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Baixar para ler offline
Niterói
23/02 a 14/03/19
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
2ª Quinzena
Nº 220
de Fevereiro
Ano 11
de 2019
MariahGantoisvesteMilla&Andrea*make&Hair:MoniqueFerreira*Foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos
Diz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
O Risco
Página 03
Contra
Desproteção:
Desconhecidos.
Niterói
23/02 a 14/03/19
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
21-98111-0289
96474-3808| 96467-3995
97407-9707
DG
Arnaldo Terra é Atração na
Taberna do Monteiro
T
odas as quintas feiras, até 17 de março, Arnaldo
Terra se apresenta no happy hour da Taberna do
Monteiro. Arnaldo é mineiro de Belo Horizonte,
está no Rio de Janeiro há pouco tempo, mas, nas apre-
sentações que já fez na Taberna já conquistou uma legião
de fãs.
Ele é talentoso, tanto tocando a sua guitarra, quanto
cantando. Lembra celebridades como Santana ou Stan-
ley Jordan. Tem um repertório variadíssimo, que vai da
música popular brasileira aos clássicos do jazz. Com
uma voz afinada faz uns vocais exclusivos e é um músico
adaptado para a noite, com habilidade para acompanhar
Raissa é Confirmada
na Viradouro
A
maternidade contribuiu para aumentar a beleza
da Raissa Machado, eterna rainha de bateria da
Unidos do Viradouro, que este ano estará ascen-
dendo ao Grupo Especial, após vencer a carnaval do ano
passado no Grupo de Acesso. Na Avenida, a Viradouro
terá a volta do carnavalesco Paulo Barros e a aparição do
Mestre Ciça à frente da bateria. A tendência da escola
é ter fantasias mais leves e com maior exposição dos
corpos. Raissa Será um ícone entre os destaques, e com
uma particularidade: ainda que interinamente (com am-
plas possibilidades de confirmação imediata) é a primei-
ra dama da cidade de Niterói. Seu marido, o vereador
Paulo Bagueira, que é presidente da Câmara dos Vere-
adores de Niterói, e está prefeito da cidade de Niterói,
e possivelmente será confirmado definitivamente para o
atual mandato.
Raissa além de rainha será a primeira dama de Niterói.
aqueles que desejam e gostam de dar uma “canja” na noite, por
diletantismo e prazer.
Ele inicia sua execução por volta das 18:30h e se estende até
as 2h da matina.
A Taberna do Monteiro é um lugar muito agradável, com ser-
viços de petiscos variados, com disponibilidade de cervejas ar-
tesanais e as marcas mais conhecidas, tanto nacionais como
importadas; whisky Scott, vodkas, vinhos variados, com marcas
importadas e nacionais.
Fica no Centro da cidade, à Rua Euzébio de Queiroz, 14, (rua
paralela a Rua Dr. Celestino, quase na esquina da Rua Marques
de Paraná).
Raissa Machado
Niterói
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3
Documento
Desproteção: Os Riscos Contra Desconhecidos
Diz-se popularmente, baseado em textos religiosos, que “o
demônio só entra em sua casa se você o convidar a entrar”.
Existe uma máxima que também afirma que “todo mal acon-
tece quando você se desprotege”. Ou seja: flertar com o pe-
rigo é a maneira mais fácil de sofrer todo tipo de acidentes e
malefícios. Todas as vezes que tomamos conhecimento de um
fato trágico, nos compadecemos e tantas vezes nos horroriza-
mos, mas, esquecemo-nos de entender os fundamentos que
criaram as condições apropriadas para adversidade. Não se
trata de co-responsabilizar a vítima pelo fato negativo; mas,
invariavelmente, salvo casos raros, a vítima é também parte do
enredo que levou ao infeliz acontecimento.
A
té mesmo um acidente automobilís-
tico, que na cena do fato, aparente-
mente leva a crer numa fatalidade,
quando se busca os fundamentos do fato,
geralmente encontramos razões lógicas
que conduziram ao sinistro. Ou o motoris-
ta costumava dirigir perigosamente, sempre
correndo demais, dirigia com desatenção,
usando celulares, olhando mensagens ou
até mesmo jogando no telefone; ou ainda
descuidava da manutenção do veículo, com
pneus, suspensão e freios avariados, etc. É
como nos relacionamentos, onde a respon-
sabilidade é sempre das duas partes.
Com o evento da internet, com as Redes
Sociais e sites de relacionamentos, abriu-
-se um vasto campo para a comunicação
humana, mas, a reboque trouxe todo tipo
de mau feitores, golpistas, estelionatários e
ainda os psicopatas, que em grande parte
são violentos.
A princípio, todas as pessoas se julgam su-
ficientemente capazes de tomar conta de
si mesma, que possuem meios de defesa,
tanto intelectual, como os mecanismos de
auto proteção para não serem enganadas e
atraídas para armadilhas diversas. Em tese,
é assim mesmo. Entretanto, o comporta-
mento o humano é mais ou menos repetiti-
vo. A partir de uso continuado de rotinas,
elas se tornam maleáveis e permissivas,
considerando a confiança nos manejos de
situações de riscos. É nesses momentos é
que entram as falhas de segurança, e os
males, mais perversos acontecem.
Quem disse que estamos permanentemen-
te vigilantes e afetivamente compensados,
para não sofrermos de fragilidades circuns-
tanciais, mas, perigosas: um momento sin-
gular de carência afetiva, somada a algumas
doses de álcool reduzem significativamente
a nossa capacidade de prevenção aos ris-
cos, e dependendo do grau da situação nos
desprotegemos em níveis inimagináveis.
Apesar dos inúmeros casos de abusos sexu-
ais, de estelionato, agressões físicas (muitas
delas graves), e até mesmo assassinatos,
ainda assim, muita gente se desprotege e
estabelece vínculos e relacionamentos pela
internet com desconhecidos, e que muitas
vezes conseguem êxito em suas ações ne-
fastas pela confiança estabelecida através
de meses de contato, meramente via inter-
net. É possível e relativamente fácil cons-
truir identidades e perfis falsos. Nesses
relacionamentos trapaceiros, quanto mais
romanceados forem os textos, cheios de
poesia e afeto, mais distante fica a verda-
de. Via internet tudo é possível: usar um
perfil num Facebook de alguém que já não
o utiliza, ou mesmo já morreu, e nenhum
familiar apagou. Daí, é possível criar um
falso enredo, com falsos parentes e amigos,
estabelecendo credibilidade e riscos reais.
Na madrugada de sábado (16/2), a em-
presária e paisagista Elaine Caparróz, de
55 anos, recebeu em sua casa, na Barra da
Tijuca, no Rio de Janeiro, o estudante de
direito Vinícius Batista Serra, de 27 anos,
que “conhecia” virtualmente há aproxima-
damente oito meses. Era um primeiro en-
contro, resultado dessa relação virtual. Ain-
da não se esclareceram objetivamente quais
foram as razões, mas, ela foi brutalmente
espancada por quatro horas, e se não fosse
a intervenção de um segurança, certamente
teria morrido pela brutalidade de um ho-
mem jovem, forte e praticante de jiu-jítsu.
Após a chegada da polícia, o agressor foi
preso, e declarou de forma simplista, que
bebeu uma taça de vinho, dormiu e quan-
do acordou, “surtou”. A vítima ficou com
rosto inteiramente desfigurado e foi inter-
nada sob cuidados intensivos. Ela é viúva
de Ryan Gracie, da família dos famosos ir-
mãos Gracie, tio de Kyra Gracie, e mãe do
também lutador Rayron Gracie, que mora
na Europa.
