3. Cruzamos
a fronteira 19% dos
consumidores
fizeram compras
de e-grocery em
2020
em 2018, a categoria
mal aparecia nos
relatórios E-bit
Fonte: Google Survey (Mai/Jun’20)
4. Cruzamos
a fronteira
51% das
pessoas que
aderiram ao
e-grocery
afirmam que
continuarão
com o hábito
pós pandemia
Fonte: Google Survey (Mai/Jun’20)
5. Cruzamos
a fronteira 32% das
pessoas
afirmam que
pretendem
comprar em
supermercados
online em 2021
Fonte: Social Miner - Opinion Box Ago/20
10. Ser fácil de comprar
preços, tamanhos,
marcas
Escolher validade
dos produtos
Certeza de receber
o que comprei
Voice shopping
Compre com um click
Scan machine, capaz de ver
o que tem no seu carrinho
Reconhecer o produto
sem a necessidade de
leitura de código de barra
Opções de escolha
do ponto de
amadurecimento
Think with Google
11. Comprar e retirar
Wallet, Conta, Saldo
Meus descontos,
ofertas exclusivas
Scan & Go
(+Câmera)
Recorrência: assinar
compras, assinar serviços
Sac/Atendimento,
feedback(serviço + produtos)
Conteúdo, Clubes,
Receitas
Comprar e receber
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30. A indústria do varejo alimentar é tida como a última fronteira do e-commerce no Brasil.
A pergunta que fica é se o contexto de pandemia foi capaz de mudar comportamentos,
massificando a digitalização das compras de supermercado.
Uma das importantes descobertas do estudo conduzido é que, a despeito da preocupação com a segurança,
somente 19% dos consumidores fizeram compras de itens de supermercado online. Apesar de sabermos que
existem alternativas online, as compras presenciais se mantiveram durante a pandemia, já que, sendo itens
essenciais, queremos ter o controle de comprar e levar na hora.
31. Na ala das críticas: 36% dos consumidores conectados reclamam do tempo de espera, que pode ser
diminuído.1 Mesmo com as dificuldades que os varejistas encontraram no início do isolamento com
a alta da demanda por pedidos online, há um bom indicativo: mais da metade dos compradores diz
querer continuar fazendo compra de supermercado online mesmo no pós-pandemia.
Quando olhamos mais a fundo o comportamento das compras entre os e-shoppers de supermercados, temos
algumas pistas. Mesmo entre esses compradores digitalizados, vimos que o principal canal compras continuou
sendo as lojas físicas. Isso não significa que essas pessoas ficaram no meio do caminho nessa transição digital,
mas que talvez a melhor solução seja o caminho do meio.
Seja online ou offline, as pessoas querem preço, produto, prontidão e proteção. E, para entregar essa proposta de
valor, os varejistas devem abandonar a lógica do on versus off e pensar em como oferecer o melhor dos dois
mundos para o consumidor: seja importando o cuidado e toque humano da experiência física para o digital, seja
aplicando a segurança e a conveniência do digital no mundo físico.
36. Indústria -> direto para consumidor
(curva de aprendizado “varejista”)
varejo -> já conversa com consumidor com dados e pesquisa da
indústria
mas tecnologia pode reduzir custo de conhecimento e
aproximar
39. “Com a pandemia, o share of
wallet dos supermercados
subiu. Aos poucos, o bolso do
consumidor volta a
fragmentar o consumo com
uma amplitude maior de
canais e gastos fora do lar.”
40. Para o consumidor
trocar a ida semanal
ao supermercado, a
entrega tem que
acontecer em até 30
minutos
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42. Omnichannel.
não precisamos priorizar apenas a
expansão das lojas físicas, mas
também oferecer diferentes serviços
integrados que facilitem a vida das
pessoas, sem deixar de lado o foco na
sustentabilidade ao longo da cadeia.
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