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GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
MÉTODO 3G
GENBA, GENBUTSU, GENJITSU
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“ STATUS ATUAL “
MUITAS EMPRESAS BUSCAM IMPLANTAR EM SUA GESTÃO FERRAMENTAS OU
METODOLOGIAS PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS, TEMOS INÚMEROS NOMES PARA ESTAS
FERRAMENTAS QUE FORMAM MÉTODOS MAIS COMPLEXOS QUE ABRANGEM QUASE QUE
TODAS ESTAS FERRAMENTAS, ESTES MÉTODOS SÃO DE FATO EFICÁZES.
FERRAMENTAS: Diagrama de Pareto, Ishikawa, Histogramas, Folhas de Verificação, Gráficos de
Dispersão, Cartas de Controle, Fluxogramas, Brainstorm, etc...
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Dispersão, Cartas de Controle, Fluxogramas, Brainstorm, etc...
METODOLOGIAS: MASP, DMAIC, 8D, KAIZEN, Etc...
MESMO CONHECENDO ESTAS FERRAMENTAS E MÉTODOS, MUITAS EMPRESAS FALHAM EM
REALMENTE CHEGAR A CAUSA RAIS DE UM PROBLEMA E ENTRAM NO CIRCULO VICIOSO DA
REINCIDÊNCIA, VISANDO ENTENDER OS MOTIVOS DESTAS FALHAS, EFETUEI UM LONGO
ESTUDO E ME DEPAREI COM UMA PROVAVEL CAUSA PARA ESTAS FALHAS, NOSSA CULTURA,
INSISTIMOS EM TREINAMENTOS E CONHECIMENTO MAS OPTAMOS SEMPRE PELO MAIS
FÁCIL, TENTAR RESOLVER OS PROBLEMAS DE DENTRO DA SALA, OU EM UMA REUNIÃO COM
EQUIPE MULTIFUNCIONAL LONGE DO PROBLEMA, ESTA É INFELIZMENTE NOSSA REALIDADE.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“ENTENDENDO UM POUCO SOBRE A CULTURA JAPONESA”
Depois de ver inúmeros fracassos em várias empresas na tentativa de implantar um Sistema Lean, e
debantendo este tema com vários amigos na Europa e USA, observei que onde chamamos de primeiro
mundo e que sofrem os mesmos problemas que temos quanto a cultura, vi que estes já não mais
estudam o Sistema Toyota de Produção, eles passaram a entender e a compreender a Cultura
Japonesa, conhecer ferramentas e métodos não é o suficiente para nós ocidentais, nós precisamos de
disciplina e rigor com nossos times.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Hoje já é muito comum em empresas de consultoria, em empresa que já estão a um nível melhor de
Lean ouvir falar em Genba, vamos ao Genba, faça o Genba mas se for procurar alguma literatura que
defina claramente um método de Genba não se encontra, temos somente o conceito claramente
definido.
Estudando então a cultura Japonesa, encontrei já algo que tenta em teoria criar um método para o
Genba, conhecido como Método 3G, enraizado em três digamos então atos para a solução de um
problema, na cultura Japonesa, não se tenta resolver um problema longe do mesmo, não se tenta
resolver um problema sem ver o mesmo e não se tenta resolver um problema ser conhecer a condição
presente que gerou o mesmo, isso posto, fica então o objetivo deste trabalho: Definir em base ao que já
foi praticado e que em nossa cultura permite de fato a chegar na causa raiz de um problema.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“Entendendo um pouco dos termos em Japonês”
O primeiro passo para avançarmos neste trabalho é fazermos uma pequena adaptação linguística ou
gramatical que seja pois se queremos mudar uma cultura devemos também respeita-la, logo em nossa
língua, um “m” sempre precede a uma consoante e não um “n” então vamos fixar Genba como
GEMBA.
Gembutso – Peça Real que apresenta o problema.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Gembutso – Peça Real que apresenta o problema.
Gemba – Local Real onde o problema foi gerado
Genjitsu – Condição Real onde o problema foi gerado.
