador Públio Lentulus, sua esposa Lívia, Zacarias, Fúlvia e Pilatos, entre ou-
tros. Através de seus dramas e experiências, o leitor sentirá que, apesar de
todas as nossas quedas e erros, o Amor nunca nos abandona ao desamparo,
ajudando-nos a sair dos abismos escuros onde somos projetados por nossa
ignorância.
Este livro relata as consequências dos atos humanos, os efeitos das escolhas
e a repercussão para o espírito em existências futuras. O Espírito Lucius, dá
continuidade à história que teve início no romance O Amor Jamais te Esque-
ce - abordando os processos de resgate nas regiões espirituais inferiores, o
amparo luminoso do mundo invisível na hora do sacrifício, a importância da
bondade como fator de vitória nas lutas de cada dia. Segundo volume da
trilogia composta por O Amor Jamais Te Esquece, e Sob as Mãos da Miseri-
córdia. As obras têm leitura independente e enredo próprio, mas os perso-
nagens se relacionam entre si pelos laços de existências anteriores.
Encerrando a trilogia, iniciada pelo “O Amor Jamais te Esquece” e “A For-
ça da Bondade”, a presente obra de Lucius, “Sob as Mãos da Misericórdia”,
apresenta ao leitor, em traços vivos e emocionantes, o entendimento do
mecanismo da Compaixão com a qual o Criador conduz a evolução das cria-
turas, sempre buscando ampará-las como fez com Pilatos, Sulpício, Fúlvia
e Sávio através dos corações generosos de Zacarias, Lívia, Simeão, Cléofas,
Licínio, Décio, entre outros.
Boa Leitura
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
Durante a corrente pandemia, em 2020, as reuniões públicas estarão sendo realizadas online pelo Canal Associação Espírita Casa dos Hu-
mildes - no YouTube. Acesse: <https://www.youtube.com/channel/UC00-dTR-57uAcBHFeCpAyRg>
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Edição n. 63 do CH Noticias - Setembro/2020

  • 1. Recife, Setembro de 2020 - Ano V - nº 63 CH Notícias Recife, Setembro de 2020 - Ano V - nº 63 CH Notícias Meus queridos amigos e irmãos, ainda vivendo sob o signo da pandemia do Covid-19, estamos na doce espera por retornar às nossas atividades presenciais na nossa querida e tão amada Casa dos Humildes! Mas o nosso CH Notícias, como ferramenta de divulgação espírita, neste mês de setembro, não pode deixar de homenagear em seu editorial a figura daquele que foi o maior divulgador espírita do Brasil: O Prof. José Herculano Pires, cujo mês de nascimento é este de setembro. Herculano reencarnou em 25 de setembro de 1914 para dar cumprimento a uma missão na Terra, a de ser o “Zelador do Espi- ritismo”, e que foi tão bem desempenhada em todas as suas lutas doutrinárias para a preservação dos princípios kardequianos em nosso país. Então fica aqui o nosso ósculo espiritual neste que foi na definição antológica do espírito Emmanuel “O Metro que Melhor Me- diu Kardec” e também reverenciado como “O Guarda Noturno do Espiritismo”. Salve o Prof. José Herculano Pires, O Apóstolo de Kardec! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Meus queridos amigos e irmãos, ainda vivendo sob o signo da pandemia do Covid-19, estamos na doce espera por retornar às nossas atividades presenciais na nossa querida e tão amada Casa dos Humildes! Mas o nosso CH Notícias, como ferramenta de divulgação espírita, neste mês de setembro, não pode deixar de homenagear em seu editorial a figura daquele que foi o maior divulgador espírita do Brasil: O Prof. José Herculano Pires, cujo mês de nascimento é este de setembro. Herculano reencarnou em 25 de setembro de 1914 para dar cumprimento a uma missão na Terra, a de ser o “Zelador do Espi- ritismo”, e que foi tão bem desempenhada em todas as suas lutas doutrinárias para a preservação dos princípios kardequianos em nosso país. Então fica aqui o nosso ósculo espiritual neste que foi na definição antológica do espírito Emmanuel “O Metro que Melhor Me- diu Kardec” e também reverenciado como “O Guarda Noturno do Espiritismo”. Salve o Prof. José Herculano Pires, O Apóstolo de Kardec! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.brNÃO DESANIME Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar. Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança cons- trutiva de idéias. Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual. Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos. Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando. Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificul- dades maiores que as suas. Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento. Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum. NUNCA INÚTEIS Nunca se diga inútil nos mecanismos da vida. A usina é um centro gigantesco de força, mas é a lâmpada que dosa em casa a luz de que carecemos. Determinada moradia será provavelmente um palácio, mas é a chave que lhe resguarda a segurança. O depósito de algodão é garantia valiosa na indústria, mas o tecido na espécie é formado pelo fio que ele produz. O livro pode ser um tesouro de conhecimentos superiores, mas não surgi- ria sem as letras do alfabeto. A sinfonia é um espetáculo de grandeza, mas não existiria sem a base nas sete notas. Meditemos na importância da vida, em qualquer setor, e trabalhemos. Realmente, não somos indispensáveis, porque a Providência Divina não pode falir quando falhamos transitoriamente, mas, em verdade, segundo a Sabedoria do Universo, Deus não nos criaria, se não tivesse necessidade de nós. Mensagens de André Luiz psicografadas por Chico Xavier MENSAGEMMENSAGEM Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 04 Pág 05 Pág 05 Pág 06 Pág 06 Pág 07 Pág 08
  • 2. MELANCOLIA E DEPRESSÃO Valéria Pessoa “Sei que daqui a um ano eu vou me sentir melhor. Um ano passa rápido. O que demora a passar é um minuto.” ¹ Por esta frase desta pessoa, dá para imaginar a dor e a impaciência de um tempo insuportável, ou de uma vida que não passa. Nas palavras do Espírito François de Genève, no Cap. V, do ESE², quando fala de Melancolia, descreve como infelicidade, apatia, enfraquecimento da vontade e um sentimento de desânimo, impaciente desejo de se libertar da “amarga vida”. Embora, nos conceitos científicos, Melancolia e Depressão, não sejam sinônimos, podemos dizer que a partir de 1860, o ter- mo “depressão”, começa a substituir o uso da palavra “melancolia”, nos dicionários médicos. E embora, seja comentada como a doença do século, e vejamos chegar cada vez mais perto de nós e de nossos lares, esta doença é tão incômoda, que temos uma imensa dificuldade em lidar com ela. Aflige-nos observar as pessoas se entregarem, desistirem e não valorizar mais nada. Se nos aproximamos e decidimos ajudar, muitas vezes temos atitudes que machucam e agravam ainda mais, porque cobramos que a pessoa reaja e ainda mostramos que as pessoas estão sendo mal agradecidas e que não tem motivos reais para estarem daquela forma. Quando o que as pessoas precisam, é acolhimento e falar sem interrupção dos seus sofrimentos, que são “reais” porque são dela, e que, desvalorizá-los não farão com que sumam e só pioram o quadro, pelo sentimento do depressivo de se sentir errado e inadequado. É difícil lidar com essas pessoas, claro! Parece que vamos ser “contaminados” com essa falta de esperança, e temos medo de sermos atraídos para este abismo escuro. Por isso, é importante que entendamos que devemos buscar ajuda profissional para isto, que podemos ser orientados como ajudar, mas que o tratamento requer especialização. Que mesmo que o paciente não queira, devemos estimular a busca de psicoterapia, a ajuda de um psiquiatra, para o uso de medicação, se necessário, e a busca da espiritualização, o envolvimento com a religiosidade de sua maior identificação. Está provado que pacientes depressivos, re- agem melhor se tiverem um “Coping religioso positivo”, que são as estratégias de enfrentamento para situações adversas e de stress, cognitivos e comportamentais, ligados a religião, espiritualidade ou fé. Observamos que um paciente que possui religiosidade constrói pontes e suportes, onde pode se segurar mais pacientemen- te, se esforçar e entender que, como Espíritos imortais que somos, entendendo a importância de cada