Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
2. Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca
das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no
caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para
aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados
foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais
mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi
formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de
mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não
estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma
maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada
anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes
campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no
belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Produzido e editado por Jambo Sport Business
Idel Halfen
Luiz Ratto
Francisco Machado
OUTUBRO 2020
INTRODUÇÃO
3. Slide 2 – Introdução
Slide 4 – Metodologia
Slide 5 – Sumário
Slide 7 – Como será o amanhã?
Slide 8 – Competição entre marcas
Slide 12 – Os 30 clubes mais ricos
Slide 13 – As 5 ligas mais valiosas
Slide 17 – Posicionamento das marcas
Slide 25 – Marcas regionais
Slide 26 – Marcas brasileiras
Slide 27 – Marcas próprias
Slide 29 – Europa
Slide 34 – América do Sul
Slide 37 – América do Norte
Slide 39 – Ásia
Slide 41 – Seleções
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ÍNDICE
4. Antes de passarmos às análises e aos dados, é
importante ressaltar que a decisão das marcas
quanto ao patrocínio de material esportivo aos
times de futebol não visa exclusivamente a venda
das réplicas desses uniformes aos torcedores.
Alguns dos acordos firmados entre marcas e clubes
podem, inclusive, não envolver a venda ao público,
mas unicamente o mero fornecimento.
Por outro lado, há contratos em que a associação da
marca se faz tão importante que, além dos royalties
que o clube tem direito, ele também recebe luvas,
verba para ações conjuntas de marketing e
premiação em casos de conquistas de títulos
expressivos.
METODOLOGIA
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SUMÁRIO
No estudo desse ano foi possível notar
que o somatório das três principais
marcas globais - Nike, Adidas e Puma -
ficou com uma participação maior do
que no ano anterior.
Isso não significa que o movimento
anteriormente percebido de
“investimentos mais criteriosos”, onde
o retorno comercial passou a ter um
peso mais importante do que a mera
exposição da marca, tenha sido revisto.
Assim, as causas da situação atual
podem estar ligadas a uma maior
conscientização dos clubes quanto à
mudança do mercado - choque de
realidade -, o que fez com que
passassem a aceitar formatos de
negociação rejeitados em um primeiro
momento. Acrescentam-se a esse fato
os eventuais problemas e frustrações
dos clubes com fornecedores de menor
porte.
7. 2020/21 2019/20 2018/19 2017/18 2016/17 2015/16 2014/15 2013/14
INGLATERRA 75,0 60,0 70,0 60,0 45,0 55,0 60,0 75,0
ESPANHA 50,0 40,0 35,0 45,0 60,0 55,0 55,0 50,0
ALEMANHA 50,0 44,4 50,0 61,1 61,1 61,1 66,7 77,8
ITÁLIA 30,0 20,0 20,0 25,0 25,0 30,0 30,0 20,0
FRANÇA 45,0 55,0 50,0 45,0 50,0 50,0 60,0 40,0
RÚSSIA 75,0 68,8 68,8 81,3 68,8 68,8 56,3 87,5
TURQUIA 66,7 72,2 66,7 77,8 77,8 77,8 77,8 77,8
PORTUGAL 22,2 22,2 22,2 22,2 22,2 27,8 16,7 37,5
UCRÂNIA 78,6 83,3 58,3 50,0 50,0 85,7 85,7 86,7
BRASIL 30,0 25,0 25,0 30,0 40,0 50,0 65,0 45,0
HOLANDA 38,9 27,8 22,2 16,7 11,1 16,7 22,2 27,8
MEXICO 27,8 36,8 38,9 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0
ARGENTINA 16,7 16,7 19,2 21,4 20,0 23,3 20,0 15,0
BÉLGICA 16,7 12,5 18,8 18,8 18,8 18,8 25,0 18,8
GRÉCIA 28,6 28,6 37,5 37,5 43,8 50,0 44,4 50,0
ROMENIA 25,0 21,4 21,4 35,7 50,0 64,3 50,0 50,0
JAPÃO 50,0 61,1 50,0 55,6 44,4 50,0 44,4 55,6
COLOMBIA 20,0 25,0 30,0 25,0 20,0 15,0 16,7 22,2
TOTAL 47,2 45,8 45,0 47,3 47,0 50,8 52,5 54,0
PARTICIPAÇÃO% DASTRÊSMARCASGLOBAIS- ADIDAS, NIKEEPUMANOSCLUBES
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COMO SERÁ O AMANHÃ?
As três marcas globais – Adidas, Nike e Puma
– após terem chegado ao nível mais baixo de
participação na temporada 2018-19 com
45,0%, parecem estar em um processo de
reação, o que as deixa na atual temporada
com 47,2%, uma recuperação de 1,4 ponto
percentual em relação ao ano passado.
