O documento discute o impacto dos pequenos negócios na economia brasileira. Mais de 95% das empresas no Brasil são consideradas pequenos negócios. Esses negócios geram mais da metade dos empregos formais e da massa salarial no país, bem como uma parcela significativa do PIB, especialmente no setor de comércio. O empreendedorismo vem crescendo no Brasil devido ao aumento da classe média, da escolaridade e de leis que apoiam pequenos negócios.
2. MICRO E PEQUENAS
NA ECONOMIA BRASILEIRA
Mais
de 95%
do total de
empresas no País
3. O QUE É CONSIDERADO
PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL
De acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei nº 123/2006)
MICROEMPREENDEDOR
INDIVIDUAL (MEI) MICROEMPRESA PEQUENA EMPRESA
Receita bruta anual de
até R$ 60 mil
Receita bruta anual de até
R$ 360 mil
Receita bruta anual de
R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões
4. ONDE ESSAS
de empreendimentos
optantes do Supersimples*
•Regime especial de tributação para pequenos negócios, maio/2015
19%
5%
8%
50%
EMPRESAS ESTÃO
9,8 MILHÕES
CONCENTRAÇÃO POR REGIÃO
18%
Dados Anuário do Trabalho
Sebrae e Dieese
6. PIB DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
NO BRASIL
Fonte: Sebrae e FGV , a partir de dados do IBGE
7. MAIS DA METADE DO PIB DO COMÉRCIO
É GERADO POR PEQUENOS NEGÓCIOS
Fonte: Sebrae e FGV , a partir de dados do IBGE
25,5%
27.9%
8.3%
38,3%
COMÉRCIO
24.5%
8.7%
13.8%
53.0%
INDÚSTRIA
20.0%
16.3%
6.7%
57.0%
SERVIÇOS
36,3%
53,4%
22,5
%
Micro e
Pequenas
Empresas
Médias
Empresas
Grandes
Empresas
Micro
Micro
Micro
Pequenas
Pequenas
Pequenas
8. ELAS GERAM MAIS DA METADE
DOS EMPREGOS NO BRASIL
52% dos empregos formais no país
40% da massa salarial
Fonte: Anuário do Trabalho
Sebrae e Dieese
9. IMPACTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
NA GERAÇÃO DE EMPREGOS
1,280,356
900,289
839,855
526,928
274,189
-30,810
-126,422
-380,282
2011 2012 2013 2014
Micro e Pequenas Empresas: 3,5 milhões de empregos gerados entre 2011 e 2014
Médias e Grandes Empresas: 263 mil empregos extintos entre 2011 e 2014
Fonte: Caged, jan. 2015
10. Fonte: Anuário do Trabalho
Sebrae e Dieese
Salários sobem mais nos pequenos negócios
do que nas grandes empresas
Em dez anos, média salarial dos trabalhadores dos
pequenos negócios subiu 33% acima da inflação
33%
22%
Pequenos Negócios Médias e Grandes Empresas
11. DIFERENÇA SALARIAL EM QUEDA
Entre trabalhadores de pequenos negócios e
médias e grandes empresas
Fonte: Anuário do Trabalho
Sebrae e Dieese
12. 14
12
10
8
6
4
2
0
Nota: empresas optantes e não optantes do Simples Nacional
E AINDA HÁ ESPAÇO PARA O CRESCIMENTO
DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO PAÍS
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 20222014
PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO
POR CATEGORIA DE EMPRESA
2,9
3,3
4,5
5,8
6,9
6,9
9,8
4,2 4,5
43,9
3,7
4,3
5,3
2,9
1,90,81
0,49
0,8
1,7 2,7
3,7
4,7
5,3
5,9
6,5
6,9
7,3
7,7
8,1
8,5
3,3 3,4 3,5
3,6 3,7 3,8 4,0 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,4
0,8 0,9 0,9
1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3
4,8
5,9
7,1
8,3
9,4
10,3
11,0
11,7
12,3
12,8
13,3
13,8
14,2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
Milhões
MEI
ME
EPP
MEI+ME+EPP
FONTE: Sebrae, a partir das bases de dados da Receita Federal.