encarnação como uma oportunidade pedagógica, há uma necessidade real de resistir e fazer o melhor com a situação que está vivenciando, não acomo- dado, mas resignado. Entendendo que esta é uma situação construída por ele mesmo, através das noites dos séculos, que pela repetição de hábitos condicionados, o quadro foi se agravando, e que para que outro cenário mais favorável surja, a mudança é de dentro pra fora, não é a vida que tem que modificar, para que eu seja feliz, sou eu, que, usando a razão, posso escolher agir diferente, desenvolver hábitos novos e mais saudáveis, hábitos adquiridos pelo uso da vontade, que modificará para sempre o meu futuro. É muito difícil a mudança da perspectiva de total responsabilidade sobre as nossas vidas, porque perco o direito de culpar alguém e assumo que dependo de mim mesmo, e isto requer coragem e determinação. As estatísticas não são animadoras atualmente, nos mostram um número cada vez mais crescente de suicídios, e que, en- quanto lemos este texto, 3 a 4 pessoas tiraram as suas vidas no mundo, o que é terrivelmente chocante, não é? Nem todas essas pessoas estavam com depressão, alguns outros motivos levam a esta triste escolha, mas as pesquisas nos mostram que 90% dos casos, poderiam ter sido evitados, porque os transtornos mentais, como a depressão estavam presentes e eram passíveis de tratamento. Muitas vezes os sinais e pedidos de ajuda foram negligenciados, foram subestimados, e esconder ou negar, podem fazer com que a ajuda não chegue a tempo. Um dos maiores benefícios atribuídos a Doutrina Espírita, é o de desestimular o abandono da vida, e se esse fosse o único, já seria suficiente para sermos gratos por esta Doutrina que amplia a nossa visão, que nos faz acreditar que uma existência é nada com relação ao tempo de um Espírito imortal, mas de extrema importância como oportunidade de agarrarmos com coragem cada existência como única, onde o planejamento reencarnatório, como uma “grade de currículo escolar”, foi criteriosamente idealizada, juntamente com a encarnação das pessoas que compõe os personagens dessa “peça teatral”, que fazem dessa exis- tência uma situação que nunca mais se repetirá, e que agarrar com todas as nossas forças, nos fará entender mais tarde, de volta ao mundo espiritual, o quanto valeu a pena. Depressão como uma doença multifatorial, não pode ter um tratamento simples, deve ser multifacetado, e muitas vezes não resultará em uma cura, e sim, em controle, daí a importância do acompanhamento psicológico, psiquiátrico, e do tratamento espiritual, que beneficiará o paciente encarnado, e tantos desencarnados que, por cumplicidade de experiências passadas vivi- das em conjunto ou por identificação com o sofrimento atual, pode gravitar por afinidade, e receberá orientações doutrinárias, ajudando no aumento das esperanças consoladoras que o Evangelho do Cristo nos traz. Sejamos pacientes, as dores são muitas, o sofrimento de cada um não se pode aquilatar, mas lembremos que Jesus nos disse: “Bem aventurados os aflitos, pois serão consolados!” Mas, quais das situações do nosso dia a dia, nos mostra que teremos benefícios se fugimos ou abandonamos antes de concluir a tarefa? Nenhuma!! Nem no estudo, nem no trabalho, nem no condicionamento físico, em nenhuma situação. O resultado é para quem não desiste! Fiquemos atentos aos sinais, dentro de nós ou no próximo, sem julgar, com paciência, amorosidade e responsabilidade, aten- tos aos pensamentos e hábitos prejudiciais, que estão sendo reforçados no nosso dia a dia, e nunca, subestimemos, e nem seja- mos cúmplices, das ideações suicidas, falemos sobre elas, busquemos ajuda, travemos uma batalha sobre esta ideia de aparente solução, tendo claro em nossas mentes, o maior dos argumentos que a Doutrina Espírita nos dá, o que parece uma solução, é
