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Prevenção
de Perdas
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Edição 6 - Ano 2014Segurança, Design e Tecnologia
PROTEÇÃO
Nabil Sahyoun,
da Alshop:
menos furtos
como meta
DESAFIO
Líderes como
Sussumu Honda
falam da importância
da prevenção
ALERTA
Antônio Monte:
na Rede Brasil,
prevenção é
palavra de ordem
INTEGRANTE DO GRUPO
ELES TRAZEM
RESULTADOA importância do profissional de
prevenção de perdas é unanimidade
entre varejistas e associações.
Entenda porque eles são o melhor
caminho para aumentar seus lucros
Edição 6 - Ano 2014
2
AS MELHORES SOLUÇÕES ANTIFURTOS,
COM AS MELHORES TAXAS DO MERCADO.
AMRF
Prevenção
de Perdas
Coordenação geral
Adriano Sambugaro
Produção editorial
Versátil Comunicação Estratégica
(www.versatilcomunicacao.com.br)
Textos: Helder Horikawa (MTb: 26.672
Edição: Cícero Vieira (MTb: 23.171)
Fotos
Alexandre Ondir, Douglas Matsunaga e
Luiz Machado/Agência Imagem
Sede América do Sul
Rua Dr. Tomas Sepé, 350 - Cotia - SP - CEP 06711-270
Atendimento: (11) 3732-6626
Central de Negócios: (11) 3732-6628
info.br@gunnebo.com
www.gateway-security.com.br
Conselho Editorial
Adriano Sambugaro, Hector Becerra,
José Ortuño, Luciano Raposo, Luiz Fernando
Sambugaro, Marta Alcarde, Moacir Michel,
Oswaldo Oggiam, Pedro Guedes,
Rubens Bulgarelli e Rui Rodrigues
Projeto gráfico e diagramação
Cyan Studio (www.cyan.com.br)
Impressão
Luqgraph Artes Gráficas
A REVISTA PREVENÇÃO DE PERDAS É UMA PUBLICAÇÃO DA GUNNEBO BRASIL.
Acompanhe-nos também na redes sociais e conheça o
Blog Sobre o Varejo: www.gateway-security.com.br/blog
SUMÁRIO
EXPEDIENTE
Sem investimento, pequeno varejista registra índices
muito maiores de perdas
04. PESQUISA
Antena Premium e contadores Gatecount
e Stand Alone em tempos de web based
13. TECNOLOGIA
Gunnebo aposta naTUB Câmera para revolucionar
o sistema de CFTV no Brasil
18. SEGURANÇA ELETRÔNICA
Presidente da Rede Brasil avisa: “prevenção de perdas
deve ser palavra de ordem”
07. MERCADO
Soluções da Gunnebo podem ser adquiridas
por meio do Finame e Cartão BNDES
06. INVESTIMENTO
Cecomil e Big Ben: sucesso de vendas com as
soluções Gunnebo nas regiões Norte e Nordeste
12. LINHA PRAXIS
Gunnebo traz para o mercado brasileiro novo
cofre inteligente que recicla notas
12. NUMERÁRIO
Veja os cases da Leroy Merlin, Ikesaki Cosméticos,
Tonin, Kabler Calçados e Parfois
20. PARCERIAS DE SUCESSO
Mercado em alta faz lojistas ampliarem
investimentos contra perdas, aponta Alshop
22. SHOPPING CENTER
Consultores e lideranças do varejo analisam
importância do profissional de PP
08. CAPA
Editorial
Os desafios do
varejista na
prevenção de perdas
São tantos os desafios na área de prevenção
de perdas que precisaríamos de mais páginas
de nossa revista para comentarmos sobre cada
um deles. Entretanto, aquele que mais deve
preocupar o varejista é, sem dúvida, o profissional
de prevenção de perdas, por isso o destaque que
damos a ele nesta edição.