Observem este fato, muitos já devem ter ouvido o termo Gemba, vamos ao Gemba, agora vejam a
sequência acima, antes do Gemba, temos o Gembutsu, olhem a sequência, como podemos ir ao
Gemba se não tiver de fato com a Peça Real em nossas mão, este é um erro básico que muitos
cometem, principalmente nós Brasileiros que temos o péssimo costume de estudar somente um pouco
as ferramentas e achamos que somos já doutores no assunto.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“MÉTODO 3G E AS DEMAIS METODOLOGIAS”
O método 3G não elimina as demais metodologias, ele apenas as completa de forma cultural, sempre
iremos manter as metodologias definidas pelos gestores empresarias e que em muitos casos são
determinadas ou recomendadas pelos seus clientes, no Brasil, por exemplo no segmento automotivo,
cada montadora possui e recomenda o seu método a seus fornecedores, isso não muda e não deve
mudar pois praticar os 3Gs irá apenas complementar estas metodologias, tratamos aqui a forma cultura
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
mudar pois praticar os 3Gs irá apenas complementar estas metodologias, tratamos aqui a forma cultura
que precisamos mudar para realmente chegar a causa raiz de um problema.
Nosso maior erro como ocidentais e principalmente Brasileiros, é querer resolver um problema sem
tirar a bunda da cadeira, é tentar resolver um problema sem mesmo ver o mesmo, é tentar resolver um
problema sem mesmo saber como o produto em questão é fabricado, isso os orientais são muito mais
disciplinados e rigorosos que nós.
Um bom exemplo desta disciplina é um ditado comum aos ocidentais: Dizem que os Japoneses
passam 80% do tempo planejando e 20% executando e nós fazemos exatamente o contrário,
planejamos 20% e passamos os outros 80% executando e refazendo os erros cometidos.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“GEMBUTSU – PEÇA REAL COM O PROBLEMA”
É muito comum no Brasil, termos um problema mas nem sempre podemos ver este problema, vamos
pegar por exemplo o segmento automotivo, onde uma peça pode ter gerado um problema mas ela não
é devolvida para o fornecedor, existem inúmeras variáveis que possibilitam isso, entretanto nunca se
deve analisar um problema sem ter pelo menos uma peça com o mesmo em mãos, qualquer tentativa
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
deve analisar um problema sem ter pelo menos uma peça com o mesmo em mãos, qualquer tentativa
para se resolver um problema sem ter a peça em mãos está fadada ao fracasso pois a evidência
costuma contrariar as suposições.
Na ausência de uma peça com o real problema, deve-se buscar insistentemente a simulação de uma
peça defeituosa, e olhem, não se surpreendam e nem super valorizem seus processos, costumamos
sempre quando tentamos simular um defeito descobrimos que o mesmo é possível de ocorrência.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“GEMBA – LOCAL REAL ONDE O PROBLEMA OCORREU”
É muito comum no Brasil, quando vamos analisar um problema no próprio local, encontrarmos
surpresas como por exemplo a peça não ter sido produzida no local designado, as vezes planejamos
para uma prensa de 400 ton e quando chegamos no local descobrimos que a peça esta sendo
produzida em uma prensa de 250 ton.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
produzida em uma prensa de 250 ton.
Quando ouvimos falar que devemos ir ao Gemba, isso é a pura verdade, devemos sempre ter a Peça
Real e ir ao Local Real, avaliar como o local esta sendo utilizado e os riscos do mesmo ter influenciado
na falha, muitas vezes uma máquina mesmo tendo as mesmas características da original definida para
o processo não produz as peças iguais.
Ir ao local real, conversar com o operador real é muito gratificante para uma análise e possibilita
excelentes resultados.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“GENJITSU – CONDIÇÃO REAL ONDE O PROBLEMA OCORREU”
É muito comum no Brasil, quando vamos analisar um problema no próprio local, encontrarmos
condições de trabalho completamente diferente ao processo desenvolvido, surpresas como por
exemplo parâmetro fora do especificado, operador não treinado, dispositivos ou ferramentas
deteriorados, máquinas com sensores jampeados e a peça sendo produzida nesta situação.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
deteriorados, máquinas com sensores jampeados e a peça sendo produzida nesta situação.
Quando ouvimos falar que devemos ir ao Gemba, isso é a pura verdade, devemos sempre avaliar
como a condição de trabalho está definida e como realmente está sendo executada.
Ir ao local real, conversar com o operador real é muito gratificante para uma análise e possibilita
excelentes resultados.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
GEMBUTSU:
1) A pessoa responsável pela análise e solução de algum problema, deve em um primeiro momento
obter a peça com a falha, na ausência desta, simular a falha é imprescindível e praticar o Genbutsu,
isso significa, olhar para a peça, identificar a falha, entender o ocorrido e seu impacto.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
isso significa, olhar para a peça, identificar a falha, entender o ocorrido e seu impacto.
