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Processo de criação
TÉCNICAS PARA GERAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE IDEIAS
Prof.ª Ms. Aline Corso
Estágios do processo criativo
Percepção do problema. É o primeiro passo no processo criativo e envolve o "sentir" do
problema ou desafio.
Teorização do problema. Depois da observação do problema, o próximo passo é
convertê-lo em um modelo teórico ou mental.
Considerar/ver a solução. Este passo caracteriza-se geralmente pelo súbito insight da
solução; é o impacto do tipo "eureka!“ (insight). Muitos destes momentos surgem após
o estudo exaustivo do problema.
Produzir a solução. A última fase é converter a ideia mental em ideia prática. É
considerada a parte mais difícil, no estilo "1% de inspiração e 99% de transpiração".
As técnicas aqui apresentadas podem ser empregadas
isoladamente ou combinadas entre si para a criação de soluções
no trabalho, no estudo, na vida pessoal, com fins artísticos ou
não.
Podem ser adaptadas para atividades diferentes daquelas
indicadas em cada uma das técnicas e devem ser associadas a
pesquisas e fontes diversas.
A literatura especializada apresenta uma vasta gama de técnicas e
ferramentas para apoiar a geração de ideias, desde métodos
altamente estruturados até outros totalmente desestruturados.
Mas lembrem-se:
as ferramentas que funcionam para você podem não servir para
outras pessoas.
Estímulos
psicológicos
Ferramentas que têm o propósito de
provocar sua mente e libertá-la dos
bloqueios mentais que obstruem sua
imaginação. A mente age de forma
livre e aleatória, procurando uma
grande quantidade de ideias, sem
muita preocupação com a qualidade e
relevância das mesmas (que serão
examinadas posteriormente, na fase
de triagem e seleção).
Brainstorming
Chuva de ideias, toró de palpites ou tempestade cerebral.
É usado para desbloquear a mente, liberar das amarras as ideias, romper preconceitos,
criar um ambiente mobilizador.
Consiste na geração desenfreada de ideias, com o registro de todas elas à medida que
vão surgindo.
No momento inicial do brainstorming, nenhuma crítica às ideias é permitida. Depois
de anotadas mais de 100 ideias, escolhem-se 10 entre elas. Em seguida, reflete-se sobre
essas 10, escolhendo-se 3 delas e, depois, com uma reflexão ainda mais aprofundada,
escolhe-se, dentre as 3, uma ideia que será a desenvolvida.
Questionamento de suposições
Processo de questionar a validade de regras, procedimentos, situações, informações ou
comportamentos assumidos como verdadeiros e incontestáveis. Nós estamos cercados
de suposições a respeito de porque certas coisas existem e de como funcionam.
Acostumamo-nos a aceitar e a não questionar estas suposições. Na verdade, temos
grande dificuldade de enxergar e reconhecer estas suposições. Com muita frequência,
estas suposições são invocadas como razões e justificativas para que as coisas sejam
mantidas como estão, imutáveis.
Orientação de
raciocínio
Ferramentas que ajudam a orientar o
pensamento criativo oferecendo
conceitos e direções para geração de
novas ideias. São métodos
medianamente estruturados, com
plena liberdade de imaginação, mas
seguindo orientações genéricas para
assegurar um nível razoável de
relevância. Esta categoria inclui
também ferramentas que ajudam a
organizar e relacionar as informações
obtidas e as ideias geradas.
SCAMPER
Esta técnica é muito útil para estimular e orientar a busca de soluções. A partir de uma
ideia ou problema, busca-se promover as seguintes ações com seus componentes:
Substituir (substitua partes, componentes, materiais, métodos…)
Combinar (combine, integre, junte ou una com outras partes…)
Adaptar (adapte, altere, mude a função, use parte de outro elemento…)
Modificar (modifique, aumente ou reduza, mude a forma ou atributos…)
Procurar outro uso (dê outro uso, utilize de modo diferente…)
Eliminar (elimine elementos, simplifique, reduza partes e funções interiores…)
Rearrumar (inverta de todas as maneiras…)
Listagem de atributos
* pega uma entidade, que pode ser um objeto, sistema ou projeto;
* identifica e caracteriza seus diversos atributos;
* identifica os variados valores que estes atributos podem assumir; e
* combina esses atributos para encontrar novas formas do objeto, sistema ou projeto.
Use quando tiver uma situação que possa ser decomposta em atributos. Esta
ferramenta é indicada quando se quer criar ou melhorar um produto, serviço, sistema,
processo ou projeto.