Ainda assim, vemos as três grandes na
Turquia, Portugal, México e Grécia atingirem
nessa temporada o nível mais baixo de
participação.
Por outro lado, na Inglaterra, na Itália e na
Holanda, a temporada 2020-21 foi a melhor
em termos de share para o somatório do
trio.
Vale notar que a participação dessas marcas
globais na Europa atingiram 46,4%,
enquanto que na América do Sul somaram
21,9%. A propósito, excetuando 2014/15 –
certamente influenciado pela Copa no Brasil
– o percentual delas na região nunca
ultrapassou os 30%.
10. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19 2017-18
Nike 20,91 21,37 20,71 20,65
Adidas 17,69 16,16 16,62 19,84
Puma 8,58 8,22 7,90 6,79
Macron 6,70 6,03 5,18 5,71
Kappa 6,17 4,38 3,27 3,53
Joma 5,36 6,30 5,18 6,79
Umbro 4,83 6,85 6,27 5,98
NewBalance 1,88 2,47 2,45 2,17
Marcaprópria 1,88 1,37 0,00 0,00
Kelme 1,88 1,10 1,09 0,27
Hummel 1,61 1,64 2,18 1,63
Jako 1,34 1,37 1,63 1,63
Charly 1,34 1,37 1,36 1,09
Uhlsport 1,07 1,37 0,82 0,00
UnderArmour 1,07 1,92 1,91 1,90
Attle 1,07 1,37 0,27 0,00
Pirma 1,07 0,82 0,82 0,54
DISTRIBUIÇÃOPERCENTUAL
COMPETIÇÃO ENTRE MARCAS
O quadro à direita traz o percentual de participação de cada marca
com base no presente estudo.
Embora tenha mantido o mesmo número de equipes da temporada
anterior (78) e permanecido na liderança, a Nike teve reduzida a sua
diferença para a Adidas, visto a marca alemã ter passado a fornecer
para mais sete times, agora são 66.
Com dois clubes a mais, a Puma se mantém na 3ª posição com 32
times.
A Macron (25 equipes) galgou à 4ª colocação, tomando o lugar da
Umbro (18) que caiu para a 7ª posição graças também à perda de
sete times.
No 5º lugar está a Kappa com 23 clubes, sete a mais do que ano
passado, enquanto em 6º aparece a Joma com 20 times.
Completam a relação das TOP 10: New Balance, Kelme e Hummel.
Apesar de a “Marca Própria” constar no quadro, não a consideramos
para efeito de rankeamento, pois, o número ali apurado representa
o somatório de várias marcas próprias. A consolidação tem como
intuito mostrar a variação desta modalidade de fornecimento.
Por fim, vale notar que a Under Armour, 9ª colocada na temporada
passada, deixou de fornecer para três clubes, fato que, além de tê-la
feito sair das TOP 10, pode sinalizar uma nova postura da marca
diante do futebol.
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COMPETIÇÃO ENTRE MARCAS
No 1º quadro temos a quantidade de marcas que
vestem os times em cada campeonato, já o outro nos
dá o resultado do número de equipes dividido pelo de
marcas.
O campeonato belga se mantém como o que abriga o
maior número de marcas – quatorze, fato que ocorre
pela 2ª temporada seguida.
Desde que o estudo analisa essa condição (2015-16), o
campeonato ucraniano é o que tem menos marcas
como fornecedoras – são cinco (duas a mais do que na
temporada anterior).
Apenas quatro campeonatos tiveram aumento no
número de marcas: Colômbia, Japão, Turquia e Ucrânia.
O campeonato com a menor média de times por
marcas continua sendo o da Bélgica (1,3), agora de
forma isolada, já o de maior média é a Premier League
da Inglaterra (2,9).
No Brasil o número de fornecedores diminuiu de dez
para sete, valendo salientar que para efeito da análise
agrupamos todas as marcas próprias como uma única,
caso as desmembrássemos esse número subiria para
doze.
2020-21 2019-20 2018-19 2020-21 2019-20 2018-19
Alemanha 10 11 8 1,8 1,6 2,3
Argentina 13 14 17 1,8 1,7 1,5
Bélgica 14 16 16 1,3 1,3 1,2
Brasil 7 10 7 2,9 2,0 2,9
Colômbia 13 12 14 1,5 1,7 1,4
Espanha 9 10 10 2,2 2,0 2,0
França 9 10 12 2,2 2,0 1,7
Grécia 9 10 8 1,6 1,4 2,0
Holanda 12 14 16 1,5 1,3 1,1
Inglaterra 7 8 6 2,9 2,5 3,3
Itália 9 9 11 2,2 2,2 1,8
Japão 11 9 11 1,6 2,0 1,6
México 9 9 7 2,0 2,1 2,6
Portugal 10 10 9 1,8 1,8 2,0
Romênia 6 6 8 2,7 2,3 1,8
Russia 6 7 6 2,7 2,3 2,7
Turquia 9 6 7 2,3 3,0 2,6
Ucrânia 5 3 5 2,8 4,0 2,4
TIMES PORMARCASQUANTIDADE DE MARCAS
12. Marcas 2018 - 2019 2017 - 2018 2016 - 2017
Nike 10 10 8
Adidas 9 9 7
Puma 6 5 6
Umbro 2 3 4
Kappa 1 1 1
New Balance 1 1 1
Hummel 1 0 0
Under Armour 0 1 1
Macron 0 0 1
Lotto 0 0 1
AS 30 EQUIPES QUE MAIS FATURARAM Nessa parte do estudo mostramos a distribuição das
marcas entre as 30 equipes que mais faturaram em
2018-19, segundo o mais recente relatório Football
Money League produzido pela Deloitte.
