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Universidade Luterana do Brasil
MODA E ESTILO
Principais acontecimentos...
Trabalho em Grupo: César Brisotto, Cristielen Souza, Duzane Jaeger, Francine
Rodrigues, Gustavo Riboriski, Pâmela Fonseca, Rosilei Hickmann, Skarlett Lenz.
Prof.: Fernando Pires
Ano/Semestre: 2016/1
1980 – Lançamento das revistas britânicas i-D e The Face, um antídoto para as revistas de moda convencionais.
i-D foi fundada por Terry Jones, quando passou a achar a cultura de rua mais interessante do que o mundo da moda
convencional e largou seu posto de diretor de arte da Vogue britânica.
A revista tem um estilo irreverente e corajoso, não tem medo de percorrer as fronteiras da fotografia de moda e muito
menos os temas a que se propõe.
Terry Jones foi considerado o pioneiro no conceito de misturar alta moda com moda de rua.
Em 2009, Terry transformou a i-D em bimestral e focou em conteúdos pela internet.
1980 – The Face
Foi publicada a partir de maio de 1980 por Nick Logan, em Londres.
Os layouts da revista The Face são um impressionante mostruário dos extraordinários recursos criativos de Neville Brody, um
dos designers mais conhecidos da geração de 80.
De 1981 a 1986, Brody foi tipógrafo, designer gráfico e diretor de arte da revista.
Em maio de 2004 a revista fechou devido a queda das vendas e das receitas de publicidade.
1986 – Criação da revista Arena, dirigida ao público masculino, por Nick Logan, que já havia criado a The Face
seis anos antes.
Lançada em 1986. teve seu projeto gráfico assinado por Neville Brody. A revista era como a irmã mais nova da já extinta The
Face.
O conceito da Arena era arrojada. Uma revista masculina focada em estilo e grandes textos. A ideia deu certo, as vendas
viveram só pra ganhar, versões em outros países foram criadas, os computadores começaram a “se inspirar” em seus artigos.
Pode-se dizer que era o começo do metrossexualismo.
No fim dos anos 90, a Arena foi vendida para a editora Bauer. A pressão por vendas aumentou e foi por aí que a derrocada
começou. A Arena publicou fotos de mulheres com os mamilos à mostra. Depois especiais de lingerie, baralho pornográfico.
Aos poucos a revista perdeu os leitores gays, depois as leitoras, depois as leitores vieram competir com (e perder para!)
revistas muito menos de caprichadas que mostravam, por preço irrisório, algo que se encontra grátias na internet: peitos de
mulheres gostosas.
1987 – O designer Karl Lagrfeld, escolhe Claudia 17 anos, para ser o rosto da Chanel, dando início à carreira da
alemã como uma das principais suspermodelos.
Foi descoberta em 1987, aos 17 anos, em uma boate na Alemanha. O mesmo ano foi fotografar para a Chanel e tornou-se
desde então a queridinha do Karl. Claudia Schiffer fez diversos desfiles e campanhas para a Chanel até 1994. Voltou a ser
fotografada para a marca em 2008, em 2009, para a campanha do inverno grife, produzida na Argentina. Além da nossa
marca francesa, a top esteve em campanhas das marcas Luis Vutton, Alberta Ferratti, Dolce e Gabanna, Salvatore Ferragano.
Entrou para o guiness book como a modelo que fez mais capas de revistas em todo o mundo, mais de 900.
1988 – Anna Wintour torna-se editora-chefe da Vogue americana e tem grande influência na consolidação do
fenômeno global das supermodelos.
Interessou-se por moda já na adolescência. Teve seu primeiro contato com a moda aos 16 anos, trabalhando na butique
mais famosa de Londres, começou uma carreira de jornalista de moda, primeiro como editora-chefe da revista Harper’s
Bazaar, em Nova Iork e depois como editora de moda na revista Viva.
Pouco tempo depois, Wintour se tornou editora na prestigiada revista New York, onde sua criatividade na produção e
concepção das matérias de moda chamaram a atenção da indústria e do meio profissional. Sua ambição veio à tona quando,
entrevistada pela então editora-chefe da Vogue americana, Grace Mirabella, para uma posição importante na revista, deixou
claro à jornalista que na verdade o que desejava mesmo era o lugar dela.
Em 1988, conseguiu finalmente o cargo que perseguia desde criança: ser a editora da maior revista de moda do mundo, a
Vogue americana. Os diretores da Condé-Nast depositaram suas esperanças em Wintour para recolocar a revista novamente
no topo, devido a ascensão da concorrente francesa Elle, lançada há três anos em edição norte-americana.
