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Capacitação de cipeiros
Empresa: Esterimax.
1
• Nome: Jailson Borgonha;
• Idade: 34 anos;
• Técnico em segurança do trabalho há 06 anos;
• Atualmente trabalhando em uma empresa do ramo
metalúrgico.
2
Qual o objetivo deste treinamento?
Este treinamento tem por objetivo, oferecer aos cipeiros o
conhecimento necessário para que possam desenvolver sua
função de forma atuante e correta.
ST 3
O que é a CIPA?
É uma comissão formada por representantes do empregador e
dos empregados.
Qual a sua função?
Auxiliar na proteção dos colaboradores da empresa.
CComissãoomissão IInterna denterna de PPrevenção derevenção de AAcidentes.cidentes.
ST 4
Indiferente do numero de trabalhadores, todas as empresas
devem possuir CIPA:
• Empresas privadas;
• Empresas públicas;
• Sociedades de economia mista (é uma sociedade na qual há
colaboração entre o estado e particulares);
• Instituições beneficentes;
• Associações recreativas;
• Quaisquer outras instituições que admitam trabalhadores como
empregados.
ST 5
Ela será composta por representantes do empregador e dos
empregados, com dimensionamento previsto no Quadro I da
NR5.
ST 6
Empregador:
Os Representantes do empregador, titulares e suplentes, são por
ele designados, ou seja, a direção da empresa convida seus
representantes.
Empregados:
Os Representantes dos empregados, titulares e suplentes, são
eleitos por voto secreto.
ST 7
O numero de membros da CIPA será Dimensionado através de
tabelas compostas na NR 05.
ST 8
Primeiro passo: Verificar o CNAE (Classificação Nacional de
Atividades Econômicas).
No SITE DO Min. da FAZENDA pode -se verificar esta
informação.
Munido deste numero, deve-se interpretar a tabela que encontra-
se na NR 05.
ST 9
ST
O cartão de CNPJ
da Esterimax
informa o código
81.29-0-00
10
ST 11
MesmonumerodocartãodeCNPJdaEsterimax!
ST
Com
essa informação, fica
definido que o grupo de
CIPA é o C
30.
Numero de
colaboradores
12
O estabelecimento que não se enquadrar
no quadro a cima citado, deve designar um responsável para
cumprir o objetivo da CIPA.
Fica a critério da direção da empresa designar este cipeiro.
Lembrando que o mesmo não goza de estabilidade, pois não foi
eleito.
ST
Numero de
colaboradores
13
Eleições CIPA passo a passo.
ST 14
• Cria-se a Comissão Eleitoral: Geralmente é composta pelo
presidente, vice presidente e secretario da CIPA (no caso de
esterimax, primeira CIPA, fica a critério da direção designar os
responsaveis);
• Coloca-se um edital de convocação: Em todos os murais da
empresa para informar o inicio do processo da CIPA;
• Novos canditados a membros da CIPA: A Inscrição para os
novos candidatos a cipeiros deve respeitar um período de quinze
dias;
ST 15
• Liberdade de inscrição para todos os empregados do
estabelecimento, independentemente de setores ou locais de
trabalho, com fornecimento de comprovante;
• Demissão sem justa causa PROIBIDA: Colaborador inscrito
na CIPA, tem garantia de emprego até a eleição (não confundir
inscrito com eleito!);
ST 16
• Votação: Em dia normal de trabalho, respeitando os horários
de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria
dos empregados;
• Voto secreto: Em escrutinio que de privacidade;
ST 17
•Apuração dos votos: Em horário normal de trabalho, com
acompanhamento de representante do empregador e dos
empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;
•Documentação comprobatória eleitoral: Guarda pelo
empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um
período mínimo de cinco anos (para uma eventual fiscalização do
M.T.E.);
•Homlogação do processo junto ao sindicato da categoria.
ST 18
•Cipeiro eleito por votação: Estabilidade 2 anos podendo ser
demitido somente por justa causa.
•Perda de mandato e de estabilidade: Se o cipeiro eleito faltar a
04 reuniões, o mesmo será retirado da CIPA e perderá a sua
estabilidade, entrando em seu lugar o suplente (para substituir o
suplente, coloca-se o mais votado abaixo dele na eleição).
•Caso ocorra um empate de votos entre dois candidatos a CIPA, o
que possuir maior tempo de registro é considerado o vencedor.
ST 19
•Mandato dos membros da CIPA eleitos pelos
empregados: Duração de um ano, sendo permitida uma
reeleição (após esta reeleição o cipeiro tem somente um ano
de estabilidade);
• Cipeiros indicados: Podem participar continuamente da
CIPA todos os anos.
• Lembrando que cipeiro indicado não possui estabilidade!
ST 20
O cipeiro indicado não possui estabilidade de emprego por
não ter sido eleito por votos dos trabalhadores.
Ele é indicado pelo empregador, que por fazer esta indicação,
demonstra que confia nas ações deste cipeiro!
ST 21
Deve ser realizado antes da posse dos novos membros no prazo
máximo de trinta dias, contados a partir da data da eleição;
Lembrando que é obrigatório o treinamento anual.
ST 22
ST 23
Mas cipeiros,
o que fazem
mesmo?
ST 24
A primeira característica de um bom cipeiro é a simplicidade.
Ao tornar-se cipeiro, você recebe um cargo que realmente lhe da
“poderes”, a final, foi eleito pelos colegas de trabalho ou indicado
pelos diretores da empresa.
Porem, isso não deve subir a sua cabeça, você foi designado a
fazer parte de uma comissão que visa a segurança e a saúde dos
demais colaboradores.
A abordagem de um cipeiro em uma situação de risco deve ser
cautelosa!
ST 25
Situação
Um colaborador sem utilizar óculos!
Abordagem incorreta: Pô, tu sabe que aqui é obrigatório o uso
de óculos, porque não usa, você é burro, não intende, depois que
se acidenta reclama que a empresa é ruim, que não pensa nos
“peão” que trabalham pra ela!
Tu sabe que eu sou cipeiro, e posso te dar advertência por sua
atitude!
ST 26
Situação
Um colaborador sem utilizar óculos!
Abordagem correta: Bom dia senhor João, tudo bem?, percebi
que hoje o senhor não esta utilizando o óculos de segurança,
ocorreu algum problema com o equipamento de proteção?
Seu João, eu faço parte da CIPA de nossa empresa, gostaria de
alertar o senhor, que aqui onde estamos existe risco de acidente
e que designamos o óculos de segurança para evitar a
ocorrência de acidente.
O senhor pode, por favor, utilizar o óculos de segurança.
Grato pela cooperação do senhor!
ST 27
O colaborador eleito a CIPA, deve ser um bom observador, todos
os dias deve prestar atenção em seu ambiente de trabalho e ficar
atento as situações de perigos e riscos existentes em sua
empresa.
Deve ser um bom ouvinte, geralmente seus colegas de trabalho
irão lhe procurar para repassar situações que podem representar
risco no ambiente de trabalho, nesta situação, o cipeiro deve
ouvir o colega com toda atenção, e se necessário anotar o que
lhe foi informado e levar para a reunião ordinária.
ST 28
Caso o cipeiro se depare com um situação de risco grave
(maquina sem proteção, risco de queda de altura, etc..) ele deve
de imediato procurar o presidente da CIPA ou a direção da
empresa para informar o fato.
Durante a reunião, o cipeiro deve ter um perfil serio, saber ouvir
os demais participantes da reunião, e se achar necessário, deve
opinar colocando seu ponto de vista sobre o assunto em debate.
Na empresa, o cipeiro deve ser exemplo, utilizar os EPI´s de
forma correta e se necessário orientar os demais colaboradores
a utilizarem os EPI´s.
ST 29
De que modo ou maneira um cipeiro pode auxiliar para evitar
acidentes:
• Verificando as situações de riscos existentes na empresa
solicitando ações sobre as mesmas;
• Participando da reunião e relatando os riscos evidenciados em
sua empresa;
• Orientando os colegas de trabalho sobre o uso correto de EPI
´s.
ST 30
Quando um colaborador é eleito ou quando é indicado, ele deve
ter em mente que está representando seus demais colegas
durante a reunião da CIPA.
Quem votou no cipeiro ou o indicou, espera que o mesmo o
auxilie nas situações de riscos do dia a dia de trabalho e que
durante seu mandato de CIPA este cipeiro traga mais
segurança ao ambiente de trabalho.
ST 31
Para entender como funciona a CIPA, é necessário compreender
o papel de cada membro dentro desta organização.
Nos próximos slides conheceremos um pouco mais de cada
cargo da CIPA.
ST 32
A Direção da empresa aponta o cipeiro que será o presidente
da CIPA.
Ao presidente, cabe comandar as reuniões realizando a leitura
da Ata.
O presidente é a ligação direta dos cipeiros com a direção da
empresa, o mesmo é quem leva o assunto a alta direção,
solicitando liberações financeiras, de mudança no lay out, etc.
No impedimento da presença do presidente em dia de reunião, o
mesmo deve informar ao vice presidente com antecedência
que não estará presente, e solicitar ao vice que assuma a
reunião.
ST 33
O vice presidente geralmente é designado por sua posição na
eleição da CIPA (o cipeiro mais votado é designado ao cargo).
Ao vice, cabe designar atribuições que o presidente lhe
recomendar e substituir o presidente em sua ausência durante
as reuniões.
É crucial que o vice presidente se informe sobre os assuntos
que existem na ata da CIPA caso seja necessário que ele
assuma o lugar do presidente durante reunião.
Vice-PresidenteVice-Presidente
ST 34
A este, cabe elaborar as atas das eleições, da posse e das
reuniões, registrando-as em livro próprio;
Manter o arquivo ou ata atualizado e entregar copia da ata aos
demais cipeiros;
Providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os
membros da CIPA ao término da reunião;
Elaborar o calendário anual de reuniões da CIPA;
Cabe ainda, atualizar o plano de ação que a CIPA possui.
Secretário da CIPA:Secretário da CIPA:
ST 35
Participar das reuniões da CIPA, discutindo os assuntos em
pauta e aprovando as recomendações;
Trazer para as reuniões as situações de risco existente em
nosso ambiente de trabalho;
Colaborar e cobrar para que nosso ambiente seja mais seguro.
DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA
ST 36
Ajudar na investigação do acidente de trabalho, isoladamente
ou em grupo, e discutir os acidentes ocorridos;
Cuidar para que todas as atribuições da CIPA previstas sejam
cumpridas durante a respectiva gestão;
Cobrar a utilização de EPI de todos na empresa;
Informar de imediato a direção da empresa qualquer incidente
de trabalho que ocorra (situações relevantes);
Lembrando que, quando o cipeiro trouxer para debater uma
situação de risco existente, o mesmo já deve trazer possíveis
soluções.
ST
DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA
37
Não confunda pró atividade com arrogância, o cipeiro deve cobrar
e exigir segurança no ambiente de trabalho, porem, tudo tem
um preço e um tempo para acontecer.
Investimento financeiro por parte do contratante deve ser
solicitado com prudência!
Quando for abordar um colega de trabalho que não utiliza EPI´s,
seja educado, informe a ele sobre a importância e a
obrigatoriedade do uso de determinado EPI naquele local, se o
mesmo continuar a não utilizar EPI, leve este assunto para a
reunião da CIPA, todos os cipeiros podem procurar a melhor
maneira para solucionar esta situação.
ST 38
As reuniões da CIPA tem como foco debater situações de risco
evidenciadas no nosso dia a dia de trabalho.
Os assuntos são debatidos para que se chegue a uma
determinada solução sobre a situação que foi citada em
reunião.
Junto com os debates que são realizados nas reuniões, apontam-
se também as possíveis soluções cabíveis para as situações
de riscos citadas, os cipeiros responsáveis pelas ações a
serem tomadas e as datas para ações ocorrerem.
ST 39
Os membros participantes da reunião da CIPA são de todas as
hierarquias de cargos (operadores, coordenadores,
administrativo, etc.) cada ação que for descrita como solução
para situação de risco, será direcionada ao cipeiro que mais se
identifique (exemplo: buracos no piso, define-se algum cipeiro
próximo a manutenção para dar seguimento ao assunto).
Tendo em vista que a reunião da CIPA é realizada com o intuito
de melhorias sobre situações de risco apresentadas, a cada
nova reunião é realizada uma analise na ata para verificar a
eficácia das ações tomadas.
ST 40
É interessante que o presidente e o vice-presidente realizem um
folow-up da ata dias antes da nova reunião acontecer.
Presidente: Ao apresentar a solicitação de verba para melhorias,
deve ser acompanhada com o assunto que os cipeiros
colocaram em ata e se possível com o valor final de
investimento (03 orçamentos do trabalho).
É interessante salientar ao empregador que o não investimento
em determinada situação, pode causar consequências
financeiras maiores (acidentes, multas, perda de mão de obra,
indenização ao acidentado, etc.).
ST 41
O cipeiro durante as reuniões deve ser ativo e participativo,
porem deve respeitar os demais participantes da reunião
aguardando seu momento de falar.
Quando o cipeiro trouxer um assunto para debate, é interessante
que o mesmo traga possíveis soluções sobre o que foi
apresentado.
Reunião extra ordinária: Lembre-se, caso ocorra um
acidente/incidente de trabalho grave, a CIPA deve reunir-se
imediatamente para debater as soluções a serem implantadas,
neste caso a CIPA fará uma reunião extra ordinária!
ST 42
A ata da primeira reunião não é assinada, pois os fatos
acabaram de ser apontados, assim sendo, ao término da
reunião o secretário que anotou tudo falado deve formalizar a
ata e na próxima reunião comparecer com a ata para
assinatura.
Assim será sucessivamente, a ata sendo assinada na reunião
seguinte!
Ata da CIPAAta da CIPA
ST 43
ST 44
Folow up definiu
novo prazo!
a
ST 45
E os empregados que não se inscreveram na CIPA, nada
fazem para ajudar a CIPA?
