2. • Nome: Jailson Borgonha;
• Idade: 34 anos;
• Técnico em segurança do trabalho há 06 anos;
• Atualmente trabalhando em uma empresa do ramo
metalúrgico.
2
3. Qual o objetivo deste treinamento?
Este treinamento tem por objetivo, oferecer aos cipeiros o
conhecimento necessário para que possam desenvolver sua
função de forma atuante e correta.
ST 3
4. O que é a CIPA?
É uma comissão formada por representantes do empregador e
dos empregados.
Qual a sua função?
Auxiliar na proteção dos colaboradores da empresa.
CComissãoomissão IInterna denterna de PPrevenção derevenção de AAcidentes.cidentes.
ST 4
5. Indiferente do numero de trabalhadores, todas as empresas
devem possuir CIPA:
• Empresas privadas;
• Empresas públicas;
• Sociedades de economia mista (é uma sociedade na qual há
colaboração entre o estado e particulares);
• Instituições beneficentes;
• Associações recreativas;
• Quaisquer outras instituições que admitam trabalhadores como
empregados.
ST 5
6. Ela será composta por representantes do empregador e dos
empregados, com dimensionamento previsto no Quadro I da
NR5.
ST 6
7. Empregador:
Os Representantes do empregador, titulares e suplentes, são por
ele designados, ou seja, a direção da empresa convida seus
representantes.
Empregados:
Os Representantes dos empregados, titulares e suplentes, são
eleitos por voto secreto.
ST 7
8. O numero de membros da CIPA será Dimensionado através de
tabelas compostas na NR 05.
ST 8
9. Primeiro passo: Verificar o CNAE (Classificação Nacional de
Atividades Econômicas).
No SITE DO Min. da FAZENDA pode -se verificar esta
informação.
Munido deste numero, deve-se interpretar a tabela que encontra-
se na NR 05.
ST 9
10. ST
O cartão de CNPJ
da Esterimax
informa o código
81.29-0-00
10
13. O estabelecimento que não se enquadrar
no quadro a cima citado, deve designar um responsável para
cumprir o objetivo da CIPA.
Fica a critério da direção da empresa designar este cipeiro.
Lembrando que o mesmo não goza de estabilidade, pois não foi
eleito.
ST
Numero de
colaboradores
13
15. • Cria-se a Comissão Eleitoral: Geralmente é composta pelo
presidente, vice presidente e secretario da CIPA (no caso de
esterimax, primeira CIPA, fica a critério da direção designar os
responsaveis);
• Coloca-se um edital de convocação: Em todos os murais da
empresa para informar o inicio do processo da CIPA;
• Novos canditados a membros da CIPA: A Inscrição para os
novos candidatos a cipeiros deve respeitar um período de quinze
dias;
ST 15
16. • Liberdade de inscrição para todos os empregados do
estabelecimento, independentemente de setores ou locais de
trabalho, com fornecimento de comprovante;
• Demissão sem justa causa PROIBIDA: Colaborador inscrito
na CIPA, tem garantia de emprego até a eleição (não confundir
inscrito com eleito!);
ST 16
17. • Votação: Em dia normal de trabalho, respeitando os horários
de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria
dos empregados;
• Voto secreto: Em escrutinio que de privacidade;
ST 17
18. •Apuração dos votos: Em horário normal de trabalho, com
acompanhamento de representante do empregador e dos
empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;
•Documentação comprobatória eleitoral: Guarda pelo
empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um
período mínimo de cinco anos (para uma eventual fiscalização do
M.T.E.);
•Homlogação do processo junto ao sindicato da categoria.
ST 18
19. •Cipeiro eleito por votação: Estabilidade 2 anos podendo ser
demitido somente por justa causa.
•Perda de mandato e de estabilidade: Se o cipeiro eleito faltar a
04 reuniões, o mesmo será retirado da CIPA e perderá a sua
estabilidade, entrando em seu lugar o suplente (para substituir o
suplente, coloca-se o mais votado abaixo dele na eleição).
•Caso ocorra um empate de votos entre dois candidatos a CIPA, o
que possuir maior tempo de registro é considerado o vencedor.
ST 19
20. •Mandato dos membros da CIPA eleitos pelos
empregados: Duração de um ano, sendo permitida uma
reeleição (após esta reeleição o cipeiro tem somente um ano
de estabilidade);
• Cipeiros indicados: Podem participar continuamente da
CIPA todos os anos.
• Lembrando que cipeiro indicado não possui estabilidade!
ST 20
21. O cipeiro indicado não possui estabilidade de emprego por
não ter sido eleito por votos dos trabalhadores.
Ele é indicado pelo empregador, que por fazer esta indicação,
demonstra que confia nas ações deste cipeiro!
ST 21
22. Deve ser realizado antes da posse dos novos membros no prazo
máximo de trinta dias, contados a partir da data da eleição;
Lembrando que é obrigatório o treinamento anual.
ST 22
25. A primeira característica de um bom cipeiro é a simplicidade.
Ao tornar-se cipeiro, você recebe um cargo que realmente lhe da
“poderes”, a final, foi eleito pelos colegas de trabalho ou indicado
pelos diretores da empresa.
Porem, isso não deve subir a sua cabeça, você foi designado a
fazer parte de uma comissão que visa a segurança e a saúde dos
demais colaboradores.
A abordagem de um cipeiro em uma situação de risco deve ser
cautelosa!
ST 25
26. Situação
Um colaborador sem utilizar óculos!
Abordagem incorreta: Pô, tu sabe que aqui é obrigatório o uso
de óculos, porque não usa, você é burro, não intende, depois que
se acidenta reclama que a empresa é ruim, que não pensa nos
“peão” que trabalham pra ela!
Tu sabe que eu sou cipeiro, e posso te dar advertência por sua
atitude!
ST 26
27. Situação
Um colaborador sem utilizar óculos!
Abordagem correta: Bom dia senhor João, tudo bem?, percebi
que hoje o senhor não esta utilizando o óculos de segurança,
ocorreu algum problema com o equipamento de proteção?
Seu João, eu faço parte da CIPA de nossa empresa, gostaria de
alertar o senhor, que aqui onde estamos existe risco de acidente
e que designamos o óculos de segurança para evitar a
ocorrência de acidente.
O senhor pode, por favor, utilizar o óculos de segurança.
Grato pela cooperação do senhor!
ST 27
28. O colaborador eleito a CIPA, deve ser um bom observador, todos
os dias deve prestar atenção em seu ambiente de trabalho e ficar
atento as situações de perigos e riscos existentes em sua
empresa.
Deve ser um bom ouvinte, geralmente seus colegas de trabalho
irão lhe procurar para repassar situações que podem representar
risco no ambiente de trabalho, nesta situação, o cipeiro deve
ouvir o colega com toda atenção, e se necessário anotar o que
lhe foi informado e levar para a reunião ordinária.
