1o) O documento descreve os papéis e funções dos acólitos e cerimoniários durante as celebrações litúrgicas. 2o) Inclui detalhes sobre os objetos, vestes e estruturas usadas nas celebrações como o altar, a cruz processional e as vestes do sacerdote. 3o) Também fornece informações sobre os principais livros litúrgicos como o missal, o leccionário, o ritual e a liturgia das horas.
3. C.M.C
Acólito Aquele que acompanha
Ministrante
Aquele que serve
O Acólito acompanha Cristo
O Acólito serve o Altar da eucaristia
Na pessoa do sacerdote
Como cristão
Na celebração dos Mistérios de Deus e Sacramentos
Na oração
4. C.M.C
Liturgia Serviço prestado ao povo | obra pública
Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função
sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada
um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o
Corpo Místico de Jesus Cristo - cabeça e membros - presta a Deus
o culto público integral.
Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo
sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada por
excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau,
não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja. SC 7
Pela Liturgia da terra participamos, saboreando-a já, na Liturgia celeste celebrada na cidade
santa de Jerusalém, para a qual, como peregrinos nos dirigimos. SC 8
6. C.M.C
Os Locais
Altar é o lugar do sacrifício de Cristo e a mesa
onde se celebra a Eucaristia.
Ambão é o lugar donde se proclama a
Palavra de Deus, nas leituras e no salmo
responsorial.
Cátedra é aquela donde o bispo e o presbítero
presidem à celebração, quando não estão no
altar, e na qual se sentam.
Círio pascal é o círio grande, que se acende na
Vigília pascal, e que simboliza a luz de Cristo
ressuscitado.
Durante o tempo Pascal deve estar junto ao
Ambão, nos outros Tempos litúrgicos junto à Pia
Baptismal.
Credência é uma pequena mesa que se coloca
num lugar discreto do presbitério e sobre a qual,
antes da Missa, se põe tudo o que vai ser preciso
nalgum momento da celebração.
Sacrário ou tabernáculo é o lugar onde se guarda
o pão consagrado depois da celebração da
Eucaristia, e diante do qual os fiéis podem orar em
silêncio, quando entram na igreja ou antes de sair
dela.
Pia Baptismal é o Local onde se ministra o
baptismo
7. C.M.C
Amito é um rectângulo de pano branco que se pode
colocar por debaixo da alva em volta do pescoço, para
cobrir perfeitamente a gola da camisa.
Casula é a veste ampla aberta dos lados e
sem mangas. Usam-na o bispo e o
presbítero na Missa.
Capa de asperges ou pluvial é
uma capa usada nalgumas
celebrações.
As Vestes
Alva ou túnica é a veste branca que cobre todo o
corpo. Lembra a veste baptismal.
Cíngulo é o cordão branco com que se aperta a alva
quando ela não se ajusta completamente ao corpo.
Dalmática é uma veste
solene, com mangas, que
o diácono pode usar.
Estola é uma peça comprida e estreita
de pano, da cor litúrgica do dia, que se
põe sobre a alva. O bispo e o presbítero
deixam-na cair sobre o peito, ao passo
que o diácono a usa em diagonal sobre
o peito, do ombro esquerdo para o
lado direito.
Batina é uma veste própria dos
clérigos. Também os meninos de
coros usam uma batina vermelha por
baixo da sobrepeliz
Sobrepeliz é uma pequena alva que
se coloca sobre a batina
Comuns a todos os ministros
Vestes corais
Clérigos
Véu úmeral é um véu para
transportar o Santíssimo
Sacramento ou as relíquias da
Santa Cruz.
8. C.M.C
Mitra é a insígnia com que os bispos
cobrem a cabeça em certos momentos
das celebrações litúrgicas.
Báculo é uma espécie de bastão que o
bispo, quando caminha ou quando fala,
segura na mão. Sinal do seu chamado a ser
pastor da igreja.
Insígnias Episcopais
Solidéu é uma insígnia dos clérigos.
Normalmente é usada apenas pelos bispos.
Pálio é uma tira de pano de lã usada
pelos arcebispos.