ST
E os demais colegas de trabalho?E os demais colegas de trabalho?
46
Indicar a CIPA e ao empregador situações de riscos e se
possível apresentar sugestões para melhoria das condições de
trabalho;
• Colaborar com a gestão da CIPA;
• Participar da eleição de seus representantes;
• Respeitar e cumprir todas as orientações dadas pelos cipeiros.
Cabe aos empregadosCabe aos empregados
ST 47
Ao empregador, cabe analisar as solicitações da CIPA (a ata da
CIPA) e na medida do possível, proporcionar aos membros da
CIPA os meios necessários ao desempenho de suas
atribuições.
O empregador é responsável pela liberação financeira para que
os projetos da CIPA possam ser executados.
O empregador e suas obrigaçõesO empregador e suas obrigações
ST 48
SIPAT, Vamos falar sobre ela!!!!
ST 49
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho.
Sugere-se que este evento ocorra em uma semana, esta semana
deve ser usada para falar de saúde, segurança e bem estar de
todos os colaboradores.
ST 50
Para a realização de uma SIPAT, é necessário um trabalho
muito bem pensado, pelo menos 30 dias antes da realização
da semana, os cipeiros devem elaborar a programação a ser
desenvolvida.
A SIPAT é realizada com exposições de itens de segurança, com
palestras e teatros.
Todos os cipeiros devem se envolver trazendo para este evento
o maior numero possível de ideias.
Podem ser usados os órgãos públicos para o evento (DETRAM,
HEMOSC, etc..).
ST 51
Durante a SIPAT é interessante decorar a empresa com o tema
que a CIPA definiu para a SIPAT.
Exemplo:
• Outubro Rosa;
• Novembro Azul;
• Meio Ambiente;
• Diminuição de acidentes de trabalho.
O tema é livre, desde que se direcione a saúde dos
colaboradores!
O ideal é que por dia ocorram eventos de uma
hora no máximo.
ST 52
Riscos existentes!Riscos existentes!
ST 53
Riscos Físicos – São diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores tais como os descritos abaixo:
Vibração é um movimento oscilatório de um corpo, devido a
forças desequilibradas de componentes rotativos e
movimentos alternados de uma máquina ou equipamento.
ST 54
Consequências a exposição: Estudos revelam que as
vibrações de baixa frequência podem causar dores abdominais,
náuseas, dores no peito, perda de equilíbrio, respiração curta,
insônia ou interrupção do sono e contrações musculares.
ST 55
Ruído: É uma sensação sonora desagradável, que é gerado por
variados objetos, maquinas e até por força da natureza.
Todas as maquinas geram ruídos (pare e escute seu
computador, no mínimo o cooler estará gerando ruído), agora
imagine maquinas de porte maior quanto ruído geram!.
A natureza pode gerar desde ruídos agradáveis como o correr
de um riu, mas também assustadores como o barulho de um
trovão.
ST 56
Incomodo: É talvez o efeito mais comum do ruído sobre as
pessoas e a causa da maior parte das queixas. As pessoas
afetadas falam frequentemente de intranquilidade, inquietude,
desassossego, depressão e ansiedade.
Interferência com a comunicação: É um ruído de fundo
superior a 35 ou 40 dB(A) provocará dificuldades na
comunicação oral, que só se pode resolver, parcialmente,
aumentando o tom de voz. A partir dos 65 dB(A) de ruído, a
conversa se torna extremamente difícil.
ST 57
Danos do ouvido: Trata-se de um efeito físico que depende
unicamente da intensidade do som.
Na surdez transitória, ou fadiga auditiva, não existe lesão
momentânea permanente, com um certo tempo de repouso a
audição retorna (em shows ou baladas ocorrerem a fadiga
auditiva).
A surdez permanente produz-se por exposições prolongadas a
níveis superiores a 75 dB (gradativamente com o tempo), bem
como a sons de curta duração a mais de 110 dB (instantâneo
como o som de um tiro muito próximo ao ouvido).
ST 58
Stress as pessoas submetidas de forma prolongada a situações
como as anteriormente descritas, desenvolvem alguns dos
quadros abaixo:
• Cansaço crónico;
• Tendência para ter insônias;
• Doenças cardiovasculares (o risco de ataques de coração em pessoas
submetidas a valores superiores a 65 dB(A) no período diurno, aumenta entre
os 20 a 30%;
• Transtornos psicofísicos como a ansiedade, depressão, irritabilidade,
náuseas, enxaquecas;
• Variações de conduta, especialmente comportamentos antissociais tais
como a hostilidade, intolerância e a agressividade.
ST 59
ST
Linha de conforto auditivo.
Linha de dor (Inicio da
linha de surdez
permanente).
60
São encontrados na forma sólida, líquida e gasosa.
classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores,
neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no ar
(denominados aerodispersóides) também são riscos químicos.
ST 61
Poeiras minerais
Asbestose ( amianto ) e pneumoconiose dos minérios do carvão;
Poeiras vegetais
Ex.: algodão, bagaço de cana de açúcar
Bissinose ( algodão ), bagaçose ( cana de açúcar );
Poeiras alcalinas
Ex.: calcário
Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar;
Poeiras incômodas
Ex.: pó de madeira
Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho,
potencializando sua nocividade;
Fumos metálicos
Ex.: soldagem, derretimento de chumbo
Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação
específica, de acordo com o metal;
ST 62
Névoas, gases e vapores
( substâncias compostas, compostos ou produtos químicos em geral );
Irritantes: irritação nas vias aéreas superiores.
Ex.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro e outros;
Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma,
morte;
Ex.: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono e outros;
Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos. Ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos e ao sistema formador do
sangue ( benzeno ) e outros;
Ex.: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, benzeno,
tolueno, xileno e outros.
ST 63
Este risco esta presente em todos os lugares, mesmo em
nossas casas este risco existe:
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• Eletricidade;
• Probabilidade de incêndio ou explosão;
• Armazenamento inadequado de produtos (em geral);
• Animais peçonhentos;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes.
ST 64
Este também encontramos no dia a dia:
•Esforço físico intenso;
•Levantamento e transporte manual de peso;
•Exigência de postura inadequada;
•Imposição de ritmos excessivos;
•Monotonia e repetitividade;
•Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
ST 65
São riscos oferecidos por diversos tipos de micro-organismos
que possam infectar o indivíduo por vias respiratórias, contato
com a pele ou ingestão.
Consideramos riscos biológicos: vírus, bactérias,
parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos
biológicos ocorrem por meio de micro-organismos.
ST 66
Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por
micro-organismos incluem-se: tuberculose, brucelose,
malária, febre amarela, etc.
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças
ocupacionais, é preciso que haja exposição do funcionário a
estes micro-organismos.
Ou seja, a empresa não fornece proteção a seu empregado.
ST 67
Podemos dividir em 04 classes:
Classe 1 - onde se classificam os agentes que não apresentam
riscos para o manipulador, nem para a comunidade.
Classes 2 - apresentam risco moderado para o manipulador e
fraco para a comunidade, há sempre um tratamento preventivo
(ex.: herpes; fungos - Candida albicans; parasitas -
Plasmodium, Schistosoma), etc.
ST 68
Classe 3 - são os agentes que apresentam risco grave para o
manipulador e moderado para a comunidade, sendo que as
lesões ou sinais clínicos são graves e nem sempre há
tratamento (ex.: Mycobacterium tuberculosis; vírus - hepatites
B e C, HIV, febre amarela, dengue; etc.
Classe 4 - os agentes desta classe apresentam risco grave para
o manipulador e para a comunidade, não existe tratamento e
os riscos em caso de propagação são bastante graves (ex.:
vírus de febres hemorrágicas).
ST 69
Em meio a tantos riscos mostrados, como nos proteger e
proteger nossos colegas de trabalho?
ST 70
A forma de proteção correta, deve seguir os passos abaixo:
• 1° Medidas de proteção coletivas: Trata-se de aplicar a
proteção na fonte do risco, o que gera conforto ao colaborador.
• 2° Medidas administrativas: Mudanças de lay out ou
capacitação, o que já envolve um pouco o colaborador.
• 3° Medidas de proteção individual: Está é aplicada
diretamente no colaborador.
• Se aplicar um destes passos, fica confirmada a proteção dos
colaboradores
Medidas de proteçãoMedidas de proteção
ST 71
Conforme o risco que a empresa apresenta, deve-se definir
o EPC.
Medidas de proteção coletivasMedidas de proteção coletivas
ST 72
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) diz respeito ao
coletivo, aplicado na fonte do risco (local onde esta o risco
como maquinas, equipamento, etc.) serve para proteger todos
os trabalhadores expóstos aos riscos existentes e demais
pessoas que adentrem nas areas de risco e possam ficar
expostas.
Mas o que é EPC e qual sua serventia?Mas o que é EPC e qual sua serventia?
ST 73
Máquina propaga
o ruído!
O ruído:
Ruído adoece o colaborador!
AGENTE FÍSICO – RUÍDO
74
Atuar na fonte geradora do ruído,
com o objetivo de eliminar, atenuar
ou reduzir os níveis de som
(apertando as parte soltas que
geram ruído).
O Controle do ruído na fonte:
Ruído proteção
75
Enclausuramento simples aplicado na maquina:
Material
isolante
acústico
Ruído proteção
76
 Máquina Homem
O Controle do ruído no meio, diferente
do anterior que era na fonte!
Ruído proteção
77
Químicos proteção
Na fonte
•Enclausuramento dos Produtos químicos.
Ex.: Sistema de exaustão.
78
 Químicos proteção
• Enclausuramento de maquinas.
• Proteções em fiações elétricas.
Proteção contra acidentes
79
 Químicos proteção
• Dispositivo para elevação dos pés.
• Cadeiras ergonômicas.
Adequações ergonômicas
80
 Químicos proteção
• Chuveiro de emergência: Chuveiro de
aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionado por
alavancas de mão, cotovelo ou pé. A localização deve
ser de fácil acesso e ter um programa de manutenção
constante.
• Este é um equipamento coletivo que claramente não
esta aplicado em maquinas, porem esta no local onde
o risco existe e pode ser usando por todos!
Proteções biológicas
81
 Químicos proteção
• Lava olhos: Dispositivo formado por dois pequenos chuveiros
de média pressão acoplados a uma bacia metálica. O angulo
do jato de água deve ser corretamente direcionamento para a
lavagem ocular. Pode ser acoplado ao chuveiro de emergência
ou ser do tipo frasco de lavagem ocular.
Proteções biológicas
82
 Químicos proteção
• Exaustor biológico: Não há recirculação do ar usado. É
semelhante a cabine de segurança química. O ar do ambiente
penetra por um setor aberto limitado e é eliminado após prévia
filtração (filtros HEPA) sem recircular. Protege o operador, o
produto e ao meio ambiente.
Proteções biológicas
83
As medidas administrativas podem ser interpretadas como a criação de
normas/procedimentos internos (aplicação de normas de segurança ou
a capacitação do colaborador) ou mudanças no ambiente de trabalho.
• Capacitação: Para manuseio de produtos químicos ou situações de
risco biológico, podemos capacitar o colaborador através de
procedimentos de trabalho.
• Mudança de Lay out: Modificar o ambiente de trabalho de uma
forma que facilite a movimentação do colaborador no posto de
trabalho.
ST 84
É qualquer equipamento destinado a ser usado pelo
trabalhador, para a sua proteção contra um ou mais riscos
existentes na área fabril (com aprovação do Ministério do
Trabalho e Emprego).
Esta medida é aplicada diretamente no colaborador e em
algumas circunstancias pode gerar desconforto.
ST 85
Conforme orientação do ministério do trabalho (NR12) o EPI é a
ultima forma de proteção que deve ser utilizada.
Verificando a fundo, o EPI é aplicado no colaborador, o que em
alguns casos retira um pouco de conforto.
Nos próximos slides veremos os EPI´s aplicados na Esterimax e
quais suas funções.
ST 86
O que usamos?
Para que nós usamos?
Qual a finalidade de usar?
ST 87
ST
As maquinas geram ruído: Ruído causa surdez ocupacional,
irritação, stress e pode ocasionar impotência sexual nos
homens também (evitamos este risco ao usar os protetores
auriculares).
88
ST
Esbarrões e tropeços: A pressa ou a falta de organização no
ambiente de trabalho pode levar a colisões dos pés com
materiais cortantes, ferramentais, embalagens etc. que podem
ocasionar lesões nos pés (Ao utilizar seu sapato de segurança
você protege seus pés destes riscos).
O mercado de EPI´s hoje nos trás diversos modelos de sapatos,
fica a critério da empresa designar um técnico responsável para
verificar o modelo apropriado.
Verifique o C.A.
89
ST
Corpo estanho nos olhos: Este risco pode gerar desde um leve
incomodo (como uma irritação nos olhos) ou a possível perda
completa de visão, varia conforme impacto que o corpo estranho
atingir os olhos (este risco neutralizamos através de uso de
óculos de segurança ou protetores faciais).
Lembrando que existe também o risco de líquidos caírem nos
olhos.
90
ST
Cortes e batidas e exposição a produtos nocivos: Nossas mãos são utilizadas
constantemente no dia a dia de trabalho, dependendo da função que exercemos,
estaremos se expondo a riscos mecânicos, biológicos e químicos.
Malha de aço (luva
para agente
mecânicos).
Luva de borracha
(Indicada para trabalhos
como: serviços de
conservação e limpeza,
atividades na construção
civil, saneamento,
jardinagem e
paisagismo, uso
doméstico e outros.).
Luva para procedimento
não cirúrgicos (proteção
das mãos do usuário
contra agentes
biológicos).
Luva de grafatex
(proteção das mãos do
usuário contra altas
temperaturas).
91
ST
Os respiradores ou mascaras são aplicado para neutralizar o
risco químico ou biológico presente no ambiente de trabalho (no
ar).
A definição de modelo correto a ser utilizado, deve levar em
conta diversas situações.