14. 3 RAZÕES
1ª MERCADO Mais de 40 milhões de
consumidores da nova
classe média
Cerca de 100 milhões de
pessoas consumindo no País
Aumento do poder
aquisitivo gera demanda
para produtos e serviços
18. EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO
PARA PEQUENOS NEGÓCIOS
2006 2007 2009 2011 2015
Cria a Lei
Geral da
Micro e
Pequena
Empresa
Super
Simples
reduz em
40% os
impostos,
em média
Cria o Micro
Empreendedor
Individual
(MEI) e inclui o
setor cultural
no Simples
Atualiza os
limites de
faturamento
do Simples e
reduz a carga
tributária do
MEI
Amplia o
Supersimples para
todas as categorias,
cria proteção ao MEI
e disciplina a
substituição
tributária
19. QUEM É O MEI?
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Categoria criada em julho de 2009.
Fruto da Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa
Fatura em média R$ 5 mil/mês
(no máximo R$ 60 mil/ano).
Paga carga reduzida de impostos: de até R$
45,40: 5% do salário mínimo (R$ 39,40) de
INSS + R$ 1,00 de ICMS (indústria/comércio),
e/ou R$ 5,00 de ISS (serviços).
Aposentadoria
Auxílio-doença
Licença-maternidade e outros
DIREITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
CNPJ
Emissão de Nota Fiscal
Crédito para Pessoa Jurídica etc.
CIDADANIA EMPRESARIAL
20. CARACTERÍSTICAS DO MEI
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Homens (53%) e
mulheres (47%)
Maioria menos de 40
anos (58,8%)
Ensino médio ou
técnico completo (63%)
Vivem no Sudeste
Trabalham em casa
Fonte: Perfil do MEI/Sebrae
21. Trabalham com serviços
e comércio
Não possuem outra
fonte de renda
Se formalizaram para ter
empresa formal e INSS
Recomendam
a formalização
Pretendem crescer e faturar
mais de R$ 60 mil/ano
CARACTERÍSTICAS DO MEI
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Fonte: Perfil do MEI/Sebrae
22. Conseguir empréstimo
Fazer compras mais
baratas
Facilidade de abrir a empresa
Crescer mais como empresa
Emitir nota fiscal
Benefícios do INSS
Ter uma empresa formal
3%
4%
5%
8%
9%
22%
43%Benefícios
do INSS
Benefícios
do registro formal
MOTIVOS PARA BUSCAR A
FORMALIZAÇÃO
21%
79%
Fonte: Perfil do MEI/Sebrae
23. Fonte: Perfil do MEI/Sebrae
Aumentaram
as vendas
Passaram a
vender para outras
empresas
Melhoraram condições
de compra junto aos
fornecedores
68% 78% 50%
MEI
IMPACTO APÓS FORMALIZAÇÃO
25. SOBREVIVÊNCIA
Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal
SOBREVIVÊNCIA EM 2 ANOS
2007 2008 2009
73,6%
75,1%
75,6%
2007 2008 2009
MORTALIDADE EM 2 ANOS
26,4%
24,9%
24,4%
76 A CADA 100 EMPRESAS
MANTÊM ATIVIDADE
26. Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal
TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%)
POR SETOR
INDÚSTRIA
76,7 79,9
CONSTRUÇÃO
CIVIL
63,4
72,5
COMÉRCIO
74,1 77,7
SERVIÇOS
72,8 72,2
2007
2009
27. TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%)
POR REGIÃO
MAIS ALTA NO SUDESTE
Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal
76,2
78,2
SUDESTEBRASIL
73,6
75,6
SUL
71,8
75,3
CENTRO
OESTE
69,6
74,0
NORDESTE
71,971,3
NORTE
67,9
68,9
2007
2009
28. Fonte: Sebrae Nacional e OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)
Nota: Empresas constituídas em 2007
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS (%)
TAXA DE SOBREVIVÊNCIA 2 ANOS
PAÍSES MONITORADOS PELA OECD
ESLOVÊNIA
LUXEMBURGO
ESTÔNIA
CANADÁ
ROMÊNIA
LETÔNIA
ÁUSTRIA
ESPANHA
ITÁLIA
FINLÂNDIA
ESLOVÁQUIA
NOVAZELANDIA
HUNGRIA
PORTUGAL
HOLANDA
78 76 75 74 72 71 71 69 68 63 62 56 56
51 50
30. Fonte: Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