As posições não se alteraram em relação à temporada
passada, embora a Puma tenha ganho um time, assim
como a Hummel, que passou a fazer parte desse
ranking.
Nesse quadro fica mais evidente a política adotada
pelas três grandes marcas: em 2016-17 tinham a
participação de 70%, passando para 80% em 2017-18
e 83,7% em 2018-19 (último estudo publicado).
Salientando que na amostra total elas não chegam a
50% desde 2015-16.
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OS 30 CLUBES MAIS RICOS
13. Marcas 2020-2021 2019-2020 2018-2019
Adidas 20 13 13
Nike 17 18 17
Puma 12 12 14
Macron 11 10 8
Kappa 11 8 6
Joma 6 9 6
Umbro 5 8 9
Hummel 3 2 2
New Balance 2 4 4
Kelme 2 2 4
Lotto 1 2 4
Outras 8 10 11
# equipes 98 98 98
Entre as cinco ligas mais valiosas - Premier League
(Inglaterra), Bundesliga (Alemanha), La Liga
(Espanha), Serie A (Itália) e Ligue 1 (França) - a
principal mudança se deu na liderança.
A perda de uma equipe por parte da Nike em
relação à temporada passada, mais a entrada de
sete times no portfólio da Adidas, fizeram com
que a marca alemã assumisse a liderança, o que
não acontecia desde a temporada 2016-17.
Vale chamar a atenção para o crescimento da
Kappa e para as quedas da Joma, Umbro, New
Balance e Lotto.
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AS 5 LIGAS MAIS VALIOSAS
14. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Adidas 7 6 6
Puma 4 3 4
Nike 4 3 4
Umbro 2 4 4
Under Armour 1 1 1
Kappa 1 1 0
Hummel 1 0 0
New Balance 0 1 1
Errea 0 1 0
INGLATERRA
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INGLATERRA
A líder Adidas, graças ao acesso do Leeds, aumentou
sua participação na Premier League.
Ocorreram duas trocas de fornecedores: o Liverpool,
após cinco temporadas vestindo New Balance e
algumas brigas judiciais, passou a ter a Nike como
patrocinadora, enquanto o Everton trocou a Umbro
pela Hummel.
15. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 5 5 5
Puma 2 2 3
Umbro 2 2 3
Jako 2 1 2
Adidas 2 1 1
Uhlsport 1 2 1
Hummell 1 1 1
Joma 1 1 0
Macron 1 1 0
Kappa 1 0 0
Lotto 0 1 2
Saller 0 1 0
ALEMANHA
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ALEMANHA - ESPANHA
A Nike se mantém como líder, enquanto a vice-
liderança é ocupada por quatro marcas: Puma,
Umbro, Jako e Adidas.
Ocorreram duas mudanças de fornecedores: o
Mainz trocou a Lotto pela Kappa e o Union Berlin a
Macron pela Adidas.
Com essas mudanças, a Lotto deixou de ter equipe
na Bundesliga e a Kappa retorna depois de dois
anos afastada.
Após duas temporadas, a Adidas volta à liderança
graças ao acesso de duas equipes: Málaga e Cádiz.
Como não houve nenhuma troca de fornecedor entre
as equipes deste campeonato, todas as mudanças
ocorridas se deveram a acessos e rebaixamentos, os
quais culminaram na ausência da Umbro na presente
edição.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Adidas 5 3 3
Nike 4 4 3
Joma 3 4 3
Kelme 2 2 4
Macron 2 2 2
New Balance 1 1 1
Puma 1 1 1
Kappa 1 1 1
Hummel 1 1 1
Umbro 0 1 1
ESPANHA
16. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Adidas 4 2 2
Kappa 4 2 1
Puma 3 5 5
Macron 3 1 1
Nike 2 4 3
New Balance 1 2 2
Umbro 1 1 1
Le Coq Sportif 1 1 1
Lotto 1 1 1
Joma 0 1 1
Hungaria 0 0 1
Patrick 0 0 1
FRANÇA
ITÁLIA - FRANÇA
A italiana Macron se manteve na liderança pela 5ª
temporada seguida.