Análise morfológica
Amplia as possibilidades de combinações e recombinações que o trabalho criativo
exige. Ela propõe o cruzamento dos componentes de um dado problema com suas
possíveis soluções. A mescla desses elementos servirão de inspiração para novas ideias.
A matriz morfológica pode ser usada, por exemplo, no desenvolvimento de um
logotipo e pode ser facilmente aplicada. Implica em fracionamento, recombinação e
associação.
Para deixar clara sua funcionalidade mostraremos um exemplo, retirado da obra de
Pricken (2009), que refere-se a criação do logotipo do Live Aid (festival de música
destinado ao combate da fome na África):
Técnicas não citadas anteriormente.
Técnicas gerais
Processo colaborativo
Empregado quando se pretende a participação de várias pessoas na busca de uma
solução global para a questão a ser trabalhada. Ele contribui para o desenvolvimento de
uma visão holística e para a potencialização das competências individuais e coletivas
no presente grupo. Inclui:
interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, experimentação e análise, momentos
individuais e coletivos, intercâmbio entre os participantes, expansão das ideias, atenção
ao processo, relações horizontais, estímulos constantes, comprometimento das pessoas.
Técnica das perguntas
Essa técnica é bastante utilizada na investigação científica e na criação de narrativas.
Consiste na formulação de perguntas do tipo: QUEM? QUANDO? ONDE? QUAL?
QUANTO? COMO? Essas palavras podem ser combinadas com preposições como
ATÉ, COM, DE, DESDE, EM, PARA. Exemplos: ATÉ QUANDO? COM QUAL? COM
QUEM?
Associação de ideias
É usada para expandir uma ideia previamente escolhida dentre tantas outras. Consiste
em usar a imaginação e a memória para pensar ideias ou soluções que podem estar
associadas à ideia inicial por:
* proximidade;
* relação de causa e consequência;
* semelhança;
* contraste (ideia contrária, inversa);
* jogos de humor ou ironia.
Bússola dos 5 sentidos
Técnica muito utilizada para a criação de objetos (artísticos ou não), coreografias,
cenários, personagens, fantasias e outros, a partir da associação de formas, cores, vozes
e movimentos a a sensações e sentimentos.
Explorando a VISÃO, imaginam-se cores contrastantes, luminosidade, brilhos,
transparências, fosforescências, translucidez, formas cúbicas, planas, lineares e
esféricas, triangulares, etc.
Explorando o TATO, imaginam-se o sólido, o pastoso, o líquido, o gasoso, o seco, o
molhado, o úmido, o quente, o frio, o gelado, o pesado, o leve, o áspero, o liso, o
apertado, o largo, o folgado, etc.
Explorando o PALADAR, imaginam-se o doce, o amargo, o insípido, o o salgado, o
defumado, o agridoce, o picante, o maduro, o podre, etc.
Explorando a AUDIÇÃO, imaginam-se o ruidoso, o silêncio, o som de animais, da
natureza, das florestas, das notas musicais, vozes, ecos, etc.
Explorando o SEXTO SENTIDO, imaginam-se os sentimentos: alegria, tristeza, raiva, o
vazio da alma, sentimento de superioridade e inferioridade, aflição, inveja, o alívio, a
calma, etc.
Adição de adjetivos
Técnica muito utilizada para a criação de objetos (artísticos ou não), coreografias,
cenários, personagens, fantasias e outros. Eis os procedimentos desta técnica:
I. elaborar uma lista aleatória de adjetivos;
II. imaginar as alterações necessárias para que a coisa a ser criada corresponda a cada
adjetivo da lista;
III. fazer combinações das alterações imaginadas conforme o item II.
Estudo de formas
Técnica utilizada para definir formas e volumes de estampas, texturas e mesmo objetos
variados. Eis os procedimentos desta técnica:
I. criar inúmeras formas aleatórias, com e sem inspiração em formas já existentes na
arquitetura, em produtos industriais ou manuais, na natureza;
II. escolher uma entre tantas formas criadas;
III. decompor em várias partes a forma escolhida;
IV. eleger uma das partes fruto da decomposição;
V. organizar a forma no espaço,
V. organizar a forma no espaço, de modo a experimentar, por meio de repetições ou
mudança de posição da forma, diferentes ritmos, radiações, alternâncias, sobreposições,
rebatimentos, densidades, inversões, ordens e figurações;
VI. escolher uma composição dentre as tantas experimentações para ser a base da
estampa ou da textura, ou a forma do objeto a ser criado.