Se Elaine Caparróz soubesse os antece-
dentes do agressor, jamais teria sofrido a
agressão. Ele é acusado pelo próprio pai de
tê-lo agredido, junto com o outro filho que
é deficiente físico, numa contenda familiar;
onde envolvia uma acusação contra ele de
ter subtraído 1.200 reais pertencentes ao
pai. Vinícius Serra está preso indetermina-
damente enquanto transcorre o processo
qualificado como “femenicídio”, onde fatal-
mente será condenado.
Se tivesse marcado este primeiro encontro
num lugar público, numa praça de alimen-
tação de um shopping, por exemplo, pode-
ria investigar melhor com quem estaria tra-
tando e inibiria uma agressão covarde como
esta ocorrida. Um primeiro contato pessoal
em lugar público é fundamental para sen-
tir a pessoa com quem está se pretenden-
do ter um relacionamento. Não se trata de
querer responsabilizar a vítima, mas, ela se
desprotegeu, permitindo o acesso de um
desconhecido, que ao chegar à sua portaria
mentiu se apresentando com outro nome.
Somente este sinal, já caracteriza o caráter
ladino, e o clássico perfil de um perverso.
E pessoas perversas enganam sempre, são
envolventes e sedutoras. A perversão é um
desvio psiquiátrico sério e muito perigoso.
Tem caráter bárbaro, polimorfo e pulsional
de uma sexualidade infantil. Nunca se sabe
até onde irão estas ações doentias. Eles se
apresentam de uma forma e agem de outra.
Não aceitam ser contrariados e não toleram
recusas. Ao iniciar uma ação o perverso
não aceita outra forma diversa. Querem a
satisfação dos seus instintos e se contraria-
dos ficam imediatamente agressivos. Ficar
num apartamento a sós com um indivíduo
perverso é tentar a sorte, pois o azar já é
certo. Recentemente foi deflagrada a Ope-
ração Don Juan em São Paulo. Prenderam
uma quadrilha composta de nigerianos e
brasileiras. Agiam seduzindo mulheres, e
aplicando golpes de montantes diversos.
Esta quadrilha já havia lesado várias mulhe-
res e os prejuízos chegam a três milhões
de reais. Parece incrível, mas, a estória
é sempre a mesma, com pequenas adap-
tações a cada vítima; mas o escopo é o
mesmo.
São sempre “homens bem sucedidos”,
de excelente condição financeira, que se
apresentam como solitários, viúvos, ou
solteiros dedicados apenas ao trabalho.
Apresentam-se como militares de altas pa-
tentes nos “seus países”, e que geralmente
herdaram bens de família. Montam a cena
falsa, com documentos e escrituras, e ge-
ralmente dizem que vão deixar estes bens
aos cuidados da vítima, como uma sedu-
ção e garantia, para posteriores pedidos
de transferência de altas importâncias, pois
precisam vir ao Brasil, mas o seu capital
está todo investido em operações que não
podem dispor do dinheiro imediatamente
para não prejudicar os lucros. Estas mu-
lheres, encantadas e ávidas de encontra-
rem este “príncipe rico”, acabam fazendo
o depósito, e de importâncias altas. Após
o depósito ser sacado eles somem imedia-
tamente sem deixar rastros. O mais curioso
é que estes golpes levam meses operan-
do ações afetivas, declarações de amor e
promessas de um futuro promissor, estável
e duradouro. Ainda, mais curioso, é que
na maioria são mulheres de formação su-
perior, intelectualmente plenas, de boas
condições econômicas e financeiras. Mas,
são vítimas fáceis por auto desproteção e
carências afetivas. E essas histórias se re-
petem todos os dias e sempre existe uma
mulher desprotegida e fácil de enganar.
Elaine Caparróz Vinícius Batista Serra
Niterói
23/02 a 14/03/19
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Internet e Hi-Tech
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Invasão Chinesa
E
m retorno ao Brasil, após três
anos, a Xiaomi, fabricante de
smartphones anunciou que fará
a distribuição de dois novos modelos
de celular: o Redmi Note 6 Pro e do
Pocophone F1 que estarão disponíveis
para compra através de uma grande e
conhecida rede de varejo
Segundo a distribuidora DL, que foi
quem realizou a homologação dos mo-
delos junto à Anatel, os aparelhos serão
vendidos pela rede de varejo escolhida,
embora ainda sem a divulgação dos pre-
ços, pois os valores estão sendo deba-
tidos com o varejista. Esse é o percurso
correto após um aparelho ser homolo-
gado pela agência significa que ele tem
autorização para ser vendido no país.
Quando veio ao Brasil pela primeira vez
em 2015, a Xiaomi vendia o modelo
Redmi2 por R$ 500 no comércio on-
line, uma forma de evitar a distribuição
e reduzir custos ao consumidor. A em-
presa diminuiu sua presença no país no
ano seguinte, deixando de fazer novos
lançamentos por aqui.
- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Heitor Carrilho, nº
81 - Centro) apresenta, até 28 de março, o artista plás-
tico Marcelo Toffoli na exposição “Pôsteres e Vinis”. São
30 trabalhos em acrílico, grafite e giz de cera reveren-
ciando o rock, blues, jazz e a MPB inspirados nas capas
de discos dos anos 70 a 90. Visitação gratuita de 2ª a 6ª,
das 10 às 17 horas. (foto 2)
- O Rotary Club de Niterói, presidido pela Drª Matilde
Conti, convida para a entrega dos prêmios aos vencedo-
res do Concurso de Trovas/2018. O evento acontece dia
21 de fevereiro, 5ª feira, às 20 horas, na Casa da Amiza-
de (Rua Murilo Portugal, nº 1130 - Charitas)
Os Aparelhos:
Conhecido pelo custo-benefício e pela
velocidade para games, o Pocophone
F1 foi lançado em 2018 por um preço
na faixa dos US$ 300. Ele conta com
o processador Snapdragon 845, com
oito núcleos de processamento, 6GB
de memória RAM e 128GB de arma-
zenamento. O aparelho também tem
câmera frontal de 20MP e câmeras tra-
seiras de 12MP e 5MP.
Já o Redmi Note 6 Pro vem com sistema
operacional MIUI, versão que a Xiao-
mi faz baseada no Android. O smar-
tphone tem processador Snapdragon
636, também com oito núcleos, além
de 4GB de memória RAM e 64GB de
armazenamento. Com duas câmeras
frontais, uma de 20MP e uma de 2MP,
o aparelho consegue garantir o modo
retrato na hora da selfie.
Mercado de celulares brasileiro e gran-
des empresas que se preparem, pois a
invasão tecnológica chinesa está che-
gando e parece que vai ser para ficar.
Até a próxima.
- Uma eterna saudade... Aqui expressa em haicais onomás-
ticos, para a atriz Bibi Ferreira, que nos deixou em 13 de
fevereiro, aos 96 anos. “Cortinas cerradas... / palco sem
Bibi Ferreira, / vazio de aplausos!” // “Vai, Bibi Ferreira /
levar seu canto ao céu, / no coro dos anjos!”
- Bandas de rock ou pop rock. estão abertas as inscrições
da quarta edição do EDP Live Bands Brasil. A Banda ven-
cedora terá a oportunidade de se apresentar no NOS Ali-
ve’19, um dos maiores festivais de música da Europa, que
acontece de 11 a 13 de julho em Lisboa, Portugal, além da
gravação de seu próprio CD.
As inscrições acontecem até 12 de março e, para partici-
par, os grupos deverão cadastrar uma canção original no
site do concurso, edplivebands.edp.com/brasil.
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5
Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Artilharia Divisionária em Festa
N
este dia 22 de fevereiro passa-
do realizou-se a comemoração
dos 104 anos do aniversário da
Artilharia Divisionária Cordeiro de Farias,
na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em
Jurujuba- Niterói.