Ocorreram quatro trocas de fornecedores, uma delas
foi na Fiorentina, onde a Kappa substituiu a Le Coq
Sportif, que assim ficou sem representantes na Serie A.
O Lecce, que era o único time que vestia marca própria
(M908), foi rebaixado.
Adidas e Kappa passaram a dividir a liderança que
pertencia à Puma desde a temporada 2018-19.
Três clubes mudaram de fornecedores: Bordeaux –
de Puma para Adidas, Brest – de Nike para Adidas e
Nantes – de New Balance para Macron.
O rebaixamento do Toulouse fez com que a Joma
ficasse sem representantes na Ligue 1.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Macron 5 6 5
Kappa 4 4 4
Joma 2 3 2
Nike 2 2 2
Adidas 2 1 1
Puma 2 1 1
Errea 1 1 1
Acerbis 1 0 0
Zeus 1 0 1
Le Coq Sportif 0 1 1
Marca própria 0 1 0
Givova 0 0 1
Lotto 0 0 1
ITÁLIA
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NIKE
A Nike se manteve na liderança com o mesmo número de equipes
de 2019-20, o que se deu em função de ter ficado com um saldo
positivo de duas equipes no que tange à relação “acesso x
rebaixamento” e negativo na mesma proporção quanto às trocas
de fornecedores.
Seis times passaram a vestir a marca enquanto oito foram para a
concorrência.
Sua grande conquista nesta temporada foi o Liverpool, atual
campeão mundial, já a maior perda aconteceu na Argentina, onde
o Boca Juniors passou a vestir Adidas rompendo uma relação que
durava desde 1996.
Outro ponto a ser destacado diz respeito à perda da liderança na
apuração que se faz junto às cinco principais ligas.
É a marca mais presente em sete dos campeonatos analisados,
sendo que em quatro deles de forma isolada – Alemanha, Ucrânia,
Turquia e Rússia – , além da China, onde veste todos os times da
liga. Por outro lado, perdeu para a Adidas a liderança na Espanha.
A marca está presente em 19 das 20 ligas do estudo. A exceção se
dá justamente em seu país, onde todos os clubes da MLS vestem
Adidas.
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ADIDAS
Após anos vendo sua diferença para a líder aumentar, nesta temporada
a Adidas diminuiu sua distância em relação à Nike graças ao
incremento de sete times ao seu portfólio.
Três clubes que vestiam a marca alemã na temporada passada foram
rebaixados, enquanto sete foram promovidos. Paralelamente sete
novas equipes passaram a fazer parte do time Adidas, ao passo que
quatro mudaram para outras marcas.
A sua principal conquista se deu na Argentina, onde passou a fornecer
para o Boca Juniors, que até então era Nike. Agora a marca das três
listras veste os dois principais times do país e a seleção.
Entre as demais conquistas estão o Lokomotiv Moscow, o Internacional
e o Bordeaux, não havendo nenhuma perda significativa.
Vale destacar que a Adidas assumiu a liderança na análise que
contempla as cinco ligas mais valiosas.
A marca é a mais presente de forma isolada na Premier League e na La
Liga, enquanto que no campeonato francês divide essa posição com a
Kappa.
Dos vinte campeonatos que constam no estudo, a Adidas só não veste
equipes na China – onde todos os clubes são supridos pela Nike . Em
2019-20 eram três os campeonatos em que estava ausente.
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PUMA
A Puma se manteve na 3ª posição, agora com dois times a
mais do que na temporada passada.
Quatro de suas equipes em 2019-20 foram rebaixadas, ao
mesmo tempo que cinco foram promovidas.
Quatro também é o número de clubes que passaram a vestir
Puma, o que compensou a perda de três. No que tange a
essas trocas, o maior destaque fica com a vinda do PSV
Eindhoven que anteriormente era vestido pela Umbro.
No ranking das 30 equipes que mais faturaram ficou com
mais uma equipe, o que não se deveu a nenhuma conquista,
mas sim à entrada de um time por ela vestido na seleta
relação.
A marca alemã só não está presente em três campeonatos,
além do chinês e da MLS: Portugal, Bélgica e Romênia.
Apesar do bom resultado em termos de participação, a
Puma é a marca mais presente apenas no campeonato
japonês.
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Com mais três clubes em relação a 2019-20, a Macron assume a
4ª colocação.
Está presente em 11 campeonatos, todos europeus. No estudo
passado sua presença se restringia a 10 campeonatos do mesmo
continente.
Ainda que não vista times tão reconhecidos no cenário do
futebol, assim como fazem as três marcas à sua frente, a Macron
consegue ser a marca mais presente nos campeonatos italiano,
português, grego e belga, sendo que nos três primeiros de forma
isolada.