Wintour apertou o foco da revista, sofisticando ainda mais o material editorial, rejuvenesceu as capas, trocando as fotos em
close de estúdio por fotos em plano americano ou corpo inteiro em luz natural, lançando modelos quase desconhecidas,
entre elas, nos anos 1990, a brasileira Gisele Bündchen.
Seu conhecido método de controle total foi implantado em tudo, texto e fotografia, que passaram a ter sua aprovação
pessoal.
Apesar de seu temperamento gélido e autoritário, Wintour é venerado por seu extremo bom gosto, criatividade, disposição
de trabalho e olhar clínico para os novos talentos da moda.
Segundo a revista Forbes de 2009, Wintour é a editora de moda mais influente do mundo.
Moda e estilo
1990 – Corinne Day faz fotos de Kate Moss para a The Face em uma matéria especial chamada “o terceiro verão
do amor”, marcando o início da carreira fulgurante da modelo.
Polêmica, sexy, disseminadora de tendências, Kate Moss, de antimodelo, tornou-se uma das representantes mais bem
sucedidas da geração de modelos dos anos 90 e tudo começou aos 15 anos na capa da revista britânica The Face.
1990 – Thomas e John Knoll lançam a versão 1.0 do Adobe
Photoshop, permitindo manipulações inéditas de imagens
digitais.
A primeira versão oficial do aplicativo foi lançada em 1990, em
uma época em que simples retoques nas imagens poderiam
custar alguns milhares de dólares e dependiam de programas e
vários equipamentos que preparavam o conteúdo para a
impressão. Rapidamente, o software se tornou popular, pois era
capaz de fazer um trabalho de qualidade a um custo bem menor.
A versão 1.0 pedia no mínimo 2 MB de memória RAM, fazia
correção de cores com tons e saturação, além de trabalhar com
curvas, níveis e a ferramenta Carimbo. Gradualmente, melhorias
foram apresentadas, modos diferenciados de cor e maior número
de ferramentas foram incluídos.
Junto com o crescimento do Photoshop, também assistimos ao
desenvolvimento das câmeras digitais, que chegaram ao mercado
da fotografia na década de 1990 e avançaram rapidamente na
substituição das câmeras analógicas.
1992 – Alexandra Schulman torna-se editora da Vogue e começa a incorporar imagens grunge anteriormente
associadas a i-D e à The Face.
Formada em Antropologia, ela está no cargo desde 1992. Antes da Vogue inglesa, passou pela Over-21 e pela Tatler – esta
última uma publicação Condé Nast. Antes de ser apontada editora-chefe da Vogue UK, foi editora-chefe da British GQ por
dois anos. Desde que iniciou seu trabalho na Vogue UK, Alexandra tem recebido numerosos prêmios, como, por exemplo,
em 2005, o Order of the British Empire por seus serviços prestados à indústria das revistas, e, em 2010, um diploma
honorário pela University of Creative Arts (UCA).
“Cheguei a um momento da minha vida no qual não me julgo mais por minha aparência, pois esse tipo de comportamento é
insano. Conheço muita gente insatisfeita com sua aparência, por não estarem tão fisicamente bem quanto costumavam ser.
Mas envelhecer faz parte da vida, e você tem de aceitar o processo.”
1997 – A morte do fotógrafo de moda Davide Sorrenti, causada por overdose de heroína, gera críticas à
fotografia estilo “heroin chic”.
Modelos altas, saudáveis que chamavam atenção por onde passavam, fizeram sucesso até o inicio dos anos 90, até surgir
uma inglesinha com menos de 1,70, pesando apenas 46 Kg, chamada Kate Moss que trouxe consigo á era da Heroin Chic.
Garotas muito magras com uma aparência nada saudável que estamparam as principais campanhas dos anos 90. Foi então
que surgiu uma garota brasileira, alta, bronzeada com curvas e aparência saudável, desfilando para o Estlista Alexander
MacQuem EM 1997, ela era o oposto da heroin Chic e seria chamada logo depois pela editora da Vogue Anna Wintour para
estampar uma campanha entitulada "A volta das curvas". Ela ganhou o apelido de "O Corpo" ("The Boby") dado por
Alexander McQuem. Gisele, conseguiu trazer de volta o glamour que a moda havia perdido. No fim dos anos 90 ela já estava
tão ou mais poderosa que Naomy, Linda, Cindy, Tatjana ou Christy.