Para definir um respirador, o técnico deve analisar a FISPQ do
produto, analisar a ficha do EPI e se necessário solicitar um
laudo para verificar que produtos estão dispersos na ar.
92
ST
Respirador
purificador de ar
tipo peça facial
inteira.
Trocar o filtro!
Respirador
purificador de ar
semi-facial.
Descartável!
93
Aventais para a
proteção do corpo
contra agentes
químicos.
ST
Macacão TNT: para
não expor os
produtos a
impurezas.
Manga de segurança
confeccionada em filme
de PVC (plástico tipo
vinil) para evitar contato
com líquidos.
Capa de PVC para
evitar contato com
água.
94
Ao deparar-se com um colaborador que não utiliza EPI´s, pare,
converse como mesmo, informe que o EPI lhe foi fornecido
porque o local onde esta representa risco a sua saúde.
Se o colaborador continuar a não utilizar o EPI, não discuta com
ele, leve este fato para a reunião da CIPA, debata com os
demais cipeiros qual ação a ser tomada.
Quando ocorre este tipo de situação é interessante convocar o
coordenador do colaborador que esta sem utilizar EPI´s para a
reunião da CIPA, ele pode auxiliar e muito na solução deste
problema.
ST 95
A falta de uso de EPI´s é sim passível de advertência ao
colaborador (embasado na NR06 do M.T.E.).
Porem, o cipeiro não deve diretamente apelar para advertência.
Como falado anteriormente tente corrigir a situação de forma
pacifica com orientação, se não resolver O COORDENADO do
colaborador que não utiliza EPI´s deve o advertir inicialmente
verbalmente.
A advertência verbal deve ser registrada por e-mail ao setor de
Recursos Humanos da empresa e um cipeiro deve assinar o e-
mail como testemunha.
ST 96
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Por Que Fazer ?Por Que Fazer ? Os riscos existentes em nossa
empresa devem ser identificados, avaliados eidentificados, avaliados e
controlados de forma correta.controlados de forma correta.
O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento,O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento,
pois, um visitante não conhece o processo produtivo epois, um visitante não conhece o processo produtivo e
nem os riscos existentes em nossa empresa.nem os riscos existentes em nossa empresa.
ST 97
Definições:Definições:
Mapa de riscosMapa de riscos: Representação gráfica do
mapeamento de riscos ambientais.
Mapeamento de RiscosMapeamento de Riscos
ambientais:ambientais: O MAPEAMENTO DE
RISCO é um levantamento dos
locais de trabalho apontando os
riscos que são sentidos e
observados pelos próprios
trabalhadores de acordo com seu
ambiente de trabalho.
98
Riscos Ambientais:Riscos Ambientais:
A norma considera como riscos
ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos , além de riscos
ergonômicos e riscos de acidentes,
existentes nos locais de trabalho e que
venham a causar danos à saúde dos
trabalhadores.
99
RISCOS FÍSICORISCOS FÍSICO
Este é comumente encontrado nas
empresas, aqui em nossa empresa ele esta
presente em todos os setores de trabalho.
RUÍDO: Gerado pelas maquinas e
equipamentos.
VIBRAÇÃO: É qualquer movimento que o corpo
executa em torno de um ponto fixo, ao operar
empilhadeira isso pode ocorrer.
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ocorre
durante o processo de solda.
100
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
Óleo do processo produtivo.
Fumos de solda
Poeira durante o corte
ou lixamento de
madeira, metal, etc..
O risco químico é encontrado em nossa empresa em
processos descritos abaixo.
101
RISCOSRISCOS BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS
Microrganismos indesejáveis:
bactérias, fungos, protozoários,
bacilos.
Encontrado em vestiários e
banheiros.
102
Local de trabalho inadequado (anti-
ergonômico), levantamento e
transporte de pesos sem meios
auxiliares corretos, postura
inadequada.
RISCOS ERGONÔMICOSRISCOS ERGONÔMICOS
Os ergonômicos podem ser
encentrados em diversos postos de
trabalho
103
Cada risco é caracterizado através de
cores conforme quadro ao lado.
Para facilitar o entendimento do
quadro colocamos somente o
risco existente no setor descrito.
Diferenciação do risco se faz através das coresDiferenciação do risco se faz através das cores
ST 104
105
TAMANHO DOS CIRCULOS
LEGENDA:LEGENDA:
CORES
INDICA RISCOS FÍSICOS
INDICA RISCOS QUÍMICOS
INDICA RISCOS BIOLÓGICOS
INDICA RISCOS ERGONÔMICOS
INDICA RISCOS DE ACIDENTES
INDICA RISCO PEQUENO
INDICA RISCO MÉDIO
INDICA RISCO GRANDE
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de
cores e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e
grande), sobre o Lay-Out da empresa e deve ficar afixado em local visível
a todos os trabalhadores.
106
Criação: Jailson Borgonha
Segurança do trabalho 2014
1
Prensa13
Prensa12
Prensa11
Prensa10
Prensa08
Ferramentaria
Prensa06
Prensa14
Prensa
01
Acesso a
expedição
Saída
Saída
Prensa
05
Prensa07
Prensa08
Prensa09
Prensa
03
Prensa
03
Saída
Acesso a expedição
Recuperaçãode
peças
Bobinas
metálicas
Peças e ferramentas
Estoquedearamados
Prensa
02
Exemplo de mapa de risco produçãoExemplo de mapa de risco produção
Ponterolante
107
Físico Químico
Grau de
risco
AcidenteErgonômicoBiológico
Ruído Óleo e graxa Levantamento
de peso manual
Exigência de
postura
inadequada
Equipamentos
inadequados
ou não
ergonômicos
Risco de queda
(abaixo de 02
metros)
Risco de
atropelamento
(empilhadeira/
caminhões)
Cargas e
transporte em
geral
Risco de
incêndio
Risco de
choque elétrico
Risco de cortes
por matéria
prima
Grande
Médio
Pequeno
Risco de corpo
estranho no
olhos
N/A
Poeiras
Fumos
metálicos
108
109
Exemplo sem utilizar as maquinas e equipamentosExemplo sem utilizar as maquinas e equipamentos
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Coloque somente os riscos que existem em seu mapa,Coloque somente os riscos que existem em seu mapa,
fica mais fácil de interpretar!fica mais fácil de interpretar!
ST 110
ST
É um dever seu realizar o mapa de risco, por isso, em um dia de
reunião todos os cipeiros devem visitar os setores e realizar um
levantamento de risco.
Utilize um Check list para esse trabalho.
Após realizado o Check list faça um croqui do setor e identifique
os riscos conforme tamanho e cor, finalizado o trabalho fixe o
mapa em um local de fácil visualização e faça a divulgação do
mapa para os demais colaboradores!
111
Todos os dias corremos risco de sofrer um
acidente.
Faça uma analise do seu dia a dia, ao
acordar podemos esbarrar o pé na cama,
ao preparar o café podemos nos queimar
com a água da chaleira, ao pegarmos
nosso meio de condução para nos
locomovermos, podemos nos acidentar.
O fato é que o risco de acidente nos
acompanha todos os dias!
ST
Os acidentes de trabalho podem ser divididos em duas
categorias:
Acidente de trabalho: O que ocorrem em exercício de sua
função, dentro ou fora da empresa, desde que em horário de
trabalho ou hora extra.
Acidente de trajeto: O que ocorrer durante o trajeto, casa
trabalho, ou trabalho casa!
O acidente de trajeto só ficará comprovado se houver um boletim
de ocorrência devidamente preenchido por um policial ou
bombeiro.
ST
Na ocorrência de um acidente de trabalho ou trajeto, a empresa
deve abrir uma C.A.T.
C.A.T: Comunicação de Acidente de Trabalho.
Esta é aberta pelo empregador, em um prazo de 24 máximo do
ocorrido.
04 vias de C.A.T são emitidas:
•Médico do trabalho,
•Empregador,
•Empregado,
•Sindicato,
Todas devem ser homologadas no INSS!
ST
ST
• Este deve ser comprovado por Boletim de Ocorrência.
• Deve ocorrer dentro de uma janela de horário compatível com
o percurso do colaborador, sem desvio de caminho.
115
A Doença do trabalho é adquirida ou desencadeada em função de
condições especiais em que o trabalho é realizado.
Ou seja, quando executo meu trabalho e por condições de
exposição e determinadas a determinadas substancias ou
condições começo a adoecer.
Caso comprovado a doença do trabalho a empresa deverá abrir
C.A.T. (perito do I.N.S.S. conclui se a doença é vinculada ao
trabalho).
ST
Todo colaborador que sofrer acidente de trabalho/trajeto ou
adquirir doença do trabalho tem direito a estabilidade de um
ano.
POREM!!!!
O colaborador deve ter se afastado pelo I.N.S.S (ou seja,
atestado de mais de 15 dias por um dos motivos a cima
citados).
Acidentes que não gerem afastamento não geram estabilidade.
ST
Todo acidente que ocorre teve um motivo:
Negligencia do funcionário ou da empresa, foi ato ou condição
insegura?
ST
Ato inseguro: Agir erroneamente de forma a gerar situação de
risco para si, ou para as demais pessoas ao redor.
Condição insegura: Local ou ambiente que represente risco as
pessoas.
Ato inseguro gerado pelo colaborador que ágil de forma
insegura.
Condição insegura gerado pela empresa que apresenta situação
de risco e não toma ações sobre o problema.
Condição insegura gerado pelo colaborador quando remove
proteções de maquinas.
ST
É o ato de buscar as causas básicas do acidente, incidente que
está sendo investigado.
Causas básicas, são aquelas que, se eliminadas,
o evento não ocorrerá novamente.
ST
Após o acidente, e após o colaborador estar em alta médica, a
empresa deve abrir a C.A.T., para abrir a C.A.T. é necessário
juntar algumas informações que são colhidas durante a
investigação.
A investigação também é crucial para evitar que ocorram novos
acidentes com a mesma característica e no mesmo local.
ST
Para realizarmos a investigação de um acidente de trabalho,
devemos seguir alguns passos.
Todo estudo deve ser minucioso, e o foco não é achar culpados,
mas sim soluções!
ST
Na investigação de um acidente o crucial é realizar com o
acidentado e com uma testemunha que viu o ocorrido.
Devemos realizar este trabalho separando os dois (em duas
entrevistas).
Após a realização das entrevistas, compare as respostas e
verifique se coincidem.
ST
1.Coloque a testemunha/acidentado, que deve estar
transtornada, à vontade;
2. Enfatize o real motivo da investigação, para determinar o que
e porque aconteceu;
3.Deixe a testemunha/acidentado falar, ouça;
4.Faça pequenas notas ou peça a alguém da equipe para fazê-
las durante a entrevista;
ST
Onde você estava no momento do acidente?
O que você estava fazendo?
O que você viu ou ouviu?
Como estava o ambiente (clima, iluminação, ruído, etc.) no
momento do acidente?;
ST
O que estava fazendo o trabalhador acidentado no momento do
acidente?
Na sua opinião, o que causou o acidente?
Como acidentes similares podem ser prevenidos no futuro?
ST
Intimidar;
Interromper;
Induzir;
Conduzir;
Emocionar-se;
Precipitar conclusões.
ST
Sempre que ocorrer um acidente de trabalho a prioridade
é o atendimento da vitima.
E não esqueça de abrir a C.A.T (Comunicação de Acidente
de Trabalho).
ST
129
Combate ao IncêndioCombate ao Incêndio
130
131
Raios em dias de tempestades.
133
• Erupções de vulcões.
Curtos-circuitos. 134
Fosforo ou ponta de cigarro acessa .
Vazamento de gás. Produtos químicos não compatíveis
armazenados.
135
• Manifestações,
• Ira de uma pessoa (ciúmes, inveja, etc.)
A primeira coisa que devemos evitar em um incêndio é o
desespero.
Quando nos apavoramos podemos piorar e muito a situação!
COMBURENTE
COMBUSTÍVEL
C A LO R
AR ATMOSFÉRICO
OXIGÊNIO (mínimo 8%)
COMBURENTE
COLISÕES FAGULHAS
ELETRICIDADE
CALOR
MADEIRA, PAPEL
GASOLINA, PLÁSTICOS
TECIDOS
COMBUSTÍVEL
• Triângulo de Fogo: representa a união dos
três elementos essenciais do fogo, que
são: Calor, Combustível e Comburente
137
4
CLASSE “A”: ocorrem em combustíveis sólidos e fibrosos,
queimam em superfície e profundidade deixando resíduos.
Seu combate deve ser feito utilizando soluções aquosas
através de resfriamento.
CLASSE “B”: ocorrem em combustíveis que queimam em
superfície e geralmente não deixam resíduos. Seu
combate é feito por abafamento com uso de pós químicos,
CO2 e espuma químicas.
CLASSE “C”: equipamentos elétricos energizados,
oferecem risco a vida, desligados transformam-se em
classe “A”. O combate é feito com substâncias menos
condutoras de eletricidade como pós químicos e gás
carbônico.
CLASSE “D”: metais pirofóricos como: magnésio,
potássio, alumínio em pó, que necessitam para sua
extinção de agentes extintores especiais que quebram a
reação em cadeia quando inflamados.
Um incêndio propaga-se de três formas:Um incêndio propaga-se de três formas:
Condução. Irradiação.
Convecção.
CONDUÇÃOCONDUÇÃO
Transmissão de calor
através de um corpo
para outro em contato
direto (aquece o
objeto e propaga o
fogo).
Ondas caloríficas que
atingem os objetos próximos,
aquecendo-os ( não há
contato entro os objetos, o
vento auxilia nesta
propagação).
IRRADIAÇÃOIRRADIAÇÃO
CONVECÇÃOCONVECÇÃO
É quando o calor se
transmite através de uma
massa de ar aquecida, que
se desloca do local em
chamas, levando para
outros locais quantidade de
calor suficiente para que os
materiais combustíveis aí
existentes atinjam seu ponto
de combustão, originando
outro foco de fogo (sempre
subindo o calor sem
contato).