Hoje, nos EUA e Europa, os profissionais executivos
de PP fazem parte dos comitês de gestão e
participam da mesma mesa de reuniões que os CEO,
CFO e CIO para definir estratégias, orçar tecnologia,
treinamento e, tudo o mais que a empresa
necessita para reduzir suas perdas. O objetivo deles,
obviamente, é contribuir de maneira significativa
para a melhoria da lucratividade final da empresa.
Torna-se muito importante a total e completa
integração da área de PP com todos os demais
setores da empresa e, com as associações afins,
ampliar o círculo de relacionamento com seus
pares de outras companhias. Por isso destacamos
conselhos valiosos da Abras, Apas, Abvetex, Alshop,
Ibevar, Provar e Sebrae que, sem dúvida, podem
contribuir com sua empresa e seus homens de PP.
Nada mais afiançável do que o próprio varejista
usuário testemunhar o benefício da PP e das
parcerias e tecnologias adequadas para a solução
de seus problemas e melhoria de seus resultados,
como os apresentados em cases de alguns de
nossos parceiros.
Dois outros itens importantes que destacamos
para o varejista moderno: a sua participação
ativa na elaboração de pesquisas setoriais, pois
só assim poderá avaliar sua própria situação e
acompanhar sua área de PP; e os investimentos
alocados, no geral, são muito baixos na relação
custo-benefício e podem ser melhores ainda
quando usamos, no processo de compras, os
meios de financiamento (Finame e Cartão
BNDES) como os apresentados pelo nosso
diretor Luciano Raposo.
Concluindo, recomendamos: tenha seu
executivo de PP com o perfil adequado à empresa
e a essa função específica e valorize seu homem
de prevenção de perdas, mantenha-o atualizado
e melhore sua rentabilidade. Lembre-se, ele se
paga. E pode ampliar de maneira significativa a
lucratividade de seu negócio.
Boa leitura e bons lucros!!!
Luiz Fernando Sambugaro
Diretor de Comunicação da Gunnebo Brasil
Financiamento de 100%
dos produtos
Baixas taxas de juros, em
torno de 6% aa (de acordo
com a instituição
�nanceira)
Prazo para quitação de
até cinco anos
Até 24 meses para
começar a pagar
4
Afinal, você, pequeno varejista, sabe quanto sua empresa perde ao não
investir em prevenção de perdas? Ou melhor, deixa de ganhar? Pois bem, os
números são assustadores. O índice médio de perdas do médio e grande varejo
supermercadista é de 1,95%, como aponta a 13ª Avaliação de Perdas no Varejo
Brasileiro, elaborada em 2012 pela Associação Brasileira de Supermercados
(Abras) em parceria com o Programa de Varejo da Fundação Instituto de
Administração (Provar-FIA) e Nielsen, e divulgada no ano passado. O índice entre
os supermercadistas de pequeno porte foi de 6,7%.
As comparações não param por aí. No setor de farmácias e drogarias, os
grandes players contabilizam perdas de 0,33% em contraste com os 4,6%
registrados pelas pequenas. No varejo de vestuário a história também se
repete. O índice é de 1,02% entre os grandes grupos e chega a 7,8% entre os
pequenos. Na área de materiais de construção a discrepância é ainda mais
absurda. As perdas das grandes atingem 1,2%, enquanto que as pequenas
contabilizam 11,4%.
A adoção de um programa de gestão de perdas, segundo o consultor do Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE/SP, especialista em
varejo, Gustavo Carrer, permite entender a origem das perdas e a implantação de
melhorias, com inventários, mapeamento dos processos para identificar os riscos
e o registro de controles. Mas ele concorda que entre os pequenos varejistas o
processo é mais complicado.
Carrer elenca três passos importantes ao pequeno
varejista que pretende dar uma atenção especial ao
tema. Em primeiro lugar, diz ele, é preciso colocá-lo
em pauta. Depois, é preciso analisá-lo construindo
indicadores. E, por fim, ter uma visão sistêmica
de todos os processos e controles. “O varejista só
vai conseguir melhorar seus resultados quando
padronizar seus processos operacionais, reduzir
seus custos e suas despesas. E uma das formas para
alcançar esses objetivos é implantar um programa
de prevenção de perdas”, afirma.