Anel episcopal é uma das insígnias do
bispo. É sinal da fidelidade à Igreja e a
Cristo.
Cruz peitoral é uma das insígnias do
bispo.
9. C.M.C
As AlfaiasCálice é a recipiente onde se põe
o vinho e um pouco de água, e se
faz a consagração.
Corporal é o quadrado de linho que o
acólito leva da credência para o altar, e que
o presidente estende sobre a toalha da
mesa do Senhor. Serve para aparar todos
os fragmentos que possam cair no altar
Galhetas são os dois pequenos
recipientes com o vinho e a água que
os acólitos levam ao altar no momento
da preparação dos dons.
Lavabo são as coisas necessárias para que
o sacerdote possa lavar as mãos antes de
dar início à Oração eucarística: a bacia, o
gomil (o jarro) com água e a toalha. São-lhe
apresentadas pelos acólitos.
Patena é um recipiente em forma de
prato pequeno, onde se põe o pão
que vai ser consagrado.
Píxide ou Âmbula é o recipiente em
forma de copo no qual se põem as
partículas, e no qual se guardam no
sacrário.
Sanguíneo é um pedaço pequeno de pano
branco que serve para limpar e enxugar o
cálice e a patena depois da Comunhão.
Toalha branca é aquela com que a
mesa do altar está coberta.
Manustérgio é um rectângulo de pano
branco que serve para o sacerdote limpar
as mãos.
1º
2º
4º/3º
3º/4º
Dobragem do corporal:
10. C.M.C
Incenso é uma resina granulosa que,
quando se queima, exala um cheiro
aromático. Desperta o cristão para o
divino.
Naveta é o recipiente onde vai o
incenso.
Turíbulo é o queimador do
incenso.
Sinos e Carrilhões são os objectos
metálicos que estão na torre da igreja e
cujo som convoca os fiéis para as
celebrações; também servem para o
relógio bater as horas.
Caldeirinha de água benta é apresentada
ao bispo ou ao presbítero por um acólito.
Para este aspergir a assembleia com água
benta
Ostensório ou Custódia é um objecto de metal, redondo, onde se coloca a hóstia grande
consagrada, para que os fiéis adorem o Corpo de Cristo. A custódia/ ostensório usa-se na
exposição solene do Santíssimo Sacramento e nas procissões eucarísticas.
Patena p/ comunhão é o objecto de metal
em forma de bandeja com o qual se
amparam os fragmentos que possam cair
durante a comunhão.
Vaso dos Santos Óleos são os recipientes em que se guardam os santos
Óleos do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos.
Purificador ou purificatório é um
pequeno vaso com água para os
ministros da comunhão purificarem os
dedos .
11. C.M.C
Velas são feitas de cera de abelha, acendem-se no
altar para o iluminar e levam-se acesas nas
procissões. Lembram-nos a vela do baptismo.
Cruz Processional é a cruz que se leva
nas procissões liturgias.
Tochas são uns suporte para
transportar as velas no exterior.
Algumas tochas são também para o
uso interior da igreja.Umbrela é como um chapéu de sol e
serve para cobrir quem transporta o
Santíssimo dentro da igreja.
Pálio é um sob céu para cobrir o
Santíssimo ou a relíquia da Santa
Cruz nas procissões.
Castiçal é um suporte de vela e pode
ser levado em procissão.
12. C.M.C
Livros litúrgicos
Todos os livros litúrgicos têm uma primeira parte que, embora muito pouco conhecida e ainda menos lida, é muito importante. Esta parte,
que antecede a parte ritual, é composta de 5 partes:
1.Apresentação, do livro e é feita pelo bispo presidente da Comissão Episcopal de Liturgia de Portugal da altura em que a edição foi
publicada.
2.Aprovação do livro pelas Conferencias Episcopais ( Portuguesa, Angola e São Tomé, Moçambique e pelos bispos de Bissau e Cabo Verde)
3.Decreto da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos de confirmação da tradução portuguesa
4.Decreto da Sagrada Congregação do Culto Divino de ordenamento das Leituras da Sagrada Escritura a utilizar na Missa (no caso dos
Leccionários) de revisão dos rituais (nos restantes casos) (em alguns casos há também um decreto de segunda revisão).