2000 – O Victoria and Albert Museum de Londres inaugura
a mostra “Beleza imperfeita: a produção das fotografias de
moda contemporâneas”.
O Victoria and Albert Museum (V&A) é composto por vários
trabalhos de fotógrafos, stylists, e designers de moda. Entre eles,
está a produção “The Imperfect Beauty”, que retrata sobre o estilo
dos fotógrafos de moda contemporâneos. A coleção de imagens
traz a beleza que não costuma ser observada ou notada em
mulheres com corpos diferentes daqueles convencionais do
mundo fashion. Também estuda bastante as “fotos não posadas”,
onde todas as modelos são fotografadas natural e
espontaneamente.
2003 – A Tate Britain de Londres apresenta uma retrospectiva de meio de carreira da obra de Tillmans, primeira
mostra do museu dedicada ao trabalho de um único fotógrafo.
O Tate Modern de Londres é um museu britânico de arte moderna. Dentre as obras expostas no museu, estão os trabalhos
de Wolfgang Tillmans, reconhecido hoje como um dos artistas mais interessantes e inovadores da área da fotografia artística.
Suas fotografia mais admiradas são de Still Life, retrato e abstracionismo.
Tillmans produz imagens cruas, com um estilo muito particular, mas ainda permanecem dentro dos gêneros tradicionais do
retrato, paisagem e Still Life. Sua capacidade de produzir imagens fortes e por vezes chocantes trouxe-lhe sucesso em
galerias de arte e mídia, pelo mundo inteiro.
Suas obras são feitas com impressões que assumem uma qualidade tridimensional, escultural. Sua grande exposição na Tate
Britain mostra todas as suas facetas, incluindo mais do que apenas fotografia, mas até projeções digitais de slides,
publicações e projetos culturais com músicas gravadas de sua própria autoria. Foi a primeira vez que o Tate Modern fez uma
exposição exclusiva para um fotógrafo.
Moda e estilo
2009 – O Internacional Center of Photography, em Nova Iork, exibe “Beleza estranha: a fotografia de moda
hoje”.
Estilo, moda e fotografia são os temas que vão ocupar o calendário 2009 do International Center of Photography. Começa
com quatro exposições, cada uma atuando numa área específica do mundo fashion. A começar pelas 175 fotografias de
Edward Steichen, feitas para Vogue e Vanity Fair na primeira metade do século 20 e, pela primeira vez, reunidas numa
instituição pública. Percebe-se neste grupo a influência que estas imagens tiveram na carreira do fotógrafo.
O crítico Vince Aletti, que escreve para a revista The New Yorker é o curador das 70 imagens, sob o título de inspiração
surrealista, “This is Not a Fashion Photograph”, que foram selecionadas nos importantes arquivos do museu. Explora-se aqui
as raízes não-fashion do mundo fashion, a partir de uma fotografia de Jacob Riis (c.1892) até uma recente de Bruce
Davidson.
A beleza estranha da fotografia de moda dos últimos anos é assunto fascinante. A produção mais inovadora e radical de
conhecidas estrelas como Steven Meisel, Paolo Roversi, Steven Klein e outros, encontra as suas fontes de inspiração na arte,
sexualidade, mídia digital e cultura jovem. Junto ao material fotográfico, estão capas de revistas de publicações do mundo
inteiro.
Para terminar, uma boa surpresa: impressões modernas e vintage dos negativos recém-descobertos do húngaro Martin
Munkacsi, que morreu em 1963. O material é fundamental para entender o processo criativo deste grande fotógrafo. No ano
que vem, seguem-se duas restrospectivas, de Richard Avedon e David Seidner, além de uma trienal que terá como enfoque a
relação entre a fotografia de moda e a arte contemporânea.
Moda e estilo
Esta exposição, organizada por Carol Squiers e Vince Aletti, apresenta a fotografia de moda mais inovadora dos últimos anos, de
fotógrafos que recorrem a uma variedade de influências, incluindo a arte, a sexualidade, a narrativa, mídia digital e cultura
jovem. Também considera o impacto do design gráfico no caminho que a fotografia de moda é apresentado.
Junto com as cópias fotográficas originais, a exposição apresenta centenas de folhas avulsas e capas de revistas, tanto
tradicionais e independentes publicações por uma série de fotógrafos, incluindo Steven Meisel, Cindy Sherman, Mario Sorrenti,
Nick Knight, Steven Klein, Miles Aldridge, Paolo Roversi, e Sølve Sundsbø.