PERDASGIGANTESENTRE
OSPEQUENOSVAREJISTAS
Para mudar o cenário, a adoção de um programa de gestão de
perdas, segundo os consultores do Sebrae e especialistas no varejo,
Gustavo Carrer e Rodrigo Palermo, é de fundamental importância,
mas o pequenos empresários, dizem eles, ainda têm dificuldade de
visualizar o que se perde e qual a origem desse problema
Carrer: varejista só vai conseguir
melhorar seus resultados quando
padronizar seus processos operacionais,
reduzir seus custos e despesas
PERCENTUAL MÉ
SOBRE O FATURAM
VESTUÁRIO
1,02%
7,8%
MATERIAISDE
CONSTRUÇÃO
1,2%
11,4%PEQUENOS
VAREJISTAS
1,02%1,02%1,02%1,02%1,02%
7,87,8%7,8%7,8PEQUENOS
VAREJISTAS
1,2%1,2%1,2%
11,1,4%
MÉDIOS E
GRANDES
VAREJISTAS
Pesquisa
ICEBERG
DE PERDAS:
Pequenos varejistas
perdem mais que a
média nacional
Fontes: Abras, Provar/FIA,
Nielsen, Ibevar e Sebrae
Prevenção
de Perdas
Pesquisa
SEBRAE
www.sebrae.com.br
Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas
Nº de unidades:
27
Onde está presente:
Em todos os 26
Estados do Brasil e
o Distrito Federal
Gestão, a alma do negócio
As pequenas empresas são importantíssimas
para a economia. Elas, ao lado dos
microempreendimentos, representam mais de
95% dos estabelecimentos e respondem por
quase metade dos empregos do setor privado
no país. Há, porém, um dado assustador. No
ano passado, o Instituto Brasileiro de Executivos
de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em
parceria com o Sebrae, desenvolveu a primeira
pesquisa do varejo com empresas menores. E no
que diz respeito às perdas, a diferença é brutal:
elas perdem 5,37 vezes mais do que as médias e
grandes companhias.
Para o consultor de varejo do Sebrae/SP, Rodrigo
Palermo, o maior problema para o empresário do
pequeno negócio é a falta da cultura de prevenção
de perdas. “Ele ainda tem dificuldade de visualizar
o que se perde e qual a origem desse problema.
Apesar de atuarem em um ambiente altamente
competitivo, com tecnologias disponíveis, os
varejistas mostram falta de conhecimento em
trabalhar a prevenção de perdas e deficiências em
gestão, e consequentemente, têm seu resultado
operacional comprometido”, explica.
Nesse cenário, afirma Palermo, a gestão
do negócio é, sem dúvida, um processo
fundamental para fortalecer a competitividade
e ampliar a lucratividade das empresas. “Os
empresários precisam entender que muitas
vezes o resultado negativo ou insatisfatório
se deve a falta de controle e ações preventivas
no processo de prevenção de perdas, e que os
números não podem ser pressupostos, eles têm
que ser apurados. Esse tema deve fazer parte
da gestão estratégica da empresa porque a
prevenção de perdas está diretamente ligada ao
resultado final da empresa”, argumenta.
Para ter sucesso, é preciso o pequeno
empresário estar de olho em fatores críticos que
podem alavancar ou atrapalhar a sua gestão. “O
primeiro passo a ser dado é tratar a prevenção
de perdas com a prioridade que merece ter. O
assunto deve ter espaço nas reuniões com sua
equipe e ser tratado com a mesma importância
que outros temas de gestão, como aumentar as
vendas, redução de custos e a inadimplência.
Se as pessoas não estiverem envolvidas,
capacitadas e motivadas, mesmo que o
empresário implante tecnologias avançadas, ele
não terá sucesso na gestão desse processo”, diz.
É certo, porém, que implantar a cultura de
prevenção de perdas é um grande desafio.