ST 28
29. Caso o cipeiro se depare com um situação de risco grave
(maquina sem proteção, risco de queda de altura, etc..) ele deve
de imediato procurar o presidente da CIPA ou a direção da
empresa para informar o fato.
Durante a reunião, o cipeiro deve ter um perfil serio, saber ouvir
os demais participantes da reunião, e se achar necessário, deve
opinar colocando seu ponto de vista sobre o assunto em debate.
Na empresa, o cipeiro deve ser exemplo, utilizar os EPI´s de
forma correta e se necessário orientar os demais colaboradores
a utilizarem os EPI´s.
ST 29
30. De que modo ou maneira um cipeiro pode auxiliar para evitar
acidentes:
• Verificando as situações de riscos existentes na empresa
solicitando ações sobre as mesmas;
• Participando da reunião e relatando os riscos evidenciados em
sua empresa;
• Orientando os colegas de trabalho sobre o uso correto de EPI
´s.
ST 30
31. Quando um colaborador é eleito ou quando é indicado, ele deve
ter em mente que está representando seus demais colegas
durante a reunião da CIPA.
Quem votou no cipeiro ou o indicou, espera que o mesmo o
auxilie nas situações de riscos do dia a dia de trabalho e que
durante seu mandato de CIPA este cipeiro traga mais
segurança ao ambiente de trabalho.
ST 31
32. Para entender como funciona a CIPA, é necessário compreender
o papel de cada membro dentro desta organização.
Nos próximos slides conheceremos um pouco mais de cada
cargo da CIPA.
ST 32
33. A Direção da empresa aponta o cipeiro que será o presidente
da CIPA.
Ao presidente, cabe comandar as reuniões realizando a leitura
da Ata.
O presidente é a ligação direta dos cipeiros com a direção da
empresa, o mesmo é quem leva o assunto a alta direção,
solicitando liberações financeiras, de mudança no lay out, etc.
No impedimento da presença do presidente em dia de reunião, o
mesmo deve informar ao vice presidente com antecedência
que não estará presente, e solicitar ao vice que assuma a
reunião.
ST 33
34. O vice presidente geralmente é designado por sua posição na
eleição da CIPA (o cipeiro mais votado é designado ao cargo).
Ao vice, cabe designar atribuições que o presidente lhe
recomendar e substituir o presidente em sua ausência durante
as reuniões.
É crucial que o vice presidente se informe sobre os assuntos
que existem na ata da CIPA caso seja necessário que ele
assuma o lugar do presidente durante reunião.
Vice-PresidenteVice-Presidente
ST 34
35. A este, cabe elaborar as atas das eleições, da posse e das
reuniões, registrando-as em livro próprio;
Manter o arquivo ou ata atualizado e entregar copia da ata aos
demais cipeiros;
Providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os
membros da CIPA ao término da reunião;
Elaborar o calendário anual de reuniões da CIPA;
Cabe ainda, atualizar o plano de ação que a CIPA possui.
Secretário da CIPA:Secretário da CIPA:
ST 35
36. Participar das reuniões da CIPA, discutindo os assuntos em
pauta e aprovando as recomendações;
Trazer para as reuniões as situações de risco existente em
nosso ambiente de trabalho;
Colaborar e cobrar para que nosso ambiente seja mais seguro.
DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA
ST 36
37. Ajudar na investigação do acidente de trabalho, isoladamente
ou em grupo, e discutir os acidentes ocorridos;
Cuidar para que todas as atribuições da CIPA previstas sejam
cumpridas durante a respectiva gestão;
Cobrar a utilização de EPI de todos na empresa;
Informar de imediato a direção da empresa qualquer incidente
de trabalho que ocorra (situações relevantes);
Lembrando que, quando o cipeiro trouxer para debater uma
situação de risco existente, o mesmo já deve trazer possíveis
soluções.
ST
DDemais membros da CIPAemais membros da CIPA
37
38. Não confunda pró atividade com arrogância, o cipeiro deve cobrar
e exigir segurança no ambiente de trabalho, porem, tudo tem
um preço e um tempo para acontecer.
Investimento financeiro por parte do contratante deve ser
solicitado com prudência!
Quando for abordar um colega de trabalho que não utiliza EPI´s,
seja educado, informe a ele sobre a importância e a
obrigatoriedade do uso de determinado EPI naquele local, se o
mesmo continuar a não utilizar EPI, leve este assunto para a
reunião da CIPA, todos os cipeiros podem procurar a melhor
maneira para solucionar esta situação.
ST 38
39. As reuniões da CIPA tem como foco debater situações de risco
evidenciadas no nosso dia a dia de trabalho.
Os assuntos são debatidos para que se chegue a uma
determinada solução sobre a situação que foi citada em
reunião.
Junto com os debates que são realizados nas reuniões, apontam-
se também as possíveis soluções cabíveis para as situações
de riscos citadas, os cipeiros responsáveis pelas ações a
serem tomadas e as datas para ações ocorrerem.
ST 39
40. Os membros participantes da reunião da CIPA são de todas as
hierarquias de cargos (operadores, coordenadores,
administrativo, etc.) cada ação que for descrita como solução
para situação de risco, será direcionada ao cipeiro que mais se
identifique (exemplo: buracos no piso, define-se algum cipeiro
próximo a manutenção para dar seguimento ao assunto).
Tendo em vista que a reunião da CIPA é realizada com o intuito
de melhorias sobre situações de risco apresentadas, a cada
nova reunião é realizada uma analise na ata para verificar a
eficácia das ações tomadas.
ST 40
41. É interessante que o presidente e o vice-presidente realizem um
folow-up da ata dias antes da nova reunião acontecer.
Presidente: Ao apresentar a solicitação de verba para melhorias,
deve ser acompanhada com o assunto que os cipeiros
colocaram em ata e se possível com o valor final de
investimento (03 orçamentos do trabalho).
É interessante salientar ao empregador que o não investimento
em determinada situação, pode causar consequências
financeiras maiores (acidentes, multas, perda de mão de obra,
indenização ao acidentado, etc.).
ST 41
42. O cipeiro durante as reuniões deve ser ativo e participativo,
porem deve respeitar os demais participantes da reunião
aguardando seu momento de falar.
Quando o cipeiro trouxer um assunto para debate, é interessante
que o mesmo traga possíveis soluções sobre o que foi
apresentado.
Reunião extra ordinária: Lembre-se, caso ocorra um
acidente/incidente de trabalho grave, a CIPA deve reunir-se
imediatamente para debater as soluções a serem implantadas,
neste caso a CIPA fará uma reunião extra ordinária!
ST 42
43. A ata da primeira reunião não é assinada, pois os fatos
acabaram de ser apontados, assim sendo, ao término da
reunião o secretário que anotou tudo falado deve formalizar a
ata e na próxima reunião comparecer com a ata para
assinatura.