Com isso vem a ser a 2ª marca em termos de maior presença nos
campeonatos analisados. São quatro - mesmo número da Adidas -
perdendo apenas para a Nike que lidera em seis.
Vale notar também o crescimento de participação da marca
italiana a partir de 2015-16 quando tinha apenas 2,70% e, de
forma gradativa, chega na temporada atual com 6,70%, o maior
incremento em pontos percentuais entre todas as marca.
MACRON
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Em um ano a Kappa aumentou em sete a quantidade de equipes
que veste nesta amostra, o que a fez passar da 7ª para a 5ª
colocação.
Seis times vieram de marcas concorrentes e apenas um deixou a
marca italiana. Três outras de suas equipes ascenderam à 1ª
divisão e uma foi rebaixada.
Entre as novas equipes supridas pela marca, a Fiorentina é a mais
conhecida.
Considerando as 5 principais ligas, a Kappa teve um aumento de
três times, o que a deixou na 4ª colocação empatada com a
Macron.
Presente em 11 campeonatos, a marca tem a co-liderança nas
ligas belga e francesa.
KAPPA
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A Joma, que chegou a ser a 3ª marca mais presente nas
temporadas 2016-17 e 2017-18, ocupa a 6ª posição na
atual.
Em relação à temporada passada caiu uma posição em
função da perda de três times para a concorrência e três
rebaixamentos, que não foram compensados com o acesso
de uma equipe nem com a vinda do CSKA Moscow para o
portfólio da marca.
A marca espanhola é a única, excetuando as três globais,
que veste alguma seleção dos países que fazem parte de
nossa amostra, no caso duas: Romênia e Ucrânia.
O número de campeonatos em que está presente caiu de
11 para 9. Dentre esses é a marca mais presente na
Romênia.
JOMA
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UMBRO
A Umbro teve uma queda bastante acentuada que a levou
da 4ª para a 7ª colocação.
Cinco equipes que vestiam sua marca em 2019-20 foram
rebaixadas e outras quatro mudaram de fornecedores. O
acesso de um clube mais a vinda de outro não compensaram
as perdas.
Na análise relativa às cinco principais ligas, a Umbro perdeu
três equipes, já na que avalia o fornecimento às equipes que
mais faturaram ficou com menos uma em função da saída
do Everton para a Hummel.
Outras perdas significativas foram o CSKA Moscow para a
Joma e o PSV Eindhoven para a Puma.
A marca está presente em 8 países dentre os 20 analisados
e é a mais presente no Brasil, tendo, inclusive, passado a
suprir Fluminense.
É possível perceber seu movimento priorizando a América
do Sul em detrimento à Europa no tocante ao
fornecimento. Na temporada 2018-19 os clubes europeus
eram responsáveis por 47,8% do seu portfólio contra 43,5%
dos sul-americanos, ano passado ambos os continentes
passaram a ter o mesmo percentual (44%). No atual a
América do Sul tem 55,1% e a Europa apenas 27,8%.
25. MARCAS REGIONAIS
Consideramos como “marca regional” aquela que tem operação
basicamente no país em que sua sede está localizada.
A concentração das três principais marcas (Nike, Adidas e Puma)
aumentou 1,4 ponto percentual, fato que pode ter sido responsável
para que as marcas, aqui chamadas de regionais, perdessem algumas
lideranças que ocupavam na temporada passada.
Permanecem com marcas regionais na liderança os seguintes países:
• Colômbia - Attle lidera de forma isolada com 20%;
• México - Charly da mesma forma tem 27,8% de participação.
Na temporada anterior tínhamos essa condição também nos
campeonatos holandês, argentino e português.
Vale ser citado que, apesar de a Joma liderar na Espanha e a Macron na
Itália, não consideramos essas marcas como regionais, pois elas estão
presentes em outros países além dos citados.
Ainda que as marcas regionais tenham perdido a posição de liderança
em alguns campeonatos, é possível constatar que houve um aumento
no número delas de 21 para 23.
Dessas 23 marcas, oito (34,8%) estão na Colômbia.
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MARCAS BRASILEIRAS
O número de marcas brasileiras
continua caindo. Na atual
temporada só a Penalty se faz
presente e, mesmo assim, apenas
em um clube do campeonato
japonês.
Esse movimento não significa que os
clubes brasileiros estejam sendo
supridos por marcas estrangeiras. Na
verdade, o número de times que
vestem uniformes de marcas
internacionais caiu de 15 para 14,
quando comparado com a
temporada anterior.