Criação de coleção
Técnica utilizada para a criação de objetos que guardem entre si uma mesma ideia
original ou uma mesma inspiração, como por exemplo uma criação de calçados de uma
fábrica para determinada estação de um ano. Procedimentos desta técnica:
I. fazer uma lista com os inúmeros temas que a coleção pode ter;
II. explorar o que cada tema pode representar ou significar;
III. selecionar 10 dentre os temas da lista e refletir mais detalhadamente sobre esses 10
temas;
IV. selecionar 3 dentre os 10 temas e refletir ainda mais detalhadamente sobre esses 3
temas;
V. eleger 1 dos 3 temas como sendo o tema da coleção;
VI. pensar em 5 cores que se associam ao tema;
VII. pensar em uma ideia que você não quer associada à sua coleção;
VII. pensar se a coleção será clássica, contemporânea, antiga, transgressora etc;
VIII. lembrar de um filme que faz referência ao tema;
IX. pesquisar sobre objetos similares ao que se está criando;
X. lembrar de um objeto de arte que faz referência ao tema;
XI. pesquisar uma frase que represente o tema;
XII. imaginar um acessório que se relaciona ao tema;
XIII. pensar em uma primeira forma que certamente tem a ver com o tema;
XIV. criar uma forma para cada ideia que for surgindo nesse processo;
XV. escolher dentre as formas criadas as mais viáveis.
Imagem-Texto / Texto-Imagem
Esta técnica pode ser utilizada para a elaboração de poemas (ou de outros textos
metafóricos) ou para a composição de imagens. Para a criação de textos:
I. definir as ideias que se pretende incluir no texto;
II. transformar as ideias em imagens mentais, desenhos ou fotos;
III. organizar as imagens mentais, desenhos ou fotos na sequência que se pretende para
o texto;
IV. escrever o texto tendo como base a associação (explícita ou implícita) das imagens
ordenadas com as ideias originais.
Técnica de observação
Esta técnica é usada geralmente para a busca de formas, cores e movimentos.
Consiste em observar, com ou sem o auxílio da fotografia, objetos, elementos
geológicos, animais e plantas, captando deles os contornos, as cores, as formas, as
proporções e os contrastes como fonte de inspiração para a composição de novas
formas, cores e movimentos.
Mapa Mental (Mind Map)
O mapa mental é usado para organização, expansão e associação de ideias (ou de
partes de um texto verbal ou não verbal), como também para memorização de um
conteúdo e para se ter uma visão holística sobre determinada questão. É um método
gráfico de registro de informações, por meio de um diagrama hierarquizado dessas
informações, que pode ser elaborado da seguinte forma:
I. inserir, no centro da página, a ideia ou o tópico principal;
II. fazer irradiar da ideia ou do tópico principal ideias ou tópicos secundários,
terciários, quaternários, nesta ordem, do interior para o exterior da página, reservando
cores, formatos e padrões iguais para o mesmo nível de ideias ou tópicos, e cores,
formatos e padrões diferentes para diferentes níveis de ideias ou tópicos;
III. caso seja conveniente, selecionar apenas um braço ou ramo do mapa como base
para a nova ideia ou tópico que se pretende desenvolver.
Exemplo de mapa mental:
Visualização Mental da Cor
Técnica usada para definição de cores de um objeto, artístico ou não. Consiste em:
I. levantar a ideia ou o conceito que se quer traduzir;
II. listar 10 imagens e 10 palavras associadas à ideia ou conceito;
III. associar uma cor a cada imagem e palavra;
IV. escolher, para o objeto, a cor predominante nessa associação.
PNI (positivo, negativo e interessante)
PNI é uma ferramenta que tem como objetivo explorar uma ideia pela análise de seus
pontos fortes, fracos e interessantes:
* Positivo: as boas coisas, o que você gosta na ideia.
* Negativo: as coisas ruins, o que você não gosta.
* Interessante: o que você acha interessante e que merece uma reflexão.
Ao invés de dizer simplesmente que gosta ou não gosta de uma ideia, use o PNI para
explorar melhor seus diversos aspectos, antes de fazer seu julgamento.