  • 3. Marcos São Marcos Evangelista, foi um discípulo de São Pedro. Foi o autor do Evangelho Segundo São Marcos e o fundador da Igreja de Alexandria. São Marcos era de origem hebraica, da tribo de Levi. Como era costume entre os hebreus, São Marcos recebeu dois nomes, um hebreu – João e outro romano – Marcos. Sua mãe é mencionada na Bíblia em Atos dos apóstolos (12-12) “Pedro então refletiu e foi para a casa de Maria, mãe de João, também chamado de Marcos, onde se havia reunidos para rezar”. Marco fazia parte dos setenta apóstolos que propagavam a fé cristã. Era primo de Barnabé, um companheiro de viagem de Paulo. Na primeira viagem apostólica de Paulo, Marcos o acompanhou, momento em que desenvolveu o gosto pelas atividades apostólicas, mas depois se afastou da fé. Posteriormente, Marcos foi um dos primeiros discípulos de Pedro, que lhe restituiu a fé após ele ter deixado Jesus. Na festa de Pentecoste recebeu o santo Batismo das mãos do Príncipe dos Apóstolos, uma vez que em sua primeira epístola, Pedro o chama de filho: (I Pedro, 5 – 13) “A comunidade que vive na Babilônia, escolhida como vocês, manda saudações. Marcos, meu filho, também manda saudações”. Na ordem cronológica, Marcos foi o primeiro a escrever sobre Jesus Cristo e a sua missão em nome de Deus entre os seres humanos. Apesar de seu Evangelho ser menor do que os outros, ele tem uma visão muito diferente e especial, pois Marcos con- viveu com Cristo ainda quando criança e essa sua visão sincera e delicada está expressa em seu Evangelho na Bíblia Sagrada. São Marcos nasceu em 10 a. C. na Líbia, em família judia e uma das primeiras a adotar o cristianismo como religião. Foi bati- zado por São Pedro e presenciou as diversas reuniões dos cristãos que aconteciam em seu lar. Ele desde jovem acompanhou São Pedro em sua pregação, onde fazia o registro de seus passos, auxiliou também São Paulo no apostolado o ajudando nos momen- tos em que estivera preso devido a conversão a fé cristã. E por isso que muitas vezes se diz que Marcos é o biografo de Pedro. No ano de 42, quando Pedro teve que se ausentar de Roma, entregou a vigilância da jovem Igreja a seu discípulo Marcos. Atendendo aos pedidos dos primeiros cristãos de Roma, de deixar-lhes um documento escrito, que contivesse tudo que ou- viram da doutrina, dos milagres e da morte de Jesus, São Marcos escreveu o Evangelho que recebeu seu nome com a finalidade precisa de responder à pergunta: “Quem é Jesus”. O evangelista, porém não responde com doutrinas teóricas ou discursos de Jesus. Ele apenas relata a prática ou atividade de Jesus, fazendo compreender que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. Marcos deixa claro que sua obra não é completa e que o leitor, através de sua própria vida, torne-se discípulo de Jesus. Conforme a mais antiga tradição, o Evangelho foi escrito por João, Marcos (João do hebraico, Marcos do latim), sobrinho de Pedro e primo de Barnabé. Ao que se sabe, vivia em Jerusalém com seus pais. Supõe-se que o texto de Marcos foi o que serviu de fonte para as escrituras de Lucas e Mateus, tendo ele próprio, por sua vez, utilizado outras fontes (Pedro, por exemplo). Foi o primeiro Evangelho a ser escrito, num tempo não muito distante da destruição de Jerusalém, ocorrida no ano 70 d.C., possivel- mente entre os anos 60 e 70. É um Evangelho que apresenta pouca evolução da doutrina cristã, e não conduz a maiores reflexões teológicas. É provável que Marcos tenha acompanhado os acontecimentos da paixão e morte do Cristo. Para escrever o seu Evangelho, Marcos deve ter recorrido a três fontes: às suas lembranças, às lembranças de pessoas que con- viveram com o Mestre e aos documentos que circulavam na jovem comunidade cristã da época. A tradição informa que Marcos teria sido discípulo de Pedro, de quem teria recebido os esclarecimentos evangélicos (1 Pedro, 5.13; Atos dos Apóstolos, 12.12), assim como relatos de costumes judaicos (Marcos, 7.3,4; 14.12; 15.42). Faz poucas referências ao Antigo Testamento. Destaca as várias emoções dos personagens (Marcos, 3.34; 8.12; 10.14, 21,32; 16.5,6). O ponto culminante do seu Evangelho é a confissão de Pedro, em Cesárea (Marcos, 8.27-30) e a resposta do Cristo, que não declarara antes ser o Messias por causa do falso conceito de libertador temporal, atribuído ao