Essa queda das marcas nacionais
tem como causa o crescimento das
marcas próprias, mas sobre elas
falaremos a seguir.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19 2017-18 2016-17 2015-16 2014-15 2013-14
Penalty 1 1 2 2 5 6 4 4
Topper 0 1 5 3 2 2 4 3
Lupo 0 0 1 0 2 1 0 1
Numer 0 0 0 1 0 0 0 0
Olympikus 0 0 0 0 0 0 2 5
Kanxa 0 0 0 0 0 0 1 1
Pulse 0 0 0 0 0 0 0 1
Total 1 2 8 6 9 9 11 15
MARCAS BRASILEIRAS
27. MARCAS PRÓPRIAS
Dentre as 20 ligas que constam do estudo, apenas duas têm
clubes cujos fornecedores são marcas próprias:
Bélgica - o Beerschot veste a marca XIII
Brasil - Atlético Goianense (Dragão Premium), Bahia
(Esquadrão), Ceará (Vozão), Coritiba (1909), Fortaleza
(Leão 1918) e Goiás (GR33N).
Na temporada passada eram também dois países: o Brasil com
quatro times e a Itália com o Lecce, que não aparece na
amostra atual por ter sido rebaixado, mas ainda adota o
modelo de marca própria.
O crescimento da participação dessa modalidade de
fornecimento no presente estudo se deveu à troca ocorrida no
Ceará, que deixou a Topper, e aos acessos do Coritiba e do
Atlético Goianense, compensando o rebaixamento do CSA.
Em outras divisões do futebol brasileiro se nota um
movimento bastante expressivo dos clubes na direção desse
modelo.
Os novos formatos de remuneração oferecidos pelas marcas
tradicionais, assim como uma política mais restritiva de
investimentos por partes destas, apontam que as marcas
próprias tendem a crescer ainda mais no Brasil.
28. MARCAS PRÓPRIAS
Embora o crescimento no Brasil pareça promissor, havendo inclusive
o caso de uma marca própria, a Esquadrão do Bahia, fornecer para
outro clube, o Vitória da Conquista, não se pode ainda afirmar que
esse movimento venha a ser replicado em outros países.
No caso da Europa, o caminho para a entrada das marcas próprias
parece ser mais difícil devido aos seguintes fatores: (i) grande
quantidade de marcas no continente; (ii) mercado comum europeu
que mitiga taxas tarifárias; (iii) renda familiar média maior, que
propicia um consumo mais expressivo de produtos licenciados.
Na amostra analisada foi encontrada outra situação de fornecimento
bem inusitada: na Bélgica, o clube KV Oostende veste a marca Kipsta,
que nada mais é do que a marca própria voltada para a categoria de
futebol da varejista Decathlon. Notem que o campeonato belga é o
que possui mais fornecedores, quatro marcas dividem a liderança e
nenhuma delas veste mais do que dois times.
Nos países das Américas que fazem parte da amostra, não se
encontra nenhuma marca própria excetuando o Brasil, todavia, a
Colômbia com oito, a Argentina e o México com três cada, são os
países com maior participação de marcas regionais.
30. www.jambosb.com.br
EUROPA
O número de equipes subiu de 224 para 233, o que se deu
em função do aumento de três equipes no campeonato
turco, dois no belga, dois no romeno e dois no ucraniano.
Cresceu também o número de marcas de 36 para 38.
A Nike, como em todas as edições do estudo se manteve
na liderança, entretanto, a recuperação da Adidas fez com
que essa diferença ficasse menor.
A Macron aparece agora isolada na 3ª posição,
classificação que ocupa desde 2018-19, porém sempre
dividindo com outra marca.
A queda da Umbro foi muito acentuada, mais de 50%, o
que a deixa no 8º lugar.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 53 52 49
Adidas 33 26 28
Macron 25 22 18
Puma 22 17 18
Joma 19 22 18
Kappa 16 11 7
Hummel 6 5 5
Umbro 5 11 11
New Balance 5 7 7
Jako 5 5 6
Kelme 5 2 4
Uhlsport 4 5 3
Errea 3 4 3
Lotto 2 3 7
Lacatoni 2 3 5
Under Armour 1 3 3
Outras 27 26 34
EUROPA
31. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 6 4 5
Adidas 3 5 4
Puma 3 2 2
Joma 2 1 3
Jako 1 2 1
Kelme 1 0 0
Under Armour 0 1 1
Umbro 0 1 0
RÚSSIA
RÚSSIA – TURQUIA – HOLANDA
A Nike assumiu a liderança isolada, o que não acontecia desde
2013-14.
Três equipes mudaram de fornecedor: o PSV Eindhoven que
deixou a Umbro pela Puma, o Twente que trocou a Kick’s 21
pela Meyba e o AZ, onde a Under Armour foi substituída pela
Nike.
Doze marcas suprem dezoito clubes. Em 2019-20 eram quatorze.
A Nike voltou à liderança que tinha perdido para a Adidas.
A Kelme passou a ter representante ao fornecer para o Dynamo
de Moscow, já a Umbro e a Under Armour ficaram sem equipes.