147
Até o momento, nós conhecemos o fogo, vimos que fogo é
diferente de incêndio, e vimos como o fogo se propaga.
Agora veremos maneiras de como evitar possíveis princípios
de incêndios!
Prevenção a incêndio
148
Não sobrecarregue as redes
elétricas da empresa.
Prevenção
Ao término do expediente desligue seu condicionador de ar e seu computador
Ao armazenar produtos químicos
verifique a compatibilidade dos
mesmos.
Não permita que pessoas fumem
próximo a locais proibidos.
Não contrate mão de obra duvidosa
para realizar manutenções.
149
• Instalação de alarme de incêndio.
• Sinalização de acordo com a legislação.
• Rota de fuga estabelecida e visível às pessoas no local
(demarcar solo da fabrica).
• Instalação de extintores de acordo com o material
combustível no local e risco de incêndio.
• Saída(s) de emergência (identificadas por placas
fotoluminescentes, que brilham no escuro), de modo a
garantir a evacuação imediata de todos no local, em caso
de incêndio.
Prevenção
150
• Instalação de iluminação de emergência;
• Compartimentação Interna Vertical e Horizontal (os pisos
e paredes são construídos de modo a não permitir a
passagem de fogo para salas que não estão pegando
fogo);
• Manutenção adequada de todos estes equipamentos e
estruturas, de modo a mantê-los funcionais.
• Atestado ou liberação anual dos bombeiros.
Prevenção
151
Realize mensalmente a inspeção nos extintores (designar
um cipeiro por mês) e anualmente realize o re-teste e a
recarga dos extintores
Prevenção
152
Como cipeiro, seria interessante sugerir a empresa a criação
de uma brigada de incêndio (depende o tamanho da
empresa, pode ser somente dois colaboradores por turno).
Outra sugestão, é a criação de um plano de ação ou
emergência que contemple todos os tipos de emergências
(médicas, incêndio, desabamento, enchentes, etc.).
Se criado o plano, a brigada de incêndio, para fechar com
chave de ouro, basta anualmente realizar um treinamento de
evacuação em caso de emergência (baseia-se no plano
criado)!
Prevenção
153
A prevenção não foi eficaz, o que fazer, como agir em um
incêndio?
Para combater um incêndio é crucial que conheçamos os
métodos de combate e extinção dos incêndios!
Combate a incêndio
ABAFAMENTO – Consiste no isolamento do fogo, ou seja,
a retirada do oxigênio (comburente) que o alimenta.
(exemplo: tampar ou cobrir uma panela que esta em
chamas).
Este método geralmente é usado em principio de incêndio!
RESFRIAMENTO – Consiste em baixar a temperatura do
fogo (calor) ou local em que se encontra. (exemplo: usar
agente extintor água).
Levando em consideração o uso de hidrante, esse método
é usado quando o incêndio já tomou proporções maiores.
RETIRADA DO MATERIAL – Consiste em isolar o fogo
retirando de sua volta todo o (combustível) material que o
alimenta. (exemplo: fechar o registro de gás, afastar objetos
que alimentariam o fogo, etc...).
Este método pode ser usado em princípio de incêndio ou
quando o fogo esta fora de controle, retira-se tudo que pode
alimentar fogo, consequentemente extinguindo o incêndio!
Utilizando um destes três métodos o fogo se extinguirá!
Água: Agente extintor universal (APLICADO COM
CAUTLEA!),
PQS: Pó químico seco,
CO2: Gás carbônico,
Espumas: Químicas,
Gases: Halon, FM 200.
CarretasPortáteis
MANGOTINHO
BICO
GATILHO
ALÇA DE TRANSPORTE
MANÔMETRO
CLASSE DE
INCÊNDIO
TRAVA
INSTRUÇÕES
Usado em principio de incêndios que não possuam equipamentos energizados!
indicação
Fogo A-B
MANGOTINHO
GATILHO
ALÇA DE TRANSPORTE
MANÔMETRO
CLASSE DE INCÊNDIO
TRAVA
INSTRUÇÕES
Pode ser usado em principio de incêndios energizados, porem geram resíduos que podem danificar o
equipamento.
indicação
Fogo A-B-
C
BICO
GATILHO
ALÇA DE TRANSPORTE
(se estiver travado).
CLASSE DE
INCÊNDIO
162
MANGOTINHO TRAVA
Altamente indicado para principio de incêndios energizados, não gera nenhum tipo de dano ao equipamento.
BICO
GATILHO
CLASSE DE
INCÊNDIO
ALÇA DE TRANSPORTE
(se estiver travado).
163
MANGOTINHO
TRAVA
indicação
Fogo D
MANÔMETRO
Devem ter:
fácil visualização e acesso;
menor probabilidade de ser atingido pelo fogo;
sinalização adequada;
não devem estar em escadas ou encobertos;
O êxito no emprego depende de:
distribuição apropriada;
manutenção;
pessoal treinado.
Deve ser utilizada somente por pessoas capacitadas.
Partindo do principio que o incêndio é o fogo fora de controle,
a primeira atitude em um incêndio é manter a calma e utilizar
o método extintor que estiver ao nosso alcance.
De nada adianta, possuir o método extintor se não mantiver a
calma e se não souber utiliza-lo.
IncêndioIncêndio
Você sabe utilizar um extintor de incêndio?
Saber utilizar um extintor logo no principio de um incêndio, pode
evitar uma grande tragédia.
Todo colaborador da empresa deve saber utilizar um extintor e se
necessário, em uma emergência deve utiliza-lo!
Se você utilizou o extintor e o fogo persistiu, quebre a caixa de
alarme de incêndio (se a empresa possuir o sistema) e ande o
mais rápido possível para um local seguro.
Uso de extintorUso de extintor
Procure o extintor mais próximo de você, carregue-o pela alça ou
gatilho, no caso do CO2 que é mais pesado, você pode coloca-lo
em seu ombro, ao chegar no local do incêndio, abaixe-o com
calma.
Principio de incêndioPrincipio de incêndio
Gire o anel para cortar o lacre de plástico.
Passos para a utilização de extintorPassos para a utilização de extintor
Retire o pino de segurança puxando para fora.
Posicione-se a uma distância segura do fogo, se estiver ventando,
coloque-se de uma forma que o fogo não venha na sua direção.
Dirija o jato para a base das chamas e faça
movimentos de um lado para o outro, como se
você estivesse varrendo o fogo.
Ao término da utilização do extintor, informe o
responsável para que o extintor possa ser
recarregado.
176
• Não retire suas roupas, elas ajudam a proteger seu corpo,
humedeça a roupa e se der, utilize-a como mascara para
evitar a intoxicação com a fumaça;
• Sempre ande agachado ou rastejando em um incêndio, a
fumaça é mais leve que oxigênio.
• Não utilize elevadores em um incêndio, a energia elétrica
pôde ser cortada a qualquer momento e você pode ficar
preso!
Dicas em um incêndioDicas em um incêndio
177
Dicas em um incêndioDicas em um incêndio
• Não siga as outras pessoas, siga a sinalização de
combate a incêndio existente!
• Não volte para pegar pertences pessoais.
• Cuidado ao abrir portas e janelas, a maçaneta pode estar
quente, e ao abrir a porta o fogo pode aumentar!
• Atenção: se a empresa possuir PCD (deficiente físico), a
CIPA pode designar uma pessoa para auxiliar este
colaborador especial em uma emergência!
Com calma, identifique-se e
Informe:
- Local da ocorrência;
- Pontos de referência;
- Nº DE VÍTIMAS;
- Se possível, limpe o caminho e isole o
local.
193193
178
PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS
CONHECIMENTOS BÁSICOSCONHECIMENTOS BÁSICOS
7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material
necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-
se as características da atividade desenvolvida; manter
esse material em local de fácil acesso e manter uma pessoa
treinada.
Adquira uma caixa de primeiros socorros!
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICONR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSODE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
Segurança do trabalho
180
Itens necessáriosItens necessários
181
TesouraSoro fisiológico
Cipeiro: Colaborador com treinamento básico de primeiros
socorros que visa auxiliar no atendimento a uma vitima até a
chegada do socorro especializado.
Socorrista: Pessoa especializada em atendimento de primeiros
socorros, capacitada e habilitada em situações que podem salvar
a vítima antes e durante o atendimento médico especializado.
DiferenciandoDiferenciando
182
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Tratamento imediato e provisório aplicado a um acidentado ou
doente, geralmente no próprio local, para garantir sua vida e
evitar agravamento das lesões.
Este é aplicado até a chegada do atendimento médico
especializado.
183
FerimentosFerimentos
• Leves e / ou superficiais.
• Extensos e / ou profundos.
184
• Ferimento leve: Uma dor local (hematoma) ou um
sangramento leve.
• Ferimento profundo: Corte ou perfuração profunda com
sangramento continuo.
FerimentosFerimentos
Leves e / ou superficiaisLeves e / ou superficiais
185
Como agirComo agir
186
• Mantenha sua calma e a da vitima,
• Verifique a cena, se é segura ou não,
• Não raspe o ferimento,
• Não tente colocar partes de osso para dentro,
• Não utilize pomadas,
• Se o curativo for em uma das articulações, estenda a faixa mais ao
longo do braço do acidentado,
• Se necessário encaminhe ao hospital.
Como realizarComo realizar
187
2º Lavar o local com água e
sabão.
3º Proteger o ferimento com
faixa, gase ou pano limpo.
1º Colocar luvas.
• INTERNA.
• EXTERNA.
HemorragiaHemorragia
188
Hemorragia internaHemorragia interna
• manter o acidentado calmo, deitado com a cabeça de lado e se
possível acordado,
• aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de
hemorragia,
• afrouxar a roupa,
• providenciar transporte urgente,
• não oferecer líquidos e alimentos.
189
Hemorragia nasal (interna)Hemorragia nasal (interna)
• sentar a vítima,
• apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela
boca,
• colocar um chumaço de algodão na narina,
• colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto,
• Se possível, solicitar que a pessoa incline a cabeça um pouco
para trás,
• não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento,
• Se for resultado de uma batida forte, verifique a possibilidade
de remoção ao hospital.
190
Hemorragia externaHemorragia externa
Arterial vem da artéria.
Venosa de veia comum.
Capilar é a de tecido.
191
Hemorragia externaHemorragia externa
• pressão direta no local da hemorragia com panos limpos,
• elevação dos membros para evitar circulação de sangue no
membro que esta lesionado,
• Torniquete em casos extremos.
Técnicas de controle:
192
TorniqueteTorniquete
Usar essencialmente no caso de
amputação de membro
( Braço ou Perna)!
Como fazer?Como fazer?
• Usar panos resistentes e largos acima do ferimento,
• Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito
finos,
• Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou quando
notar extremidades frias ou arroxeadas,
• Não tirar do lugar caso pare a hemorragia.
Vitima com convulsãoVitima com convulsão
 não segure a vítima,
 não dê tapas,
 não jogue água sobre a vítima,
• afastar objetos ao redor (para evitar batidas),
• afastar os curiosos,
• afrouxar as roupas,
• se possível colocar um travesseiro ou pano debaixo da
cabeça,
• terminada a convulsão solicitar transporte ( se houver
necessidade).
195
QueimadurasQueimaduras
Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos,
corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e
plantas).
ClassificaçãoClassificação
1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele:
• Vermelhidão,
• dor local suportável,
• não há formação de bolhas.
197
ClassificaçãoClassificação
• 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:
• formação de bolhas,
• desprendimento de camadas da pele,
• dor e ardência locais de intensidade variável.
198
ClassificaçãoClassificação
3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:
• comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso.
199
Atenção :
•não aplique óleos, loções ou outras substâncias em
queimaduras,
•não retire nada aderido na queimadura,
•não fure as bolhas,
•não toque na queimadura.
Principais cuidados:Principais cuidados:
FraturaFratura
• FECHADA
• EXPOSTA
201
FraturaFratura
• colocar a vítima em posição confortável (cuidado ao
movimentar para não agravar),
• expor o local: cortar ou remover as roupas (se possível),
• controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar,
• providenciar remoção da vítima,
202
Fratura (continuação)Fratura (continuação)
• para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas,
panos...
• não fazer massagem no local,
• não amarrar no local da fratura,
• No caso de fratura exposta não tentar colocar o osso “no
lugar”.
203
Luxação, entorseLuxação, entorse
e contusãoe contusão
Tratar como se houvesse fratura:
•- imobilizar a área traumatizada,
•- colocar compressa fria no local,
•- não fazer massagem no local,
•- providenciar transporte.
204
EnvenenamentoEnvenenamento
ou intoxicaçãoou intoxicação
• Verificar a cena (caso de intoxicação a exposição do
socorrista pode gerar outra vitima),
• Manter a calma,
• Analisar a FISPQ do produto,
• Não tomar medidas sem consultar profissional,
• Rapidez é essencial,
• Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente.
205
Parada respiratóriaParada respiratória
Ausência de fluxo de ar nos pulmões, causada por ausência de
movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmões,
paralisia do diafragma ou outras causas.
206
Parada respiratória sinaisParada respiratória sinais
Sintomas:
•inconsciência,
•parada dos movimentos respiratórios ( ver, ouvir, sentir),
•ausência de pulsação.
207
Procedimentos
Coloque a vítima deitada de
costas no chão. Certifique-se
de que ela esteja numa
superfície tão reta quanto
possível - isso irá prevenir uma
possível lesão enquanto você
faz as compressões no peito.
208
Procedimentos
Coloque a palma da mão
logo acima do osso esterno
da vítima, exatamente entre
os mamilos.
209
Procedimentos
Coloque a segunda mão em
cima da primeira, com os
dedos entrelaçados.
210
Procedimentos
Posicione seu corpo diretamente
por cima das mãos, para que
seus braços estejam retos e
firmes (isso é muito importante
pois o peso do seu corpo auxilia
e diminui o esforço físico).
211
Procedimentos
Faça as compressões torácicas.