O pequeno varejista precisa conscientizar-
se de que ela é uma vantagem competitiva
para o seu negócio. “Precisamos enfatizar
que as margens do varejo são vulneráveis as
perdas, e para evitá-las é necessário implantar
rotinas diárias e ações preventivas. O grande
desafio do empresário é ser esse agente de
transformação na cultura da sua empresa”,
argumenta Palermo.
SEBRAE TEM CARTILHA DE ORIENTAÇÃO
O tema prevenção de perdas ganha, anualmente, mais atenção
do Sebrae/SP. No ano passado, a entidade colaborou com o
Ibevar na pesquisa entre os pequenos varejistas e lançou uma
cartilha de orientação aos empresários. A ideia é continuar
orientando os varejistas e investir na conscientização da
importância das empresas trabalharem a prevenção de
perdas de forma estratégica. “Os varejistas só vão conseguir
melhorar seus resultados quando padronizarem seus processos
operacionais, reduzirem seus custos e suas despesas, e uma das
formas para alcançar esses objetivos é a implantação de um
programa de prevenção de perdas”, destaca Rodrigo Palermo.
ÉDIO DE PERDAS
MENTO DO SETOR
SUPERMERCADOS
1,95%
6,7%
FARMÁCIAS
0,33%
4,6%%
1,95%
6,76,7%%
0,33%0,33%
44,4,466,6, %%
ILUSTRAÇÃO:CIROANDRADE
6
Investimento
CRÉDITO RÁPIDO E FÁCIL
PARA INVESTIR EMTECNOLOGIA
Crédito rápido e sem comprometimento do fluxo de caixa
da empresa. Definitivamente, está mais fácil comprar
equipamentos e soluções da Gunnebo, que desde março
de 2011 podem ser adquiridos pelo Financiamento de
Máquinas e Equipamentos (Finame), da Agência Especial
de Financiamento Industrial, e também pelo Cartão BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A Gunnebo disponibiliza, por meio de ambas as modali-
dades de financiamento, as antenas e os desativadores às
micro, pequenas e médias empresas. As principais vanta-
gens do Finame, segundo Luciano Raposo, diretor Comercial
da Gunnebo, são, além da possibilidade de ter o bem antes
que seu valor total seja quitado, o IOF zero, taxas de juros
reduzidas (cerca de 6% ao ano) devido ao prazo maior para
pagamento e possibilidade de 100% de financiamento do
equipamento desejado.
Para fazer a solicitação do financiamento dentro da
linha adequada à realidade da empresa, o processo, diz
Raposo, é simples: basta se dirigir à instituição financeira
credenciada (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa
e Itaú, entre outros bancos) com a proposta comercial
ou técnica do bem a ser financiado. Em geral, o varejista
precisa ter conta no banco emissor, mas também existe a
opção de operação direta, onde a negociação é feita com o
próprio BNDES.
A partir do orçamento, a instituição deve informar qual
a documentação necessária para a solicitação e analisar
a possibilidade de concessão do crédito, negociando as
garantias. Uma vez aprovada, a operação deve ser enca-
minhada para homologação e os recursos liberados pelo
BNDES. A cobrança do pagamento é feito mediante débito
em conta-corrente.
Soluções da Gunnebo, como antenas e desativadores, podem ser
adquiridas por meio do Finame e do Cartão BNDES sem burocracia
Finalização
do Processo
üFaturamento e Entrega
dos sistemas Antifurto
Gunnebo Gateway
An liseá
do Projeto
üAn lise do investimentoá
üAn lise dos balanços deá
pagamentos e DREs da empresa
üAn lise do valor pleiteadoá
Financiamentos
Disponíveis
üPSI, BK - Convencional
üAnálise das linhas disponíveis
üAnálise da viabilidade da
execução do projeto
üCotação das taxas dos agentes
bancários
Elaboração dos
Documentos
üPreenchimento e solicitação das
informações da proposta do
Ônanciamento BNDES ÆFiname
üEnvio da proposta do Fabricante
com os respectivos dados de
faturamento, entrega seguro e
códigos Finame
Aprovação
do BNDES
FINAME
üAceite das condições negociadas
Autorização de
Faturamento
üInclusão do numero da PAC
que deve constar nas notas
Ôscais de remessa
SAIBA COMO FUNCIONA
O FLUXO DE APROVAÇÃO
DO FINAME:
Prevenção
de Perdas
Mercado
Com 19 bandeiras juntas, Rede Brasil de
Supermercados está criando o seu próprio
Manual de Prevenção de Perdas, que deve ser
concluído ainda em 2014
Ano após ano, o varejo supermercadista no
Brasil tem reduzido suas perdas. Em 2008,
elas totalizavam 2,36% do faturamento do
setor. Um ano depois já caiam para 2,33%,
atingindo 2,26% no ano seguinte. Em 2011,
bateram em 1,96%. E na 13ª Avaliação de
Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela
Associação Brasileira de Supermercados
(Abras), os prejuízos com perdas de todos
os tipos foram de R$ 4,74 bilhões, equiva-
lentes a 1,95% do faturamento (R$ 242,9
bilhões) em 2012.