2) Deve em seguida convocar uma reunião com os envolvidos no processo, Analista da Qualidade,
Analista do Processo, Auditor da Qualidade, Líder ou Supervisor e apresentar a falha e seu
respectivo impacto para o produto e para a empresa.
3) Promover o entendimento e a compreensão da falha e seu respectivo impacto para o produto e para
a empresa, em seguida convida todos a avançarem para o passo seguinte indo ao Local Real onde
a falha ocorreu.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
GEMBA:
1) Local Real onde a falha ocorreu e neste momento, ter a conivência do responsável da área é
mandatória, informa-se ao responsável da área e pede-se autorização para conversar com o
operador, neste momento efetua-se uma entrevista com o mesmo, mostra-lhe a peça com a falha e
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
operador, neste momento efetua-se uma entrevista com o mesmo, mostra-lhe a peça com a falha e
pede sua opinião de qual poderia ser a causa desta falha, com certeza ele irá lhe direcionar
rapidamente para a mesma, entretanto é comum em nossas empresas chegarmos no Local Real e
encontrar um operador executando a operação sem treinamento nenhum, ou mesmo a operação
sendo executada de forma completamente diferente do processo desenvolvido e ai já pode estar a
causa raiz do problema, caso tudo ok vamos então ao passo seguinte.
2) Promover o entendimento e a compreensão da falha e seu respectivo impacto para o produto e para
a empresa no Local Real avaliando todas as possíveis falhas deste local torna-se muito importante,
isso posto vamos todos a avançar para o passo seguinte observando a Condição Real onde a falha
ocorreu.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
GENJITSU:
1) Condição Real onde a falha ocorreu é neste momento onde normalmente encontramos a causa
raiz, com certeza podemos encontrar uma operação sendo executada com os parâmetros fora do
especificado, falta de documentação técnica ou esta desatualizada, ferramentas ou dispositivos
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
especificado, falta de documentação técnica ou esta desatualizada, ferramentas ou dispositivos
sem pontos de referimento, método inadequado de operação, fluxo diferente do proposto, materiais
e componentes misturados gerando alto risco de contaminação, ausência de dispositivos ou meios
para controle do processo, neste passo deve-se ir no detalhe, avaliando todas as possibilidades.
2) Novamente, promover o entendimento e a compreensão da falha em seu respectivo ambiente deve
ser ressaltado e neste momento faz necessário um Brainstorm listando em um formulário próprio
todos os potenciais de falha, a participação de todos neste momento é muito importante e todas as
ideias devem ser relacionadas.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
PRATICANDO:
Visando criar uma sistemática até então não desenvolvida para o GEMBA, e pensando ainda em
manter o uso das mesmas ferramentas ou metodologias já existentes nas empresas ou
recomendadas pelos seus clientes, optei por utilizar um arquivo físico e eletrônico para estas
análises, criando também formulários próprios para uso no decorrer das atividades.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
análises, criando também formulários próprios para uso no decorrer das atividades.
Dentre estes formulários, foi então criado um para compilação das ideias originárias do Brainstorm,
este formulários também foi pensado para já para pontuar individualmente cada possível causa
visando assim definir prioridades.
Um link com o respectivo PFMEA é muito importante para uma boa avaliação e também pela
manutenção dos registros e processos.
Um limite de pontuação deve ser determinado para se definir quando uma ação corretiva ou
preventiva deve ser aplicada a cada potencial de falha, no slide seguinte lhe apresento este modelo:
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
BRAINSTORM PARA ANÁLISE - MÉTODO 3G
FALHA
ITEM
MOTIVO GRAU DE POSSIBILIDADE
MÉDIA PARA
PRIORIZAÇÃO
1
2
3
4
5
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
6
7
8
9
10
11
PFMEA PRODUTO: _______________________
OPERAÇÃO: _____________________________
DESCRIÇÃO: _____________________________
EQUIPE:
_____________ ______________ _____________ ______________
_____________ ______________ CRITÉRIO DE VALIDAÇÃO DA POSSIBILIDADE: PARA CADA MOTIVO DEVERÁ SER
PONTUADO POR CADA MEMBRO DO TIME O GRAU DE POSSIBILIDADE DO MESMO
SER A CAUSA RAIZ. A APONTUAÇÃO SERÁ DE 0 A 10 E AÇÕES
PREVENTIVAS/CORRETIVAS TOMADAS QUANDO A MÉDIA DE PONTOS DOS
MEMBROS DO TIME FOR SUPERIOR A 6.