Cinco equipes mudaram de fornecedores. A troca mais significativa
ocorreu no Istambul, campeão em 2019-20, que deixou a Macron
pela Bilcee, uma marca regional
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 9 9 8
Puma 3 1 1
Adidas 2 3 3
Macron 2 3 3
Lotto 1 1 2
Uhlsport 1 1 1
Kappa 1 0 0
Bilcee 1 0 0
Wulfz 1 0 0
TURQUIA
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 3 2 1
Adidas 2 2 2
Masita 2 2 2
Robey 2 2 1
Puma 2 1 1
Hummel 1 1 1
Jako 1 1 1
Errea 1 1 1
Arcebis 1 1 1
Craft 1 1 1
Stanno 1 1 0
Meyba 1 0 0
Under Armour 0 1 1
Umbro 0 1 1
Kick's 21 0 1 0
Quick 0 0 1
Macron 0 0 1
Legea 0 0 1
Beltona 0 0 1
HOLANDA
32. PORTUGAL – GRÉCIA
A Macron se manteve na liderança e a Nike na 2ª colocação,
dessa vez empatada com a Kappa.
Nenhuma equipe que disputa a atual temporada mudou de
fornecedor.
Em função de um rebaixamento, a Joma deixou de ter times neste
campeonato.
A Macron se manteve na liderança, agora de forma isolada.
Temos assim seis marcas na vice-liderança, inclusive dois
fornecedores regionais: a CDT e a Lacatoni.
Vale atentar para o aparecimento da espanhola Kelme, o que
se deu em função das únicas trocas de fornecedores nesta liga:
Boavista, que era vestido pela Playgroundstars e Santa Clara,
ex-Nike.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Macron 4 3 3
Nike 2 2 5
Kappa 2 1 0
Luanvi 1 2 1
Legea 1 1 2
Adidas 1 1 1
Capelli 1 1 1
Givova 1 1 0
Puma 1 1 0
Joma 0 1 1
GRÉCIA
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Macron 3 3 2
Lacatoni 2 3 5
Nike 2 3 3
CDT 2 2 2
Hummel 2 2 2
Adidas 2 1 1
Kelme 2 0 0
New Balance 1 1 1
Mizuno 1 1 1
Joma 1 1 0
Playground Stars 0 1 0
Legea 0 0 1
PORTUGAL
33. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 2 2 2
Kappa 2 2 1
Uhlsport 2 2 1
Macron 2 1 1
Joma 1 2 1
Jako 1 1 2
Jartazzi 1 1 1
Patrick 1 1 1
New Balance 1 1 1
Craft 1 1 1
Beltona 1 1 0
Adidas 1 0 1
Kipsta 1 0 0
Marca própria 1 0 0
Umbro 0 1 1
Erima 0 0 2
BÉLGICA
A líder Nike, ainda que com uma equipe a menos em função de
um rebaixamento, continua como a marca mais presente.
Vale registrar aqui a volta da Adidas e da Puma graças ao acesso
de dois times por elas supridos.
BÉLGICA – ROMÊNIA – UCRÂNIA
Mais uma vez a liderança fica dividida entre quatro marcas: Nike,
Kappa e Uhlsport que se mantiveram, mais a Macron que tomou a
posição da Joma.
Dois clubes mudaram sua marca esportiva, fato que faz a Kipsta
aparecer pela primeira vez como fornecedora nessa liga ao substituir
a Joma no KV Oostende.
O Beerschot, clube recém-promovido, veste marca própria: XIII.
A Umbro ficou sem representantes neste campeonato.
A Joma se mantém como a marca mais presente.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Joma 7 7 5
Nike 3 2 2
Macron 3 2 2
Adidas 1 1 1
Errea 1 1 1
Saller 1 0 0
Andu 0 1 1
Lotto 0 0 1
Acerbis 0 0 1
ROMÊNIA
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Nike 9 10 6
Joma 2 1 2
New Balance 1 1 1
Adidas 1 0 1
Puma 1 0 0
Legea 0 0 2
UCRÂNIA
35. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Kappa 4 3 4
Umbro 3 3 3
Sport Lyon 3 3 2
Kelme 2 2 0
Under Armour 2 2 0
Adidas 2 1 1
Givova 2 1 0
Nike 1 2 3
TBS 1 2 2
Puma 1 1 1
Le Coq Sportif 1 1 1
Peak 1 1 1
Adhoc 1 1 0
Hummel 0 1 1
Macron 0 0 1
Penalty 0 0 1
Mitre 0 0 1
Reusch 0 0 1
Joma 0 0 1
Burrda 0 0 1
KDY 0 0 1
ARGENTINA
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Umbro 10 11 10
Adidas 6 4 6
Kappa 6 4 4
Nike 4 5 6
Puma 4 5 4
Attle 4 5 1
Sport Lyon 3 3 2
Shelfy 3 2 2
Under Armour 2 3 2
Kelme 2 2 0
Givova 2 1 0
Le Coq 2 2 1
Outras 10 12 21
Marcas próprias 6 4 0
Topper 0 1 5
Macron 0 0 1
Joma 0 0 1
AMÉRICA DO SUL
Fazem parte da amostra sul-americana do estudo os seguintes
campeonatos: argentino, brasileiro e colombiano.