Assim será sucessivamente, a ata sendo assinada na reunião
seguinte!
Ata da CIPAAta da CIPA
ST 43
46. E os empregados que não se inscreveram na CIPA, nada
fazem para ajudar a CIPA?
ST
E os demais colegas de trabalho?E os demais colegas de trabalho?
46
47. Indicar a CIPA e ao empregador situações de riscos e se
possível apresentar sugestões para melhoria das condições de
trabalho;
• Colaborar com a gestão da CIPA;
• Participar da eleição de seus representantes;
• Respeitar e cumprir todas as orientações dadas pelos cipeiros.
Cabe aos empregadosCabe aos empregados
ST 47
48. Ao empregador, cabe analisar as solicitações da CIPA (a ata da
CIPA) e na medida do possível, proporcionar aos membros da
CIPA os meios necessários ao desempenho de suas
atribuições.
O empregador é responsável pela liberação financeira para que
os projetos da CIPA possam ser executados.
O empregador e suas obrigaçõesO empregador e suas obrigações
ST 48
50. Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho.
Sugere-se que este evento ocorra em uma semana, esta semana
deve ser usada para falar de saúde, segurança e bem estar de
todos os colaboradores.
ST 50
51. Para a realização de uma SIPAT, é necessário um trabalho
muito bem pensado, pelo menos 30 dias antes da realização
da semana, os cipeiros devem elaborar a programação a ser
desenvolvida.
A SIPAT é realizada com exposições de itens de segurança, com
palestras e teatros.
Todos os cipeiros devem se envolver trazendo para este evento
o maior numero possível de ideias.
Podem ser usados os órgãos públicos para o evento (DETRAM,
HEMOSC, etc..).
ST 51
52. Durante a SIPAT é interessante decorar a empresa com o tema
que a CIPA definiu para a SIPAT.
Exemplo:
• Outubro Rosa;
• Novembro Azul;
• Meio Ambiente;
• Diminuição de acidentes de trabalho.
O tema é livre, desde que se direcione a saúde dos
colaboradores!
O ideal é que por dia ocorram eventos de uma
hora no máximo.
ST 52
54. Riscos Físicos – São diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores tais como os descritos abaixo:
Vibração é um movimento oscilatório de um corpo, devido a
forças desequilibradas de componentes rotativos e
movimentos alternados de uma máquina ou equipamento.
ST 54
55. Consequências a exposição: Estudos revelam que as
vibrações de baixa frequência podem causar dores abdominais,
náuseas, dores no peito, perda de equilíbrio, respiração curta,
insônia ou interrupção do sono e contrações musculares.
ST 55
56. Ruído: É uma sensação sonora desagradável, que é gerado por
variados objetos, maquinas e até por força da natureza.
Todas as maquinas geram ruídos (pare e escute seu
computador, no mínimo o cooler estará gerando ruído), agora
imagine maquinas de porte maior quanto ruído geram!.
A natureza pode gerar desde ruídos agradáveis como o correr
de um riu, mas também assustadores como o barulho de um
trovão.
ST 56
57. Incomodo: É talvez o efeito mais comum do ruído sobre as
pessoas e a causa da maior parte das queixas. As pessoas
afetadas falam frequentemente de intranquilidade, inquietude,
desassossego, depressão e ansiedade.
Interferência com a comunicação: É um ruído de fundo
superior a 35 ou 40 dB(A) provocará dificuldades na
comunicação oral, que só se pode resolver, parcialmente,
aumentando o tom de voz. A partir dos 65 dB(A) de ruído, a
conversa se torna extremamente difícil.
ST 57
58. Danos do ouvido: Trata-se de um efeito físico que depende
unicamente da intensidade do som.
Na surdez transitória, ou fadiga auditiva, não existe lesão
momentânea permanente, com um certo tempo de repouso a
audição retorna (em shows ou baladas ocorrerem a fadiga
auditiva).
A surdez permanente produz-se por exposições prolongadas a
níveis superiores a 75 dB (gradativamente com o tempo), bem
como a sons de curta duração a mais de 110 dB (instantâneo
como o som de um tiro muito próximo ao ouvido).
ST 58
59. Stress as pessoas submetidas de forma prolongada a situações
como as anteriormente descritas, desenvolvem alguns dos
quadros abaixo:
• Cansaço crónico;
• Tendência para ter insônias;
• Doenças cardiovasculares (o risco de ataques de coração em pessoas
submetidas a valores superiores a 65 dB(A) no período diurno, aumenta entre
os 20 a 30%;
• Transtornos psicofísicos como a ansiedade, depressão, irritabilidade,
náuseas, enxaquecas;
• Variações de conduta, especialmente comportamentos antissociais tais
como a hostilidade, intolerância e a agressividade.
ST 59
60. ST
Linha de conforto auditivo.
Linha de dor (Inicio da
linha de surdez
permanente).
60
61. São encontrados na forma sólida, líquida e gasosa.
classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores,
neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no ar
(denominados aerodispersóides) também são riscos químicos.
ST 61
62. Poeiras minerais
Asbestose ( amianto ) e pneumoconiose dos minérios do carvão;
Poeiras vegetais
Ex.: algodão, bagaço de cana de açúcar
Bissinose ( algodão ), bagaçose ( cana de açúcar );
Poeiras alcalinas
Ex.: calcário
Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar;
Poeiras incômodas
Ex.: pó de madeira
Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho,
potencializando sua nocividade;
Fumos metálicos
Ex.: soldagem, derretimento de chumbo
Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação
específica, de acordo com o metal;
ST 62
63. Névoas, gases e vapores
( substâncias compostas, compostos ou produtos químicos em geral );
Irritantes: irritação nas vias aéreas superiores.
Ex.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro e outros;
Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma,
morte;
Ex.: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono e outros;
Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos. Ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos e ao sistema formador do
sangue ( benzeno ) e outros;
Ex.: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, benzeno,
tolueno, xileno e outros.
ST 63
64. Este risco esta presente em todos os lugares, mesmo em
nossas casas este risco existe:
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• Eletricidade;
• Probabilidade de incêndio ou explosão;
• Armazenamento inadequado de produtos (em geral);
• Animais peçonhentos;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes.
ST 64
65. Este também encontramos no dia a dia:
•Esforço físico intenso;
•Levantamento e transporte manual de peso;
•Exigência de postura inadequada;
•Imposição de ritmos excessivos;
•Monotonia e repetitividade;
•Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
ST 65
66. São riscos oferecidos por diversos tipos de micro-organismos
que possam infectar o indivíduo por vias respiratórias, contato
com a pele ou ingestão.
Consideramos riscos biológicos: vírus, bactérias,
parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos
biológicos ocorrem por meio de micro-organismos.
ST 66
67. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por
micro-organismos incluem-se: tuberculose, brucelose,
malária, febre amarela, etc.