Embora o objetivo da fotografia de moda é promover estilo e beleza produtos high-end, as obras resultantes muitas vezes
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  • 1. Universidade Luterana do Brasil MODA E ESTILO Principais acontecimentos... Trabalho em Grupo: César Brisotto, Cristielen Souza, Duzane Jaeger, Francine Rodrigues, Gustavo Riboriski, Pâmela Fonseca, Rosilei Hickmann, Skarlett Lenz. Prof.: Fernando Pires Ano/Semestre: 2016/1
  • 2. 1980 – Lançamento das revistas britânicas i-D e The Face, um antídoto para as revistas de moda convencionais. i-D foi fundada por Terry Jones, quando passou a achar a cultura de rua mais interessante do que o mundo da moda convencional e largou seu posto de diretor de arte da Vogue britânica. A revista tem um estilo irreverente e corajoso, não tem medo de percorrer as fronteiras da fotografia de moda e muito menos os temas a que se propõe. Terry Jones foi considerado o pioneiro no conceito de misturar alta moda com moda de rua. Em 2009, Terry transformou a i-D em bimestral e focou em conteúdos pela internet.
  • 3. 1980 – The Face Foi publicada a partir de maio de 1980 por Nick Logan, em Londres. Os layouts da revista The Face são um impressionante mostruário dos extraordinários recursos criativos de Neville Brody, um dos designers mais conhecidos da geração de 80. De 1981 a 1986, Brody foi tipógrafo, designer gráfico e diretor de arte da revista. Em maio de 2004 a revista fechou devido a queda das vendas e das receitas de publicidade.
  • 4. 1986 – Criação da revista Arena, dirigida ao público masculino, por Nick Logan, que já havia criado a The Face seis anos antes. Lançada em 1986. teve seu projeto gráfico assinado por Neville Brody. A revista era como a irmã mais nova da já extinta The Face. O conceito da Arena era arrojada. Uma revista masculina focada em estilo e grandes textos. A ideia deu certo, as vendas viveram só pra ganhar, versões em outros países foram criadas, os computadores começaram a “se inspirar” em seus artigos. Pode-se dizer que era o começo do metrossexualismo. No fim dos anos 90, a Arena foi vendida para a editora Bauer. A pressão por vendas aumentou e foi por aí que a derrocada começou. A Arena publicou fotos de mulheres com os mamilos à mostra. Depois especiais de lingerie, baralho pornográfico. Aos poucos a revista perdeu os leitores gays, depois as leitoras, depois as leitores vieram competir com (e perder para!) revistas muito menos de caprichadas que mostravam, por preço irrisório, algo que se encontra grátias na internet: peitos de mulheres gostosas.
  • 5. 1987 – O designer Karl Lagrfeld, escolhe Claudia 17 anos, para ser o rosto da Chanel, dando início à carreira da alemã como uma das principais suspermodelos. Foi descoberta em 1987, aos 17 anos, em uma boate na Alemanha. O mesmo ano foi fotografar para a Chanel e tornou-se desde então a queridinha do Karl. Claudia Schiffer fez diversos desfiles e campanhas para a Chanel até 1994. Voltou a ser fotografada para a marca em 2008, em 2009, para a campanha do inverno grife, produzida na Argentina. Além da nossa marca francesa, a top esteve em campanhas das marcas Luis Vutton, Alberta Ferratti, Dolce e Gabanna, Salvatore Ferragano. Entrou para o guiness book como a modelo que fez mais capas de revistas em todo o mundo, mais de 900.
  • 6. 1988 – Anna Wintour torna-se editora-chefe da Vogue americana e tem grande influência na consolidação do fenômeno global das supermodelos. Interessou-se por moda já na adolescência. Teve seu primeiro contato com a moda aos 16 anos, trabalhando na butique mais famosa de Londres, começou uma carreira de jornalista de moda, primeiro como editora-chefe da revista Harper’s Bazaar, em Nova Iork e depois como editora de moda na revista Viva. Pouco tempo depois, Wintour se tornou editora na prestigiada revista New York, onde sua criatividade na produção e concepção das matérias de moda chamaram a atenção da indústria e do meio profissional. Sua ambição veio à tona quando, entrevistada pela então editora-chefe da Vogue americana, Grace Mirabella, para uma posição importante na revista, deixou claro à jornalista que na verdade o que desejava mesmo era o lugar dela. Em 1988, conseguiu finalmente o cargo que perseguia desde criança: ser a editora da maior revista de moda do mundo, a Vogue americana. Os diretores da Condé-Nast depositaram suas esperanças em Wintour para recolocar a revista novamente no topo, devido a ascensão da concorrente francesa Elle, lançada há três anos em edição norte-americana. Wintour apertou o foco da revista, sofisticando ainda mais o material editorial, rejuvenesceu as capas, trocando as fotos em close de estúdio por fotos em plano americano ou corpo inteiro em luz natural, lançando modelos quase desconhecidas, entre elas, nos anos 1990, a brasileira Gisele Bündchen. Seu conhecido método de controle total foi implantado em tudo, texto e fotografia, que passaram a ter sua aprovação pessoal. Apesar de seu temperamento gélido e autoritário, Wintour é venerado por seu extremo bom gosto, criatividade, disposição de trabalho e olhar clínico para os novos talentos da moda. Segundo a revista Forbes de 2009, Wintour é a editora de moda mais influente do mundo.