Bibliografia
http://pt.slideshare.net/giovanasousa/tecnicas-de-criatividade-livreto?qid=654a72f9-
9dc4-425c-baff-babc1be4932b&v=&b=&from_search=4
http://pt.slideshare.net/renatotf/criat8?qid=654a72f9-9dc4-425c-baff-
babc1be4932b&v=&b=&from_search=3
http://criatividadeaplicada.com/2007/07/23/ferramentas-de-criatividade/
http://galaxiacriativa.com.br/?page_id=225
http://www.processocriativo.com

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Processo criativo: técnicas para geração de ideias

  • 1. Processo de criação TÉCNICAS PARA GERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE IDEIAS Prof.ª Ms. Aline Corso
  • 2. Estágios do processo criativo Percepção do problema. É o primeiro passo no processo criativo e envolve o "sentir" do problema ou desafio. Teorização do problema. Depois da observação do problema, o próximo passo é convertê-lo em um modelo teórico ou mental. Considerar/ver a solução. Este passo caracteriza-se geralmente pelo súbito insight da solução; é o impacto do tipo "eureka!“ (insight). Muitos destes momentos surgem após o estudo exaustivo do problema. Produzir a solução. A última fase é converter a ideia mental em ideia prática. É considerada a parte mais difícil, no estilo "1% de inspiração e 99% de transpiração".
  • 3. As técnicas aqui apresentadas podem ser empregadas isoladamente ou combinadas entre si para a criação de soluções no trabalho, no estudo, na vida pessoal, com fins artísticos ou não. Podem ser adaptadas para atividades diferentes daquelas indicadas em cada uma das técnicas e devem ser associadas a pesquisas e fontes diversas.
  • 4. A literatura especializada apresenta uma vasta gama de técnicas e ferramentas para apoiar a geração de ideias, desde métodos altamente estruturados até outros totalmente desestruturados. Mas lembrem-se: as ferramentas que funcionam para você podem não servir para outras pessoas.
  • 5. Estímulos psicológicos Ferramentas que têm o propósito de provocar sua mente e libertá-la dos bloqueios mentais que obstruem sua imaginação. A mente age de forma livre e aleatória, procurando uma grande quantidade de ideias, sem muita preocupação com a qualidade e relevância das mesmas (que serão examinadas posteriormente, na fase de triagem e seleção).
  • 6. Brainstorming Chuva de ideias, toró de palpites ou tempestade cerebral. É usado para desbloquear a mente, liberar das amarras as ideias, romper preconceitos, criar um ambiente mobilizador. Consiste na geração desenfreada de ideias, com o registro de todas elas à medida que vão surgindo. No momento inicial do brainstorming, nenhuma crítica às ideias é permitida. Depois de anotadas mais de 100 ideias, escolhem-se 10 entre elas. Em seguida, reflete-se sobre essas 10, escolhendo-se 3 delas e, depois, com uma reflexão ainda mais aprofundada, escolhe-se, dentre as 3, uma ideia que será a desenvolvida.
  • 7. Questionamento de suposições Processo de questionar a validade de regras, procedimentos, situações, informações ou comportamentos assumidos como verdadeiros e incontestáveis. Nós estamos cercados de suposições a respeito de porque certas coisas existem e de como funcionam. Acostumamo-nos a aceitar e a não questionar estas suposições. Na verdade, temos grande dificuldade de enxergar e reconhecer estas suposições. Com muita frequência, estas suposições são invocadas como razões e justificativas para que as coisas sejam mantidas como estão, imutáveis.
  • 8. Orientação de raciocínio Ferramentas que ajudam a orientar o pensamento criativo oferecendo conceitos e direções para geração de novas ideias. São métodos medianamente estruturados, com plena liberdade de imaginação, mas seguindo orientações genéricas para assegurar um nível razoável de relevância. Esta categoria inclui também ferramentas que ajudam a organizar e relacionar as informações obtidas e as ideias geradas.
  • 9. SCAMPER Esta técnica é muito útil para estimular e orientar a busca de soluções. A partir de uma ideia ou problema, busca-se promover as seguintes ações com seus componentes: Substituir (substitua partes, componentes, materiais, métodos…) Combinar (combine, integre, junte ou una com outras partes…) Adaptar (adapte, altere, mude a função, use parte de outro elemento…) Modificar (modifique, aumente ou reduza, mude a forma ou atributos…) Procurar outro uso (dê outro uso, utilize de modo diferente…) Eliminar (elimine elementos, simplifique, reduza partes e funções interiores…) Rearrumar (inverta de todas as maneiras…)
  • 10. Listagem de atributos * pega uma entidade, que pode ser um objeto, sistema ou projeto; * identifica e caracteriza seus diversos atributos; * identifica os variados valores que estes atributos podem assumir; e * combina esses atributos para encontrar novas formas do objeto, sistema ou projeto. Use quando tiver uma situação que possa ser decomposta em atributos. Esta ferramenta é indicada quando se quer criar ou melhorar um produto, serviço, sistema, processo ou projeto.