Apesar do enorme prejuízo, poucos
supermercados priorizam a prevenção de
perdas. A cada 100, apenas 28 investem na
área, segundo a Abras. Ou seja, a maioria,
principalmente os pequenos lojistas,
não planeja ações e nem contabiliza
os prejuízos gerados, por exemplo, por
furtos internos e externos. “As perdas
são significativas dentro de um cenário
competitivo. Algumas empresas, quando
as reduzem à média, acreditam que elas
não sejam tão importantes”, descreve
Antônio José Monte, presidente da REDE
BRASIL DE SUPERMERCADOS e número
um do CONSELHO DELIBERATIVO DA COOP
(Cooperativa do Consumo).
Monte fala com propriedade. À frente da
Rede Brasil, que reúne 19 empresas em 16
Estados e que faturou R$ 15 bilhões em 2013,
colocando-se como o quarto maior grupo do
setor, ele propaga o conceito da prevenção de
perdas como uma bandeira. “Aqui, prevenção
é uma palavra de ordem. E deve ser também
entre os pequenos empresários”, costuma
dizer. “Investir nela é uma questão de
comportamento, não de cultura. É algo fácil de
mudar, não demora tanto
tempo, mas às vezes as
empresas não querem
pegar nessa ferida”,
declara. E completa:
“Para ter sucesso é
preciso um trabalho de
gestão baseado no tripé
tecnologia, equipamentos adequados e muito
treinamento. Gestão eficiente gera resultados
compensadores.”
Na Rede Brasil, prevenção de perdas
está no planejamento das 19 empresas.
A diretoria fez com que cada uma delas
elaborasse um Demonstrativo de Resultado
de Exercício (DRE), enviado à administração
por meio de um sistema único. E, com
gráficos e relatórios de todas as linhas dos
DREs, descobriu-se a necessidade de uma
atenção especial ao tema. “Nosso índice de
perdas hoje é de 1,86% sobre o faturamento
bruto, o que proporciona um número em
torno de R$280 milhões. Há quem diga que
com índice abaixo da média não é necessário
investir em nada. A Rede Brasil gostaria
de chegar a zero nas perdas, porém, isso é
impossível, mas com certeza esse quociente
será bem reduzido”, explica.
A receita para que isso aconteça está na
formação recente do Núcleo Financeiro
e de Gestão, com a participação de um
diretor ou gerente de cada uma das
empresas, que estudará o comportamento
de perdas das companhias sócias e propor
ações que reduzam seus índices, o que
fatalmente gerará a criação do Manual
de Prevenção de Perdas, que deve ser
concluído ainda em 2014.