A Umbro se manteve líder no continente, enquanto a vice-
liderança passou a ser ocupada por Adidas e Kappa.
A Nike continua em processo de queda.
Vale notar que se reuníssemos todas as marcas próprias em
apenas uma, essa ocuparia a vice-liderança.
O número de fornecedores caiu de 25 para 23.
AMÉRICA DO SUL - ARGENTINA
A Kappa assumiu a liderança isolada.
O fato mais marcante nesse campeonato foi a mudança de fornecedor
do Boca Juniors que deixou a Nike e passou a usar Adidas, que já
supria seu maior rival, o River Plate.
36. BRASIL - COLÔMBIA
A Umbro segue na liderança.
Se compilássemos todas as marcas próprias como uma só, essa
modalidade de fornecimento seria a líder.
As principais trocas de fornecedores ocorreram no Fluminense
que passou a vestir Umbro no lugar da Under Armour e no
Internacional que deixou a Nike pela Adidas.
A marca colombiana Attle se manteve na liderança.
Três times mudaram de fornecedor, enquanto mais três marcas
colombianas passaram a suprir times neste campeonato.
É o campeonato com mais marcas regionais – oito.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Umbro 5 6 6
Adidas 3 2 3
Nike 2 2 2
Kappa 2 1 0
Puma 1 1 0
Le Coq Sportif 1 1 0
Marca própria 6 4 0
Topper 0 1 5
Under Armour 0 1 2
Diadora 0 1 1
Lupo 0 0 1
BRASIL
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Attle 4 5 1
Sheffy 3 2 2
Puma 2 3 3
Umbro 2 2 1
Adidas 1 1 2
Kimo 1 1 2
Nike 1 1 1
New Balance 1 1 1
Novo Sport 1 1 1
New Victory 1 1 0
Geus 1 0 1
Hillside 1 0 0
Oto 1 0 0
FSS 0 1 1
Errea 0 1 0
Saeta 0 0 2
Kaxon 0 0 1
Deporte Total 0 0 1
COLÔMBIA
38. Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Charly 5 5 5
Pirma 4 3 3
Puma 2 3 3
Nike 2 2 2
Adidas 1 2 2
Under Armour 1 1 2
Umbro 1 1 0
Joma 1 1 0
Carrara 1 1 0
Li Ning 0 0 1
MÉXICO
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ESTADOS UNIDOS - MÉXICO
A amostra referente à América do Norte contempla a MLS
(Major League Soccer) dos EUA e o campeonato mexicano
(Liga MX).
Na MLS todas as equipes vestem Adidas.
Na Liga MX a marca local Charly se manteve
na liderança com cinco clubes.
Ocorreram três trocas de fornecedores:
Duas envolvendo equipes que trocaram
marcas globais pela Charly: Atlas
(Adidas) e Querétaro (Puma)
Uma no âmbito regional: o Necaxa
passou a vestir Pirma e não mais Charly.
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CHINA - JAPÃO
Mais uma vez não houve nenhum clube trocando de
fornecedor na J1 League, de forma que as eventuais
mudanças contempladas no quadro se deram em função de
acessos e descensos, o que deixa a Puma novamente como
a marca mais presente.
A novidade que se apresenta é a presença da marca
japonesa Soccer Junky como fornecedora do Yokohama FC
que ascendeu à J1 nesta temporada.
Marcas 2020-21 2019-20 2018-19
Puma 4 5 4
Nike 3 3 3
Adidas 2 3 2
Umbro 2 2 2
New Balance 1 1 1
Mizuno 1 1 1
Ascis 1 1 1
Kappa 1 1 1
Penalty 1 1 1
Yonex 1 0 1
Soccer Junky 1 0 0
Hummel 0 0 1
JAPÃO
A amostra referente ao continente asiático traz os
campeonatos japonês e chinês, neste a totalidade dos
times é suprida pela Nike.
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SELEÇÕES
Pela quarta temporada consecutiva
não houve alteração nesse quadro.
Como pode se notar, trata-se de um
“mercado” onde as trocas são menos
frequentes.
Aqui também a qualidade da equipe a
ser vestida é um fator de relevada
importância.
A Nike vem mantendo o mesmo
número de equipes desde 2015-16.
2020-2021 2019-2020 2018-2019 2017-20178 2016-2017
Nike 9 9 9 9 9
Adidas 8 8 8 8 9
Joma 2 2 2 2 1
Puma 1 1 1 1 1