Importante: Um equipe composta por 06 pessoas no mínimo para se caracterizar um bom Brainstorm e todos devem
pontuar cada potencial de falha. Observem também que o link com PFMEA também deve ser considerado.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
PRATICANDO:
Visando a utilização dos dados colhidos durante o Brainstorm e aplicando o uso de ferramentas já
conhecidas, onde uma das mais utilizadas ainda é o Ishikawa, cada potencial de falha deve ser
reportado em um gráfico Espinha de Peixe, classificando este potencial dentro de um dos 6M já
muito difundido em nosso meio e o que nos possibilitar identificar a que classe este potencial
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
muito difundido em nosso meio e o que nos possibilitar identificar a que classe este potencial
pertence:
Método
Material
Máquina
Mão de Obra
Medição
Meio Ambiente
Para tal, mais um formulário foi concebido para compilação dos potenciais de falha elencado a cada M:
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Importante: O campo destinado a observações pode deve ser utilizado para elencar assuntos pertinentes a ações
tomadas ou não tomadas quanto a pontuação, por exemplo, um potencial de falha mesmo com uma pontuação mesmo
baixa pode ser tratada devido a gravidade determinada por um especialista.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
“DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G”
PRATICANDO:
Com todas as considerações levantadas, respectivamente pontuadas e classificadas dentro dos
6Ms, as ações corretivas ou preventivas devem ser relacionadas em um plano de ação tipo PDCA
para respectivo monitoramento.
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Com os três formulários devidamente compilados com as respectivas assinaturas dos envolvidos,
estes documentos devem ser armazenados como histórico do processo para solução dos
problemas, lições aprendidas neste processo, devem alimentar também o Banco de Lições
Aprendidas, ações definidas devem ser também verificadas em abrangência a outros processos e
boas práticas devem expandir a outros e novos processos.
Visando um bom histórico das evidências coletadas durante o processo, uma formatação
PowerPoint deve fazer parte do processo evidenciando também o correto uso dos 3Gs, para isso os
slides seguintes definem um padrão de apresentação para cada G:
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
PLANO DE AÇÃO PARA ANÁLISE - MÉTODO 3G
FALHA CAUSA AÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVEL DATA AÇÃO DETECÇÃO RESPONSÁVEL DATA
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PFMEA PRODUTO: _______________________
OPERAÇÃO:_____________________________
DESCRIÇÃO:_____________________________
EQUIPE:
_______ ________
_______ ________
_______ ________
OBERVAÇÕES:
Importante: O campo destinado a observações pode deve ser utilizado para elencar assuntos pertinentes a ações
tomadas ou não tomadas quanto a pontuação, por exemplo, um potencial de falha mesmo com uma pontuação mesmo
baixa pode ser tratada devido a gravidade determinada por um especialista.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
GEMBUTSU: Peça Real
Código da peça:
Descrição da peça:
Modo de Falha:
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Foto da Peça com a falha
Considerações:
Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões, devem ser usados para clarificar
mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
GEMBA: Local Real
Foto da Máquina que
Código da máquina:
Descrição da máquina:
Considerações positivas:
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Foto da Máquina que
gerou a falha
Considerações negativas:
Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões devem ser usados para clarificar
mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
GENJITSU: Condição Real
Foto do posto de trabalho
Código do setor:
Descrição da Operação:
Considerações positivas:
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Foto do posto de trabalho
que gerou a falha
Considerações negativas:
Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões, devem ser usados para clarificar
mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado. Avaliar todos os aspectos do posto,
como documentação técnica, meios de controle, método de trabalho, etc...
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
CONCLUSÃO:
Descrição resumida da metodologia aplicada, dos pontos positivos e
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
Descrição resumida da metodologia aplicada, dos pontos positivos e
negativos e da provável causa raiz definida pelo time
Importante: Elencar no final o nome e setor de todos os participantes.
GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN
- SOLUÇÃO DE PROBLEMAS -
FIM
e
Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL
e
OBRIGADO

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Metodologia 3G para solução de problemas

  • 1. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL MÉTODO 3G GENBA, GENBUTSU, GENJITSU
  • 2. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “ STATUS ATUAL “ MUITAS EMPRESAS BUSCAM IMPLANTAR EM SUA GESTÃO FERRAMENTAS OU METODOLOGIAS PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS, TEMOS INÚMEROS NOMES PARA ESTAS FERRAMENTAS QUE FORMAM MÉTODOS MAIS COMPLEXOS QUE ABRANGEM QUASE QUE TODAS ESTAS FERRAMENTAS, ESTES MÉTODOS SÃO DE FATO EFICÁZES. FERRAMENTAS: Diagrama de Pareto, Ishikawa, Histogramas, Folhas de Verificação, Gráficos de Dispersão, Cartas de Controle, Fluxogramas, Brainstorm, etc... Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Dispersão, Cartas de Controle, Fluxogramas, Brainstorm, etc... METODOLOGIAS: MASP, DMAIC, 8D, KAIZEN, Etc... MESMO CONHECENDO ESTAS FERRAMENTAS E MÉTODOS, MUITAS EMPRESAS FALHAM EM REALMENTE CHEGAR A CAUSA RAIS DE UM PROBLEMA E ENTRAM NO CIRCULO VICIOSO DA REINCIDÊNCIA, VISANDO ENTENDER OS MOTIVOS DESTAS FALHAS, EFETUEI UM LONGO ESTUDO E ME DEPAREI COM UMA PROVAVEL CAUSA PARA ESTAS FALHAS, NOSSA CULTURA, INSISTIMOS EM TREINAMENTOS E CONHECIMENTO MAS OPTAMOS SEMPRE PELO MAIS FÁCIL, TENTAR RESOLVER OS PROBLEMAS DE DENTRO DA SALA, OU EM UMA REUNIÃO COM EQUIPE MULTIFUNCIONAL LONGE DO PROBLEMA, ESTA É INFELIZMENTE NOSSA REALIDADE.
  • 3. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “ENTENDENDO UM POUCO SOBRE A CULTURA JAPONESA” Depois de ver inúmeros fracassos em várias empresas na tentativa de implantar um Sistema Lean, e debantendo este tema com vários amigos na Europa e USA, observei que onde chamamos de primeiro mundo e que sofrem os mesmos problemas que temos quanto a cultura, vi que estes já não mais estudam o Sistema Toyota de Produção, eles passaram a entender e a compreender a Cultura Japonesa, conhecer ferramentas e métodos não é o suficiente para nós ocidentais, nós precisamos de disciplina e rigor com nossos times. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Hoje já é muito comum em empresas de consultoria, em empresa que já estão a um nível melhor de Lean ouvir falar em Genba, vamos ao Genba, faça o Genba mas se for procurar alguma literatura que defina claramente um método de Genba não se encontra, temos somente o conceito claramente definido. Estudando então a cultura Japonesa, encontrei já algo que tenta em teoria criar um método para o Genba, conhecido como Método 3G, enraizado em três digamos então atos para a solução de um problema, na cultura Japonesa, não se tenta resolver um problema longe do mesmo, não se tenta resolver um problema sem ver o mesmo e não se tenta resolver um problema ser conhecer a condição presente que gerou o mesmo, isso posto, fica então o objetivo deste trabalho: Definir em base ao que já foi praticado e que em nossa cultura permite de fato a chegar na causa raiz de um problema.
  • 4. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “Entendendo um pouco dos termos em Japonês” O primeiro passo para avançarmos neste trabalho é fazermos uma pequena adaptação linguística ou gramatical que seja pois se queremos mudar uma cultura devemos também respeita-la, logo em nossa língua, um “m” sempre precede a uma consoante e não um “n” então vamos fixar Genba como GEMBA. Gembutso – Peça Real que apresenta o problema. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Gembutso – Peça Real que apresenta o problema. Gemba – Local Real onde o problema foi gerado Genjitsu – Condição Real onde o problema foi gerado. Observem este fato, muitos já devem ter ouvido o termo Gemba, vamos ao Gemba, agora vejam a sequência acima, antes do Gemba, temos o Gembutsu, olhem a sequência, como podemos ir ao Gemba se não tiver de fato com a Peça Real em nossas mão, este é um erro básico que muitos cometem, principalmente nós Brasileiros que temos o péssimo costume de estudar somente um pouco as ferramentas e achamos que somos já doutores no assunto.