5.Preliminares, este é o texto mais longo, mas essencial pois explica o próprio livro, seus conteúdos e o ritual.
Podemos dividir os Livros Litúrgicos em 4 partes:
1.Missale Romanum
2.Pontificale Romanum
3.Rituale Romanum
4.Officium Divinum
13. C.M.C
1.Missal Romano
a.Orações eucarísticas, textos para os concelebrantes
b.Edição popular
i.Dominical
ii.Ferial
2.Leccionário
1.Evangeliário
2.Dominical A
3.Dominical B
4.Dominical C
5.Ferial tempo comum anos impares
6.Ferial tempo comum anos pares
7.Ferial tempo advento, natal, quaresma e Páscoa
8.Santoral
9.Missas rituais, votivas, defuntos e diversas circunstâncias
Missale Romanum
Estrutura dos Leccionários Dominicais:
Próprio do tempo
Tempo do Advento
Tempo do Natal
Tempo da Quaresma
Tríduo Pascal
Tempo Pascal
Tempo Comum
Solenidades do Senhor no Tempo Comum
Textos comuns
Feriais:
Seguem a sequencia das semanas comuns ou próprias do tempo
Santoral:
Próprio dos Santos (cronológico);
Textos Comuns
Missas rituais, (…):
Missas para diversas necessidades
Missas votivas
Missas dos defuntos
14. C.M.C
1. Baptismo das crianças
2. Celebração do Matrimónio
3. Exéquias
4. Exorcismos
5. Profissão religiosa
6. Unção dos enfermos e pastoral da cura
7. Iniciação cristã dos adultos
8. Sagrada comunhão e culto eucarístico fora da Missa
9. Penitência
10. Celebração das bênçãos
11. Colectânea de Missas da Virgem Santa Maria
1. Missal
2. Leccionário
Rituale Romanum
Baptismo das crianças
1.Várias crianças
2.Uma criança
3.Grande número de crianças
4.Baptismo de crianças pelos catequistas na falta do sacerdote ou diácono
5.Baptismo das crianças em perigo de morte na ausência de sacerdote ou diácono
6.Apresentação na Igreja de uma criança já baptizada
7.Textos vários
Celebração do Matrimónio
1.Matrimónio dentro da Missa
2.Matrimónio sem Missa
3.Celebração do Matrimónio na presença de um assistente leigo
4.Celebração do Matrimónio entre uma parte Católica e uma
parte Catecúmena ou não cristã
5.Textos vários
6.Apêndices
7.Celebração da Bênção dos Noivos
8.Bênção dos esposos no Aniversário do Matrimónio
Exéquias
1.Orações antes das exéquias
2.Celebração das exéquias
1. Casa do defunto
2. Na igreja
3. No cemitério
3.Exéquias apenas no cemitério
4.Exéquias apenas na casa do defunto
5.Celebração das exéquias no caso de cremação
6.Exéquias das crianças
7.Textos vários
Iniciação cristã dos adultos
1.Ritual do catecumenato em vários degraus
2.Ritual simplificado da Iniciação Cristã dos Adultos
3.Ritual Breve de Iniciação Cristã de um adulto em perigo de morte
4.Preparação para a confirmação e a eucaristia para um adulto
baptizado em criança que não recebeu catequese
5.Ritual da Iniciação Cristã das crianças em idade de catequese
6.Textos vários
7.Rito da admissão em plena comunhão da Igreja Católica de alguém
já validamente baptizado.
15. C.M.C
1.Ordenação dos Diáconos, Presbíteros e Bispos
2.Consagração das Virgens
3.Bênção dos Óleos dos Catecúmenos e Enfermos
e consagração do Crisma
4.Bênção do abade e da abadessa
5.Confirmação
6.Instituição dos Leitores e Acólitos
7.Dedicação do Altar e da Igreja
Pontificale Romanum
Liturgia das Horas
a.Tempo do advento e natal
b.Tempo da quaresma e Páscoa
c.Tempo comum semana I a XVII
d.Tempo comum semana XVIII A XXXIV
e.Abreviada (laudes e vésperas)
Officium Divinum
17. C.M.C
Cerimoniário e auxiliares
Devem prever e certificar-se que tudo esteja em ordem para a celebração
Em algumas celebrações o Cerimoniário pode pedir a outros acólitos que o auxiliem.