Pressione com ambas as mãos
diretamente acima do esterno
para fazer uma compressão.
Faça as compressões em um
ritmo relativamente rápido
aproximadamente a 103 batidas
por minuto até que o socorro
especializado chegue ao local.
212
ATENÇÃO
Ao realizar a RCP em uma pessoa, leve em consideração a
média de idade.
Crianças e idosos tem uma fragilidade maior nos ossos, ao
forçar demais a caixa torácica, você pode quebrar um osso, e
ao realizar a massagem perfurar algum órgão vital da vitima!
Em crianças utilize dois dedos para realizar a massagem.
213
Repassando informações
Ao realizar a ligação ao serviço médico especializado,
mantenha a calma e responda as questões ao telefone com
clareza,
Repasse o maior número de informações possíveis do
acidentado.
193
214
Informações importantes
transmitir:
• tipo de emergência clínica ou traumática,
• idade, sexo e situação atual da vítima,
• localização (endereço completo e ponto de referência),
• telefone para contato,
• necessidade de apoio adicional (combate a incêndio),
• acionar responsáveis pela vitima,
• executar medidas iniciais de socorro.
215
CONTATO
E-MAIL:
jailson.borgonha@formparts.com.br
WAT AP: (47) 91021578.
OBRIGADO
216
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Treinamento CIPA

  • 2. • Nome: Jailson Borgonha; • Idade: 34 anos; • Técnico em segurança do trabalho há 06 anos; • Atualmente trabalhando em uma empresa do ramo metalúrgico. 2
  • 3. Qual o objetivo deste treinamento? Este treinamento tem por objetivo, oferecer aos cipeiros o conhecimento necessário para que possam desenvolver sua função de forma atuante e correta. ST 3
  • 4. O que é a CIPA? É uma comissão formada por representantes do empregador e dos empregados. Qual a sua função? Auxiliar na proteção dos colaboradores da empresa. CComissãoomissão IInterna denterna de PPrevenção derevenção de AAcidentes.cidentes. ST 4
  • 5. Indiferente do numero de trabalhadores, todas as empresas devem possuir CIPA: • Empresas privadas; • Empresas públicas; • Sociedades de economia mista (é uma sociedade na qual há colaboração entre o estado e particulares); • Instituições beneficentes; • Associações recreativas; • Quaisquer outras instituições que admitam trabalhadores como empregados. ST 5
  • 6. Ela será composta por representantes do empregador e dos empregados, com dimensionamento previsto no Quadro I da NR5. ST 6
  • 7. Empregador: Os Representantes do empregador, titulares e suplentes, são por ele designados, ou seja, a direção da empresa convida seus representantes. Empregados: Os Representantes dos empregados, titulares e suplentes, são eleitos por voto secreto. ST 7
  • 8. O numero de membros da CIPA será Dimensionado através de tabelas compostas na NR 05. ST 8
  • 9. Primeiro passo: Verificar o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). No SITE DO Min. da FAZENDA pode -se verificar esta informação. Munido deste numero, deve-se interpretar a tabela que encontra- se na NR 05. ST 9
  • 10. ST O cartão de CNPJ da Esterimax informa o código 81.29-0-00 10
  • 12. ST Com essa informação, fica definido que o grupo de CIPA é o C 30. Numero de colaboradores 12
  • 13. O estabelecimento que não se enquadrar no quadro a cima citado, deve designar um responsável para cumprir o objetivo da CIPA. Fica a critério da direção da empresa designar este cipeiro. Lembrando que o mesmo não goza de estabilidade, pois não foi eleito. ST Numero de colaboradores 13
  • 14. Eleições CIPA passo a passo. ST 14
  • 15. • Cria-se a Comissão Eleitoral: Geralmente é composta pelo presidente, vice presidente e secretario da CIPA (no caso de esterimax, primeira CIPA, fica a critério da direção designar os responsaveis); • Coloca-se um edital de convocação: Em todos os murais da empresa para informar o inicio do processo da CIPA; • Novos canditados a membros da CIPA: A Inscrição para os novos candidatos a cipeiros deve respeitar um período de quinze dias; ST 15
  • 16. • Liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; • Demissão sem justa causa PROIBIDA: Colaborador inscrito na CIPA, tem garantia de emprego até a eleição (não confundir inscrito com eleito!); ST 16
  • 17. • Votação: Em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados; • Voto secreto: Em escrutinio que de privacidade; ST 17
  • 18. •Apuração dos votos: Em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral; •Documentação comprobatória eleitoral: Guarda pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de cinco anos (para uma eventual fiscalização do M.T.E.); •Homlogação do processo junto ao sindicato da categoria. ST 18
  • 19. •Cipeiro eleito por votação: Estabilidade 2 anos podendo ser demitido somente por justa causa. •Perda de mandato e de estabilidade: Se o cipeiro eleito faltar a 04 reuniões, o mesmo será retirado da CIPA e perderá a sua estabilidade, entrando em seu lugar o suplente (para substituir o suplente, coloca-se o mais votado abaixo dele na eleição). •Caso ocorra um empate de votos entre dois candidatos a CIPA, o que possuir maior tempo de registro é considerado o vencedor. ST 19
  • 20. •Mandato dos membros da CIPA eleitos pelos empregados: Duração de um ano, sendo permitida uma reeleição (após esta reeleição o cipeiro tem somente um ano de estabilidade); • Cipeiros indicados: Podem participar continuamente da CIPA todos os anos. • Lembrando que cipeiro indicado não possui estabilidade! ST 20
  • 21. O cipeiro indicado não possui estabilidade de emprego por não ter sido eleito por votos dos trabalhadores. Ele é indicado pelo empregador, que por fazer esta indicação, demonstra que confia nas ações deste cipeiro! ST 21
  • 22. Deve ser realizado antes da posse dos novos membros no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da eleição; Lembrando que é obrigatório o treinamento anual. ST 22
  • 23. ST 23
  • 24. Mas cipeiros, o que fazem mesmo? ST 24
  • 25. A primeira característica de um bom cipeiro é a simplicidade. Ao tornar-se cipeiro, você recebe um cargo que realmente lhe da “poderes”, a final, foi eleito pelos colegas de trabalho ou indicado pelos diretores da empresa. Porem, isso não deve subir a sua cabeça, você foi designado a fazer parte de uma comissão que visa a segurança e a saúde dos demais colaboradores. A abordagem de um cipeiro em uma situação de risco deve ser cautelosa! ST 25
  • 26. Situação Um colaborador sem utilizar óculos! Abordagem incorreta: Pô, tu sabe que aqui é obrigatório o uso de óculos, porque não usa, você é burro, não intende, depois que se acidenta reclama que a empresa é ruim, que não pensa nos “peão” que trabalham pra ela! Tu sabe que eu sou cipeiro, e posso te dar advertência por sua atitude! ST 26
  • 27. Situação Um colaborador sem utilizar óculos! Abordagem correta: Bom dia senhor João, tudo bem?, percebi que hoje o senhor não esta utilizando o óculos de segurança, ocorreu algum problema com o equipamento de proteção? Seu João, eu faço parte da CIPA de nossa empresa, gostaria de alertar o senhor, que aqui onde estamos existe risco de acidente e que designamos o óculos de segurança para evitar a ocorrência de acidente. O senhor pode, por favor, utilizar o óculos de segurança. Grato pela cooperação do senhor! ST 27
  • 28. O colaborador eleito a CIPA, deve ser um bom observador, todos os dias deve prestar atenção em seu ambiente de trabalho e ficar atento as situações de perigos e riscos existentes em sua empresa. Deve ser um bom ouvinte, geralmente seus colegas de trabalho irão lhe procurar para repassar situações que podem representar risco no ambiente de trabalho, nesta situação, o cipeiro deve ouvir o colega com toda atenção, e se necessário anotar o que lhe foi informado e levar para a reunião ordinária. ST 28
  • 29. Caso o cipeiro se depare com um situação de risco grave (maquina sem proteção, risco de queda de altura, etc..) ele deve de imediato procurar o presidente da CIPA ou a direção da empresa para informar o fato. Durante a reunião, o cipeiro deve ter um perfil serio, saber ouvir os demais participantes da reunião, e se achar necessário, deve opinar colocando seu ponto de vista sobre o assunto em debate. Na empresa, o cipeiro deve ser exemplo, utilizar os EPI´s de forma correta e se necessário orientar os demais colaboradores a utilizarem os EPI´s. ST 29
  • 30. De que modo ou maneira um cipeiro pode auxiliar para evitar acidentes: • Verificando as situações de riscos existentes na empresa solicitando ações sobre as mesmas; • Participando da reunião e relatando os riscos evidenciados em sua empresa; • Orientando os colegas de trabalho sobre o uso correto de EPI ´s. ST 30
  • 31. Quando um colaborador é eleito ou quando é indicado, ele deve ter em mente que está representando seus demais colegas durante a reunião da CIPA. Quem votou no cipeiro ou o indicou, espera que o mesmo o auxilie nas situações de riscos do dia a dia de trabalho e que durante seu mandato de CIPA este cipeiro traga mais segurança ao ambiente de trabalho. ST 31
  • 32. Para entender como funciona a CIPA, é necessário compreender o papel de cada membro dentro desta organização. Nos próximos slides conheceremos um pouco mais de cada cargo da CIPA. ST 32
  • 33. A Direção da empresa aponta o cipeiro que será o presidente da CIPA. Ao presidente, cabe comandar as reuniões realizando a leitura da Ata. O presidente é a ligação direta dos cipeiros com a direção da empresa, o mesmo é quem leva o assunto a alta direção, solicitando liberações financeiras, de mudança no lay out, etc. No impedimento da presença do presidente em dia de reunião, o mesmo deve informar ao vice presidente com antecedência que não estará presente, e solicitar ao vice que assuma a reunião. ST 33
  • 34. O vice presidente geralmente é designado por sua posição na eleição da CIPA (o cipeiro mais votado é designado ao cargo). Ao vice, cabe designar atribuições que o presidente lhe recomendar e substituir o presidente em sua ausência durante as reuniões. É crucial que o vice presidente se informe sobre os assuntos que existem na ata da CIPA caso seja necessário que ele assuma o lugar do presidente durante reunião. Vice-PresidenteVice-Presidente ST 34
  • 35. A este, cabe elaborar as atas das eleições, da posse e das reuniões, registrando-as em livro próprio; Manter o arquivo ou ata atualizado e entregar copia da ata aos demais cipeiros; Providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os membros da CIPA ao término da reunião; Elaborar o calendário anual de reuniões da CIPA; Cabe ainda, atualizar o plano de ação que a CIPA possui. Secretário da CIPA:Secretário da CIPA: ST 35
  • 36. Participar das reuniões da CIPA, discutindo os assuntos em pauta e aprovando as recomendações; Trazer para as reuniões as situações de risco existente em nosso ambiente de trabalho; Colaborar e cobrar para que nosso ambiente seja mais seguro. DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA ST 36
  • 37. Ajudar na investigação do acidente de trabalho, isoladamente ou em grupo, e discutir os acidentes ocorridos; Cuidar para que todas as atribuições da CIPA previstas sejam cumpridas durante a respectiva gestão; Cobrar a utilização de EPI de todos na empresa; Informar de imediato a direção da empresa qualquer incidente de trabalho que ocorra (situações relevantes); Lembrando que, quando o cipeiro trouxer para debater uma situação de risco existente, o mesmo já deve trazer possíveis soluções. ST DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA 37
  • 38. Não confunda pró atividade com arrogância, o cipeiro deve cobrar e exigir segurança no ambiente de trabalho, porem, tudo tem um preço e um tempo para acontecer. Investimento financeiro por parte do contratante deve ser solicitado com prudência! Quando for abordar um colega de trabalho que não utiliza EPI´s, seja educado, informe a ele sobre a importância e a obrigatoriedade do uso de determinado EPI naquele local, se o mesmo continuar a não utilizar EPI, leve este assunto para a reunião da CIPA, todos os cipeiros podem procurar a melhor maneira para solucionar esta situação. ST 38
  • 39. As reuniões da CIPA tem como foco debater situações de risco evidenciadas no nosso dia a dia de trabalho. Os assuntos são debatidos para que se chegue a uma determinada solução sobre a situação que foi citada em reunião. Junto com os debates que são realizados nas reuniões, apontam- se também as possíveis soluções cabíveis para as situações de riscos citadas, os cipeiros responsáveis pelas ações a serem tomadas e as datas para ações ocorrerem. ST 39
  • 40. Os membros participantes da reunião da CIPA são de todas as hierarquias de cargos (operadores, coordenadores, administrativo, etc.) cada ação que for descrita como solução para situação de risco, será direcionada ao cipeiro que mais se identifique (exemplo: buracos no piso, define-se algum cipeiro próximo a manutenção para dar seguimento ao assunto). Tendo em vista que a reunião da CIPA é realizada com o intuito de melhorias sobre situações de risco apresentadas, a cada nova reunião é realizada uma analise na ata para verificar a eficácia das ações tomadas. ST 40
  • 41. É interessante que o presidente e o vice-presidente realizem um folow-up da ata dias antes da nova reunião acontecer. Presidente: Ao apresentar a solicitação de verba para melhorias, deve ser acompanhada com o assunto que os cipeiros colocaram em ata e se possível com o valor final de investimento (03 orçamentos do trabalho). É interessante salientar ao empregador que o não investimento em determinada situação, pode causar consequências financeiras maiores (acidentes, multas, perda de mão de obra, indenização ao acidentado, etc.). ST 41
  • 42. O cipeiro durante as reuniões deve ser ativo e participativo, porem deve respeitar os demais participantes da reunião aguardando seu momento de falar. Quando o cipeiro trouxer um assunto para debate, é interessante que o mesmo traga possíveis soluções sobre o que foi apresentado. Reunião extra ordinária: Lembre-se, caso ocorra um acidente/incidente de trabalho grave, a CIPA deve reunir-se imediatamente para debater as soluções a serem implantadas, neste caso a CIPA fará uma reunião extra ordinária! ST 42