EMPREENDEDORISMO ATRAI 3 EM CADA 10
BRASILEIROS
23%
34,5%
2004 2014
Praticamente 1 em cada 3 pessoas da
população tem um negócio ou está
envolvido na criação de um
31. TAXA TOTAL DE EMPREENDEDORISMO
ENTRE OS BRICS
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Brasil China Índia África do
Sul
Rússia
Taxa Total de
Empreendedorismo
32. OPORTUNIDADE É A PRINCIPAL
MOTIVAÇÃO PARA EMPREENDER
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
70,6% dos brasileiros iniciam um negócio por oportunidade
42.4
53.3 52.3 52.3 50.9
56.1
66.7
60.0
67.3 67.5 69.2 71.3 70.6
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
33. TER UMA EMPRESA É UM DOS
PRINCIPAIS SONHOS DOS BRASILEIROS
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
1º Comprar a casa própria
2º Viajar pelo Brasil
3º Ter seu próprio negócio
4º Comprar um automóvel
5º Ter um diploma de ensino superior
6º Viajar para o exterior
7º Ter plano de saúde
8º Fazer carreira numa empresa
9º Casar ou formar uma família
10º Comprar um computador
34. EMPREENDEDORISMO É OPÇÃO DE
CARREIRA EM TODAS AS REGIÕES
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2013
84%
88%
87%
84%
81%
83%
Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
35. FAIXA ETÁRIA DOS NOVOS
EMPREENDEDORES
CRESCE A PARTICIPAÇÃO
DOS JOVENS
Até 34
anos
35 a 44
anos
45 a 54
anos
23,6%
16,2%
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
52,7%
36. MAIORIA DOS NOVOS
EMPREENDIMENTOS* SÃO
COMANDADOS POR MULHERES
51%
49%
Mulheres
Homens
* Com até 3 anos e meio de atividade
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
38. Negros Brancos
E OS NEGROS GANHAM ESPAÇO
NO EMPREENDEDORISMO
Fonte: Sebrae, 2014 (a partir de IBGE/PNAD, 2012)
DISTRIBUIÇÃO DOS DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL (EM %)
44% 50%
55% 49%
2002 2011
39. Fonte: Sebrae, 2014 (a partir de IBGE/PNAD, 2012)
Negros Brancos
15%
4%
16%
41%
8% 7%
31%
46%
5%
26%
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
DISTRIBUIÇÃO POR
REGIÕES DO PAÍS (EM %)
41. GANHA A ECONOMIA
FORMAL
9,8 milhões de
empresas no Simples
Mais de 16,2 milhões de
empregos com carteira
assinada
Desenvolvimento nas
economias locais de todo
o País
42. ARRECADAÇÃO DO SUPERSIMPLES
Total União Estados Municípios
2013
(jan-dez)
R$ 54,3
bilhões
R$ 41,4
bilhões
R$ 8,55
bilhões
R$ 4,40
bilhões
2014
(jan-dez)
R$ 61,9
bilhões
R$ 47,3
bilhões
R$ 9,46
bilhões
R$ 5,17
bilhões
Acumulado Total União Estados Municípios
Agosto 2007
a Dez 2014
R$ 300
bilhões
R$ 226,2
bilhões
R$ 50,6
bilhões
R$ 23,2
bilhões
Fonte: Receita Federal
43. ARRECADAÇÃO DO SUPERSIMPLES
Fonte: Receita Federal
14%
Crescimento nominal
Janeiro a
Dezembro/2014
7,23%
Crescimento real
(descontada a
inflação – IPCA)
44. PEDIDOS DE OPÇÃO DO
SUPERSIMPLES
Fonte: SMPE,
com dados da
Receita Federal
234,838 244,500 242,664
223,076
502,692
Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15
45. GANHAM AS GRANDES EMPRESAS
ENCADEAMENTO PRODUTIVO
Portfólio com 116
projetos nacionais e
regionais
19,5 mil empresas
beneficiadas
Investimento de
R$ 122,7 milhões
Estimativa de negócios
de R$ 4,5 bilhões
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
46. ENCADEAMENTO PRODUTIVO
RESULTADOS PARA AS GRANDES EMPRESAS
MAIS
PARCEIROS
70%
das âncoras
aumentaram a
participação de
pequenas
empresas no seu
volume de
compras e
60%
no volume de
vendas
FLEXIBILIDADE
Para
60%
das âncoras
melhorou a
presteza e
flexibilidade dos
pequenos
fornecedores ao
atender
necessidades
emergenciais
INOVAÇÃO
50%
percebem