  • 8. 1990 – Corinne Day faz fotos de Kate Moss para a The Face em uma matéria especial chamada “o terceiro verão do amor”, marcando o início da carreira fulgurante da modelo. Polêmica, sexy, disseminadora de tendências, Kate Moss, de antimodelo, tornou-se uma das representantes mais bem sucedidas da geração de modelos dos anos 90 e tudo começou aos 15 anos na capa da revista britânica The Face.
  • 9. 1990 – Thomas e John Knoll lançam a versão 1.0 do Adobe Photoshop, permitindo manipulações inéditas de imagens digitais. A primeira versão oficial do aplicativo foi lançada em 1990, em uma época em que simples retoques nas imagens poderiam custar alguns milhares de dólares e dependiam de programas e vários equipamentos que preparavam o conteúdo para a impressão. Rapidamente, o software se tornou popular, pois era capaz de fazer um trabalho de qualidade a um custo bem menor. A versão 1.0 pedia no mínimo 2 MB de memória RAM, fazia correção de cores com tons e saturação, além de trabalhar com curvas, níveis e a ferramenta Carimbo. Gradualmente, melhorias foram apresentadas, modos diferenciados de cor e maior número de ferramentas foram incluídos. Junto com o crescimento do Photoshop, também assistimos ao desenvolvimento das câmeras digitais, que chegaram ao mercado da fotografia na década de 1990 e avançaram rapidamente na substituição das câmeras analógicas.
  • 10. 1992 – Alexandra Schulman torna-se editora da Vogue e começa a incorporar imagens grunge anteriormente associadas a i-D e à The Face. Formada em Antropologia, ela está no cargo desde 1992. Antes da Vogue inglesa, passou pela Over-21 e pela Tatler – esta última uma publicação Condé Nast. Antes de ser apontada editora-chefe da Vogue UK, foi editora-chefe da British GQ por dois anos. Desde que iniciou seu trabalho na Vogue UK, Alexandra tem recebido numerosos prêmios, como, por exemplo, em 2005, o Order of the British Empire por seus serviços prestados à indústria das revistas, e, em 2010, um diploma honorário pela University of Creative Arts (UCA). “Cheguei a um momento da minha vida no qual não me julgo mais por minha aparência, pois esse tipo de comportamento é insano. Conheço muita gente insatisfeita com sua aparência, por não estarem tão fisicamente bem quanto costumavam ser. Mas envelhecer faz parte da vida, e você tem de aceitar o processo.”
  • 11. 1997 – A morte do fotógrafo de moda Davide Sorrenti, causada por overdose de heroína, gera críticas à fotografia estilo “heroin chic”. Modelos altas, saudáveis que chamavam atenção por onde passavam, fizeram sucesso até o inicio dos anos 90, até surgir uma inglesinha com menos de 1,70, pesando apenas 46 Kg, chamada Kate Moss que trouxe consigo á era da Heroin Chic. Garotas muito magras com uma aparência nada saudável que estamparam as principais campanhas dos anos 90. Foi então que surgiu uma garota brasileira, alta, bronzeada com curvas e aparência saudável, desfilando para o Estlista Alexander MacQuem EM 1997, ela era o oposto da heroin Chic e seria chamada logo depois pela editora da Vogue Anna Wintour para estampar uma campanha entitulada "A volta das curvas". Ela ganhou o apelido de "O Corpo" ("The Boby") dado por Alexander McQuem. Gisele, conseguiu trazer de volta o glamour que a moda havia perdido. No fim dos anos 90 ela já estava tão ou mais poderosa que Naomy, Linda, Cindy, Tatjana ou Christy.