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças
ocupacionais, é preciso que haja exposição do funcionário a
estes micro-organismos.
Ou seja, a empresa não fornece proteção a seu empregado.
ST 67
68. Podemos dividir em 04 classes:
Classe 1 - onde se classificam os agentes que não apresentam
riscos para o manipulador, nem para a comunidade.
Classes 2 - apresentam risco moderado para o manipulador e
fraco para a comunidade, há sempre um tratamento preventivo
(ex.: herpes; fungos - Candida albicans; parasitas -
Plasmodium, Schistosoma), etc.
ST 68
69. Classe 3 - são os agentes que apresentam risco grave para o
manipulador e moderado para a comunidade, sendo que as
lesões ou sinais clínicos são graves e nem sempre há
tratamento (ex.: Mycobacterium tuberculosis; vírus - hepatites
B e C, HIV, febre amarela, dengue; etc.
Classe 4 - os agentes desta classe apresentam risco grave para
o manipulador e para a comunidade, não existe tratamento e
os riscos em caso de propagação são bastante graves (ex.:
vírus de febres hemorrágicas).
ST 69
70. Em meio a tantos riscos mostrados, como nos proteger e
proteger nossos colegas de trabalho?
ST 70
71. A forma de proteção correta, deve seguir os passos abaixo:
• 1° Medidas de proteção coletivas: Trata-se de aplicar a
proteção na fonte do risco, o que gera conforto ao colaborador.
• 2° Medidas administrativas: Mudanças de lay out ou
capacitação, o que já envolve um pouco o colaborador.
• 3° Medidas de proteção individual: Está é aplicada
diretamente no colaborador.
• Se aplicar um destes passos, fica confirmada a proteção dos
colaboradores
Medidas de proteçãoMedidas de proteção
ST 71
72. Conforme o risco que a empresa apresenta, deve-se definir
o EPC.
Medidas de proteção coletivasMedidas de proteção coletivas
ST 72
73. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) diz respeito ao
coletivo, aplicado na fonte do risco (local onde esta o risco
como maquinas, equipamento, etc.) serve para proteger todos
os trabalhadores expóstos aos riscos existentes e demais
pessoas que adentrem nas areas de risco e possam ficar
expostas.
Mas o que é EPC e qual sua serventia?Mas o que é EPC e qual sua serventia?
ST 73
75. Atuar na fonte geradora do ruído,
com o objetivo de eliminar, atenuar
ou reduzir os níveis de som
(apertando as parte soltas que
geram ruído).
O Controle do ruído na fonte:
Ruído proteção
75
79. Químicos proteção
• Enclausuramento de maquinas.
• Proteções em fiações elétricas.
Proteção contra acidentes
79
80. Químicos proteção
• Dispositivo para elevação dos pés.
• Cadeiras ergonômicas.
Adequações ergonômicas
80
81. Químicos proteção
• Chuveiro de emergência: Chuveiro de
aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionado por
alavancas de mão, cotovelo ou pé. A localização deve
ser de fácil acesso e ter um programa de manutenção
constante.
• Este é um equipamento coletivo que claramente não
esta aplicado em maquinas, porem esta no local onde
o risco existe e pode ser usando por todos!
Proteções biológicas
81
82. Químicos proteção
• Lava olhos: Dispositivo formado por dois pequenos chuveiros
de média pressão acoplados a uma bacia metálica. O angulo
do jato de água deve ser corretamente direcionamento para a
lavagem ocular. Pode ser acoplado ao chuveiro de emergência
ou ser do tipo frasco de lavagem ocular.
Proteções biológicas
82
83. Químicos proteção
• Exaustor biológico: Não há recirculação do ar usado. É
semelhante a cabine de segurança química. O ar do ambiente
penetra por um setor aberto limitado e é eliminado após prévia
filtração (filtros HEPA) sem recircular. Protege o operador, o
produto e ao meio ambiente.
Proteções biológicas
83
84. As medidas administrativas podem ser interpretadas como a criação de
normas/procedimentos internos (aplicação de normas de segurança ou
a capacitação do colaborador) ou mudanças no ambiente de trabalho.
• Capacitação: Para manuseio de produtos químicos ou situações de
risco biológico, podemos capacitar o colaborador através de
procedimentos de trabalho.
• Mudança de Lay out: Modificar o ambiente de trabalho de uma
forma que facilite a movimentação do colaborador no posto de
trabalho.
ST 84
85. É qualquer equipamento destinado a ser usado pelo
trabalhador, para a sua proteção contra um ou mais riscos
existentes na área fabril (com aprovação do Ministério do
Trabalho e Emprego).
Esta medida é aplicada diretamente no colaborador e em
algumas circunstancias pode gerar desconforto.
ST 85
86. Conforme orientação do ministério do trabalho (NR12) o EPI é a
ultima forma de proteção que deve ser utilizada.
Verificando a fundo, o EPI é aplicado no colaborador, o que em
alguns casos retira um pouco de conforto.
Nos próximos slides veremos os EPI´s aplicados na Esterimax e
quais suas funções.
ST 86
88. ST
As maquinas geram ruído: Ruído causa surdez ocupacional,
irritação, stress e pode ocasionar impotência sexual nos
homens também (evitamos este risco ao usar os protetores
auriculares).
88
89. ST
Esbarrões e tropeços: A pressa ou a falta de organização no
ambiente de trabalho pode levar a colisões dos pés com
materiais cortantes, ferramentais, embalagens etc. que podem
ocasionar lesões nos pés (Ao utilizar seu sapato de segurança
você protege seus pés destes riscos).
O mercado de EPI´s hoje nos trás diversos modelos de sapatos,
fica a critério da empresa designar um técnico responsável para
verificar o modelo apropriado.
Verifique o C.A.
89
90. ST
Corpo estanho nos olhos: Este risco pode gerar desde um leve
incomodo (como uma irritação nos olhos) ou a possível perda
completa de visão, varia conforme impacto que o corpo estranho
atingir os olhos (este risco neutralizamos através de uso de
óculos de segurança ou protetores faciais).
Lembrando que existe também o risco de líquidos caírem nos
olhos.
90
91. ST
Cortes e batidas e exposição a produtos nocivos: Nossas mãos são utilizadas
constantemente no dia a dia de trabalho, dependendo da função que exercemos,
estaremos se expondo a riscos mecânicos, biológicos e químicos.
Malha de aço (luva
para agente
mecânicos).
Luva de borracha
(Indicada para trabalhos
como: serviços de
conservação e limpeza,
atividades na construção
civil, saneamento,
jardinagem e
paisagismo, uso
doméstico e outros.).
Luva para procedimento
não cirúrgicos (proteção
das mãos do usuário
contra agentes
biológicos).
Luva de grafatex
(proteção das mãos do
usuário contra altas
temperaturas).