Deve reunir previamente a equipa;
Devem distribuir tarefas;
Devem reunir por equipas de tarefas;
Devem reunir todos os acólitos intervenientes na celebração.
Devem certificar-se que tudo ficou em ordem após a celebração
O Cerimoniário deve combinar a celebração com o presidente e outros ministros: Leitores, Coro, etc.
Coordenar toda a celebração
18. C.M.C
Procissões
Ceroferário
Transporta a vela no castiçal ou tocha.
Acompanha a Cruz, o Evangeliário e Santíssimo Sacramento
Cruciferário
Transporta a cruz processional.
Deve estar pronto para sair da sacristia e do altar logo que seja dado o sinal.
Marca o ritmo da procissão.
19. C.M.C
Turiferário
Transporta o turíbulo e apresenta-o para o presidente colocar incenso.
Deve preparar atempadamente o turíbulo e mantê-lo aceso toda a
celebração.
Em alguns casos será ele a incensar o presidente e a assembleia.
No final certifica-se da sua limpeza e segurança.
Naveteiro
Transporta a naveta e apresenta-a ao presidente para este colocar
incenso no turíbulo.
Acompanha o turiferário, excepto quando este incensa, procissão do
Evangelho, etc.
T
N
V V
C
V V
V V
IS IS
A A
A A
E
D D
Cc Cc
P
DA DA
B M
T – Turíbulo
N – Naveta
C – Cruz
V – Vela
IS – Irmandade do Santíssimo
A – Acólito
E – Evangeliário
D - Diáconos
CC – Concelebrantes
P – Presidente
DA – Diáconos Assistentes
B – Báculo
M - Mitra
T
V V
E
Procissão do Evangelho
20. C.M.C
Báculo
Tem a guarda do báculo quando este não está com o Bispo
Em alguns casos, entrega e recebe directamente.
Deve saber quando é ou não necessário.
Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo o utiliza.
Se for o caso, ajuda na montagem e desmontagem, com cuidado!
Mitra
Tem a guarda da Mitra quando esta não está com o Bispo
Em alguns casos, entrega e recebe directamente.
Deve saber quando é ou não necessária.
Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo a utiliza.
Tem também a guarda do solidéu, bem como a sua recolha e entrega
Assistentes ao Presidente
21. C.M.C
Livro
Apresenta o Missal ou outro livro litúrgico.
Deve saber quando e qual o livro utilizado e em que páginas.
Deve combinar previamente as orações, orações eucarísticas,
bênçãos, etc…
Microfone
Apresenta e regula o microfone do presidente e se necessário dos concelebrantes.
22. C.M.C
Acompanhante de Leitores
Se necessário, acompanham os leitores do
início do presbitério ao ambão.
Devem ajustar o microfone ao leitor.
Acompanhantes de oferendas
Podem acompanhar os que trazem as oferendas até ao altar.
Devem ajudar o presidente a receber as oferendas e a coloca-las no altar ou outro lugar apropriado.
23. C.M.C
Lavabo
Apresentam o lavabo na (ou nas) ocasião própria.
A bacia deve ficar ao centro ladeada da jarra e toalha.
Em caso de haver um acólito com sabão fica junto à bacia e
retira-se um pouco após a utilização para dar espaço à toalha.
Preparação do Altar
Transportam tudo o que é necessário da
credência para o altar e do altar para a
credência.
Altar e Credência
P
T (S)B G
P – Presidente
T – Toalha
B – Bacia
J- Jarra
S – Sabonete
24. C.M.C
Santos Óleos
Apresentam os Santos Óleos ao presidente.
Enfermos – Unção dos Doentes
Catecúmenos e Crisma – Baptismos
Crisma – Crismas (e ordenações, dedicação do altar)
Caldeirinha de Água-benta
Apresenta a caldeirinha para a bênção.