  • 12. 2000 – O Victoria and Albert Museum de Londres inaugura a mostra “Beleza imperfeita: a produção das fotografias de moda contemporâneas”. O Victoria and Albert Museum (V&A) é composto por vários trabalhos de fotógrafos, stylists, e designers de moda. Entre eles, está a produção “The Imperfect Beauty”, que retrata sobre o estilo dos fotógrafos de moda contemporâneos. A coleção de imagens traz a beleza que não costuma ser observada ou notada em mulheres com corpos diferentes daqueles convencionais do mundo fashion. Também estuda bastante as “fotos não posadas”, onde todas as modelos são fotografadas natural e espontaneamente.
  • 13. 2003 – A Tate Britain de Londres apresenta uma retrospectiva de meio de carreira da obra de Tillmans, primeira mostra do museu dedicada ao trabalho de um único fotógrafo. O Tate Modern de Londres é um museu britânico de arte moderna. Dentre as obras expostas no museu, estão os trabalhos de Wolfgang Tillmans, reconhecido hoje como um dos artistas mais interessantes e inovadores da área da fotografia artística. Suas fotografia mais admiradas são de Still Life, retrato e abstracionismo. Tillmans produz imagens cruas, com um estilo muito particular, mas ainda permanecem dentro dos gêneros tradicionais do retrato, paisagem e Still Life. Sua capacidade de produzir imagens fortes e por vezes chocantes trouxe-lhe sucesso em galerias de arte e mídia, pelo mundo inteiro. Suas obras são feitas com impressões que assumem uma qualidade tridimensional, escultural. Sua grande exposição na Tate Britain mostra todas as suas facetas, incluindo mais do que apenas fotografia, mas até projeções digitais de slides, publicações e projetos culturais com músicas gravadas de sua própria autoria. Foi a primeira vez que o Tate Modern fez uma exposição exclusiva para um fotógrafo.
  • 15. 2009 – O Internacional Center of Photography, em Nova Iork, exibe “Beleza estranha: a fotografia de moda hoje”. Estilo, moda e fotografia são os temas que vão ocupar o calendário 2009 do International Center of Photography. Começa com quatro exposições, cada uma atuando numa área específica do mundo fashion. A começar pelas 175 fotografias de Edward Steichen, feitas para Vogue e Vanity Fair na primeira metade do século 20 e, pela primeira vez, reunidas numa instituição pública. Percebe-se neste grupo a influência que estas imagens tiveram na carreira do fotógrafo. O crítico Vince Aletti, que escreve para a revista The New Yorker é o curador das 70 imagens, sob o título de inspiração surrealista, “This is Not a Fashion Photograph”, que foram selecionadas nos importantes arquivos do museu. Explora-se aqui as raízes não-fashion do mundo fashion, a partir de uma fotografia de Jacob Riis (c.1892) até uma recente de Bruce Davidson. A beleza estranha da fotografia de moda dos últimos anos é assunto fascinante. A produção mais inovadora e radical de conhecidas estrelas como Steven Meisel, Paolo Roversi, Steven Klein e outros, encontra as suas fontes de inspiração na arte, sexualidade, mídia digital e cultura jovem. Junto ao material fotográfico, estão capas de revistas de publicações do mundo inteiro. Para terminar, uma boa surpresa: impressões modernas e vintage dos negativos recém-descobertos do húngaro Martin Munkacsi, que morreu em 1963. O material é fundamental para entender o processo criativo deste grande fotógrafo. No ano que vem, seguem-se duas restrospectivas, de Richard Avedon e David Seidner, além de uma trienal que terá como enfoque a relação entre a fotografia de moda e a arte contemporânea.
  • 17. Esta exposição, organizada por Carol Squiers e Vince Aletti, apresenta a fotografia de moda mais inovadora dos últimos anos, de fotógrafos que recorrem a uma variedade de influências, incluindo a arte, a sexualidade, a narrativa, mídia digital e cultura jovem. Também considera o impacto do design gráfico no caminho que a fotografia de moda é apresentado. Junto com as cópias fotográficas originais, a exposição apresenta centenas de folhas avulsas e capas de revistas, tanto tradicionais e independentes publicações por uma série de fotógrafos, incluindo Steven Meisel, Cindy Sherman, Mario Sorrenti, Nick Knight, Steven Klein, Miles Aldridge, Paolo Roversi, e Sølve Sundsbø. Embora o objetivo da fotografia de moda é promover estilo e beleza produtos high-end, as obras resultantes muitas vezes surgem como algumas das imagens mais imaginativas e multifacetadas acualmente a ser produzidas.