  • 5. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “MÉTODO 3G E AS DEMAIS METODOLOGIAS” O método 3G não elimina as demais metodologias, ele apenas as completa de forma cultural, sempre iremos manter as metodologias definidas pelos gestores empresarias e que em muitos casos são determinadas ou recomendadas pelos seus clientes, no Brasil, por exemplo no segmento automotivo, cada montadora possui e recomenda o seu método a seus fornecedores, isso não muda e não deve mudar pois praticar os 3Gs irá apenas complementar estas metodologias, tratamos aqui a forma cultura Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL mudar pois praticar os 3Gs irá apenas complementar estas metodologias, tratamos aqui a forma cultura que precisamos mudar para realmente chegar a causa raiz de um problema. Nosso maior erro como ocidentais e principalmente Brasileiros, é querer resolver um problema sem tirar a bunda da cadeira, é tentar resolver um problema sem mesmo ver o mesmo, é tentar resolver um problema sem mesmo saber como o produto em questão é fabricado, isso os orientais são muito mais disciplinados e rigorosos que nós. Um bom exemplo desta disciplina é um ditado comum aos ocidentais: Dizem que os Japoneses passam 80% do tempo planejando e 20% executando e nós fazemos exatamente o contrário, planejamos 20% e passamos os outros 80% executando e refazendo os erros cometidos.
  • 6. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “GEMBUTSU – PEÇA REAL COM O PROBLEMA” É muito comum no Brasil, termos um problema mas nem sempre podemos ver este problema, vamos pegar por exemplo o segmento automotivo, onde uma peça pode ter gerado um problema mas ela não é devolvida para o fornecedor, existem inúmeras variáveis que possibilitam isso, entretanto nunca se deve analisar um problema sem ter pelo menos uma peça com o mesmo em mãos, qualquer tentativa Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL deve analisar um problema sem ter pelo menos uma peça com o mesmo em mãos, qualquer tentativa para se resolver um problema sem ter a peça em mãos está fadada ao fracasso pois a evidência costuma contrariar as suposições. Na ausência de uma peça com o real problema, deve-se buscar insistentemente a simulação de uma peça defeituosa, e olhem, não se surpreendam e nem super valorizem seus processos, costumamos sempre quando tentamos simular um defeito descobrimos que o mesmo é possível de ocorrência.
  • 7. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “GEMBA – LOCAL REAL ONDE O PROBLEMA OCORREU” É muito comum no Brasil, quando vamos analisar um problema no próprio local, encontrarmos surpresas como por exemplo a peça não ter sido produzida no local designado, as vezes planejamos para uma prensa de 400 ton e quando chegamos no local descobrimos que a peça esta sendo produzida em uma prensa de 250 ton. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL produzida em uma prensa de 250 ton. Quando ouvimos falar que devemos ir ao Gemba, isso é a pura verdade, devemos sempre ter a Peça Real e ir ao Local Real, avaliar como o local esta sendo utilizado e os riscos do mesmo ter influenciado na falha, muitas vezes uma máquina mesmo tendo as mesmas características da original definida para o processo não produz as peças iguais. Ir ao local real, conversar com o operador real é muito gratificante para uma análise e possibilita excelentes resultados.
  • 8. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “GENJITSU – CONDIÇÃO REAL ONDE O PROBLEMA OCORREU” É muito comum no Brasil, quando vamos analisar um problema no próprio local, encontrarmos condições de trabalho completamente diferente ao processo desenvolvido, surpresas como por exemplo parâmetro fora do especificado, operador não treinado, dispositivos ou ferramentas deteriorados, máquinas com sensores jampeados e a peça sendo produzida nesta situação. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL deteriorados, máquinas com sensores jampeados e a peça sendo produzida nesta situação. Quando ouvimos falar que devemos ir ao Gemba, isso é a pura verdade, devemos sempre avaliar como a condição de trabalho está definida e como realmente está sendo executada. Ir ao local real, conversar com o operador real é muito gratificante para uma análise e possibilita excelentes resultados.