O comandante da Artilharia Divisioná-
ria da 1ª Divisão de Exercito, general de
brigada Antonio Ribeiro da Rocha Neto,
deu início as comemorações, às 10:30h
com a Formatura e às 11:30h segui-se
um almoço comemorativo com a tropa
de artilheiros, autoridades e demais con-
vidados.
Direito Imobiliário
N
o compasso de espera que paralisa
a cidade, o advogado do prefeito
Rodrigo Neves, Técio Lins e Silva,
pediu adiamento do julgamento do seu recur-
so onde pedirá a libertação do seu cliente,
alegando falta de provas para manutenção da
prisão. Muita gente não entendeu a manobra,
até pela desculpa que o advogado usou, que
seria a necessidade de estar no Rio Grande
do Sul em outra audiência, na mesma data
marcada para Rodrigo Neves. É claro que foi
pouco convincente, como também foram as
razões alegadas por duas desembargadoras
deste 3º Grupo de Câmaras Criminais, decla-
rando-se impedidas. Por uma proteção limi-
nar do STF, o magistrado fica desobrigado de
declarar as razões do impedimento. É claro
que todos nós protestamos por esta nuvem
de fumaça que nos impede de ter ciência dos
fatos. Todos nós clamamos por transparência
em tudo, que não é um predicado usual no
nosso país. A desembargadora Denise Vacca-
ri Machado Paes declarou ter visto o nome do
seu marido, também desembargador, na capa
do processo. Não é algo tão relevante assim,
mas, é plausível, considerando um cuidado
ético extremo da magistrada. Mas, a outra,
Drª Rosita Maria de Oliveira, não explicitou a
razão, e vai ficar por isso mesmo. Tem além
desses fatos outro pedido do desembargador
José Muiños Piñeiro Filho, que declarou não
ter tido tempo de examinar o processo de-
talhadamente, o que o impedia de julgar em
bases sólidas.
Agora, visto do outro lado dos fatos, pode-
mos fazer exercícios de raciocínio hipotéti-
cos, ainda que possíveis. Quem conhece os
meandros da Justiça sabe que advogados de
grande prestígio têm contato com juízes, de-
sembargadores e ministros do STJ e STF.
Pelo prestígio e poder dos seus escritórios, se
locomovem facilmente de um gabinete da Jus-
tiça carioca, para um de Brasília, numa velo-
cidade comum àqueles abastados de dinheiro
e conforto. Conversam com facilidade com
todos os magistrados, o que dá a eles a vanta-
gem de avaliarem as suas chances de sucesso
nos julgamentos, seja em decisões monocrá-
ticas ou colegiadas. Estas informações pré-
vias permitem que recuem e peçam adiamen-
tos quando sabem que irão perder. Quando
percebem que as razões, pleitos e provas que
possui são frágeis, recuam e adiam. Tentam
nesse novo período de tempo obter outros
instrumentos de defesa, que amplifiquem a
sua voz defensiva, incluindo os jogos que se
costuma chamar de “embargos auriculares”,
Estórias de Lobisomem
e Boitatá
que nada mais são do que algumas conversas
de “pé de ouvido” com magistrados e secre-
tários. E que ninguém subestime o poder dos
secretários, pois são eles que fazem a analise
e a pré- sentença a ser dada. Estes procedi-
mentos não são ilegais, nem advogados pe-
dem nenhuma concessão legalmente indispo-
nível, mas, esta proximidade de argumentação
é privilégios dos poderosos, que caminham na
mesma estrada, nos mesmos ambientes, e até
na proximidade de vida social, dos “Deuses
dos destinos alheios”. E é assim em todas as
partes do mundo democrático.
Ninguém aceita desculpa de “xícaras vazias”,
quando se tem desejo e necessidade de beber
qualquer coisa. Como tenho dito, a situação
do Rodrigo Neves é complicada, e não exis-
te nenhuma manobra ou conspiração contra
ele. Naturalmente, a Justiça dispõe de razões
incontornáveis, pelo menos neste momento.
É sabido que o estado emocional atual do
prefeito Rodrigo Neves é de desespero. Ele
acreditava que iria contornar a situação mais
facilmente, mas, a cada dia que passa, o fardo
fica mais pesado, e não tem perspectivas ime-
diatas de qualquer solução positiva.
A cidade carece de administração efetiva, e
sabemos que Paulo Bagueira, conduz tudo
com muito cuidado, alegando a interinidade.
É preciso termos clareza que este impasse do
prefeito suspenso vai demorar bastante e está
na hora de tomarmos rumo. Bagueira preci-
sa assumir realmente a condição de prefeito
e governar com seus pares e assessores. É
uma situação melindrosa governar com um
time que não é o seu, embora possa aprovei-
tar muita gente boa que está nesse governo.
Mas, um novo prefeito tem que imprimir o
seu manejo pessoal. Só assim teremos uma
cidade plena. Por enquanto não passa de uma
cidade em transe, com conversas de lobiso-
mem, Moura-Torta e Boitatá!
Já chega! E vamos à luta, que o tempo ruge!
O
presidente da OAB-
Seccional de Niterói,
Claudio Vianna está
convidando para o ato de pos-
se do presidente e delegados da
Comissão de Direito Imobiliário,
no dia 25 de fevereiro, às 18h,
no Salão Espaço Cultural da
OAB, à Avenida Amaral Peixo-
to, 507, 8º andar, no Centro de
Niterói.
A nova Comissão terá como
presidente o advogado Marcelo
Funes (foto).
Tradição Foi Vendida
O
Jornal O Fluminense, com a
tradição 141 anos foi ven-
dido para um grupo do se-
guimento de Shopping Centers e do
mercado imobiliário. Fundado em
maio de 1878 em Niterói, o jornal foi
adquirido em 1954 pelo então depu-
tado Alberto Torres. Ele incorporou
ao grupo as rádios Fluminense AM e
FM, que ficou famosa como a Maldita,
sob a batuta do jornalista Luis Antonio
Mello.
Ainda não temos a informação se a venda foi apenas do jornal, ou se as rádios fo-
ram conjuntamente no pacote. A verdade é que mudou de mãos, e espera-se que
se possa reavivar a empresa de comunicação, que nos últimos anos vivia em grande
dificuldade, com perda de credibilidade e de mercado publicitário.
General Antonio Ribeiro da Rocha Neto
Niterói
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
A Vida é Demais
S
erá que a desgraceira de mortes,
acidentes gigantes e coisas do tipo
que vêm assolando o nosso país já
pararam?
Não vou ficar aqui repetindo as ameaças,
mas o ano começou com o pé esquerdo,
com o pé na cova, literalmente.
De repente e depois de muita desgraça
no curto espaço de tempo, algo desper-
tou dentro do ser humano brasileiro. Esse
“algo” pode até não durar muito tempo,
mas muitos perceberam que a vida é um
bem disponível por tempo limitado. Uma
coisa obvia, mas que jamais prestamos
muito a atenção enquanto estamos ainda
produtivos e ativos.
O brasileiro, na verdade, nunca foi muito
de valorizar a própria vida, nem o próprio
tempo.
Assistimos todos os dias pessoas corren-
do com seus carros numa incrível roleta
russa. Vejo pessoas se arriscando pilotan-
do moto de sandália, sem camisa, sem ca-
pacete e sobre calçadas.
Com base nesse comportamento aliena-
do, além da violência gratuita pela qual
passamos cotidianamente, nossas vidas
não valem muito aqui nesse país.
Daí e depois dessas tragédias chamadas
Brumadinho, CT do Flamengo, morte do
jornalista Ricardo Boechat, muitos desco-
briram que a vida vale à pena e que mere-
ce ser vivida plenamente.
Ouvi até uma história muito interessante.