REDE BRASIL DE
SUPERMERCADOS
www.rbsm.com.br
Setor em que atua:
varejo supermercadista
Número de empresas:
19 bandeiras
Onde está presente:
16 Estados do Brasil
PREVENÇÃODEPERDAS
ÉPALAVRADEORDEM
Monte, presidente
da Rede Brasil:
gestão eficiente
gera resultados
compensadores
8
PROFISSIONAL
DE PREVENÇÃO
DE PERDAS:
ESSENCIAL PARA
O MERCADO
Lideranças
do varejo e
consultores
são unânimes:
prevenir é
essencial. Veja o
que eles dizem
sobre os benefícios
e a quebra de
paradigmas
para que
prejuízos sejam
transformados em
grandes lucros
A meta do profissional de prevenção de perdas
é reduzir as perdas por meio da educação,
tecnologia e conhecimento pessoal acumula-
do. O tema e a carreira, porém, são recentes no
Brasil. Somente a partir da década de 80 é que
raras empresas começaram a incluir em seus
organogramas uma área dedicada ao assunto.
Mas hoje, como o varejista brasileiro, que
registrou perdas, em média, de 1,86% em
2012, analisa o profissional de prevenção de
perdas? “O mercado de trabalho está bem
aquecido, porém, existe uma escassez de
profissionais com as características técnicas e
pessoais para essa função. Logo, os varejistas
optam por formá-lo internamente, mas,
dentro das características que entendem
ser as certas, acabam errando
e os resultados não aparecem”,
explica Anderson Ozawa, diretor
da AOZAWA CONSULTORIA.
O pequeno varejo, segundo
ele, é um nicho com muitas
oportunidades para a prevenção
de perdas. “Com margens mais
apertadas em razão de vários
fatores, quando percebe-se que as
perdas representam cerca de 20%
do lucro, tudo muda. O grande de-
safio é que essa área deve existir
de forma permanente nas empresas e não de
acordo com os resultados”, diz Ozawa.
O presidente da Associação Paulista de
Supermercados - APAS, João Carlos Galassi,
afirma que os pequenos estabelecimentos,
embora com menor capacidade de investimen-
to, também querem obter maior rentabilidade,
e para isso devem controlar as perdas. “Hoje a
consciência dos empresários é maior e o mer-
cado oferece várias opções”, diz.
Galassi acredita que o supermercado investir
em mecanismos que permitam a diminuição
de perdas é mais do que necessário, principal-
mente quando se fala em sustentabilidade em
todas as áreas e incremento de soluções para
baixar os custos operacionais e alavancar as
Prevenção
de Perdas
José Luiz Cunha,
diretor-executivo da
ABVTEX, defende
que profissional de
prevenção de perdas
precisa ter valorizada
a importância na
estratégia de negócios
de uma empresa
Alexandre Nani,
diretor de Gestão
da francesa Leroy
Merlin, revela que
o profissional de
prevenção de perdas
deve criar ações que
minimizem os riscos
identificados
Capa
vendas. “Por isso, enxergamos o profissional de
prevenção de perdas como um grande bene-
fício na performance dos investimentos das
redes”, analisa.
RECADO CAPTADO
Alguns pequenos varejistas já entenderam o
recado. É o caso do PARANÁ SUPERMERCADOS,
com sede em Campo Mourão e dono de
cinco unidades espalhadas pelo norte-
paranaense. “Já temos a cultura da prevenção
de perdas há bastante tempo, mas de forma
profissionalizada começamos a atuar em
2014. Contratamos um profissional para fazer
o diagnóstico completo, pois antes tínhamos
apenas inventários periódicos e rotativos,
controle de Produtos de Alto Risco, sistema de
CFTV e antenas antifurto, mas não havia um
gestor focado e assessorado pela diretoria”,
lembra o sócio-diretor Álvaro Machado da Luz.
O Paraná inaugurou, recentemente, uma
loja conceito em Cianorte com todas as solu-
ções Gateway. “Foi a empresa que encaixou
nas nossas necessidades com equipamentos e
soluções para atender a demanda de produ-
tos e serviços. Acreditamos que a prevenção,
com uma boa parceria, é o caminho para a
perenidade do negócio, pois as margens estão
cada vez mais apertadas, a carga tributária e
a concorrência mais vorazes e são escassas as
ações onde pequenas interferências podem
gerar grandes resultados”, enaltece Álvaro Luz.
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
Para a Associação Brasileira do Varejo Têxtil
- ABVTEX, o profissional de prevenção de per-
das precisa ter valorizada a sua importância
na estratégia de negócios de uma empresa.