atualização
tecnológica de
produtos e/ou
processos de
seus
fornecedores e
60%
de seus
pequenos
distribuidores
QUALIDADE
90%
das âncoras
constatam
maior
qualidade dos
produtos e/ou
serviços de
fornecedores;
tempo
dedicado a
resolver
problemas
caiu
30%
RELACIONAMENTO
80%
das âncoras
registram melhor
aproximação com
o consumidor
final após
parceria com
distribuidores
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
47. ENCADEAMENTO PRODUTIVO
RESULTADOS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS
FATURAMENTO
Para
66%
dos
pequenos
negócios,
aumento
médio de
34%
LUCRATIVIDADE
Para
48%
das
pequenas
empresas,
cresceu em
média
26%
QUALIDADE
71%
dos pequenos
negócios
aumentaram a
qualidade de seus
produtos e
serviços;
reclamações
caíram
28%
PRODUTIVIDADE
Para
58%
dos pequenos
negócios,
aumento médio
de
31%
EMPREGOS
47%
das pequenas
empresas
aumentaram o
número de
pessoas
ocupadas
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
48. ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS
O QUE SÃO?
Estratégia para aumentar a competitividade, a cooperação,
a competência tecnológica e de gestão das empresas
Através de
relacionamentos
cooperativos, de longo
prazo e mutuamente
atraentes, que se
estabelecem em
Grandes Companhias
e Pequenas Empresas
de sua Cadeia de valor
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
49. ENCADEAMENTO PRODUTIVO
COMO TRABALHAMOS
Identificação de
gargalos e
oportunidades
atuais e futuras
Indicação de
fornecedores
atuais
Definição de
segmentos
prioritários para
as pequenas
empresas
Diretoria de
Compras /
Suprimentos
Sebrae
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
52. DESAFIOS DO ATENDIMENTO
DESAFIO
DA INOVAÇÃO
EPP
Microempresa
Microempreendedor
Individual
Produtor Rural
Potencial Empresário
Potencial Empreendedor
Desafio da inovação e
competitividade
Desafio da inclusão
produtiva e
sustentabilidade
Desafio da cultura
empreendedora
Focos da segmentação pelo porte da empresa
53. DESAFIOS DO ATENDIMENTO
DESAFIO
DA INOVAÇÃO
EPP
Microempresa
Microempreendedor
Individual
Produtor Rural
Potencial Empresário
Potencial Empreendedor
Focos da segmentação pelo porte da empresa
Capacitação; consultoria,
tecnologia e inovação;
acesso a mercados;
serviços financeiros.
Orientação; informação
Capacitação.
54. PROGRAMAS NACIONAIS
DO SEBRAE
Sebrae Mais
Sebraetec
ALI (Agentes Locais de
Inovação)
Negócio a Negócio
Encadeamento Produtivo
Educação
Empreendedora
INOVAÇÃO, GESTÃO,
ACESSO A MERCADOS
56. De 2015 a 2018,
O Sebrae investirá
R$ 2 bilhões
em projetos e programas
INVESTIMENTO EM
INOVAÇÃO
57. ATUAÇÃO DO SEBRAE
EM INOVAÇÃO
Programa
SEBRAETEC
Programa
ALI
Incubadoras
Centro Sebrae de
Sustentabilidade
Parcerias
Estratégicas
58. SEBRAE
Criado em Outubro de 1972
Fomenta o empreendedorismo,
promove a competitividade
e inovação, dissemina
conhecimento sobre gestão
Estrutura
Está em todos os Estados brasileiros
Diretoria enxuta (com 3 integrantes) eleita
para mandato de 4 anos (renovável uma
vez) por um conselho deliberativo
Conselho formado por 13 entidades:
associações do comércio, indústria e
agricultura; bancos de fomento; governo;
instituições de inovação
Estados não são subordinados ao Nacional
59. REDE DE ATENDIMENTO
DO SEBRAE
facebook.com/sebrae
@sebrae
youtube.com/tvsebrae
0800 570 0800
www.sebrae.com.br
Mais de 700 pontos
de atendimento presencial no
Brasil, em todos os Estados
SERVIÇOS ONLINE
O que você precisa
saber para iniciar
bem: informações
importantes para a
abertura da sua
empresa.