O indivíduo guardava e acumulava com
cuidado em sua adega os vinhos mais ca-
ros. Não os bebia, esperando uma tal de
“ocasião especial”, e na verdade
nunca prestava a atenção se acon-
teceria ou não. Pois bem... Um dia
ele teve um mal súbito e morreu.
Tempos depois a viúva se casou no-
vamente, e com o seu novo marido,
passou a beber todos os vinhos ar-
duamente guardados pelo falecido,
tendo uma vida feliz, inclusive junto
aos seus amigos que ela fez ques-
tão de dividir os valiosos vinhos.
Depois dessa história, que circulou
pelo whatsapp exatamente na mes-
ma época dos desastres nacionais,
muitos passaram a abrir seus vinhos
mais valiosos e, com os olhos bri-
lhando de alegria, descobriram que
uma taça com seus amigos, ou com
o seu amor, é algo para se fazer du-
rante a vida muitas vezes.
Portanto, use tudo que tem, abrace
os seus amigos, diga o que sente
para o seu amor, seja prudente no
seu dia a dia, mas faça de tudo que
lhe agrade!
Depois de ver aqueles jovens atle-
tas do Flamengo partirem num tris-
te adeus, percebemos que a vida
é um labirinto que tem uma única
saída; mas que você precisa viver
intensamente todos os momentos
em que está dentro dele.
Deixamos mensagens gravadas dentro das
outras pessoas. Isso é obvio. Tanto é que
as pessoas têm uma visão crítica de todos
nós. Faz parte.
Foi o que concluí com a morte súbita do
Boechat. Uma pessoa amada por muitos,
mas que podia ser contundente nas suas
críticas.
Ricardo Boechat era o tipo de pessoa im-
portante e conhecida no Brasil e exterior,
que vivia como uma pessoa comum. Tinha
amigos importantes, mas valorizava aquele
motorista de táxi, o garçom, o balconista
da lavanderia... Fornecia o seu numero de
telefone para os seus ouvintes. E atendia.
Outra boa do Boechat é que era um ho-
mem família. Não precisava dizer “eu te
amo Veruska”. Simplesmente a tratava
como ”doce”, minha doce Veruska. Por-
tanto, não precisava falar “eu te amo”. Era
um ser humano de peito aberto! Assumia
seus erros e não apregoava seus sucessos.
Depois desse início de ano tenebroso,
fiquei feliz porque passamos quatro dias
sem nenhum conhecido nacionalmente
falecer.
Mas, é a vida, é bonita, é bonita, cantou
Gonzaguinha.
E você? Já elogiou um amigo hoje? Já dis-
se abraçou alguém que mora no seu cora-
ção? Ajudou alguém esta manhã?
Vida! Seja bem vinda de volta!
NADA
Niterói
23/02 a 14/03/19
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traz uma boa dose de novidades, incluindo
novas armas e aprimoramentos. E um jogo
com cara de novo e contempla sistemas
novos. Retornando do primeiro remake, há
itens de defesa cruciais para a sobrevivên-
cia, como granadas e até mesmo facas, que
ganharam grande utilidade dessa vez.
Vale ressaltar que tudo isso é recheado de
puzzles, muitos deles estreantes e outros
refeitos a ponto de serem quase impossí-
veis de reconhecer. ResidentEvil2 Remake
traz aquela sensação gostosa de se perder
no universo de terror, com muito vai e vol-
ta entre cenários. A linearidade aqui é pe-
quena e exclusiva de alguns trechos. Cer-
tamente, um ponto positivo dos grandes,
mas que pode não agradar fãs modernos.
Mas afinal vale a pena?
ResidentEvil2 tem um começo perfeito.
A experiência fantástica aliada à nostalgia
muito bem trabalhada trouxe um game in-
crível, de brilhar os olhos de qualquer um.
Como jogo de terror, estamos olhando para
o melhor da década e um dos mais incríveis
da história. Não acredito que os poucos
pontos negativos, como ausência de alguns
inimigos desagrade afinal se é pra ser igual
não tem motivo de refazer o game.
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Um Clássico Renascido
A
espera foi muito longa: mais de
uma década para ser mais exato. O
coração de quem é fã é o que mais
sofre pela espera e pela expectativa criada
dessa tão aguardada releitura de um dos
games mais clássicos do mundo.
Tensão, pânico e medo do escuro. Seja
bem-vindo ao mundo do Survival Horror.
Como nunca antes, você passará por aper-
tos, alguns esperados, porem ainda assim
impactantes. Do começo ao fim, Residen-
tEvil2te deixará desconfortável, de uma
forma que somente obras de arte do terror
conseguem fazer.
O novo, clássico, game nos presenteou
com uma nova perspectiva dos zumbis e
demais inimigos, criando um game muito
desafiador. Os zumbis são quase indestru-
tíveis, sendo muito difícil matá-los. Dois
inimigos em uma sala pode ser um grande
pesadelo. Agora eles abrem portas, se jo-
gam de escadas e até te perseguem, dando
uma grande dor de cabeça. Essa dinâmica
imprevisível gerou situações de pânico ex-
tremo em várias vezes.
A sonoplastia de arrepiar e gráficos cho-
cantes são uma obra prima à parte que con-
tribuem para ambientação. Cada canto da
delegacia e demais áreas é repleta de sons
desagradáveis.
Mecanicamente, ResidentEvil2 também
Pararam a Obra
Nós não podemos acreditar, que
depois de todo sofrimento que
tivemos com esta mega obra da Re-
gião Oceânica, que levou muitas lojas
a fecharem, comemos poeira e lama
por mais de dois anos, agora vai pa-
rar? Como assim? Prenderam o pre-
feito ganancioso e mão grande e a
cidade não tem quem tome conta? E
o planejamento de verbas para estas
obras não garante a continuidade da
obra? Ou, como não tem prefeito a cidade pára?
Imagino o quanto não superfaturaram nesta obra e quanto de dinheiro sumiu; consideran-
do que a Justiça acusa o prefeito de ter se apropriado indevidamente de quase 11 milhões,
só do transporte público. Numa obra dessas dá pra surrupiar quanto?
Eu lembro que quando era criança existia uma fala popular que dizia que o político tal,
“rouba, mas faz”. Aqui está um pouco pior, pois não fazem!
Parar uma obra dessas é um crime e desrespeito a toda população da Região, que so-
mando todo mundo representamos uma quantidade de habitantes similar a uma cidade de
porte. Ouço falar que aqui na Região Oceânica somos mais de 75 mil habitantes. Somos
maiores do que muitas cidades do interior do Rio de Janeiro. E somos tratados com este
desrespeito?
E os impostos caríssimos que pagamos? Além de não devolverem em serviços e obras,
ainda fazem uma bagunça imensa, nos prejudicam de todas as formas, e agora vão parar
a obra?
Olha aí, pessoal do jornal, publiquem aí o meu protesto! Ajudem-nos a multiplicar esta
indignação! Se não tem prefeito, que coloquem outro no lugar, muito rápido; pois não
podemos ficar como estamos.
Parabéns para a CLIN
Nem só de critica vivemos. Sei que
este espaço é para reclamar e su-
gerir mudanças; mas, cabe um mere-
cido elogio. Na chuva forte da sema-
na passada, quando a cidade alagou
inteira, registrei algo que merece ser
destacado: O empenho da CLIN em
rapidamente desentupir e limpar tudo.
Sabemos que por falta de educação e
cuidados com os sacos plásticos, quan-
do acontece um temporal desses, todos
os buracos de escoamento entopem. E é claro, que não deu outra; Entupiu geral!
Mas, aí está o motivo do elogio: saí da Região Oceânica em direção ao Centro e vi turmas
e mais turmas de garis nas ruas trabalhando com rapidez, e por todo percurso. Estavam
em todos os lugares, trabalhando com igualdade e fraternidade. Só faltou a liberdade, tão
decantada em prosa e verso. Seria o lema da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e
Fraternidade!