“O furto é a principal causa da perda do
segmento, portanto, para que um varejista
tenha competitividade, é essencial que a
área de prevenção de perdas seja atuante,
contribuindo de forma direta com renta-
bilidade de negócio”, argumenta José Luiz
Cunha, diretor-executivo da entidade.
Segundo ele, praticamente todos os médios
e grandes varejistas possuem iniciativas de
prevenção de perdas, porém, é certo que os
pequenos ainda são muito carentes de boas
práticas. “Tornar os riscos conhecidos signifi-
ca prever um futuro melhor para a empresa,
portanto, isso não é condição, é um meio de
sobrevivência do negócio”, menciona.
APOIO DA DIRETORIA
Hoje, com o decréscimo das margens, au-
mento da competitividade e o crescimento
do crime organizado, somados à vasta dis-
ponibilidade de equipamentos e softwares
de prevenção de perdas, fica claro de que o
cargo de gestor ou gerente de prevenção de
perdas, bem como seu ocupante, precisa ser
mais bem reconhecido nas empresas. “Cabe
a ele mapear os principais pontos de aten-
ção e criar ações que minimizem os riscos
identificados, visando sempre o desenvolvi-
mento das equipes e a formalização de pro-
cessos”, argumenta Alexandre Nani, diretor
de Gestão da rede francesa de materiais de
construção LEROY MERLIN.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DO VAREJO TÊXTIL
(ABVTEX)
www.abvtex.org.br
Setor:
Representa as principais
redes do varejo nacional que
comercializam vestuário,
bolsas e acessórios de moda,
além de cama, mesa e banho.
Onde está presente:
São Paulo, mas atua
nacionalmente
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE SUPERMERCADOS
(ABRAS)
www.abrasnet.com.br
Setor:
Entidade atua firme em sua
missão de representar, defen-
der, integrar, impulsionar e
desenvolver o setor supermer-
cadista no país
Onde está presente:
Tem sede em São Paulo,
escritório em Brasília e 27
associações estaduais filiadas
ASSOCIAÇÃO PAULISTA
DE SUPERMERCADOS
(APAS)
www.portalapas.org.br
Setor:
Entidade de classe que reúne
empresários supermercadistas
do Estado de São Paulo
Onde está presente:
Mantém uma ampla estrutu-
ra com regionais e distritais
no Estado
ABVTEX/DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO
10
Consultor Ozawa afirma
que equipe deve ser
formada por pessoas que
estão comprometidas,
envolvidas e que sabem
os procedimentos
da empresa
Sussumu Honda, do
Conselho Consultivo da
Abras: “Nos pequenos
negócios, o próprio
dono e seus familiares
ficam de olho na
operação da loja”
Tavares diz que o
profissional de prevenção
deve estar sintonizado e
alinhado com a filosofia
da empresa e sempre
buscar a melhoria
constante
Capa
É possível criar uma equipe vencedora em sua empresa
O perfil adequado de um profissional de prevenção de perdas
Com vasta experiência no mercado, o consul-
tor Anderson Ozawa diz que criar uma equipe
vencedora de prevenção de perdas não é uma
missão impossível. “Os alicerces começam
a funcionar em uma empresa com o forta-
lecimento da cultura e da área. A busca por
profissionais de visão estratégica, oriundos
de auditoria, logística, operações e, princi-
palmente, com visão de dono do negócio, é
fundamental”, explica.
Uma equipe deve ser formada por
pessoas que estão comprometidas e que
sabem os procedimentos da empresa.
“Uma contratação errada tem impacto em
toda a cadeia, desde o erro operacional ao
risco de fraudes”, revela Ozawa. Fórmula
do sucesso? “Treinamento, treinamento
e treinamento!”. Fórmula para manter o
sucesso? “Comprometimento, envolvi-
mento e resultado de gestão de pessoas
eficiente”, destaca.