COMO O SEBRAE
PODE ME ATENDER
O que você precisa
saber para iniciar
bem: informações
importantes para a
abertura da sua
empresa.
QUERO ABRIR
UM NEGÓCIO
O que você precisa
saber para iniciar
bem: informações
importantes para a
abertura da sua
empresa.
QUERO MELHORAR
MINHA EMPRESA
Precisa planejar
melhor o futuro
da sua empresa?
Está com dificuldades
para traçar e cumprir
suas metas?
Neste slide o objetivo é apresentar o conceito envolvido em Encadeamento Produtivo, destacar tanto os objetivos, como os meios pelos quais a estratégia é construída.
É importante destacar que um projeto só é bem sucedido com a EFETIVA participação das EPP mobilizadas e do engajamento dos representantes da GE.
Destacar os aspectos Ganha-Ganha da relação.
Colocar, de forma sutil, que a atuação entre a GE e o Sebrae não é de contratação e sim de cooperação.
Importante informar que o modelo de EP é estruturado de forma sistematizada em três objetivos estratégicos, visando gerar inovações (fazer diferente para fazer melhor) para que as EPP tornem-se competitivas e sustentáveis.
Esses três objetivos estratégicos se desdobram em cinco focos estratégicos, que tem propósitos que se complementam.
Destacar os focos de inteligência competitiva e políticas corporativas como fatores diferenciais da estratégia.
Apresentar, de forma resumida, os principais produtos e serviços do Sebrae.
Importante demonstrar a atuação de cada parceria nacional.
Ressaltar que as parcerias seguem a mesma diretriz/estratégia mas possuem especificidades.
Importante demonstrar a atuação de cada parceria nacional.
Ressaltar que as parcerias seguem a mesma diretriz/estratégia mas possuem especificidades.
Comentário UAIT
O investimento mínimo de 20% em inovação já vem sendo superado pelo Sebrae. Em 2013 , atingimos o percentual de 35,4% no Sebrae NA e 31,9% para o Sistema Sebrae. O investimento absoluto do Sistema Sebrae (ainda em 2013) em Inovação foi de R$ 548,9 milhões.
Comentário UAIT
Sugerimos atualizar o valor para R$ 2 bilhões pois a nova engenharia financeira dos Programas (100% Sebrae NA) alterou significativamente esta previsão. Apenas para ilustrar temos aprovados apenas no Sebraetec o valor de R$ 560 milhões para o biênio 2014-2015. Portanto, considerando apenas o que foi executado em 2013 pelo Sistema SEBRAE (R$ 548milhões) como parâmetro, teremos ao final do PPA mais de R$ 2 bilhões investidos em inovação.
Aqui poderia colocar a logo dos programas e de alguns parceiros estratégicos
Comentário UAIT
Meta 2 (Atendimento com soluções de inovação) em 2013: 157 mil
Meta 2 (Atendimento com soluções de inovação) em 2014: 201 mil (previsão)
ALI
Nº de ALI em Campo: 1.023
Nº de Empresas Atendidas em 2013: 44.252
Meta 2014: 45.000
Investimento 2014: R$ 73,9 milhões.
SEBRAETEC
Nº de Fornecedores: 1.407
Nº de Empresas Atendidas em 2013: 78 mil
Meta 2014: 83 mil
Investimento 2014: R$ 256 milhões
INCUBADORAS
Incubadoras Apoiadas atualmente (possuem convênios com o Sebrae): 116
Investimento (Edital de implantação do Cerne): R$ 20 milhões
Nº de empresas incubadas nas incubadoras apoiadas: 2.105
Parcerias Estratégicas
Investimento: R$ 351 milhões
Parceiros: ABDI, FINEP, ABNT, CNPQ, ANPROTEC, ANPEI, INPI, CNI/IEL, SBRT, GS1, MBC, FGV.