Palmas para a administração da CLIN! Vocês valorizam os nossos suados impostos! Viva
a CLIN!
Niterói
23/02 a 14/03/19
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Comte Bittencourt Paula Góes Matilde Slaibi Conti
Malu Tavares Pedro Lomelino Malu Andrade
Aplausos a LomelinoAfirmação de Sucesso
Mais uma vez os amigos do advogado Francisco Lomelino estarão reunidos para confra-
ternizar e aplaudir o líder, que dá nome a “Confraria do Lomelino”. Na foto, Lomelino é
acarinhado por Paulo Tavares e Rosangela Solano.
A escritora Beatriz Cecchetti, autora do livro “Menino Bicho, Menina Lua”, que inaugura
a jovem escritora, recebe o afago do escritor veterano e acadêmico Paulo Roberto Cec-
chetti, seu primo.

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  • 1. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói 2ª Quinzena Nº 220 de Fevereiro Ano 11 de 2019 MariahGantoisvesteMilla&Andrea*make&Hair:MoniqueFerreira*Foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos Diz: A Verdade Escrita Diretor Responsável: Edgard Fonseca O Risco Página 03 Contra Desproteção: Desconhecidos.
  • 2. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Arnaldo Terra é Atração na Taberna do Monteiro T odas as quintas feiras, até 17 de março, Arnaldo Terra se apresenta no happy hour da Taberna do Monteiro. Arnaldo é mineiro de Belo Horizonte, está no Rio de Janeiro há pouco tempo, mas, nas apre- sentações que já fez na Taberna já conquistou uma legião de fãs. Ele é talentoso, tanto tocando a sua guitarra, quanto cantando. Lembra celebridades como Santana ou Stan- ley Jordan. Tem um repertório variadíssimo, que vai da música popular brasileira aos clássicos do jazz. Com uma voz afinada faz uns vocais exclusivos e é um músico adaptado para a noite, com habilidade para acompanhar Raissa é Confirmada na Viradouro A maternidade contribuiu para aumentar a beleza da Raissa Machado, eterna rainha de bateria da Unidos do Viradouro, que este ano estará ascen- dendo ao Grupo Especial, após vencer a carnaval do ano passado no Grupo de Acesso. Na Avenida, a Viradouro terá a volta do carnavalesco Paulo Barros e a aparição do Mestre Ciça à frente da bateria. A tendência da escola é ter fantasias mais leves e com maior exposição dos corpos. Raissa Será um ícone entre os destaques, e com uma particularidade: ainda que interinamente (com am- plas possibilidades de confirmação imediata) é a primei- ra dama da cidade de Niterói. Seu marido, o vereador Paulo Bagueira, que é presidente da Câmara dos Vere- adores de Niterói, e está prefeito da cidade de Niterói, e possivelmente será confirmado definitivamente para o atual mandato. Raissa além de rainha será a primeira dama de Niterói. aqueles que desejam e gostam de dar uma “canja” na noite, por diletantismo e prazer. Ele inicia sua execução por volta das 18:30h e se estende até as 2h da matina. A Taberna do Monteiro é um lugar muito agradável, com ser- viços de petiscos variados, com disponibilidade de cervejas ar- tesanais e as marcas mais conhecidas, tanto nacionais como importadas; whisky Scott, vodkas, vinhos variados, com marcas importadas e nacionais. Fica no Centro da cidade, à Rua Euzébio de Queiroz, 14, (rua paralela a Rua Dr. Celestino, quase na esquina da Rua Marques de Paraná). Raissa Machado
  • 3. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com 3 Documento Desproteção: Os Riscos Contra Desconhecidos Diz-se popularmente, baseado em textos religiosos, que “o demônio só entra em sua casa se você o convidar a entrar”. Existe uma máxima que também afirma que “todo mal acon- tece quando você se desprotege”. Ou seja: flertar com o pe- rigo é a maneira mais fácil de sofrer todo tipo de acidentes e malefícios. Todas as vezes que tomamos conhecimento de um fato trágico, nos compadecemos e tantas vezes nos horroriza- mos, mas, esquecemo-nos de entender os fundamentos que criaram as condições apropriadas para adversidade. Não se trata de co-responsabilizar a vítima pelo fato negativo; mas, invariavelmente, salvo casos raros, a vítima é também parte do enredo que levou ao infeliz acontecimento. A té mesmo um acidente automobilís- tico, que na cena do fato, aparente- mente leva a crer numa fatalidade, quando se busca os fundamentos do fato, geralmente encontramos razões lógicas que conduziram ao sinistro. Ou o motoris- ta costumava dirigir perigosamente, sempre correndo demais, dirigia com desatenção, usando celulares, olhando mensagens ou até mesmo jogando no telefone; ou ainda descuidava da manutenção do veículo, com pneus, suspensão e freios avariados, etc. É como nos relacionamentos, onde a respon- sabilidade é sempre das duas partes. Com o evento da internet, com as Redes Sociais e sites de relacionamentos, abriu- -se um vasto campo para a comunicação humana, mas, a reboque trouxe todo tipo de mau feitores, golpistas, estelionatários e ainda os psicopatas, que em grande parte são violentos. A princípio, todas as pessoas se julgam su- ficientemente capazes de tomar conta de si mesma, que possuem meios de defesa, tanto intelectual, como os mecanismos de auto proteção para não serem enganadas e atraídas para armadilhas diversas. Em tese, é assim mesmo. Entretanto, o comporta- mento o humano é mais ou menos repetiti- vo. A partir de uso continuado de rotinas, elas se tornam maleáveis e permissivas, considerando a confiança nos manejos de situações de riscos. É nesses momentos é que entram as falhas de segurança, e os males, mais perversos acontecem. Quem disse que estamos permanentemen- te vigilantes e afetivamente compensados, para não sofrermos de fragilidades circuns- tanciais, mas, perigosas: um momento sin- gular de carência afetiva, somada a algumas doses de álcool reduzem significativamente a nossa capacidade de prevenção aos ris- cos, e dependendo do grau da situação nos desprotegemos em níveis inimagináveis. Apesar dos inúmeros casos de abusos sexu- ais, de estelionato, agressões físicas (muitas delas graves), e até mesmo assassinatos, ainda assim, muita gente se desprotege e estabelece vínculos e relacionamentos pela internet com desconhecidos, e que muitas vezes conseguem êxito em suas ações ne- fastas pela confiança estabelecida através de meses de contato, meramente via inter- net. É possível e relativamente fácil cons- truir identidades e perfis falsos. Nesses relacionamentos trapaceiros, quanto mais romanceados forem os textos, cheios de poesia e afeto, mais distante fica a verda- de. Via internet tudo é possível: usar um perfil num Facebook de alguém que já não o utiliza, ou mesmo já morreu, e nenhum familiar apagou. Daí, é possível criar um falso enredo, com falsos parentes e amigos, estabelecendo credibilidade e riscos reais. Na madrugada de sábado (16/2), a em- presária e paisagista Elaine Caparróz, de 55 anos, recebeu em sua casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o estudante de direito Vinícius Batista Serra, de 27 anos, que “conhecia” virtualmente há aproxima- damente oito meses. Era um primeiro en- contro, resultado dessa relação virtual. Ain- da não se esclareceram objetivamente quais foram as razões, mas, ela foi brutalmente espancada por quatro horas, e se não fosse a intervenção de um segurança, certamente teria morrido pela brutalidade