enviado de Deus. Alguns autores afirmam que Marcos usou este “segredo messiânico” para evitar explicações embaraçosas sobre o fato de ter o Cristo morrido da forma como morreu, quando deveria, no entender dos judeus, ser o libertador O Evangelho de Marcos está escrito em estilo muito simples e com pouca precisão histórica. Descuida-se da sequência cronológica. Usa muitas palavras aramaicas, revelando proximidade com os aramaísmos dos originais em que se baseou. São exemplos de aramaísmo as seguintes palavras ou expressões: “Boanerges” (Marcos, 3.17); “talita cumi” (Marcos, 5.41); “efeta” (Marcos, 7.34); “aba” (Marcos, 14.36); “Eloi, eloi” (Marcos, 15.34). Mostra também vestígios da tradição oral. Há indícios de que Marcos teria escrito o seu texto evangélico em Roma. Os historiadores que defendem este ponto de vista se fundamentam nos seguintes indícios: a) Na questão sobre o divórcio (Marcos, 10.1-12) — um problema que afligia apenas os romanos da época; b) A utilização de palavras latinas como kenturiôn (centurião) e pretorion (tribunal), entre outras (Marcos, 6.27; 7.4; 12.42; 15.39,44,45); c) O nome latino para designar a moeda (ou óbolo) ofertada pela viúva. (Marcos, 12.41) O Evangelho de Marcos quer mostrar que Jesus é o Messias prometido e aguardado pelos judeus. Tem como escopo apresen- tar Jesus como filho de Deus (Marcos, 1.11; 3.11; 15.39), sua condição divina, demonstrando que os milagres realizados por Jesus asseguravam ser ele o Messias prometido. Esclarece também que Jesus é recebido favoravelmente pelas multidões, mas que seu é uma ilusão ineficaz, o sofrimento não acaba, só piora, e a vida continua, o que nos resta é fazer o melhor que podemos com o que temos. ¹ Frase dita por um paciente, do livro “O tempo e o cão”, da psicanalista Maria Rita Kehl. ² Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
  • 4. messianismo, humilde e espiritual, decepciona e diminui a expectativa popular. No propósito de nos apresentar Jesus como filho de Deus, incompreendido e rejeitado pelo povo, Marcos se preocupa menos em explanar o ensino do Mestre, fazendo poucas referências aos seus ensinamentos. Escrito em linguagem popular, de estilo vivo, o texto de Marcos deixa de lado o que interessava apenas aos Judeus, focalizando também os interesses dos pagãos recém- convertidos na fé, após a morte de Pedro e Paulo (entre os anos 62 e 63). No entanto, há no Evangelho de Marcos explicações que nem mesmo os gentios compreendiam (Marcos, 3.17; 5.41; 7.34; 10.46; 14.36; 15.34). A tradição diz que a casa, citada em Atos dos Apóstolos, 12.12, era de Marcos, e a mesma onde se celebrou a última ceia de Jesus (Marcos, 14.4). Supõe-se também que o Jardim de Getsêmani lhe pertencia, que ele (Marcos) era o homem do cântaro (Marcos, 14.13), sendo igualmente o jovem nu, retratado unicamente em seu Evangelho (Marcos,14.51,52). Marcos acompanhou Paulo e Barnabé na primeira viagem do apóstolo dos gentios — de Jerusalém a Antioquia (Atos dos Apóstolos, 13.5) — mas não completa a viagem, voltando a Jerusalém (Atos dos Apóstolos, 13.13). Com Barnabé foi a Chipre (Atos dos Apóstolos, 15.39), todavia, permaneceu mais tempo com Pedro, servindo de intérprete e de secretário. Tendo participado de trabalho missionário no Egito, morreu vítima de martírio. Depois de ter passado alguns anos em Roma, São Marcos foi enviado por Pedro para evangelizar Aquileia, cidade de conside- rável tamanho, onde ele conseguiu formar uma grande cristandade. Em seguida foi enviado para evangelizar o Egito. Marcos desembarcou em Cirene na Pentápolis, esteve na Líbia e em Tebaida, e finalmente chegou a Alexandria, onde fixou residência e permaneceu durante 19 anos. Nessa época, edificou uma igreja dedicada a São Pedro, a Igreja de Alexandria. Depois de várias perseguições e dois anos ausente da cidade, ao retornar foi perseguido pelos pagãos que estavam ressentidos com a propagação da religião cristã. Ao prendê-lo, colocaram uma corda em seu pescoço e o arrastaram pelas ruas da cidade até sua morte. Em 828, seus restos mortais foram transportados para Veneza e colocados em um edifício construído para guardar as relíquias do apóstolo. Hoje, no local, se encontra erguida a Basílica de São Marcos, na Praça de São Marcos em Veneza, em sua homena- gem. Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo O MAIS DIFÍCIL Hilário Silva Diante das águas calmas, Jesus refletia. Afastara-se da multidão, momentos antes. Ouvira remoques e sarcasmos. Vira chagas e aflições. O Mestre pensava... * Tadeu e Tiago, o moço, João e Bartolomeu aproximaram-se. Não era aquele um momento raro? E ensaiaram perguntas. - Senhor – disse João -, qual é o mais importante aviso da Lei na vida dos humanos? E o Divino passou a responder: - Amemos a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos. - E qual a virtude mais preciosa? – indagou Tadeu. - A humildade. - Qual o talento mais nobre, Senhor? – falou Tiago. - O trabalho. - E a norma de triunfo mais elevada? – indagou Bartolomeu. - A persistência no bem. - Mestre, qual é, para nós todos, o mais alto dever? – aventurou Tadeu novamente. - Amar a todos, a todos servindo sem distinção. - Oh! Isso é quase impossível – gemeu o aprendiz. - A maldade é atributo de todos – clamou Tiago - faço o bem quanto posso, mas ape- nas recolho simples espinhos de ingratidão. - Vejo humanos bons sofrendo calúnias por toda parte – acentuou outro discípulo. - Não tenho encontrado mãos para auxiliar – disse outro. - E as mágoas desfilaram diante do Mestre silencioso. - João, contudo, voltou a interrogá-lo: - Senhor, que é mais difícil? Qual a aquisição mais difícil? Jesus sorriu e declarou: - A resposta está aqui mesmo em vossas lamentações. O mais difícil é ajudar em silêncio, amar sem crítica, dar sem pedir, enten- der sem reclamar...
  • 5. Senectude Nos diversos aspectos de nossa existência carnal, a senilidade é o que mais nos atormenta. Muitos pesquisadores, nas diver- sas áreas do conhecimento humano, incluindo os estudiosos dos aspectos médicos, filosóficos e humanitários, já se adentraram profundamente em seus estudos e lograram suas conclusões que os mais jovens não pensam, ou pensam muito pouco na velhice, enquanto os adultos, vão se apercebendo mais desse estágio de vida com menos ansiedade. No dicionário Aurélio buscamos o termo senilidade como enfraquecimento determinado pela velhice, decrepitude. Faz- se necessário uma distinção entre senescência e senilidade. A senescência ou senectude é a somatória de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas próprias do envelhecimento normal, enquanto que a senilidade refere-se as modificações determinadas por afecções que frequentemente acometem a pessoa idosa. Dentro desse prisma, como a medicina enxerga essa condição? Houve uma época em que adoecer na senectude significava uma sentença de morte. Os recursos eram evitados sob a condição de que o tempo já tinha dado suas manifestações de partida. Procedimentos invasivos, medicações de última geração ou os modernos meios diagnósticos eram muitas vezes não utilizados e evitados. Atualmente, em muitos centros, o idoso é compreendido como um ser humano que necessita de uma terapêutica indi- vidualizada e especializada, lançando mão dos mais diversos meios terapêuticos menos invasivos e eficazes. Hoje a compreensão, é que nesse estágio da vida, a problemática irá ser superada e uma atitude renovadora deverá ser ins- tituída. Com todo esse avanço, ainda não conseguimos barrar o inevitável, a condição atemorizante e inexorável que é a morte. Com a velhice vem a morte e com ela todos os medos. O medo do aniquilamento, do esquecimento, o pavor da separação e do desconhecido. É na velhice que presenciamos o esgotamento de nossas forças, o pregueamento da pele, a alvura de nossos cabelos. A velhice é tão cheia de significados que por si só ela se basta. Não precisamos de significados para entendê-la. Precisamos de raciocínio e de amor. Quando chega a velhice vem a colheita, e com ela o entendimento de como a obra de Deus é perfeita. Na velhice colhe- mos os frutos do amor da família, da compreensão, do companheirismo, da