  • 43. A ata da primeira reunião não é assinada, pois os fatos acabaram de ser apontados, assim sendo, ao término da reunião o secretário que anotou tudo falado deve formalizar a ata e na próxima reunião comparecer com a ata para assinatura. Assim será sucessivamente, a ata sendo assinada na reunião seguinte! Ata da CIPAAta da CIPA ST 43
  • 44. ST 44 Folow up definiu novo prazo! a
  • 45. ST 45
  • 46. E os empregados que não se inscreveram na CIPA, nada fazem para ajudar a CIPA? ST E os demais colegas de trabalho?E os demais colegas de trabalho? 46
  • 47. Indicar a CIPA e ao empregador situações de riscos e se possível apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho; • Colaborar com a gestão da CIPA; • Participar da eleição de seus representantes; • Respeitar e cumprir todas as orientações dadas pelos cipeiros. Cabe aos empregadosCabe aos empregados ST 47
  • 48. Ao empregador, cabe analisar as solicitações da CIPA (a ata da CIPA) e na medida do possível, proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas atribuições. O empregador é responsável pela liberação financeira para que os projetos da CIPA possam ser executados. O empregador e suas obrigaçõesO empregador e suas obrigações ST 48
  • 49. SIPAT, Vamos falar sobre ela!!!! ST 49
  • 50. Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Sugere-se que este evento ocorra em uma semana, esta semana deve ser usada para falar de saúde, segurança e bem estar de todos os colaboradores. ST 50
  • 51. Para a realização de uma SIPAT, é necessário um trabalho muito bem pensado, pelo menos 30 dias antes da realização da semana, os cipeiros devem elaborar a programação a ser desenvolvida. A SIPAT é realizada com exposições de itens de segurança, com palestras e teatros. Todos os cipeiros devem se envolver trazendo para este evento o maior numero possível de ideias. Podem ser usados os órgãos públicos para o evento (DETRAM, HEMOSC, etc..). ST 51
  • 52. Durante a SIPAT é interessante decorar a empresa com o tema que a CIPA definiu para a SIPAT. Exemplo: • Outubro Rosa; • Novembro Azul; • Meio Ambiente; • Diminuição de acidentes de trabalho. O tema é livre, desde que se direcione a saúde dos colaboradores! O ideal é que por dia ocorram eventos de uma hora no máximo. ST 52
  • 54. Riscos Físicos – São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores tais como os descritos abaixo: Vibração é um movimento oscilatório de um corpo, devido a forças desequilibradas de componentes rotativos e movimentos alternados de uma máquina ou equipamento. ST 54
  • 55. Consequências a exposição: Estudos revelam que as vibrações de baixa frequência podem causar dores abdominais, náuseas, dores no peito, perda de equilíbrio, respiração curta, insônia ou interrupção do sono e contrações musculares. ST 55
  • 56. Ruído: É uma sensação sonora desagradável, que é gerado por variados objetos, maquinas e até por força da natureza. Todas as maquinas geram ruídos (pare e escute seu computador, no mínimo o cooler estará gerando ruído), agora imagine maquinas de porte maior quanto ruído geram!. A natureza pode gerar desde ruídos agradáveis como o correr de um riu, mas também assustadores como o barulho de um trovão. ST 56
  • 57. Incomodo: É talvez o efeito mais comum do ruído sobre as pessoas e a causa da maior parte das queixas. As pessoas afetadas falam frequentemente de intranquilidade, inquietude, desassossego, depressão e ansiedade. Interferência com a comunicação: É um ruído de fundo superior a 35 ou 40 dB(A) provocará dificuldades na comunicação oral, que só se pode resolver, parcialmente, aumentando o tom de voz. A partir dos 65 dB(A) de ruído, a conversa se torna extremamente difícil. ST 57
  • 58. Danos do ouvido: Trata-se de um efeito físico que depende unicamente da intensidade do som. Na surdez transitória, ou fadiga auditiva, não existe lesão momentânea permanente, com um certo tempo de repouso a audição retorna (em shows ou baladas ocorrerem a fadiga auditiva). A surdez permanente produz-se por exposições prolongadas a níveis superiores a 75 dB (gradativamente com o tempo), bem como a sons de curta duração a mais de 110 dB (instantâneo como o som de um tiro muito próximo ao ouvido). ST 58
  • 59. Stress as pessoas submetidas de forma prolongada a situações como as anteriormente descritas, desenvolvem alguns dos quadros abaixo: • Cansaço crónico; • Tendência para ter insônias; • Doenças cardiovasculares (o risco de ataques de coração em pessoas submetidas a valores superiores a 65 dB(A) no período diurno, aumenta entre os 20 a 30%; • Transtornos psicofísicos como a ansiedade, depressão, irritabilidade, náuseas, enxaquecas; • Variações de conduta, especialmente comportamentos antissociais tais como a hostilidade, intolerância e a agressividade. ST 59
  • 60. ST Linha de conforto auditivo. Linha de dor (Inicio da linha de surdez permanente). 60
  • 61. São encontrados na forma sólida, líquida e gasosa. classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no ar (denominados aerodispersóides) também são riscos químicos. ST 61
  • 62. Poeiras minerais Asbestose ( amianto ) e pneumoconiose dos minérios do carvão; Poeiras vegetais Ex.: algodão, bagaço de cana de açúcar Bissinose ( algodão ), bagaçose ( cana de açúcar ); Poeiras alcalinas Ex.: calcário Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar; Poeiras incômodas Ex.: pó de madeira Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho, potencializando sua nocividade; Fumos metálicos Ex.: soldagem, derretimento de chumbo Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação específica, de acordo com o metal; ST 62
  • 63. Névoas, gases e vapores ( substâncias compostas, compostos ou produtos químicos em geral ); Irritantes: irritação nas vias aéreas superiores. Ex.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro e outros; Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma, morte; Ex.: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono e outros; Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos. Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos e ao sistema formador do sangue ( benzeno ) e outros; Ex.: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, benzeno, tolueno, xileno e outros. ST 63
  • 64. Este risco esta presente em todos os lugares, mesmo em nossas casas este risco existe: • Máquinas e equipamentos sem proteção; • Ferramentas inadequadas ou defeituosas; • Eletricidade; • Probabilidade de incêndio ou explosão; • Armazenamento inadequado de produtos (em geral); • Animais peçonhentos; • Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. ST 64
  • 65. Este também encontramos no dia a dia: •Esforço físico intenso; •Levantamento e transporte manual de peso; •Exigência de postura inadequada; •Imposição de ritmos excessivos; •Monotonia e repetitividade; •Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico. ST 65
  • 66. São riscos oferecidos por diversos tipos de micro-organismos que possam infectar o indivíduo por vias respiratórias, contato com a pele ou ingestão. Consideramos riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de micro-organismos. ST 66
  • 67. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por micro-organismos incluem-se: tuberculose, brucelose, malária, febre amarela, etc. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças ocupacionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes micro-organismos. Ou seja, a empresa não fornece proteção a seu empregado. ST 67
  • 68. Podemos dividir em 04 classes: Classe 1 - onde se classificam os agentes que não apresentam riscos para o manipulador, nem para a comunidade. Classes 2 - apresentam risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade, há sempre um tratamento preventivo (ex.: herpes; fungos - Candida albicans; parasitas - Plasmodium, Schistosoma), etc. ST 68
  • 69. Classe 3 - são os agentes que apresentam risco grave para o manipulador e moderado para a comunidade, sendo que as lesões ou sinais clínicos são graves e nem sempre há tratamento (ex.: Mycobacterium tuberculosis; vírus - hepatites B e C, HIV, febre amarela, dengue; etc. Classe 4 - os agentes desta classe apresentam risco grave para o manipulador e para a comunidade, não existe tratamento e os riscos em caso de propagação são bastante graves (ex.: vírus de febres hemorrágicas). ST 69
  • 70. Em meio a tantos riscos mostrados, como nos proteger e proteger nossos colegas de trabalho? ST 70
  • 71. A forma de proteção correta, deve seguir os passos abaixo: • 1° Medidas de proteção coletivas: Trata-se de aplicar a proteção na fonte do risco, o que gera conforto ao colaborador. • 2° Medidas administrativas: Mudanças de lay out ou capacitação, o que já envolve um pouco o colaborador. • 3° Medidas de proteção individual: Está é aplicada diretamente no colaborador. • Se aplicar um destes passos, fica confirmada a proteção dos colaboradores Medidas de proteçãoMedidas de proteção ST 71
  • 72. Conforme o risco que a empresa apresenta, deve-se definir o EPC. Medidas de proteção coletivasMedidas de proteção coletivas ST 72
  • 73. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) diz respeito ao coletivo, aplicado na fonte do risco (local onde esta o risco como maquinas, equipamento, etc.) serve para proteger todos os trabalhadores expóstos aos riscos existentes e demais pessoas que adentrem nas areas de risco e possam ficar expostas. Mas o que é EPC e qual sua serventia?Mas o que é EPC e qual sua serventia? ST 73
  • 74. Máquina propaga o ruído! O ruído: Ruído adoece o colaborador! AGENTE FÍSICO – RUÍDO 74
  • 75. Atuar na fonte geradora do ruído, com o objetivo de eliminar, atenuar ou reduzir os níveis de som (apertando as parte soltas que geram ruído). O Controle do ruído na fonte: Ruído proteção 75
  • 76. Enclausuramento simples aplicado na maquina: Material isolante acústico Ruído proteção 76
  • 77.  Máquina Homem O Controle do ruído no meio, diferente do anterior que era na fonte! Ruído proteção 77
  • 78. Químicos proteção Na fonte •Enclausuramento dos Produtos químicos. Ex.: Sistema de exaustão. 78
  • 79.  Químicos proteção • Enclausuramento de maquinas. • Proteções em fiações elétricas. Proteção contra acidentes 79
  • 80.  Químicos proteção • Dispositivo para elevação dos pés. • Cadeiras ergonômicas. Adequações ergonômicas 80
  • 81.  Químicos proteção • Chuveiro de emergência: Chuveiro de aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionado por alavancas de mão, cotovelo ou pé. A localização deve ser de fácil acesso e ter um programa de manutenção constante. • Este é um equipamento coletivo que claramente não esta aplicado em maquinas, porem esta no local onde o risco existe e pode ser usando por todos! Proteções biológicas 81
  • 82.  Químicos proteção • Lava olhos: Dispositivo formado por dois pequenos chuveiros de média pressão acoplados a uma bacia metálica. O angulo do jato de água deve ser corretamente direcionamento para a lavagem ocular. Pode ser acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular. Proteções biológicas 82
  • 83.  Químicos proteção • Exaustor biológico: Não há recirculação do ar usado. É semelhante a cabine de segurança química. O ar do ambiente penetra por um setor aberto limitado e é eliminado após prévia filtração (filtros HEPA) sem recircular. Protege o operador, o produto e ao meio ambiente. Proteções biológicas 83
  • 84. As medidas administrativas podem ser interpretadas como a criação de normas/procedimentos internos (aplicação de normas de segurança ou a capacitação do colaborador) ou mudanças no ambiente de trabalho. • Capacitação: Para manuseio de produtos químicos ou situações de risco biológico, podemos capacitar o colaborador através de procedimentos de trabalho. • Mudança de Lay out: Modificar o ambiente de trabalho de uma forma que facilite a movimentação do colaborador no posto de trabalho. ST 84
  • 85. É qualquer equipamento destinado a ser usado pelo trabalhador, para a sua proteção contra um ou mais riscos existentes na área fabril (com aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego). Esta medida é aplicada diretamente no colaborador e em algumas circunstancias pode gerar desconforto. ST 85
  • 86. Conforme orientação do ministério do trabalho (NR12) o EPI é a ultima forma de proteção que deve ser utilizada. Verificando a fundo, o EPI é aplicado no colaborador, o que em alguns casos retira um pouco de conforto. Nos próximos slides veremos os EPI´s aplicados na Esterimax e quais suas funções. ST 86
  • 87. O que usamos? Para que nós usamos? Qual a finalidade de usar? ST 87
  • 88. ST As maquinas geram ruído: Ruído causa surdez ocupacional, irritação, stress e pode ocasionar impotência sexual nos homens também (evitamos este risco ao usar os protetores auriculares). 88
  • 89. ST Esbarrões e tropeços: A pressa ou a falta de organização no ambiente de trabalho pode levar a colisões dos pés com materiais cortantes, ferramentais, embalagens etc. que podem ocasionar lesões nos pés (Ao utilizar seu sapato de segurança você protege seus pés destes riscos). O mercado de EPI´s hoje nos trás diversos modelos de sapatos, fica a critério da empresa designar um técnico responsável para verificar o modelo apropriado. Verifique o C.A. 89
  • 90. ST Corpo estanho nos olhos: Este risco pode gerar desde um leve incomodo (como uma irritação nos olhos) ou a possível perda completa de visão, varia conforme impacto que o corpo estranho atingir os olhos (este risco neutralizamos através de uso de óculos de segurança ou protetores faciais). Lembrando que existe também o risco de líquidos caírem nos olhos. 90