de um ho- mem jovem, forte e praticante de jiu-jítsu. Após a chegada da polícia, o agressor foi preso, e declarou de forma simplista, que bebeu uma taça de vinho, dormiu e quan- do acordou, “surtou”. A vítima ficou com rosto inteiramente desfigurado e foi inter- nada sob cuidados intensivos. Ela é viúva de Ryan Gracie, da família dos famosos ir- mãos Gracie, tio de Kyra Gracie, e mãe do também lutador Rayron Gracie, que mora na Europa. Se Elaine Caparróz soubesse os antece- dentes do agressor, jamais teria sofrido a agressão. Ele é acusado pelo próprio pai de tê-lo agredido, junto com o outro filho que é deficiente físico, numa contenda familiar; onde envolvia uma acusação contra ele de ter subtraído 1.200 reais pertencentes ao pai. Vinícius Serra está preso indetermina- damente enquanto transcorre o processo qualificado como “femenicídio”, onde fatal- mente será condenado. Se tivesse marcado este primeiro encontro num lugar público, numa praça de alimen- tação de um shopping, por exemplo, pode- ria investigar melhor com quem estaria tra- tando e inibiria uma agressão covarde como esta ocorrida. Um primeiro contato pessoal em lugar público é fundamental para sen- tir a pessoa com quem está se pretenden- do ter um relacionamento. Não se trata de querer responsabilizar a vítima, mas, ela se desprotegeu, permitindo o acesso de um desconhecido, que ao chegar à sua portaria mentiu se apresentando com outro nome. Somente este sinal, já caracteriza o caráter ladino, e o clássico perfil de um perverso. E pessoas perversas enganam sempre, são envolventes e sedutoras. A perversão é um desvio psiquiátrico sério e muito perigoso. Tem caráter bárbaro, polimorfo e pulsional de uma sexualidade infantil. Nunca se sabe até onde irão estas ações doentias. Eles se apresentam de uma forma e agem de outra. Não aceitam ser contrariados e não toleram recusas. Ao iniciar uma ação o perverso não aceita outra forma diversa. Querem a satisfação dos seus instintos e se contraria- dos ficam imediatamente agressivos. Ficar num apartamento a sós com um indivíduo perverso é tentar a sorte, pois o azar já é certo. Recentemente foi deflagrada a Ope- ração Don Juan em São Paulo. Prenderam uma quadrilha composta de nigerianos e brasileiras. Agiam seduzindo mulheres, e aplicando golpes de montantes diversos. Esta quadrilha já havia lesado várias mulhe- res e os prejuízos chegam a três milhões de reais. Parece incrível, mas, a estória é sempre a mesma, com pequenas adap- tações a cada vítima; mas o escopo é o mesmo. São sempre “homens bem sucedidos”, de excelente condição financeira, que se apresentam como solitários, viúvos, ou solteiros dedicados apenas ao trabalho. Apresentam-se como militares de altas pa- tentes nos “seus países”, e que geralmente herdaram bens de família. Montam a cena falsa, com documentos e escrituras, e ge- ralmente dizem que vão deixar estes bens aos cuidados da vítima, como uma sedu- ção e garantia, para posteriores pedidos de transferência de altas importâncias, pois precisam vir ao Brasil, mas o seu capital está todo investido em operações que não podem dispor do dinheiro imediatamente para não prejudicar os lucros. Estas mu- lheres, encantadas e ávidas de encontra- rem este “príncipe rico”, acabam fazendo o depósito, e de importâncias altas. Após o depósito ser sacado eles somem imedia- tamente sem deixar rastros. O mais curioso é que estes golpes levam meses operan- do ações afetivas, declarações de amor e promessas de um futuro promissor, estável e duradouro. Ainda, mais curioso, é que na maioria são mulheres de formação su- perior, intelectualmente plenas, de boas condições econômicas e financeiras. Mas, são vítimas fáceis por auto desproteção e carências afetivas. E essas histórias se re- petem todos os dias e sempre existe uma mulher desprotegida e fácil de enganar. Elaine Caparróz Vinícius Batista Serra
  • 4. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Internet e Hi-Tech Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com Invasão Chinesa E m retorno ao Brasil, após três anos, a Xiaomi, fabricante de smartphones anunciou que fará a distribuição de dois novos modelos de celular: o Redmi Note 6 Pro e do Pocophone F1 que estarão disponíveis para compra através de uma grande e conhecida rede de varejo Segundo a distribuidora DL, que foi quem realizou a homologação dos mo- delos junto à Anatel, os aparelhos serão vendidos pela rede de varejo escolhida, embora ainda sem a divulgação dos pre- ços, pois os valores estão sendo deba- tidos com o varejista. Esse é o percurso correto após um aparelho ser homolo- gado pela agência significa que ele tem autorização para ser vendido no país. Quando veio ao Brasil pela primeira vez em 2015, a Xiaomi vendia o modelo Redmi2 por R$ 500 no comércio on- line, uma forma de evitar a distribuição e reduzir custos ao consumidor. A em- presa diminuiu sua presença no país no ano seguinte, deixando de fazer novos lançamentos por aqui. - A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Heitor Carrilho, nº 81 - Centro) apresenta, até 28 de março, o artista plás- tico Marcelo Toffoli na exposição “Pôsteres e Vinis”. São 30 trabalhos em acrílico, grafite e giz de cera reveren- ciando o rock, blues, jazz e a MPB inspirados nas capas de discos dos anos 70 a 90. Visitação gratuita de 2ª a 6ª, das 10 às 17 horas. (foto 2) - O Rotary Club de Niterói, presidido pela Drª Matilde Conti, convida para a entrega dos prêmios aos vencedo- res do Concurso de Trovas/2018. O evento acontece dia 21 de fevereiro, 5ª feira, às 20 horas, na Casa da Amiza- de (Rua Murilo Portugal, nº 1130 - Charitas) Os Aparelhos: Conhecido pelo custo-benefício e pela velocidade para games, o Pocophone F1 foi lançado em 2018 por um preço na faixa dos US$ 300. Ele conta com o processador Snapdragon 845, com oito núcleos de processamento, 6GB de memória RAM e 128GB de arma- zenamento. O aparelho também tem câmera frontal de 20MP e câmeras tra- seiras de 12MP e 5MP. Já o Redmi Note 6 Pro vem com sistema operacional MIUI, versão que a Xiao- mi faz baseada no Android. O smar- tphone tem processador Snapdragon 636, também com oito núcleos, além de 4GB de memória RAM e 64GB de armazenamento. Com duas câmeras frontais, uma de 20MP e uma de 2MP, o aparelho consegue garantir o modo retrato na hora da selfie. Mercado de celulares brasileiro e gran- des empresas que se preparem, pois a invasão tecnológica chinesa está che- gando e parece que vai ser para ficar. Até a próxima. - Uma eterna saudade... Aqui expressa em haicais onomás- ticos, para a atriz Bibi Ferreira, que nos deixou em 13 de fevereiro, aos 96 anos. “Cortinas cerradas... / palco sem Bibi Ferreira, / vazio de aplausos!” // “Vai, Bibi Ferreira / levar seu canto ao céu, / no coro dos anjos!” - Bandas de rock ou pop rock. estão abertas as inscrições da quarta edição do EDP Live Bands Brasil. A Banda ven- cedora terá a oportunidade de se apresentar no NOS Ali- ve’19, um dos maiores festivais de música da Europa, que acontece de 11 a 13 de julho em Lisboa, Portugal, além da gravação de seu próprio CD. As inscrições acontecem até 12 de março e, para partici- par, os grupos deverão cadastrar uma canção original no site do concurso, edplivebands.edp.com/brasil.