91
92. ST
Os respiradores ou mascaras são aplicado para neutralizar o
risco químico ou biológico presente no ambiente de trabalho (no
ar).
A definição de modelo correto a ser utilizado, deve levar em
conta diversas situações.
Para definir um respirador, o técnico deve analisar a FISPQ do
produto, analisar a ficha do EPI e se necessário solicitar um
laudo para verificar que produtos estão dispersos na ar.
92
94. Aventais para a
proteção do corpo
contra agentes
químicos.
ST
Macacão TNT: para
não expor os
produtos a
impurezas.
Manga de segurança
confeccionada em filme
de PVC (plástico tipo
vinil) para evitar contato
com líquidos.
Capa de PVC para
evitar contato com
água.
94
95. Ao deparar-se com um colaborador que não utiliza EPI´s, pare,
converse como mesmo, informe que o EPI lhe foi fornecido
porque o local onde esta representa risco a sua saúde.
Se o colaborador continuar a não utilizar o EPI, não discuta com
ele, leve este fato para a reunião da CIPA, debata com os
demais cipeiros qual ação a ser tomada.
Quando ocorre este tipo de situação é interessante convocar o
coordenador do colaborador que esta sem utilizar EPI´s para a
reunião da CIPA, ele pode auxiliar e muito na solução deste
problema.
ST 95
96. A falta de uso de EPI´s é sim passível de advertência ao
colaborador (embasado na NR06 do M.T.E.).
Porem, o cipeiro não deve diretamente apelar para advertência.
Como falado anteriormente tente corrigir a situação de forma
pacifica com orientação, se não resolver O COORDENADO do
colaborador que não utiliza EPI´s deve o advertir inicialmente
verbalmente.
A advertência verbal deve ser registrada por e-mail ao setor de
Recursos Humanos da empresa e um cipeiro deve assinar o e-
mail como testemunha.
ST 96
97. MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Por Que Fazer ?Por Que Fazer ? Os riscos existentes em nossa
empresa devem ser identificados, avaliados eidentificados, avaliados e
controlados de forma correta.controlados de forma correta.
O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento,O mapa auxilia a visitantes no quesito conhecimento,
pois, um visitante não conhece o processo produtivo epois, um visitante não conhece o processo produtivo e
nem os riscos existentes em nossa empresa.nem os riscos existentes em nossa empresa.
ST 97
98. Definições:Definições:
Mapa de riscosMapa de riscos: Representação gráfica do
mapeamento de riscos ambientais.
Mapeamento de RiscosMapeamento de Riscos
ambientais:ambientais: O MAPEAMENTO DE
RISCO é um levantamento dos
locais de trabalho apontando os
riscos que são sentidos e
observados pelos próprios
trabalhadores de acordo com seu
ambiente de trabalho.
98
99. Riscos Ambientais:Riscos Ambientais:
A norma considera como riscos
ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos , além de riscos
ergonômicos e riscos de acidentes,
existentes nos locais de trabalho e que
venham a causar danos à saúde dos
trabalhadores.
99
100. RISCOS FÍSICORISCOS FÍSICO
Este é comumente encontrado nas
empresas, aqui em nossa empresa ele esta
presente em todos os setores de trabalho.
RUÍDO: Gerado pelas maquinas e
equipamentos.
VIBRAÇÃO: É qualquer movimento que o corpo
executa em torno de um ponto fixo, ao operar
empilhadeira isso pode ocorrer.
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ocorre
durante o processo de solda.
100
101. RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
Óleo do processo produtivo.
Fumos de solda
Poeira durante o corte
ou lixamento de
madeira, metal, etc..
O risco químico é encontrado em nossa empresa em
processos descritos abaixo.
101
103. Local de trabalho inadequado (anti-
ergonômico), levantamento e
transporte de pesos sem meios
auxiliares corretos, postura
inadequada.
RISCOS ERGONÔMICOSRISCOS ERGONÔMICOS
Os ergonômicos podem ser
encentrados em diversos postos de
trabalho
103
104. Cada risco é caracterizado através de
cores conforme quadro ao lado.
Para facilitar o entendimento do
quadro colocamos somente o
risco existente no setor descrito.
Diferenciação do risco se faz através das coresDiferenciação do risco se faz através das cores
ST 104
106. TAMANHO DOS CIRCULOS
LEGENDA:LEGENDA:
CORES
INDICA RISCOS FÍSICOS
INDICA RISCOS QUÍMICOS
INDICA RISCOS BIOLÓGICOS
INDICA RISCOS ERGONÔMICOS
INDICA RISCOS DE ACIDENTES
INDICA RISCO PEQUENO
INDICA RISCO MÉDIO
INDICA RISCO GRANDE
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de
cores e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e
grande), sobre o Lay-Out da empresa e deve ficar afixado em local visível
a todos os trabalhadores.
106
107. Criação: Jailson Borgonha
Segurança do trabalho 2014
1
Prensa13
Prensa12
Prensa11
Prensa10
Prensa08
Ferramentaria
Prensa06
Prensa14
Prensa
01
Acesso a
expedição
Saída
Saída
Prensa
05
Prensa07
Prensa08
Prensa09
Prensa
03
Prensa
03
Saída
Acesso a expedição
Recuperaçãode
peças
Bobinas
metálicas
Peças e ferramentas
Estoquedearamados
Prensa
02
Exemplo de mapa de risco produçãoExemplo de mapa de risco produção
Ponterolante
107
108. Físico Químico
Grau de
risco
AcidenteErgonômicoBiológico
Ruído Óleo e graxa Levantamento
de peso manual
Exigência de
postura
inadequada
Equipamentos
inadequados
ou não
ergonômicos
Risco de queda
(abaixo de 02
metros)
Risco de
atropelamento
(empilhadeira/
caminhões)
Cargas e
transporte em
geral
Risco de
incêndio
Risco de
choque elétrico
Risco de cortes
por matéria
prima
Grande
Médio
Pequeno
Risco de corpo
estranho no
olhos
N/A
Poeiras
Fumos
metálicos
108
109. 109
Exemplo sem utilizar as maquinas e equipamentosExemplo sem utilizar as maquinas e equipamentos
110. MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Coloque somente os riscos que existem em seu mapa,Coloque somente os riscos que existem em seu mapa,
fica mais fácil de interpretar!fica mais fácil de interpretar!
ST 110
111. ST
É um dever seu realizar o mapa de risco, por isso, em um dia de
reunião todos os cipeiros devem visitar os setores e realizar um
levantamento de risco.
Utilize um Check list para esse trabalho.
Após realizado o Check list faça um croqui do setor e identifique
os riscos conforme tamanho e cor, finalizado o trabalho fixe o
mapa em um local de fácil visualização e faça a divulgação do
mapa para os demais colaboradores!
111
112. Todos os dias corremos risco de sofrer um
acidente.