Acompanha o presidente na aspersão.
Outras funções
Outras funções
Há muitas outras funções mas menos específicas e habituais.
(por ex: acólito para levar o pavio e a tocha para a bênção do Fogo Novo, etc.)
Todos os acólitos devem estar atentos para o que for necessário e serem capazes de agir com destreza,
simplicidade e discrição…
Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, ministro ou simples fiel, exercendo o seu ofício,
a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas.
SC 28
25. C.M.C
O Acólito não é uma figura decorativa
ou um “jarrão de altar”!
Mesmo que não tenha função específica o acólito é sempre um
auxílio para toda a assembleia celebrar os Mistérios da Fé.
A sua postura, atenção e participação na celebração devem
ajudar a que todos louvem o Senhor.
27. C.M.C
Porquê preparar uma celebração?
Sabermos o que estamos a fazer
Sabermos o que estamos a celebrar
Sabermos como fazer
Ajudar a comunidade a celebrar
?
28. C.M.C
Com quem preparar?
Grupo de acólitos
Pároco e/ou presidente da celebração
Grupo coral
Leitores
Monitores
Outros (acolhimento, etc.)
30. C.M.C
Não esquecer:
Preparar a Sacristia
Orientador da celebração
“mestre de cerimónias”
Preparar o Ambão
Preparar a credência
Preparar a Presidência
Preparar outro local necessário
Fogo novo / baptistério / etc.
Distribuição de tarefas
Conhecer o local
saber o quê e como adaptar
Ter um esquema da celebração
31. C.M.C
Exemplo de uma celebração:
Esquema da celebração
A Celebração:
Celebração do Crisma
Entrada
Como habitualmente
Liturgia da Palavra
Como habitualmente
Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo
O pároco faz a apresentação dos crismandos
Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou
simplesmente levantam-se
O bispo faz a homilia depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra
O ministro do livro apresenta o ritual do crisma
O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem
de pé) .O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração
Faz a oração de crismação | Senta-se e recebe a mitra |O acólito da âmbula aproxima-
se os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão
direita sobre o ombro direito do crismando e diz o nome desteO bispo crisma e o
crismado e padrinho retiram-se entretanto um acólito pode estar a receber os boletins
do crisma. Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas
com o sabonete ,terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as
mãos o bispo depõe a mitra e levanta-se o acólito do livro apresenta o livro da Oração
Universal terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a
mitra.
32. C.M.C
Planta do local
1 2
34 5 6
7 8B P
Acólitos
Presidência
Altar
Crismandos
e padrinhos
Ambão
Lugares de comunhão
B- Bispo
P- Pároco
1 a 8
33. C.M.C
Esquema da celebração
Preparativos
• Sacristia
1. Paramentos para o Presidente e
concelebrantes
2. Turíbulo e naveta
3. Cruz e velas
4. Evangeliário
• Credência
1. Ritual do crisma
2. Vaso com Óleo do Crisma,
algodão
3. Lavabo com sabonete
4. Cálice
5. Patena
6. Âmbula
7. Galhetas
8. Corporal
9. Sanguíneo
10. Lavabo para concelebrantes.
11. Livro de concelebrantes
• Ambão
1. Leccionário
2. Livro da Oração Universal
• Altar
1. Toalha
2. Velas
34. C.M.C
A Celebração:
1.Entrada
1. Como habitualmente
2.Liturgia da Palavra e Crisma
1. Como habitualmente
2. Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo
1. O pároco faz a apresentação dos crismandos
2. Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou simplesmente levantam-se