  • 11. Análise morfológica Amplia as possibilidades de combinações e recombinações que o trabalho criativo exige. Ela propõe o cruzamento dos componentes de um dado problema com suas possíveis soluções. A mescla desses elementos servirão de inspiração para novas ideias. A matriz morfológica pode ser usada, por exemplo, no desenvolvimento de um logotipo e pode ser facilmente aplicada. Implica em fracionamento, recombinação e associação. Para deixar clara sua funcionalidade mostraremos um exemplo, retirado da obra de Pricken (2009), que refere-se a criação do logotipo do Live Aid (festival de música destinado ao combate da fome na África):
  • 12.
  • 13. Técnicas não citadas anteriormente. Técnicas gerais
  • 14. Processo colaborativo Empregado quando se pretende a participação de várias pessoas na busca de uma solução global para a questão a ser trabalhada. Ele contribui para o desenvolvimento de uma visão holística e para a potencialização das competências individuais e coletivas no presente grupo. Inclui: interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, experimentação e análise, momentos individuais e coletivos, intercâmbio entre os participantes, expansão das ideias, atenção ao processo, relações horizontais, estímulos constantes, comprometimento das pessoas.
  • 15. Técnica das perguntas Essa técnica é bastante utilizada na investigação científica e na criação de narrativas. Consiste na formulação de perguntas do tipo: QUEM? QUANDO? ONDE? QUAL? QUANTO? COMO? Essas palavras podem ser combinadas com preposições como ATÉ, COM, DE, DESDE, EM, PARA. Exemplos: ATÉ QUANDO? COM QUAL? COM QUEM?
  • 16. Associação de ideias É usada para expandir uma ideia previamente escolhida dentre tantas outras. Consiste em usar a imaginação e a memória para pensar ideias ou soluções que podem estar associadas à ideia inicial por: * proximidade; * relação de causa e consequência; * semelhança; * contraste (ideia contrária, inversa); * jogos de humor ou ironia.
  • 17. Bússola dos 5 sentidos Técnica muito utilizada para a criação de objetos (artísticos ou não), coreografias, cenários, personagens, fantasias e outros, a partir da associação de formas, cores, vozes e movimentos a a sensações e sentimentos. Explorando a VISÃO, imaginam-se cores contrastantes, luminosidade, brilhos, transparências, fosforescências, translucidez, formas cúbicas, planas, lineares e esféricas, triangulares, etc. Explorando o TATO, imaginam-se o sólido, o pastoso, o líquido, o gasoso, o seco, o molhado, o úmido, o quente, o frio, o gelado, o pesado, o leve, o áspero, o liso, o apertado, o largo, o folgado, etc.
  • 18. Explorando o PALADAR, imaginam-se o doce, o amargo, o insípido, o o salgado, o defumado, o agridoce, o picante, o maduro, o podre, etc. Explorando a AUDIÇÃO, imaginam-se o ruidoso, o silêncio, o som de animais, da natureza, das florestas, das notas musicais, vozes, ecos, etc. Explorando o SEXTO SENTIDO, imaginam-se os sentimentos: alegria, tristeza, raiva, o vazio da alma, sentimento de superioridade e inferioridade, aflição, inveja, o alívio, a calma, etc.
  • 19. Adição de adjetivos Técnica muito utilizada para a criação de objetos (artísticos ou não), coreografias, cenários, personagens, fantasias e outros. Eis os procedimentos desta técnica: I. elaborar uma lista aleatória de adjetivos; II. imaginar as alterações necessárias para que a coisa a ser criada corresponda a cada adjetivo da lista; III. fazer combinações das alterações imaginadas conforme o item II.
  • 20. Estudo de formas Técnica utilizada para definir formas e volumes de estampas, texturas e mesmo objetos variados. Eis os procedimentos desta técnica: I. criar inúmeras formas aleatórias, com e sem inspiração em formas já existentes na arquitetura, em produtos industriais ou manuais, na natureza; II. escolher uma entre tantas formas criadas; III. decompor em várias partes a forma escolhida; IV. eleger uma das partes fruto da decomposição; V. organizar a forma no espaço,
  • 21. V. organizar a forma no espaço, de modo a experimentar, por meio de repetições ou mudança de posição da forma, diferentes ritmos, radiações, alternâncias, sobreposições, rebatimentos, densidades, inversões, ordens e figurações; VI. escolher uma composição dentre as tantas experimentações para ser a base da estampa ou da textura, ou a forma do objeto a ser criado.