limitação de nossos ímpetos diante da magnitude da natureza e da infalível Lei Universal. Com ela nos deparamos que precisamos do próximo, que a vida necessita de renovação, que o corpo físico tem uma fragilidade e que precisa de cuidados, tão negligenciados em outrora Mas esse estágio de decrepitude do corpo, é um preparo para transcendência do espírito. Para os que viveram nas leis irrestri- tas do evangelho, o espírito se mostra manso, sábio, humilde e compreensível. Ele conclama sua imortalidade e sua iluminação. Ele espera uma nova etapa, como uma semente que desabrocha para o verdadeiro entendimento. Pensemos sempre na velhice como esse estágio, compreendendo cada perda física como ganho espiritual, cada necessi- dade como vivência e cada momento como experiência. E para aqueles em que a vida não teve complacência, em que a velhice suprimiu esse tão profundo paradigma, resta o esclarecimento espiritual, necessário, amoroso, solícito e verdadeiro, para que nossa mente não envelheça como o corpo, na decrepitude do materialismo. E como nos esclarece Kardec, “Nascer, crescer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.” Guttemberg A. C. Cruz A aquisição mais difícil para nós todos se chama paciência. (Notas: Podemos até dizer: a paciência é a mãe das virtudes! Paciência não é esperar, paciência é entender e aceitar com resignação... Nada conseguimos construir conscientemente se não conhecermos e aceitarmos a Lei de Deus. Estudar a Dou- trina dos Espíritos é um excelente caminho para a verdade espiritual!) Fonte: A Vida Escreve (psicografia Chico Xavier e Waldo Vieira - Espírito Hilário Silva) Imagem captada da internet Pesquisa realizada por Mônica Porto
  • 6. SENHOR! Não nos retires dos ombros o fardo das responsabilidades com o qual nos ensina a praticar entendimento e cooperação, mas auxilia-nos a transportá-lo, sob os teus desígnios. Não nos afastes dos obstáculos com que nos impeles à aquisição da confiança e não avalias as dimensões da fé, no entanto, ampara-nos Senhor, para que possamos transpôlos. Não nos desligues dos problemas com que nos impulsionas para o caminho da elevação das nossas próprias experiências, contudo, dá-nos a tua bênção, a fim de que venhamos a resolvê-los com segurança. Não nos deixes sem o convívio com os irmãos irritadiços ou infelizes, que se nos fazem enigmas no cotidiano, junto dos quais nos convidas ao aprendizado da serenidade e da paciência, mas protege-nos os corações e ilumina-nos a estrada de modo a que nos transformemos para todos eles em refúgio de apoio e socorro de amor. Enfim, Senhor, dá-nos, a cada dia, o privilégio de servir, entretanto, infunde em nossas almas o poder da compreensão e da tolerância, do devotamento e da caridade para que possamos estar contigo, tanto quanto permaneces conosco, hoje e sempre. Chico Xavier Fonte: Livro “Estradas e Destinos”. ed. CEU - Psicografia: F. C. Xavier – Médium Imagem captada da Internet Pesquisa feita por Mônica Porto SUICÍDIO Na questão 943 do Livro dos Espíritos, Kardec indagou: “De onde vem o desgosto da vida que se apodera de certos indivíduos, sem motivos plausíveis?”, tendo obtido a seguinte resposta da espiritualidade: “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, frequente- mente, da saciedade. Para aquele que exercita suas faculdades com um objetivo útil e segundo suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele suporta das vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quanto age tendo em vista uma felicidade mais sólida e mais durável que o espera”. Ao longo das perguntas subsequentes do Capítulo I - Penas e Gozes Terrestres, do Livro IV, a espiritualidade traz diversos alertas sobre as consequências do suicídio para àqueles que se precipitam nesse abismo. Sendo elucidado, que cabe somente a Deus a resolução do momento de desencarne do corpo físico - que tão sabiamente nos empresta, para que possamos construir nossa trilha rumo à evolução moral. Estando em um planeta, ainda de expiações, o materialismo e a incredulidade conseguem dominar muitos