  • 91. ST Cortes e batidas e exposição a produtos nocivos: Nossas mãos são utilizadas constantemente no dia a dia de trabalho, dependendo da função que exercemos, estaremos se expondo a riscos mecânicos, biológicos e químicos. Malha de aço (luva para agente mecânicos). Luva de borracha (Indicada para trabalhos como: serviços de conservação e limpeza, atividades na construção civil, saneamento, jardinagem e paisagismo, uso doméstico e outros.). Luva para procedimento não cirúrgicos (proteção das mãos do usuário contra agentes biológicos). Luva de grafatex (proteção das mãos do usuário contra altas temperaturas). 91
  • 92. ST Os respiradores ou mascaras são aplicado para neutralizar o risco químico ou biológico presente no ambiente de trabalho (no ar). A definição de modelo correto a ser utilizado, deve levar em conta diversas situações. Para definir um respirador, o técnico deve analisar a FISPQ do produto, analisar a ficha do EPI e se necessário solicitar um laudo para verificar que produtos estão dispersos na ar. 92
  • 93. ST Respirador purificador de ar tipo peça facial inteira. Trocar o filtro! Respirador purificador de ar semi-facial. Descartável! 93
  • 94. Aventais para a proteção do corpo contra agentes químicos. ST Macacão TNT: para não expor os produtos a impurezas. Manga de segurança confeccionada em filme de PVC (plástico tipo vinil) para evitar contato com líquidos. Capa de PVC para evitar contato com água. 94
  • 95. Ao deparar-se com um colaborador que não utiliza EPI´s, pare, converse como mesmo, informe que o EPI lhe foi fornecido porque o local onde esta representa risco a sua saúde. Se o colaborador continuar a não utilizar o EPI, não discuta com ele, leve este fato para a reunião da CIPA, debata com os demais cipeiros qual ação a ser tomada. Quando ocorre este tipo de situação é interessante convocar o coordenador do colaborador que esta sem utilizar EPI´s para a reunião da CIPA, ele pode auxiliar e muito na solução deste problema. ST 95
  • 96. A falta de uso de EPI´s é sim passível de advertência ao colaborador (embasado na NR06 do M.T.E.). Porem, o cipeiro não deve diretamente apelar para advertência. Como falado anteriormente tente corrigir a situação de forma pacifica com orientação, se não resolver O COORDENADO do colaborador que não utiliza EPI´s deve o advertir inicialmente verbalmente. A advertência verbal deve ser registrada por e-mail ao setor de Recursos Humanos da empresa e um cipeiro deve assinar o e- mail como testemunha. ST 96
  • 97. MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS Por Que Fazer ?Por Que Fazer ? Os riscos existentes em nossa empresa devem ser identificados, avaliados eidentificados, avaliados e controlados de forma correta.controlados de forma correta. O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento,O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento, pois, um visitante não conhece o processo produtivo epois, um visitante não conhece o processo produtivo e nem os riscos existentes em nossa empresa.nem os riscos existentes em nossa empresa. ST 97
  • 98. Definições:Definições: Mapa de riscosMapa de riscos: Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais. Mapeamento de RiscosMapeamento de Riscos ambientais:ambientais: O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com seu ambiente de trabalho. 98
  • 99. Riscos Ambientais:Riscos Ambientais: A norma considera como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos , além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes, existentes nos locais de trabalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores. 99
  • 100. RISCOS FÍSICORISCOS FÍSICO Este é comumente encontrado nas empresas, aqui em nossa empresa ele esta presente em todos os setores de trabalho. RUÍDO: Gerado pelas maquinas e equipamentos. VIBRAÇÃO: É qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo, ao operar empilhadeira isso pode ocorrer. RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ocorre durante o processo de solda. 100
  • 101. RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS Óleo do processo produtivo. Fumos de solda Poeira durante o corte ou lixamento de madeira, metal, etc.. O risco químico é encontrado em nossa empresa em processos descritos abaixo. 101
  • 102. RISCOSRISCOS BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS Microrganismos indesejáveis: bactérias, fungos, protozoários, bacilos. Encontrado em vestiários e banheiros. 102
  • 103. Local de trabalho inadequado (anti- ergonômico), levantamento e transporte de pesos sem meios auxiliares corretos, postura inadequada. RISCOS ERGONÔMICOSRISCOS ERGONÔMICOS Os ergonômicos podem ser encentrados em diversos postos de trabalho 103
  • 104. Cada risco é caracterizado através de cores conforme quadro ao lado. Para facilitar o entendimento do quadro colocamos somente o risco existente no setor descrito. Diferenciação do risco se faz através das coresDiferenciação do risco se faz através das cores ST 104
  • 105. 105
  • 106. TAMANHO DOS CIRCULOS LEGENDA:LEGENDA: CORES INDICA RISCOS FÍSICOS INDICA RISCOS QUÍMICOS INDICA RISCOS BIOLÓGICOS INDICA RISCOS ERGONÔMICOS INDICA RISCOS DE ACIDENTES INDICA RISCO PEQUENO INDICA RISCO MÉDIO INDICA RISCO GRANDE MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Lay-Out da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores. 106
  • 107. Criação: Jailson Borgonha Segurança do trabalho 2014 1 Prensa13 Prensa12 Prensa11 Prensa10 Prensa08 Ferramentaria Prensa06 Prensa14 Prensa 01 Acesso a expedição Saída Saída Prensa 05 Prensa07 Prensa08 Prensa09 Prensa 03 Prensa 03 Saída Acesso a expedição Recuperaçãode peças Bobinas metálicas Peças e ferramentas Estoquedearamados Prensa 02 Exemplo de mapa de risco produçãoExemplo de mapa de risco produção Ponterolante 107
  • 108. Físico Químico Grau de risco AcidenteErgonômicoBiológico Ruído Óleo e graxa Levantamento de peso manual Exigência de postura inadequada Equipamentos inadequados ou não ergonômicos Risco de queda (abaixo de 02 metros) Risco de atropelamento (empilhadeira/ caminhões) Cargas e transporte em geral Risco de incêndio Risco de choque elétrico Risco de cortes por matéria prima Grande Médio Pequeno Risco de corpo estranho no olhos N/A Poeiras Fumos metálicos 108
  • 109. 109 Exemplo sem utilizar as maquinas e equipamentosExemplo sem utilizar as maquinas e equipamentos
  • 110. MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS Coloque somente os riscos que existem em seu mapa,Coloque somente os riscos que existem em seu mapa, fica mais fácil de interpretar!fica mais fácil de interpretar! ST 110
  • 111. ST É um dever seu realizar o mapa de risco, por isso, em um dia de reunião todos os cipeiros devem visitar os setores e realizar um levantamento de risco. Utilize um Check list para esse trabalho. Após realizado o Check list faça um croqui do setor e identifique os riscos conforme tamanho e cor, finalizado o trabalho fixe o mapa em um local de fácil visualização e faça a divulgação do mapa para os demais colaboradores! 111
  • 112. Todos os dias corremos risco de sofrer um acidente. Faça uma analise do seu dia a dia, ao acordar podemos esbarrar o pé na cama, ao preparar o café podemos nos queimar com a água da chaleira, ao pegarmos nosso meio de condução para nos locomovermos, podemos nos acidentar. O fato é que o risco de acidente nos acompanha todos os dias! ST
  • 113. Os acidentes de trabalho podem ser divididos em duas categorias: Acidente de trabalho: O que ocorrem em exercício de sua função, dentro ou fora da empresa, desde que em horário de trabalho ou hora extra. Acidente de trajeto: O que ocorrer durante o trajeto, casa trabalho, ou trabalho casa! O acidente de trajeto só ficará comprovado se houver um boletim de ocorrência devidamente preenchido por um policial ou bombeiro. ST
  • 114. Na ocorrência de um acidente de trabalho ou trajeto, a empresa deve abrir uma C.A.T. C.A.T: Comunicação de Acidente de Trabalho. Esta é aberta pelo empregador, em um prazo de 24 máximo do ocorrido. 04 vias de C.A.T são emitidas: •Médico do trabalho, •Empregador, •Empregado, •Sindicato, Todas devem ser homologadas no INSS! ST
  • 115. ST • Este deve ser comprovado por Boletim de Ocorrência. • Deve ocorrer dentro de uma janela de horário compatível com o percurso do colaborador, sem desvio de caminho. 115
  • 116. A Doença do trabalho é adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado. Ou seja, quando executo meu trabalho e por condições de exposição e determinadas a determinadas substancias ou condições começo a adoecer. Caso comprovado a doença do trabalho a empresa deverá abrir C.A.T. (perito do I.N.S.S. conclui se a doença é vinculada ao trabalho). ST
  • 117. Todo colaborador que sofrer acidente de trabalho/trajeto ou adquirir doença do trabalho tem direito a estabilidade de um ano. POREM!!!! O colaborador deve ter se afastado pelo I.N.S.S (ou seja, atestado de mais de 15 dias por um dos motivos a cima citados). Acidentes que não gerem afastamento não geram estabilidade. ST
  • 118. Todo acidente que ocorre teve um motivo: Negligencia do funcionário ou da empresa, foi ato ou condição insegura? ST
  • 119. Ato inseguro: Agir erroneamente de forma a gerar situação de risco para si, ou para as demais pessoas ao redor. Condição insegura: Local ou ambiente que represente risco as pessoas. Ato inseguro gerado pelo colaborador que ágil de forma insegura. Condição insegura gerado pela empresa que apresenta situação de risco e não toma ações sobre o problema. Condição insegura gerado pelo colaborador quando remove proteções de maquinas. ST
  • 120. É o ato de buscar as causas básicas do acidente, incidente que está sendo investigado. Causas básicas, são aquelas que, se eliminadas, o evento não ocorrerá novamente. ST
  • 121. Após o acidente, e após o colaborador estar em alta médica, a empresa deve abrir a C.A.T., para abrir a C.A.T. é necessário juntar algumas informações que são colhidas durante a investigação. A investigação também é crucial para evitar que ocorram novos acidentes com a mesma característica e no mesmo local. ST
  • 122. Para realizarmos a investigação de um acidente de trabalho, devemos seguir alguns passos. Todo estudo deve ser minucioso, e o foco não é achar culpados, mas sim soluções! ST
  • 123. Na investigação de um acidente o crucial é realizar com o acidentado e com uma testemunha que viu o ocorrido. Devemos realizar este trabalho separando os dois (em duas entrevistas). Após a realização das entrevistas, compare as respostas e verifique se coincidem. ST
  • 124. 1.Coloque a testemunha/acidentado, que deve estar transtornada, à vontade; 2. Enfatize o real motivo da investigação, para determinar o que e porque aconteceu; 3.Deixe a testemunha/acidentado falar, ouça; 4.Faça pequenas notas ou peça a alguém da equipe para fazê- las durante a entrevista; ST
  • 125. Onde você estava no momento do acidente? O que você estava fazendo? O que você viu ou ouviu? Como estava o ambiente (clima, iluminação, ruído, etc.) no momento do acidente?; ST
  • 126. O que estava fazendo o trabalhador acidentado no momento do acidente? Na sua opinião, o que causou o acidente? Como acidentes similares podem ser prevenidos no futuro? ST
  • 128. Sempre que ocorrer um acidente de trabalho a prioridade é o atendimento da vitima. E não esqueça de abrir a C.A.T (Comunicação de Acidente de Trabalho). ST
  • 129. 129
  • 130. Combate ao IncêndioCombate ao Incêndio 130
  • 131. 131
  • 132.
  • 133. Raios em dias de tempestades. 133 • Erupções de vulcões.
  • 134. Curtos-circuitos. 134 Fosforo ou ponta de cigarro acessa . Vazamento de gás. Produtos químicos não compatíveis armazenados.
  • 135. 135 • Manifestações, • Ira de uma pessoa (ciúmes, inveja, etc.)
  • 136. A primeira coisa que devemos evitar em um incêndio é o desespero. Quando nos apavoramos podemos piorar e muito a situação!
  • 137. COMBURENTE COMBUSTÍVEL C A LO R AR ATMOSFÉRICO OXIGÊNIO (mínimo 8%) COMBURENTE COLISÕES FAGULHAS ELETRICIDADE CALOR MADEIRA, PAPEL GASOLINA, PLÁSTICOS TECIDOS COMBUSTÍVEL • Triângulo de Fogo: representa a união dos três elementos essenciais do fogo, que são: Calor, Combustível e Comburente 137
  • 138. 4 CLASSE “A”: ocorrem em combustíveis sólidos e fibrosos, queimam em superfície e profundidade deixando resíduos. Seu combate deve ser feito utilizando soluções aquosas através de resfriamento.
  • 139. CLASSE “B”: ocorrem em combustíveis que queimam em superfície e geralmente não deixam resíduos. Seu combate é feito por abafamento com uso de pós químicos, CO2 e espuma químicas.
  • 140. CLASSE “C”: equipamentos elétricos energizados, oferecem risco a vida, desligados transformam-se em classe “A”. O combate é feito com substâncias menos condutoras de eletricidade como pós químicos e gás carbônico.
  • 141. CLASSE “D”: metais pirofóricos como: magnésio, potássio, alumínio em pó, que necessitam para sua extinção de agentes extintores especiais que quebram a reação em cadeia quando inflamados.
  • 142.
  • 143. Um incêndio propaga-se de três formas:Um incêndio propaga-se de três formas: Condução. Irradiação. Convecção.
  • 144. CONDUÇÃOCONDUÇÃO Transmissão de calor através de um corpo para outro em contato direto (aquece o objeto e propaga o fogo).
  • 145. Ondas caloríficas que atingem os objetos próximos, aquecendo-os ( não há contato entro os objetos, o vento auxilia nesta propagação). IRRADIAÇÃOIRRADIAÇÃO
  • 146. CONVECÇÃOCONVECÇÃO É quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí existentes atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de fogo (sempre subindo o calor sem contato).
  • 147. 147 Até o momento, nós conhecemos o fogo, vimos que fogo é diferente de incêndio, e vimos como o fogo se propaga. Agora veremos maneiras de como evitar possíveis princípios de incêndios! Prevenção a incêndio
  • 148. 148 Não sobrecarregue as redes elétricas da empresa. Prevenção Ao término do expediente desligue seu condicionador de ar e seu computador Ao armazenar produtos químicos verifique a compatibilidade dos mesmos. Não permita que pessoas fumem próximo a locais proibidos. Não contrate mão de obra duvidosa para realizar manutenções.