  • 5. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com Artilharia Divisionária em Festa N este dia 22 de fevereiro passa- do realizou-se a comemoração dos 104 anos do aniversário da Artilharia Divisionária Cordeiro de Farias, na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em Jurujuba- Niterói. O comandante da Artilharia Divisioná- ria da 1ª Divisão de Exercito, general de brigada Antonio Ribeiro da Rocha Neto, deu início as comemorações, às 10:30h com a Formatura e às 11:30h segui-se um almoço comemorativo com a tropa de artilheiros, autoridades e demais con- vidados. Direito Imobiliário N o compasso de espera que paralisa a cidade, o advogado do prefeito Rodrigo Neves, Técio Lins e Silva, pediu adiamento do julgamento do seu recur- so onde pedirá a libertação do seu cliente, alegando falta de provas para manutenção da prisão. Muita gente não entendeu a manobra, até pela desculpa que o advogado usou, que seria a necessidade de estar no Rio Grande do Sul em outra audiência, na mesma data marcada para Rodrigo Neves. É claro que foi pouco convincente, como também foram as razões alegadas por duas desembargadoras deste 3º Grupo de Câmaras Criminais, decla- rando-se impedidas. Por uma proteção limi- nar do STF, o magistrado fica desobrigado de declarar as razões do impedimento. É claro que todos nós protestamos por esta nuvem de fumaça que nos impede de ter ciência dos fatos. Todos nós clamamos por transparência em tudo, que não é um predicado usual no nosso país. A desembargadora Denise Vacca- ri Machado Paes declarou ter visto o nome do seu marido, também desembargador, na capa do processo. Não é algo tão relevante assim, mas, é plausível, considerando um cuidado ético extremo da magistrada. Mas, a outra, Drª Rosita Maria de Oliveira, não explicitou a razão, e vai ficar por isso mesmo. Tem além desses fatos outro pedido do desembargador José Muiños Piñeiro Filho, que declarou não ter tido tempo de examinar o processo de- talhadamente, o que o impedia de julgar em bases sólidas. Agora, visto do outro lado dos fatos, pode- mos fazer exercícios de raciocínio hipotéti- cos, ainda que possíveis. Quem conhece os meandros da Justiça sabe que advogados de grande prestígio têm contato com juízes, de- sembargadores e ministros do STJ e STF. Pelo prestígio e poder dos seus escritórios, se locomovem facilmente de um gabinete da Jus- tiça carioca, para um de Brasília, numa velo- cidade comum àqueles abastados de dinheiro e conforto. Conversam com facilidade com todos os magistrados, o que dá a eles a vanta- gem de avaliarem as suas chances de sucesso nos julgamentos, seja em decisões monocrá- ticas ou colegiadas. Estas informações pré- vias permitem que recuem e peçam adiamen- tos quando sabem que irão perder. Quando percebem que as razões, pleitos e provas que possui são frágeis, recuam e adiam. Tentam nesse novo período de tempo obter outros instrumentos de defesa, que amplifiquem a sua voz defensiva, incluindo os jogos que se costuma chamar de “embargos auriculares”, Estórias de Lobisomem e Boitatá que nada mais são do que algumas conversas de “pé de ouvido” com magistrados e secre- tários. E que ninguém subestime o poder dos secretários, pois são eles que fazem a analise e a pré- sentença a ser dada. Estes procedi- mentos não são ilegais, nem advogados pe- dem nenhuma concessão legalmente indispo- nível, mas, esta proximidade de argumentação é privilégios dos poderosos, que caminham na mesma estrada, nos mesmos ambientes, e até na proximidade de vida social, dos “Deuses dos destinos alheios”. E é assim em todas as partes do mundo democrático. Ninguém aceita desculpa de “xícaras vazias”, quando se tem desejo e necessidade de beber qualquer coisa. Como tenho dito, a situação do Rodrigo Neves é complicada, e não exis- te nenhuma manobra ou conspiração contra ele. Naturalmente, a Justiça dispõe de razões incontornáveis, pelo menos neste momento. É sabido que o estado emocional atual do prefeito Rodrigo Neves é de desespero. Ele acreditava que iria contornar a situação mais facilmente, mas, a cada dia que passa, o fardo fica mais pesado, e não tem perspectivas ime- diatas de qualquer solução positiva. A cidade carece de administração efetiva, e sabemos que Paulo Bagueira, conduz tudo com muito cuidado, alegando a interinidade. É preciso termos clareza que este impasse do prefeito suspenso vai demorar bastante e está na hora de tomarmos rumo. Bagueira preci- sa assumir realmente a condição de prefeito e governar com seus pares e assessores. É uma situação melindrosa governar com um time que não é o seu, embora possa aprovei- tar muita gente boa que está nesse governo. Mas, um novo prefeito tem que imprimir o seu manejo pessoal. Só assim teremos uma cidade plena. Por enquanto não passa de uma cidade em transe, com conversas de lobiso- mem, Moura-Torta e Boitatá! Já chega! E vamos à luta, que o tempo ruge! O presidente da OAB- Seccional de Niterói, Claudio Vianna está convidando para o ato de pos- se do presidente e delegados da Comissão de Direito Imobiliário, no dia 25 de fevereiro, às 18h, no Salão Espaço Cultural da OAB, à Avenida Amaral Peixo- to, 507, 8º andar, no Centro de Niterói. A nova Comissão terá como presidente o advogado Marcelo Funes (foto). Tradição Foi Vendida O Jornal O Fluminense, com a tradição 141 anos foi ven- dido para um grupo do se- guimento de Shopping Centers e do mercado imobiliário. Fundado em maio de 1878 em Niterói, o jornal foi adquirido em 1954 pelo então depu- tado Alberto Torres. Ele incorporou ao grupo as rádios Fluminense AM e FM, que ficou famosa como a Maldita, sob a batuta do jornalista Luis Antonio Mello. Ainda não temos a informação se a venda foi apenas do jornal, ou se as rádios fo- ram conjuntamente no pacote. A verdade é que mudou de mãos, e espera-se que se possa reavivar a empresa de comunicação, que nos últimos anos vivia em grande dificuldade, com perda de credibilidade e de mercado publicitário. General Antonio Ribeiro da Rocha Neto
  • 6. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com A Vida é Demais S erá que a desgraceira de mortes, acidentes gigantes e coisas do tipo que vêm assolando o nosso país já pararam? Não vou ficar aqui repetindo as ameaças, mas o ano começou com o pé esquerdo, com o pé na cova, literalmente. De repente e depois de muita desgraça no curto espaço de tempo, algo desper- tou dentro do ser humano brasileiro. Esse “algo” pode até não durar muito tempo, mas muitos perceberam que a vida é um bem disponível por tempo limitado. Uma coisa obvia, mas que jamais prestamos muito a atenção enquanto estamos ainda produtivos e ativos. O brasileiro, na verdade, nunca foi muito de valorizar a própria vida, nem o próprio tempo. Assistimos todos os dias pessoas corren- do com seus carros numa incrível roleta russa. Vejo pessoas se arriscando pilotan- do moto de sandália, sem camisa, sem ca- pacete e sobre calçadas. Com base nesse comportamento aliena- do, além da violência gratuita pela qual passamos cotidianamente, nossas vidas não valem muito aqui nesse país. Daí e depois dessas tragédias chamadas Brumadinho, CT do Flamengo, morte do jornalista Ricardo Boechat, muitos desco- briram que a vida vale à pena e que mere- ce ser vivida plenamente. Ouvi até uma história muito interessante. O indivíduo guardava e acumulava com cuidado em sua adega os vinhos mais ca- ros. Não os bebia, esperando uma tal de “ocasião especial”, e na verdade nunca prestava a atenção se acon- teceria ou não. Pois bem... Um dia ele teve um mal súbito e morreu. Tempos depois a viúva se casou no- vamente, e com o seu novo