Faça uma analise do seu dia a dia, ao
acordar podemos esbarrar o pé na cama,
ao preparar o café podemos nos queimar
com a água da chaleira, ao pegarmos
nosso meio de condução para nos
locomovermos, podemos nos acidentar.
O fato é que o risco de acidente nos
acompanha todos os dias!
ST
113. Os acidentes de trabalho podem ser divididos em duas
categorias:
Acidente de trabalho: O que ocorrem em exercício de sua
função, dentro ou fora da empresa, desde que em horário de
trabalho ou hora extra.
Acidente de trajeto: O que ocorrer durante o trajeto, casa
trabalho, ou trabalho casa!
O acidente de trajeto só ficará comprovado se houver um boletim
de ocorrência devidamente preenchido por um policial ou
bombeiro.
ST
114. Na ocorrência de um acidente de trabalho ou trajeto, a empresa
deve abrir uma C.A.T.
C.A.T: Comunicação de Acidente de Trabalho.
Esta é aberta pelo empregador, em um prazo de 24 máximo do
ocorrido.
04 vias de C.A.T são emitidas:
•Médico do trabalho,
•Empregador,
•Empregado,
•Sindicato,
Todas devem ser homologadas no INSS!
ST
115. ST
• Este deve ser comprovado por Boletim de Ocorrência.
• Deve ocorrer dentro de uma janela de horário compatível com
o percurso do colaborador, sem desvio de caminho.
115
116. A Doença do trabalho é adquirida ou desencadeada em função de
condições especiais em que o trabalho é realizado.
Ou seja, quando executo meu trabalho e por condições de
exposição e determinadas a determinadas substancias ou
condições começo a adoecer.
Caso comprovado a doença do trabalho a empresa deverá abrir
C.A.T. (perito do I.N.S.S. conclui se a doença é vinculada ao
trabalho).
ST
117. Todo colaborador que sofrer acidente de trabalho/trajeto ou
adquirir doença do trabalho tem direito a estabilidade de um
ano.
POREM!!!!
O colaborador deve ter se afastado pelo I.N.S.S (ou seja,
atestado de mais de 15 dias por um dos motivos a cima
citados).
Acidentes que não gerem afastamento não geram estabilidade.
ST
118. Todo acidente que ocorre teve um motivo:
Negligencia do funcionário ou da empresa, foi ato ou condição
insegura?
ST
119. Ato inseguro: Agir erroneamente de forma a gerar situação de
risco para si, ou para as demais pessoas ao redor.
Condição insegura: Local ou ambiente que represente risco as
pessoas.
Ato inseguro gerado pelo colaborador que ágil de forma
insegura.
Condição insegura gerado pela empresa que apresenta situação
de risco e não toma ações sobre o problema.
Condição insegura gerado pelo colaborador quando remove
proteções de maquinas.
ST
120. É o ato de buscar as causas básicas do acidente, incidente que
está sendo investigado.
Causas básicas, são aquelas que, se eliminadas,
o evento não ocorrerá novamente.
ST
121. Após o acidente, e após o colaborador estar em alta médica, a
empresa deve abrir a C.A.T., para abrir a C.A.T. é necessário
juntar algumas informações que são colhidas durante a
investigação.
A investigação também é crucial para evitar que ocorram novos
acidentes com a mesma característica e no mesmo local.
ST
122. Para realizarmos a investigação de um acidente de trabalho,
devemos seguir alguns passos.
Todo estudo deve ser minucioso, e o foco não é achar culpados,
mas sim soluções!
ST
123. Na investigação de um acidente o crucial é realizar com o
acidentado e com uma testemunha que viu o ocorrido.
Devemos realizar este trabalho separando os dois (em duas
entrevistas).
Após a realização das entrevistas, compare as respostas e
verifique se coincidem.
ST
124. 1.Coloque a testemunha/acidentado, que deve estar
transtornada, à vontade;
2. Enfatize o real motivo da investigação, para determinar o que
e porque aconteceu;
3.Deixe a testemunha/acidentado falar, ouça;
4.Faça pequenas notas ou peça a alguém da equipe para fazê-
las durante a entrevista;
ST
125. Onde você estava no momento do acidente?
O que você estava fazendo?
O que você viu ou ouviu?
Como estava o ambiente (clima, iluminação, ruído, etc.) no
momento do acidente?;
ST
126. O que estava fazendo o trabalhador acidentado no momento do
acidente?
Na sua opinião, o que causou o acidente?
Como acidentes similares podem ser prevenidos no futuro?
ST
128. Sempre que ocorrer um acidente de trabalho a prioridade
é o atendimento da vitima.
E não esqueça de abrir a C.A.T (Comunicação de Acidente
de Trabalho).
ST
136. A primeira coisa que devemos evitar em um incêndio é o
desespero.
Quando nos apavoramos podemos piorar e muito a situação!
137. COMBURENTE
COMBUSTÍVEL
C A LO R
AR ATMOSFÉRICO
OXIGÊNIO (mínimo 8%)
COMBURENTE
COLISÕES FAGULHAS
ELETRICIDADE
CALOR
MADEIRA, PAPEL
GASOLINA, PLÁSTICOS
TECIDOS
COMBUSTÍVEL
• Triângulo de Fogo: representa a união dos
três elementos essenciais do fogo, que
são: Calor, Combustível e Comburente
137
138. 4
CLASSE “A”: ocorrem em combustíveis sólidos e fibrosos,
queimam em superfície e profundidade deixando resíduos.
Seu combate deve ser feito utilizando soluções aquosas
através de resfriamento.
139. CLASSE “B”: ocorrem em combustíveis que queimam em
superfície e geralmente não deixam resíduos. Seu
combate é feito por abafamento com uso de pós químicos,
CO2 e espuma químicas.
140. CLASSE “C”: equipamentos elétricos energizados,
oferecem risco a vida, desligados transformam-se em
classe “A”. O combate é feito com substâncias menos
condutoras de eletricidade como pós químicos e gás
carbônico.
141. CLASSE “D”: metais pirofóricos como: magnésio,
potássio, alumínio em pó, que necessitam para sua
extinção de agentes extintores especiais que quebram a
reação em cadeia quando inflamados.
142.
143. Um incêndio propaga-se de três formas:Um incêndio propaga-se de três formas:
Condução. Irradiação.
Convecção.
145. Ondas caloríficas que
atingem os objetos próximos,
aquecendo-os ( não há
contato entro os objetos, o
vento auxilia nesta
propagação).
IRRADIAÇÃOIRRADIAÇÃO
146. CONVECÇÃOCONVECÇÃO
É quando o calor se
transmite através de uma
massa de ar aquecida, que
se desloca do local em
chamas, levando para
outros locais quantidade de
calor suficiente para que os
materiais combustíveis aí
existentes atinjam seu ponto
de combustão, originando
outro foco de fogo (sempre
subindo o calor sem
contato).