  • 149. 149 • Instalação de alarme de incêndio. • Sinalização de acordo com a legislação. • Rota de fuga estabelecida e visível às pessoas no local (demarcar solo da fabrica). • Instalação de extintores de acordo com o material combustível no local e risco de incêndio. • Saída(s) de emergência (identificadas por placas fotoluminescentes, que brilham no escuro), de modo a garantir a evacuação imediata de todos no local, em caso de incêndio. Prevenção
  • 150. 150 • Instalação de iluminação de emergência; • Compartimentação Interna Vertical e Horizontal (os pisos e paredes são construídos de modo a não permitir a passagem de fogo para salas que não estão pegando fogo); • Manutenção adequada de todos estes equipamentos e estruturas, de modo a mantê-los funcionais. • Atestado ou liberação anual dos bombeiros. Prevenção
  • 151. 151 Realize mensalmente a inspeção nos extintores (designar um cipeiro por mês) e anualmente realize o re-teste e a recarga dos extintores Prevenção
  • 152. 152 Como cipeiro, seria interessante sugerir a empresa a criação de uma brigada de incêndio (depende o tamanho da empresa, pode ser somente dois colaboradores por turno). Outra sugestão, é a criação de um plano de ação ou emergência que contemple todos os tipos de emergências (médicas, incêndio, desabamento, enchentes, etc.). Se criado o plano, a brigada de incêndio, para fechar com chave de ouro, basta anualmente realizar um treinamento de evacuação em caso de emergência (baseia-se no plano criado)! Prevenção
  • 153. 153 A prevenção não foi eficaz, o que fazer, como agir em um incêndio? Para combater um incêndio é crucial que conheçamos os métodos de combate e extinção dos incêndios! Combate a incêndio
  • 154. ABAFAMENTO – Consiste no isolamento do fogo, ou seja, a retirada do oxigênio (comburente) que o alimenta. (exemplo: tampar ou cobrir uma panela que esta em chamas). Este método geralmente é usado em principio de incêndio!
  • 155. RESFRIAMENTO – Consiste em baixar a temperatura do fogo (calor) ou local em que se encontra. (exemplo: usar agente extintor água). Levando em consideração o uso de hidrante, esse método é usado quando o incêndio já tomou proporções maiores.
  • 156. RETIRADA DO MATERIAL – Consiste em isolar o fogo retirando de sua volta todo o (combustível) material que o alimenta. (exemplo: fechar o registro de gás, afastar objetos que alimentariam o fogo, etc...). Este método pode ser usado em princípio de incêndio ou quando o fogo esta fora de controle, retira-se tudo que pode alimentar fogo, consequentemente extinguindo o incêndio!
  • 157. Utilizando um destes três métodos o fogo se extinguirá!
  • 158. Água: Agente extintor universal (APLICADO COM CAUTLEA!), PQS: Pó químico seco, CO2: Gás carbônico, Espumas: Químicas, Gases: Halon, FM 200.
  • 160. MANGOTINHO BICO GATILHO ALÇA DE TRANSPORTE MANÔMETRO CLASSE DE INCÊNDIO TRAVA INSTRUÇÕES Usado em principio de incêndios que não possuam equipamentos energizados! indicação Fogo A-B
  • 161. MANGOTINHO GATILHO ALÇA DE TRANSPORTE MANÔMETRO CLASSE DE INCÊNDIO TRAVA INSTRUÇÕES Pode ser usado em principio de incêndios energizados, porem geram resíduos que podem danificar o equipamento. indicação Fogo A-B- C
  • 162. BICO GATILHO ALÇA DE TRANSPORTE (se estiver travado). CLASSE DE INCÊNDIO 162 MANGOTINHO TRAVA Altamente indicado para principio de incêndios energizados, não gera nenhum tipo de dano ao equipamento.
  • 163. BICO GATILHO CLASSE DE INCÊNDIO ALÇA DE TRANSPORTE (se estiver travado). 163 MANGOTINHO TRAVA indicação Fogo D MANÔMETRO
  • 164.
  • 165. Devem ter: fácil visualização e acesso; menor probabilidade de ser atingido pelo fogo; sinalização adequada; não devem estar em escadas ou encobertos; O êxito no emprego depende de: distribuição apropriada; manutenção; pessoal treinado.
  • 166.
  • 167. Deve ser utilizada somente por pessoas capacitadas.
  • 168. Partindo do principio que o incêndio é o fogo fora de controle, a primeira atitude em um incêndio é manter a calma e utilizar o método extintor que estiver ao nosso alcance. De nada adianta, possuir o método extintor se não mantiver a calma e se não souber utiliza-lo. IncêndioIncêndio
  • 169. Você sabe utilizar um extintor de incêndio? Saber utilizar um extintor logo no principio de um incêndio, pode evitar uma grande tragédia. Todo colaborador da empresa deve saber utilizar um extintor e se necessário, em uma emergência deve utiliza-lo! Se você utilizou o extintor e o fogo persistiu, quebre a caixa de alarme de incêndio (se a empresa possuir o sistema) e ande o mais rápido possível para um local seguro. Uso de extintorUso de extintor
  • 170. Procure o extintor mais próximo de você, carregue-o pela alça ou gatilho, no caso do CO2 que é mais pesado, você pode coloca-lo em seu ombro, ao chegar no local do incêndio, abaixe-o com calma. Principio de incêndioPrincipio de incêndio
  • 171. Gire o anel para cortar o lacre de plástico. Passos para a utilização de extintorPassos para a utilização de extintor
  • 172. Retire o pino de segurança puxando para fora.
  • 173. Posicione-se a uma distância segura do fogo, se estiver ventando, coloque-se de uma forma que o fogo não venha na sua direção.
  • 174. Dirija o jato para a base das chamas e faça movimentos de um lado para o outro, como se você estivesse varrendo o fogo.
  • 175. Ao término da utilização do extintor, informe o responsável para que o extintor possa ser recarregado.
  • 176. 176 • Não retire suas roupas, elas ajudam a proteger seu corpo, humedeça a roupa e se der, utilize-a como mascara para evitar a intoxicação com a fumaça; • Sempre ande agachado ou rastejando em um incêndio, a fumaça é mais leve que oxigênio. • Não utilize elevadores em um incêndio, a energia elétrica pôde ser cortada a qualquer momento e você pode ficar preso! Dicas em um incêndioDicas em um incêndio
  • 177. 177 Dicas em um incêndioDicas em um incêndio • Não siga as outras pessoas, siga a sinalização de combate a incêndio existente! • Não volte para pegar pertences pessoais. • Cuidado ao abrir portas e janelas, a maçaneta pode estar quente, e ao abrir a porta o fogo pode aumentar! • Atenção: se a empresa possuir PCD (deficiente físico), a CIPA pode designar uma pessoa para auxiliar este colaborador especial em uma emergência!
  • 178. Com calma, identifique-se e Informe: - Local da ocorrência; - Pontos de referência; - Nº DE VÍTIMAS; - Se possível, limpe o caminho e isole o local. 193193 178
  • 179. PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS CONHECIMENTOS BÁSICOSCONHECIMENTOS BÁSICOS
  • 180. 7.5. Dos primeiros socorros. 7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando- se as características da atividade desenvolvida; manter esse material em local de fácil acesso e manter uma pessoa treinada. Adquira uma caixa de primeiros socorros! NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICONR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSODE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO Segurança do trabalho 180
  • 182. Cipeiro: Colaborador com treinamento básico de primeiros socorros que visa auxiliar no atendimento a uma vitima até a chegada do socorro especializado. Socorrista: Pessoa especializada em atendimento de primeiros socorros, capacitada e habilitada em situações que podem salvar a vítima antes e durante o atendimento médico especializado. DiferenciandoDiferenciando 182
  • 183. Primeiros socorrosPrimeiros socorros Tratamento imediato e provisório aplicado a um acidentado ou doente, geralmente no próprio local, para garantir sua vida e evitar agravamento das lesões. Este é aplicado até a chegada do atendimento médico especializado. 183
  • 184. FerimentosFerimentos • Leves e / ou superficiais. • Extensos e / ou profundos. 184
  • 185. • Ferimento leve: Uma dor local (hematoma) ou um sangramento leve. • Ferimento profundo: Corte ou perfuração profunda com sangramento continuo. FerimentosFerimentos Leves e / ou superficiaisLeves e / ou superficiais 185
  • 186. Como agirComo agir 186 • Mantenha sua calma e a da vitima, • Verifique a cena, se é segura ou não, • Não raspe o ferimento, • Não tente colocar partes de osso para dentro, • Não utilize pomadas, • Se o curativo for em uma das articulações, estenda a faixa mais ao longo do braço do acidentado, • Se necessário encaminhe ao hospital.
  • 187. Como realizarComo realizar 187 2º Lavar o local com água e sabão. 3º Proteger o ferimento com faixa, gase ou pano limpo. 1º Colocar luvas.
  • 189. Hemorragia internaHemorragia interna • manter o acidentado calmo, deitado com a cabeça de lado e se possível acordado, • aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia, • afrouxar a roupa, • providenciar transporte urgente, • não oferecer líquidos e alimentos. 189
  • 190. Hemorragia nasal (interna)Hemorragia nasal (interna) • sentar a vítima, • apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca, • colocar um chumaço de algodão na narina, • colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto, • Se possível, solicitar que a pessoa incline a cabeça um pouco para trás, • não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento, • Se for resultado de uma batida forte, verifique a possibilidade de remoção ao hospital. 190
  • 191. Hemorragia externaHemorragia externa Arterial vem da artéria. Venosa de veia comum. Capilar é a de tecido. 191
  • 192. Hemorragia externaHemorragia externa • pressão direta no local da hemorragia com panos limpos, • elevação dos membros para evitar circulação de sangue no membro que esta lesionado, • Torniquete em casos extremos. Técnicas de controle: 192
  • 193. TorniqueteTorniquete Usar essencialmente no caso de amputação de membro ( Braço ou Perna)!
  • 194. Como fazer?Como fazer? • Usar panos resistentes e largos acima do ferimento, • Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito finos, • Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou quando notar extremidades frias ou arroxeadas, • Não tirar do lugar caso pare a hemorragia.
  • 195. Vitima com convulsãoVitima com convulsão  não segure a vítima,  não dê tapas,  não jogue água sobre a vítima, • afastar objetos ao redor (para evitar batidas), • afastar os curiosos, • afrouxar as roupas, • se possível colocar um travesseiro ou pano debaixo da cabeça, • terminada a convulsão solicitar transporte ( se houver necessidade). 195
  • 196. QueimadurasQueimaduras Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e plantas).
  • 197. ClassificaçãoClassificação 1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele: • Vermelhidão, • dor local suportável, • não há formação de bolhas. 197
  • 198. ClassificaçãoClassificação • 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele: • formação de bolhas, • desprendimento de camadas da pele, • dor e ardência locais de intensidade variável. 198
  • 199. ClassificaçãoClassificação 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele: • comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso. 199
  • 200. Atenção : •não aplique óleos, loções ou outras substâncias em queimaduras, •não retire nada aderido na queimadura, •não fure as bolhas, •não toque na queimadura. Principais cuidados:Principais cuidados:
  • 202. FraturaFratura • colocar a vítima em posição confortável (cuidado ao movimentar para não agravar), • expor o local: cortar ou remover as roupas (se possível), • controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar, • providenciar remoção da vítima, 202
  • 203. Fratura (continuação)Fratura (continuação) • para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos... • não fazer massagem no local, • não amarrar no local da fratura, • No caso de fratura exposta não tentar colocar o osso “no lugar”. 203
  • 204. Luxação, entorseLuxação, entorse e contusãoe contusão Tratar como se houvesse fratura: •- imobilizar a área traumatizada, •- colocar compressa fria no local, •- não fazer massagem no local, •- providenciar transporte. 204
  • 205. EnvenenamentoEnvenenamento ou intoxicaçãoou intoxicação • Verificar a cena (caso de intoxicação a exposição do socorrista pode gerar outra vitima), • Manter a calma, • Analisar a FISPQ do produto, • Não tomar medidas sem consultar profissional, • Rapidez é essencial, • Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente. 205
  • 206. Parada respiratóriaParada respiratória Ausência de fluxo de ar nos pulmões, causada por ausência de movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmões, paralisia do diafragma ou outras causas. 206
  • 207. Parada respiratória sinaisParada respiratória sinais Sintomas: •inconsciência, •parada dos movimentos respiratórios ( ver, ouvir, sentir), •ausência de pulsação. 207
  • 208. Procedimentos Coloque a vítima deitada de costas no chão. Certifique-se de que ela esteja numa superfície tão reta quanto possível - isso irá prevenir uma possível lesão enquanto você faz as compressões no peito. 208
  • 209. Procedimentos Coloque a palma da mão logo acima do osso esterno da vítima, exatamente entre os mamilos. 209
  • 210. Procedimentos Coloque a segunda mão em cima da primeira, com os dedos entrelaçados. 210
  • 211. Procedimentos Posicione seu corpo diretamente por cima das mãos, para que seus braços estejam retos e firmes (isso é muito importante pois o peso do seu corpo auxilia e diminui o esforço físico). 211
  • 212. Procedimentos Faça as compressões torácicas. Pressione com ambas as mãos diretamente acima do esterno para fazer uma compressão. Faça as compressões em um ritmo relativamente rápido aproximadamente a 103 batidas por minuto até que o socorro especializado chegue ao local. 212
  • 213. ATENÇÃO Ao realizar a RCP em uma pessoa, leve em consideração a média de idade. Crianças e idosos tem uma fragilidade maior nos ossos, ao forçar demais a caixa torácica, você pode quebrar um osso, e ao realizar a massagem perfurar algum órgão vital da vitima! Em crianças utilize dois dedos para realizar a massagem. 213
  • 214. Repassando informações Ao realizar a ligação ao serviço médico especializado, mantenha a calma e responda as questões ao telefone com clareza, Repasse o maior número de informações possíveis do acidentado. 193 214
  • 215. Informações importantes transmitir: • tipo de emergência clínica ou traumática, • idade, sexo e situação atual da vítima, • localização (endereço completo e ponto de referência), • telefone para contato, • necessidade de apoio adicional (combate a incêndio), • acionar responsáveis pela vitima, • executar medidas iniciais de socorro. 215
  • 217. 217