marido, passou a beber todos os vinhos ar- duamente guardados pelo falecido, tendo uma vida feliz, inclusive junto aos seus amigos que ela fez ques- tão de dividir os valiosos vinhos. Depois dessa história, que circulou pelo whatsapp exatamente na mes- ma época dos desastres nacionais, muitos passaram a abrir seus vinhos mais valiosos e, com os olhos bri- lhando de alegria, descobriram que uma taça com seus amigos, ou com o seu amor, é algo para se fazer du- rante a vida muitas vezes. Portanto, use tudo que tem, abrace os seus amigos, diga o que sente para o seu amor, seja prudente no seu dia a dia, mas faça de tudo que lhe agrade! Depois de ver aqueles jovens atle- tas do Flamengo partirem num tris- te adeus, percebemos que a vida é um labirinto que tem uma única saída; mas que você precisa viver intensamente todos os momentos em que está dentro dele. Deixamos mensagens gravadas dentro das outras pessoas. Isso é obvio. Tanto é que as pessoas têm uma visão crítica de todos nós. Faz parte. Foi o que concluí com a morte súbita do Boechat. Uma pessoa amada por muitos, mas que podia ser contundente nas suas críticas. Ricardo Boechat era o tipo de pessoa im- portante e conhecida no Brasil e exterior, que vivia como uma pessoa comum. Tinha amigos importantes, mas valorizava aquele motorista de táxi, o garçom, o balconista da lavanderia... Fornecia o seu numero de telefone para os seus ouvintes. E atendia. Outra boa do Boechat é que era um ho- mem família. Não precisava dizer “eu te amo Veruska”. Simplesmente a tratava como ”doce”, minha doce Veruska. Por- tanto, não precisava falar “eu te amo”. Era um ser humano de peito aberto! Assumia seus erros e não apregoava seus sucessos. Depois desse início de ano tenebroso, fiquei feliz porque passamos quatro dias sem nenhum conhecido nacionalmente falecer. Mas, é a vida, é bonita, é bonita, cantou Gonzaguinha. E você? Já elogiou um amigo hoje? Já dis- se abraçou alguém que mora no seu cora- ção? Ajudou alguém esta manhã? Vida! Seja bem vinda de volta! NADA
  • 7. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com traz uma boa dose de novidades, incluindo novas armas e aprimoramentos. E um jogo com cara de novo e contempla sistemas novos. Retornando do primeiro remake, há itens de defesa cruciais para a sobrevivên- cia, como granadas e até mesmo facas, que ganharam grande utilidade dessa vez. Vale ressaltar que tudo isso é recheado de puzzles, muitos deles estreantes e outros refeitos a ponto de serem quase impossí- veis de reconhecer. ResidentEvil2 Remake traz aquela sensação gostosa de se perder no universo de terror, com muito vai e vol- ta entre cenários. A linearidade aqui é pe- quena e exclusiva de alguns trechos. Cer- tamente, um ponto positivo dos grandes, mas que pode não agradar fãs modernos. Mas afinal vale a pena? ResidentEvil2 tem um começo perfeito. A experiência fantástica aliada à nostalgia muito bem trabalhada trouxe um game in- crível, de brilhar os olhos de qualquer um. Como jogo de terror, estamos olhando para o melhor da década e um dos mais incríveis da história. Não acredito que os poucos pontos negativos, como ausência de alguns inimigos desagrade afinal se é pra ser igual não tem motivo de refazer o game. 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Um Clássico Renascido A espera foi muito longa: mais de uma década para ser mais exato. O coração de quem é fã é o que mais sofre pela espera e pela expectativa criada dessa tão aguardada releitura de um dos games mais clássicos do mundo. Tensão, pânico e medo do escuro. Seja bem-vindo ao mundo do Survival Horror. Como nunca antes, você passará por aper- tos, alguns esperados, porem ainda assim impactantes. Do começo ao fim, Residen- tEvil2te deixará desconfortável, de uma forma que somente obras de arte do terror conseguem fazer. O novo, clássico, game nos presenteou com uma nova perspectiva dos zumbis e demais inimigos, criando um game muito desafiador. Os zumbis são quase indestru- tíveis, sendo muito difícil matá-los. Dois inimigos em uma sala pode ser um grande pesadelo. Agora eles abrem portas, se jo- gam de escadas e até te perseguem, dando uma grande dor de cabeça. Essa dinâmica imprevisível gerou situações de pânico ex- tremo em várias vezes. A sonoplastia de arrepiar e gráficos cho- cantes são uma obra prima à parte que con- tribuem para ambientação. Cada canto da delegacia e demais áreas é repleta de sons desagradáveis. Mecanicamente, ResidentEvil2 também Pararam a Obra Nós não podemos acreditar, que depois de todo sofrimento que tivemos com esta mega obra da Re- gião Oceânica, que levou muitas lojas a fecharem, comemos poeira e lama por mais de dois anos, agora vai pa- rar? Como assim? Prenderam o pre- feito ganancioso e mão grande e a cidade não tem quem tome conta? E o planejamento de verbas para estas obras não garante a continuidade da obra? Ou, como não tem prefeito a cidade pára? Imagino o quanto não superfaturaram nesta obra e quanto de dinheiro sumiu; consideran- do que a Justiça acusa o prefeito de ter se apropriado indevidamente de quase 11 milhões, só do transporte público. Numa obra dessas dá pra surrupiar quanto? Eu lembro que quando era criança existia uma fala popular que dizia que o político tal, “rouba, mas faz”. Aqui está um pouco pior, pois não fazem! Parar uma obra dessas é um crime e desrespeito a toda população da Região, que so- mando todo mundo representamos uma quantidade de habitantes similar a uma cidade de porte. Ouço falar que aqui na Região Oceânica somos mais de 75 mil habitantes. Somos maiores do que muitas cidades do interior do Rio de Janeiro. E somos tratados com este desrespeito? E os impostos caríssimos que pagamos? Além de não devolverem em serviços e obras, ainda fazem uma bagunça imensa, nos prejudicam de todas as formas, e agora vão parar a obra? Olha aí, pessoal do jornal, publiquem aí o meu protesto! Ajudem-nos a multiplicar esta indignação! Se não tem prefeito, que coloquem outro no lugar, muito rápido; pois não podemos ficar como estamos. Parabéns para a CLIN Nem só de critica vivemos. Sei que este espaço é para reclamar e su- gerir mudanças; mas, cabe um mere- cido elogio. Na chuva forte da sema- na passada, quando a cidade alagou inteira, registrei algo que merece ser destacado: O empenho da CLIN em rapidamente desentupir e limpar tudo. Sabemos que por falta de educação e cuidados com os sacos plásticos, quan- do acontece um temporal desses, todos os buracos de escoamento entopem. E é claro, que não deu outra; Entupiu geral! Mas, aí está o motivo do elogio: saí da Região Oceânica em direção ao Centro e vi turmas e mais turmas de garis nas ruas trabalhando com rapidez, e por todo percurso. Estavam em todos os lugares, trabalhando com igualdade e fraternidade. Só faltou a liberdade, tão decantada em prosa e verso. Seria o lema da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade! Palmas para a administração da CLIN! Vocês valorizam os nossos suados impostos! Viva a CLIN!
  • 8. Niterói 23/02 a 14/03/19 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Comte Bittencourt Paula Góes Matilde Slaibi Conti Malu Tavares Pedro Lomelino Malu Andrade Aplausos a LomelinoAfirmação de Sucesso Mais uma vez os amigos do advogado Francisco Lomelino estarão reunidos para confra- ternizar e aplaudir o líder, que dá nome a “Confraria do Lomelino”. Na foto, Lomelino é acarinhado por Paulo Tavares e Rosangela Solano. A escritora Beatriz Cecchetti, autora do livro “Menino Bicho, Menina Lua”, que inaugura a jovem escritora, recebe o afago do escritor veterano e acadêmico Paulo Roberto Cec- chetti, seu primo.