  • 9. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” GEMBUTSU: 1) A pessoa responsável pela análise e solução de algum problema, deve em um primeiro momento obter a peça com a falha, na ausência desta, simular a falha é imprescindível e praticar o Genbutsu, isso significa, olhar para a peça, identificar a falha, entender o ocorrido e seu impacto. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL isso significa, olhar para a peça, identificar a falha, entender o ocorrido e seu impacto. 2) Deve em seguida convocar uma reunião com os envolvidos no processo, Analista da Qualidade, Analista do Processo, Auditor da Qualidade, Líder ou Supervisor e apresentar a falha e seu respectivo impacto para o produto e para a empresa. 3) Promover o entendimento e a compreensão da falha e seu respectivo impacto para o produto e para a empresa, em seguida convida todos a avançarem para o passo seguinte indo ao Local Real onde a falha ocorreu.
  • 10. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” GEMBA: 1) Local Real onde a falha ocorreu e neste momento, ter a conivência do responsável da área é mandatória, informa-se ao responsável da área e pede-se autorização para conversar com o operador, neste momento efetua-se uma entrevista com o mesmo, mostra-lhe a peça com a falha e Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL operador, neste momento efetua-se uma entrevista com o mesmo, mostra-lhe a peça com a falha e pede sua opinião de qual poderia ser a causa desta falha, com certeza ele irá lhe direcionar rapidamente para a mesma, entretanto é comum em nossas empresas chegarmos no Local Real e encontrar um operador executando a operação sem treinamento nenhum, ou mesmo a operação sendo executada de forma completamente diferente do processo desenvolvido e ai já pode estar a causa raiz do problema, caso tudo ok vamos então ao passo seguinte. 2) Promover o entendimento e a compreensão da falha e seu respectivo impacto para o produto e para a empresa no Local Real avaliando todas as possíveis falhas deste local torna-se muito importante, isso posto vamos todos a avançar para o passo seguinte observando a Condição Real onde a falha ocorreu.
  • 11. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” GENJITSU: 1) Condição Real onde a falha ocorreu é neste momento onde normalmente encontramos a causa raiz, com certeza podemos encontrar uma operação sendo executada com os parâmetros fora do especificado, falta de documentação técnica ou esta desatualizada, ferramentas ou dispositivos Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL especificado, falta de documentação técnica ou esta desatualizada, ferramentas ou dispositivos sem pontos de referimento, método inadequado de operação, fluxo diferente do proposto, materiais e componentes misturados gerando alto risco de contaminação, ausência de dispositivos ou meios para controle do processo, neste passo deve-se ir no detalhe, avaliando todas as possibilidades. 2) Novamente, promover o entendimento e a compreensão da falha em seu respectivo ambiente deve ser ressaltado e neste momento faz necessário um Brainstorm listando em um formulário próprio todos os potenciais de falha, a participação de todos neste momento é muito importante e todas as ideias devem ser relacionadas.
  • 12. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” PRATICANDO: Visando criar uma sistemática até então não desenvolvida para o GEMBA, e pensando ainda em manter o uso das mesmas ferramentas ou metodologias já existentes nas empresas ou recomendadas pelos seus clientes, optei por utilizar um arquivo físico e eletrônico para estas análises, criando também formulários próprios para uso no decorrer das atividades. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL análises, criando também formulários próprios para uso no decorrer das atividades. Dentre estes formulários, foi então criado um para compilação das ideias originárias do Brainstorm, este formulários também foi pensado para já para pontuar individualmente cada possível causa visando assim definir prioridades. Um link com o respectivo PFMEA é muito importante para uma boa avaliação e também pela manutenção dos registros e processos. Um limite de pontuação deve ser determinado para se definir quando uma ação corretiva ou preventiva deve ser aplicada a cada potencial de falha, no slide seguinte lhe apresento este modelo:
  • 13. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - BRAINSTORM PARA ANÁLISE - MÉTODO 3G FALHA ITEM MOTIVO GRAU DE POSSIBILIDADE MÉDIA PARA PRIORIZAÇÃO 1 2 3 4 5 Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL 6 7 8 9 10 11 PFMEA PRODUTO: _______________________ OPERAÇÃO: _____________________________ DESCRIÇÃO: _____________________________ EQUIPE: _____________ ______________ _____________ ______________ _____________ ______________ CRITÉRIO DE VALIDAÇÃO DA POSSIBILIDADE: PARA CADA MOTIVO DEVERÁ SER PONTUADO POR CADA MEMBRO DO TIME O GRAU DE POSSIBILIDADE DO MESMO SER A CAUSA RAIZ. A APONTUAÇÃO SERÁ DE 0 A 10 E AÇÕES PREVENTIVAS/CORRETIVAS TOMADAS QUANDO A MÉDIA DE PONTOS DOS MEMBROS DO TIME FOR SUPERIOR A 6. Importante: Um equipe composta por 06 pessoas no mínimo para se caracterizar um bom Brainstorm e todos devem pontuar cada potencial de falha. Observem também que o link com PFMEA também deve ser considerado.