corações, levando inúmeros irmãos ao desespero e a desesperança, os quais podem culminar com o ato extremo no qual o ser humano retira sua vida material. Eis a importância do ensinamento de nosso irmão Jesus: “Orai e vigiai”, nos demonstrando a necessidade de buscarmos apoio junto aos bons Espíritos que nos cercam e da vigília de nosso pensamento infantil e imediatista, que se desespera ante as dificuldades educadoras que surgem em nossa caminhada de Espíritos imortais. Por isso nos disse Kardec: “ Espíritas amai-vos... espíritas instruí-vos”, para que ao iluminar nossa mente com os ensinamentos do Evangelho, pudéssemos edificar nossa casa na rocha e, assim, enfrentar todas as dificuldades com a certeza da imortalidade. Que nesse mês de setembro de 2020, em meio a um momento delicado para a humanidade, onde tantos se encontram imer- sos nos mais profundos desafios evolutivos, cultivemos a fé na bondade, justiça e amor de nosso Pai. E possamos auxiliar não somente a nós mesmos, mas também ao nosso próximo. Ingrid Cavalcanti
  • 7. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Ivaneide Amorim. Vice-Presidente: Iale de Oliveira. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Gut- temberg Cruz e Mônica Porto. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 63 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 24/Setembro/2020 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 30485922 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com Esse mês, indicamos três livros, três romances que remetem aos luminosos momentos vividos pela humanidade ao tempo de Jesus. O espírito Lucius, através da mediunidade de André Luiz Ruiz, aborda assuntos como os pro- cessos de resgate nas regiões espirituais inferiores, o amparo luminoso do mundo invisível na hora do sacrifício e a importância da bondade como fator de vitória nas lutas de cada dia. Ao ler essa trilogia o leitor conseguirá en- tender a magnitude do criador, que conduz a evolução das criaturas sempre com muita compaixão. Neste empolgante romance, o Espírito Lucius nos remete aos luminosos momentos vividos pela humanidade ao tempo de Jesus, envolvendo o se- nador Públio Lentulus, sua esposa Lívia, Zacarias, Fúlvia e Pilatos, entre ou- tros. Através de seus dramas e experiências, o leitor sentirá que, apesar de todas as nossas quedas e erros, o Amor nunca nos abandona ao desamparo, ajudando-nos a sair dos abismos escuros onde somos projetados por nossa ignorância. Este livro relata as consequências dos atos humanos, os efeitos das escolhas e a repercussão para o espírito em existências futuras. O Espírito Lucius, dá continuidade à história que teve início no romance O Amor Jamais te Esque- ce - abordando os processos de resgate nas regiões espirituais inferiores, o amparo luminoso do mundo invisível na hora do sacrifício, a importância da bondade como fator de vitória nas lutas de cada dia. Segundo volume da trilogia composta por O Amor Jamais Te Esquece, e Sob as Mãos da Miseri- córdia. As obras têm leitura independente e enredo próprio, mas os perso- nagens se relacionam entre si pelos laços de existências anteriores. Encerrando a trilogia, iniciada pelo “O Amor Jamais te Esquece” e “A For- ça da Bondade”, a presente obra de Lucius, “Sob as Mãos da Misericórdia”, apresenta ao leitor, em traços vivos e emocionantes, o entendimento do mecanismo da Compaixão com a qual o Criador conduz a evolução das cria- turas, sempre buscando ampará-las como fez com Pilatos, Sulpício, Fúlvia e Sávio através dos corações generosos de Zacarias, Lívia, Simeão, Cléofas, Licínio, Décio, entre outros. Boa Leitura
  • 8. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. Durante a corrente pandemia, em 2020, as reuniões públicas estarão sendo realizadas online pelo Canal Associação Espírita Casa dos Hu- mildes - no YouTube. Acesse: <https://www.youtube.com/channel/UC00-dTR-57uAcBHFeCpAyRg> SUSPENSAS ATÉ AVALIAÇÃO DE RETORNO PRESENCIAL PELA DIRETORIA DA CH Cursos presenciais suspensos. Aulas ofertadas online para os trabalhadores do centro.