3. O bispo faz a homilia
4. Depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra
1. O ministro do livro apresenta o pontifical do crisma
2. O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem de pé)
3. O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração
4. Faz a oração de crismação
5. Senta-se e recebe a mitra
6. O acólito da âmbula aproxima-se
7. Os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão direita sobre o ombro
direito do crismando e diz o nome deste
8. O bispo crisma e o crismado e padrinho retiram-se
9. Entretanto um acólito pode estar a receber os boletins do crisma.
10. Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas com o sabonete
11. Terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as mãos
5. O bispo depõe a mitra e levanta-se
1. O acólito do livro apresenta o livro da Oração Universal
2. Terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a mitra
3.Liturgia Eucarística
1. Como habitualmente
4.Comunhão
1. Como habitualmente
1. Os que foram crismados poderão receber a comunhão nas Duas Espécies
5.Ritos finais
1. Depois da oração o bispo recebe a mitra e inicia a bênção final
1. Será usada o bênção própria
2. Como habitualmente
36. C.M.C
Outros livros de interesse directo para acólitos:
Lligadas, Josep, O livro do sacristão, ed. Paulinas, 2005
Lligadas, Josep, O leitor e o animador, ed. Paulinas, 2000
Carvalho, Gabriela; Almeida, Anabela, Vade-mécum, Preservação do Património histórico e artístico das igrejas, ed. CEP, 2007
Magistério da Igreja:
Enquirídio dos Documentos da Reforma Litúrgica (EDREL), ed. SNL, 1998
Instrução Geral ao Missal Romano, ed. SNL, 3ª ed. Típica, 2003
Catecismo da Igreja Católica, ed. Gráfica de Coimbra, 1993
Cerimonial dos Bispos, ed CEP, 2º ed, 2010
Concílio Ecuménico Vaticano II, ed. A. O. / Sacrosanctum Concilium. Ed. SNL
Estudos Litúrgicos:
Lligadas, Josep, Celebrar o Ano Litúrgico, ed Paulinas, 2001
Lligadas, Josep e Gomis, Joaquim, A Missa Dominical passo a passo, ed. Paulinas, 2002
Aldazábal, José, Dicionário elementar de Liturgia, ed. Paulinas, 2007
Boletim de Pastoral Litúrgica
Os Ministérios na Liturgia, IV ENPL, ed SNL
Manuais de Acólitos e livros específicos para Acólitos:
Cordeiro. José de Leão, O livro do acólito, ed SNL, 2004
Araújo, Silva, Ao serviço do Altar, ed. Franciscana, 2009
Padrós, Jaume González, O livro do acólito, ed. Paulinas, 2001
Deretti, Adson Adolfo, Encontro de Acólitos, ed Paulinas, 2008
38. S. Tarcísio
Padroeiro internacional dos Acólitos
Tarcísio nasce e vive em Roma na segunda metade do séc. III
Inserido na comunidade cristã serve a comunidade como acólito
Tarcísio é chamado a levar a Eucaristia aos condenados à morte
No caminho é abordado por um grupo de pagãos, é apedrejado e morre
sem largar a Eucaristia
Aceita todo o serviço mesmo os mais difíceis, alguns adultos não
aceitaram a tarefa de levar o Senhor aos prisioneiros
Para Tarcísio o Pão Sagrado é mais precioso que a sua própria vida
Tarcísio morre por transportar o Senhor da Vida e com Ele se configura
no martírio
C.M.C
39. Como me empenho nos serviços que me
são pedidos?
Como vivo a Eucaristia?
Seria capaz de dar a minha vida, morrer,
por Cristo?
Qual é o bem mais precioso da minha vida?
C.M.C
40. Nasce em Aljustrel, Fátima no ano de 1908 de famílias simples
Em 1916, acompanhado de sua irmã Jacinta e sua prima Lúcia, aparece-
lhe um Anjo
Em 1917 Nossa Senhora aparece aos três pastorinhos
Morre em Abril de 1919, doente de “Gripe espanhola”
Beato Francisco Marto
Padroeiro Nacional de Acólitos
As Aparições de Nossa Senhora indicam um caminho para se chegar a Cristo
Ele sente-se uma oblação a Deus como reparação
Francisco dá tempo a Deus na oração e na contemplação
Cristo Sacramentado é o centro da sua vida
Apesar da contemplação, a atitude de Francisco é de entrega e serviço
C.M.C
41. Como acólito, como me deixo interpelar
pelo Beato Francisco Marto?
Sinto que a contemplação me leva ao
serviço?
Na minha missão de acólito entrego-me a
uma vida de oração?
Cristo Sacramentado é central na minha vida?
C.M.C