  • 22. Criação de coleção Técnica utilizada para a criação de objetos que guardem entre si uma mesma ideia original ou uma mesma inspiração, como por exemplo uma criação de calçados de uma fábrica para determinada estação de um ano. Procedimentos desta técnica: I. fazer uma lista com os inúmeros temas que a coleção pode ter; II. explorar o que cada tema pode representar ou significar; III. selecionar 10 dentre os temas da lista e refletir mais detalhadamente sobre esses 10 temas; IV. selecionar 3 dentre os 10 temas e refletir ainda mais detalhadamente sobre esses 3 temas;
  • 23. V. eleger 1 dos 3 temas como sendo o tema da coleção; VI. pensar em 5 cores que se associam ao tema; VII. pensar em uma ideia que você não quer associada à sua coleção; VII. pensar se a coleção será clássica, contemporânea, antiga, transgressora etc; VIII. lembrar de um filme que faz referência ao tema; IX. pesquisar sobre objetos similares ao que se está criando; X. lembrar de um objeto de arte que faz referência ao tema; XI. pesquisar uma frase que represente o tema; XII. imaginar um acessório que se relaciona ao tema;
  • 24. XIII. pensar em uma primeira forma que certamente tem a ver com o tema; XIV. criar uma forma para cada ideia que for surgindo nesse processo; XV. escolher dentre as formas criadas as mais viáveis.
  • 25. Imagem-Texto / Texto-Imagem Esta técnica pode ser utilizada para a elaboração de poemas (ou de outros textos metafóricos) ou para a composição de imagens. Para a criação de textos: I. definir as ideias que se pretende incluir no texto; II. transformar as ideias em imagens mentais, desenhos ou fotos; III. organizar as imagens mentais, desenhos ou fotos na sequência que se pretende para o texto; IV. escrever o texto tendo como base a associação (explícita ou implícita) das imagens ordenadas com as ideias originais.
  • 26. Técnica de observação Esta técnica é usada geralmente para a busca de formas, cores e movimentos. Consiste em observar, com ou sem o auxílio da fotografia, objetos, elementos geológicos, animais e plantas, captando deles os contornos, as cores, as formas, as proporções e os contrastes como fonte de inspiração para a composição de novas formas, cores e movimentos.
  • 27. Mapa Mental (Mind Map) O mapa mental é usado para organização, expansão e associação de ideias (ou de partes de um texto verbal ou não verbal), como também para memorização de um conteúdo e para se ter uma visão holística sobre determinada questão. É um método gráfico de registro de informações, por meio de um diagrama hierarquizado dessas informações, que pode ser elaborado da seguinte forma: I. inserir, no centro da página, a ideia ou o tópico principal; II. fazer irradiar da ideia ou do tópico principal ideias ou tópicos secundários, terciários, quaternários, nesta ordem, do interior para o exterior da página, reservando cores, formatos e padrões iguais para o mesmo nível de ideias ou tópicos, e cores, formatos e padrões diferentes para diferentes níveis de ideias ou tópicos;
  • 28. III. caso seja conveniente, selecionar apenas um braço ou ramo do mapa como base para a nova ideia ou tópico que se pretende desenvolver. Exemplo de mapa mental:
  • 29. Visualização Mental da Cor Técnica usada para definição de cores de um objeto, artístico ou não. Consiste em: I. levantar a ideia ou o conceito que se quer traduzir; II. listar 10 imagens e 10 palavras associadas à ideia ou conceito; III. associar uma cor a cada imagem e palavra; IV. escolher, para o objeto, a cor predominante nessa associação.
  • 30. PNI (positivo, negativo e interessante) PNI é uma ferramenta que tem como objetivo explorar uma ideia pela análise de seus pontos fortes, fracos e interessantes: * Positivo: as boas coisas, o que você gosta na ideia. * Negativo: as coisas ruins, o que você não gosta. * Interessante: o que você acha interessante e que merece uma reflexão. Ao invés de dizer simplesmente que gosta ou não gosta de uma ideia, use o PNI para explorar melhor seus diversos aspectos, antes de fazer seu julgamento.