  • 14. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” PRATICANDO: Visando a utilização dos dados colhidos durante o Brainstorm e aplicando o uso de ferramentas já conhecidas, onde uma das mais utilizadas ainda é o Ishikawa, cada potencial de falha deve ser reportado em um gráfico Espinha de Peixe, classificando este potencial dentro de um dos 6M já muito difundido em nosso meio e o que nos possibilitar identificar a que classe este potencial Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL muito difundido em nosso meio e o que nos possibilitar identificar a que classe este potencial pertence: Método Material Máquina Mão de Obra Medição Meio Ambiente Para tal, mais um formulário foi concebido para compilação dos potenciais de falha elencado a cada M:
  • 15. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Importante: O campo destinado a observações pode deve ser utilizado para elencar assuntos pertinentes a ações tomadas ou não tomadas quanto a pontuação, por exemplo, um potencial de falha mesmo com uma pontuação mesmo baixa pode ser tratada devido a gravidade determinada por um especialista.
  • 16. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - “DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DO MÉTODO – 3G” PRATICANDO: Com todas as considerações levantadas, respectivamente pontuadas e classificadas dentro dos 6Ms, as ações corretivas ou preventivas devem ser relacionadas em um plano de ação tipo PDCA para respectivo monitoramento. Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Com os três formulários devidamente compilados com as respectivas assinaturas dos envolvidos, estes documentos devem ser armazenados como histórico do processo para solução dos problemas, lições aprendidas neste processo, devem alimentar também o Banco de Lições Aprendidas, ações definidas devem ser também verificadas em abrangência a outros processos e boas práticas devem expandir a outros e novos processos. Visando um bom histórico das evidências coletadas durante o processo, uma formatação PowerPoint deve fazer parte do processo evidenciando também o correto uso dos 3Gs, para isso os slides seguintes definem um padrão de apresentação para cada G:
  • 17. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - PLANO DE AÇÃO PARA ANÁLISE - MÉTODO 3G FALHA CAUSA AÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVEL DATA AÇÃO DETECÇÃO RESPONSÁVEL DATA Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL PFMEA PRODUTO: _______________________ OPERAÇÃO:_____________________________ DESCRIÇÃO:_____________________________ EQUIPE: _______ ________ _______ ________ _______ ________ OBERVAÇÕES: Importante: O campo destinado a observações pode deve ser utilizado para elencar assuntos pertinentes a ações tomadas ou não tomadas quanto a pontuação, por exemplo, um potencial de falha mesmo com uma pontuação mesmo baixa pode ser tratada devido a gravidade determinada por um especialista.
  • 18. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - GEMBUTSU: Peça Real Código da peça: Descrição da peça: Modo de Falha: Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Foto da Peça com a falha Considerações: Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões, devem ser usados para clarificar mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado.
  • 19. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - GEMBA: Local Real Foto da Máquina que Código da máquina: Descrição da máquina: Considerações positivas: Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Foto da Máquina que gerou a falha Considerações negativas: Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões devem ser usados para clarificar mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado.
  • 20. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - GENJITSU: Condição Real Foto do posto de trabalho Código do setor: Descrição da Operação: Considerações positivas: Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Foto do posto de trabalho que gerou a falha Considerações negativas: Importante: O uso de recursos como setas, fotos sobrepostas, balões, devem ser usados para clarificar mais o problema, se necessário mais um slide deve ser utilizado. Avaliar todos os aspectos do posto, como documentação técnica, meios de controle, método de trabalho, etc...
  • 21. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - CONCLUSÃO: Descrição resumida da metodologia aplicada, dos pontos positivos e Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL Descrição resumida da metodologia aplicada, dos pontos positivos e negativos e da provável causa raiz definida pelo time Importante: Elencar no final o nome e setor de todos os participantes.
  • 22. GESTÃO INDUSTRIAL EM UM SISTEMA LEAN - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - FIM e Jose Donizetti Moraes - 28/02/2013 BETIM – MINAS GERAIS - BRASIL e OBRIGADO