147. 147
Até o momento, nós conhecemos o fogo, vimos que fogo é
diferente de incêndio, e vimos como o fogo se propaga.
Agora veremos maneiras de como evitar possíveis princípios
de incêndios!
Prevenção a incêndio
148. 148
Não sobrecarregue as redes
elétricas da empresa.
Prevenção
Ao término do expediente desligue seu condicionador de ar e seu computador
Ao armazenar produtos químicos
verifique a compatibilidade dos
mesmos.
Não permita que pessoas fumem
próximo a locais proibidos.
Não contrate mão de obra duvidosa
para realizar manutenções.
149. 149
• Instalação de alarme de incêndio.
• Sinalização de acordo com a legislação.
• Rota de fuga estabelecida e visível às pessoas no local
(demarcar solo da fabrica).
• Instalação de extintores de acordo com o material
combustível no local e risco de incêndio.
• Saída(s) de emergência (identificadas por placas
fotoluminescentes, que brilham no escuro), de modo a
garantir a evacuação imediata de todos no local, em caso
de incêndio.
Prevenção
150. 150
• Instalação de iluminação de emergência;
• Compartimentação Interna Vertical e Horizontal (os pisos
e paredes são construídos de modo a não permitir a
passagem de fogo para salas que não estão pegando
fogo);
• Manutenção adequada de todos estes equipamentos e
estruturas, de modo a mantê-los funcionais.
• Atestado ou liberação anual dos bombeiros.
Prevenção
151. 151
Realize mensalmente a inspeção nos extintores (designar
um cipeiro por mês) e anualmente realize o re-teste e a
recarga dos extintores
Prevenção
152. 152
Como cipeiro, seria interessante sugerir a empresa a criação
de uma brigada de incêndio (depende o tamanho da
empresa, pode ser somente dois colaboradores por turno).
Outra sugestão, é a criação de um plano de ação ou
emergência que contemple todos os tipos de emergências
(médicas, incêndio, desabamento, enchentes, etc.).
Se criado o plano, a brigada de incêndio, para fechar com
chave de ouro, basta anualmente realizar um treinamento de
evacuação em caso de emergência (baseia-se no plano
criado)!
Prevenção
153. 153
A prevenção não foi eficaz, o que fazer, como agir em um
incêndio?
Para combater um incêndio é crucial que conheçamos os
métodos de combate e extinção dos incêndios!
Combate a incêndio
154. ABAFAMENTO – Consiste no isolamento do fogo, ou seja,
a retirada do oxigênio (comburente) que o alimenta.
(exemplo: tampar ou cobrir uma panela que esta em
chamas).
Este método geralmente é usado em principio de incêndio!
155. RESFRIAMENTO – Consiste em baixar a temperatura do
fogo (calor) ou local em que se encontra. (exemplo: usar
agente extintor água).
Levando em consideração o uso de hidrante, esse método
é usado quando o incêndio já tomou proporções maiores.
156. RETIRADA DO MATERIAL – Consiste em isolar o fogo
retirando de sua volta todo o (combustível) material que o
alimenta. (exemplo: fechar o registro de gás, afastar objetos
que alimentariam o fogo, etc...).
Este método pode ser usado em princípio de incêndio ou
quando o fogo esta fora de controle, retira-se tudo que pode
alimentar fogo, consequentemente extinguindo o incêndio!
161. MANGOTINHO
GATILHO
ALÇA DE TRANSPORTE
MANÔMETRO
CLASSE DE INCÊNDIO
TRAVA
INSTRUÇÕES
Pode ser usado em principio de incêndios energizados, porem geram resíduos que podem danificar o
equipamento.
indicação
Fogo A-B-
C
162. BICO
GATILHO
ALÇA DE TRANSPORTE
(se estiver travado).
CLASSE DE
INCÊNDIO
162
MANGOTINHO TRAVA
Altamente indicado para principio de incêndios energizados, não gera nenhum tipo de dano ao equipamento.
165. Devem ter:
fácil visualização e acesso;
menor probabilidade de ser atingido pelo fogo;
sinalização adequada;
não devem estar em escadas ou encobertos;
O êxito no emprego depende de:
distribuição apropriada;
manutenção;
pessoal treinado.
168. Partindo do principio que o incêndio é o fogo fora de controle,
a primeira atitude em um incêndio é manter a calma e utilizar
o método extintor que estiver ao nosso alcance.
De nada adianta, possuir o método extintor se não mantiver a
calma e se não souber utiliza-lo.
IncêndioIncêndio
169. Você sabe utilizar um extintor de incêndio?
Saber utilizar um extintor logo no principio de um incêndio, pode
evitar uma grande tragédia.
Todo colaborador da empresa deve saber utilizar um extintor e se
necessário, em uma emergência deve utiliza-lo!
Se você utilizou o extintor e o fogo persistiu, quebre a caixa de
alarme de incêndio (se a empresa possuir o sistema) e ande o
mais rápido possível para um local seguro.
Uso de extintorUso de extintor
170. Procure o extintor mais próximo de você, carregue-o pela alça ou
gatilho, no caso do CO2 que é mais pesado, você pode coloca-lo
em seu ombro, ao chegar no local do incêndio, abaixe-o com
calma.
Principio de incêndioPrincipio de incêndio
171. Gire o anel para cortar o lacre de plástico.
Passos para a utilização de extintorPassos para a utilização de extintor
173. Posicione-se a uma distância segura do fogo, se estiver ventando,
coloque-se de uma forma que o fogo não venha na sua direção.
174. Dirija o jato para a base das chamas e faça
movimentos de um lado para o outro, como se
você estivesse varrendo o fogo.
175. Ao término da utilização do extintor, informe o
responsável para que o extintor possa ser
recarregado.
176. 176
• Não retire suas roupas, elas ajudam a proteger seu corpo,
humedeça a roupa e se der, utilize-a como mascara para
evitar a intoxicação com a fumaça;
• Sempre ande agachado ou rastejando em um incêndio, a
fumaça é mais leve que oxigênio.
• Não utilize elevadores em um incêndio, a energia elétrica
pôde ser cortada a qualquer momento e você pode ficar
preso!
Dicas em um incêndioDicas em um incêndio
177. 177
Dicas em um incêndioDicas em um incêndio
• Não siga as outras pessoas, siga a sinalização de
combate a incêndio existente!
• Não volte para pegar pertences pessoais.
• Cuidado ao abrir portas e janelas, a maçaneta pode estar
quente, e ao abrir a porta o fogo pode aumentar!
• Atenção: se a empresa possuir PCD (deficiente físico), a
CIPA pode designar uma pessoa para auxiliar este
colaborador especial em uma emergência!
178. Com calma, identifique-se e
Informe:
- Local da ocorrência;
- Pontos de referência;
- Nº DE VÍTIMAS;
- Se possível, limpe o caminho e isole o
local.
