2. Origem dos Jogos e Brincadeiras
Alguns brinquedos, jogos e
brincadeiras tradicionais entre as crianças
brasileiras têm origens surpreendentes. Vêm
tanto dos povos que deram origem à nossa
civilização (o índio, o branco, o negro), como
até mesmo do longínquo Oriente. Existem
brincadeiras e brinquedos que hoje
conhecemos por passar de geração em
geração.
3. Hoje, essas brincadeiras fazem parte da
cultura do nosso povo e parte do folclore
brasileiro que marcam os períodos por aqui
vividos. Atualmente, no mundo cada vez mais
urbanizado, industrializado e informatizado,
a tendência é que muitas das brincadeiras
tradicionais percam espaço.
4. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a
peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a
cama de gato têm valor cultural inestimável, e
o lugar dessas brincadeiras no folclore já está
garantido.
5. Jogos Pré-Desportivos
São jogos cujo objetivo principal é ensinar
os movimentos básicos das modalidades
esportivas. Nos jogos pré-desportivos, o aluno
conhece o objetivo do jogo, a função e o modo
de execução das principais ações técnico-táticas
e as suas principais regras. Como início
do jogo, marcação de “gols”, “cestas” ou
pontos, adequando as suas ações a esse
conhecimento.
6. Jogos Cooperativos
No jogo cooperativo, aprende-se a
considerar o outro que joga como um
parceiro, um solidário, e não mais como o
temível adversário. Os Jogos cooperativos
não são apenas jogos que exigem força física,
muito pelo contrário, pois jogo da memória,
quebra-cabeça e jogos deste gênero também
são considerados jogos cooperativos.
7. Existem muitos tipos de jogos
cooperativos como, por exemplo, amigos de
jô, estamos todos no mesmo saco, e outros
jogos. Esses tipos de jogos são utilizados para
incrementar a paz no dia-a-dia do
participante, pois a pessoa quando joga
aprende a se colocar no lugar do outro,
priorizando sempre os interesses coletivos.
8. Jogos Competitivos
Os jogos competitivos, por sua vez, também
têm seu papel educacional, quando nos
ensinam a lidar com a competitividade
existente dentro de nós. Compreender a
competição e as emoções relacionadas a ela
num ambiente assistido, no espaço da
aprendizagem, é uma oportunidade para lidar
com a realidade do mundo competitivo de
maneira mais serena e equilibrada.
9. A competição é prejudicial quando há a
tentativa de trapacear, quando há um gasto
excessivo de energia para ganhar ou, ainda,
quando representa a diminuição do
adversário. Do contrário, ela pode ser
altamente positiva, preparando a pessoa
inclusive para a competitividade da própria
vida.
10. A competição é prejudicial quando há a
tentativa de trapacear, quando há um gasto
excessivo de energia para ganhar ou, ainda,
quando representa a diminuição do
adversário. Do contrário, ela pode ser
altamente positiva, preparando a pessoa
inclusive para a competitividade da própria
vida.