193193
178
180. 7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material
necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-
se as características da atividade desenvolvida; manter
esse material em local de fácil acesso e manter uma pessoa
treinada.
Adquira uma caixa de primeiros socorros!
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICONR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSODE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
Segurança do trabalho
180
182. Cipeiro: Colaborador com treinamento básico de primeiros
socorros que visa auxiliar no atendimento a uma vitima até a
chegada do socorro especializado.
Socorrista: Pessoa especializada em atendimento de primeiros
socorros, capacitada e habilitada em situações que podem salvar
a vítima antes e durante o atendimento médico especializado.
DiferenciandoDiferenciando
182
183. Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Tratamento imediato e provisório aplicado a um acidentado ou
doente, geralmente no próprio local, para garantir sua vida e
evitar agravamento das lesões.
Este é aplicado até a chegada do atendimento médico
especializado.
183
185. • Ferimento leve: Uma dor local (hematoma) ou um
sangramento leve.
• Ferimento profundo: Corte ou perfuração profunda com
sangramento continuo.
FerimentosFerimentos
Leves e / ou superficiaisLeves e / ou superficiais
185
186. Como agirComo agir
186
• Mantenha sua calma e a da vitima,
• Verifique a cena, se é segura ou não,
• Não raspe o ferimento,
• Não tente colocar partes de osso para dentro,
• Não utilize pomadas,
• Se o curativo for em uma das articulações, estenda a faixa mais ao
longo do braço do acidentado,
• Se necessário encaminhe ao hospital.
187. Como realizarComo realizar
187
2º Lavar o local com água e
sabão.
3º Proteger o ferimento com
faixa, gase ou pano limpo.
1º Colocar luvas.
189. Hemorragia internaHemorragia interna
• manter o acidentado calmo, deitado com a cabeça de lado e se
possível acordado,
• aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de
hemorragia,
• afrouxar a roupa,
• providenciar transporte urgente,
• não oferecer líquidos e alimentos.
189
190. Hemorragia nasal (interna)Hemorragia nasal (interna)
• sentar a vítima,
• apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela
boca,
• colocar um chumaço de algodão na narina,
• colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto,
• Se possível, solicitar que a pessoa incline a cabeça um pouco
para trás,
• não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento,
• Se for resultado de uma batida forte, verifique a possibilidade
de remoção ao hospital.
190
192. Hemorragia externaHemorragia externa
• pressão direta no local da hemorragia com panos limpos,
• elevação dos membros para evitar circulação de sangue no
membro que esta lesionado,
• Torniquete em casos extremos.
Técnicas de controle:
192
194. Como fazer?Como fazer?
• Usar panos resistentes e largos acima do ferimento,
• Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito
finos,
• Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou quando
notar extremidades frias ou arroxeadas,
• Não tirar do lugar caso pare a hemorragia.
195. Vitima com convulsãoVitima com convulsão
não segure a vítima,
não dê tapas,
não jogue água sobre a vítima,
• afastar objetos ao redor (para evitar batidas),
• afastar os curiosos,
• afrouxar as roupas,
• se possível colocar um travesseiro ou pano debaixo da
cabeça,
• terminada a convulsão solicitar transporte ( se houver
necessidade).
195
197. ClassificaçãoClassificação
1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele:
• Vermelhidão,
• dor local suportável,
• não há formação de bolhas.
197
198. ClassificaçãoClassificação
• 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:
• formação de bolhas,
• desprendimento de camadas da pele,
• dor e ardência locais de intensidade variável.
198
200. Atenção :
•não aplique óleos, loções ou outras substâncias em
queimaduras,
•não retire nada aderido na queimadura,
•não fure as bolhas,
•não toque na queimadura.
Principais cuidados:Principais cuidados:
202. FraturaFratura
• colocar a vítima em posição confortável (cuidado ao
movimentar para não agravar),
• expor o local: cortar ou remover as roupas (se possível),
• controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar,
• providenciar remoção da vítima,
202
203. Fratura (continuação)Fratura (continuação)
• para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas,
panos...
• não fazer massagem no local,
• não amarrar no local da fratura,
• No caso de fratura exposta não tentar colocar o osso “no
lugar”.
203
204. Luxação, entorseLuxação, entorse
e contusãoe contusão
Tratar como se houvesse fratura:
•- imobilizar a área traumatizada,
•- colocar compressa fria no local,
•- não fazer massagem no local,
•- providenciar transporte.
204
205. EnvenenamentoEnvenenamento
ou intoxicaçãoou intoxicação
• Verificar a cena (caso de intoxicação a exposição do
socorrista pode gerar outra vitima),
• Manter a calma,
• Analisar a FISPQ do produto,
• Não tomar medidas sem consultar profissional,
• Rapidez é essencial,
• Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente.
205
206. Parada respiratóriaParada respiratória
Ausência de fluxo de ar nos pulmões, causada por ausência de
movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmões,
paralisia do diafragma ou outras causas.
206
207. Parada respiratória sinaisParada respiratória sinais
Sintomas:
•inconsciência,
•parada dos movimentos respiratórios ( ver, ouvir, sentir),
•ausência de pulsação.
207
208. Procedimentos
Coloque a vítima deitada de
costas no chão. Certifique-se
de que ela esteja numa
superfície tão reta quanto
possível - isso irá prevenir uma
possível lesão enquanto você
faz as compressões no peito.
208
211. Procedimentos
Posicione seu corpo diretamente
por cima das mãos, para que
seus braços estejam retos e
firmes (isso é muito importante
pois o peso do seu corpo auxilia
e diminui o esforço físico).
211
212. Procedimentos
Faça as compressões torácicas.
Pressione com ambas as mãos
diretamente acima do esterno
para fazer uma compressão.
Faça as compressões em um
ritmo relativamente rápido
aproximadamente a 103 batidas
por minuto até que o socorro
especializado chegue ao local.
212
213. ATENÇÃO
Ao realizar a RCP em uma pessoa, leve em consideração a
média de idade.
Crianças e idosos tem uma fragilidade maior nos ossos, ao
forçar demais a caixa torácica, você pode quebrar um osso, e
ao realizar a massagem perfurar algum órgão vital da vitima!
Em crianças utilize dois dedos para realizar a massagem.
213
214. Repassando informações
Ao realizar a ligação ao serviço médico especializado,
mantenha a calma e responda as questões ao telefone com
clareza,
Repasse o maior número de informações possíveis do
acidentado.
193
214
215. Informações importantes
transmitir:
• tipo de emergência clínica ou traumática,
• idade, sexo e situação atual da vítima,
• localização (endereço completo e ponto de referência),
• telefone para contato,
• necessidade de apoio adicional (combate a incêndio),
• acionar responsáveis pela vitima,
• executar medidas iniciais de socorro.
215