Um dos desafios da prevenção de perdas,
segundo Ozawa, é manter-se como assunto
estratégico nas companhias depois que os
índices chegam a patamares aceitáveis para a
administração. Elas entendem que o trabalho
já chegou ao fim e mudam o olhar de investi-
mento para um de despesas.
Um conjunto de fatores, e não necessa-
riamente os mais óbvios, faz um profis-
sional de prevenção de perdas mais ou
menos apto na obtenção de bons resulta-
dos. É o que diz Marcelo Tavares, consul-
tor com mais de 25 anos de experiência
como executivo de prevenção de perdas.
Tavares diz que o profissional deve
estar sintonizado com a filosofia da
empresa e sempre buscar a melhoria
constante. Ser um bom formulador de
estratégias no sentido de reduzir as
perdas e praticá-las, possuir liderança
para orientar e conduzir seus subordi-
nados com metas, manter-se atualizado
sobre novas metodologias e ser um
bom investigador e identificador de
lacunas ou possíveis falhas nos proces-
sos, também são fundamentais.
O setor de serviços tem um comportamen-
to favorável na geração de empregos por
conta de sua expansão generalizada. Quanto
a remuneração desses profissionais há uma
grande disparidade de valores. Segundo a as-
sessoria de imprensa da Catho, um dos maio-
res portais de empregos do Brasil, que em
março último registrava cerca de 400 vagas,
o salário médio para a função de gerente de
prevenção de perdas é de R$ 5,3 mil/mensais.
Um encarregado, por sua vez, tem remunera-
ção de R$ 1,4 mil. “As remunerações tendem a
elevar não só por conta da especialização, mas
também pelo retorno financeiro obtido pelo
bom desempenho”, diz Tavares.
Criar e desenvolver um programa de pre-
venção de perdas é um grande desafio para
as empresas. “Elas lutam dia a dia para ter
melhores resultados, portanto, a prevenção
de perdas é muito importante e deve ser tra-
balhada por profissionais capacitados. Mas
todos os funcionários devem ser envolvidos e
aí está o desafio, porque é alto o turnover de
mão de obra”, diz Sussumu Honda, presi-
dente do Conselho Consultivo da Associação
Brasileira dos Supermercados - ABRAS.
Ele lembra que o setor supermercadista,
com 84 mil lojas, emprega cerca de 1 milhão
de pessoas diretamente e mais cerca de 3
milhões de colaboradores indiretos . “Esses
números mostram o tamanho do nosso
desafio em capacitação de pessoal, inclusive
para manutenção e ampliação da cultura de
prevenção de perdas”, diz.
Honda confirma que ainda faltam
condições para boa parte dos pequenos
varejistas de contabilizar melhor suas
perdas, mas isso não quer dizer que eles
não estejam atentos a isso. “Nos pequenos
negócios, o próprio dono e seus familiares
ficam de olho na operação da loja. Mas
precisamos incentivar mais e mais essa
prevenção”, afirma.
Implementar um programa ou comitê ainda é desafio
DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO
Prevenção
de Perdas
Capa
Cursos preparam novos profissionais para o mercado
Prevenção de cima
para baixo
Hoje há muita oferta de informação e
formação para aquele que desejar traçar
seu destino profissional na área de pre-
venção de perdas. “Várias entidades de
classe, associações, institutos e consulto-
rias, oferecem oportunidades de formação,
especialização e palestras com variadas
cargas horárias e valores”, argumenta o
consultor Marcelo Tavares.
O Programa de Administração de Varejo,
da Fundação Instituto de Administração
- PROVAR/FIA, um dos maiores centros
de em pesquisa, educação executiva e
consultoria, por exemplo, oferece o curso
de prevenção de perdas em São Paulo. No
conteúdo programático constam temas
como Planejamento, Processos, Pessoas
e Tecnologia, Furto Interno – Principais
Ações Executadas, Tecnologias Utilizadas
e Indicadores e Medidores de Desempe-
nho e Controle. Ele é destinado a gestores
e profissionais do setor, gerentes de lojas
e proprietários de empresas que desejem
aprimorar os conceitos da área.
A grande maioria dos profissionais de
prevenção de perdas, segundo Eder Ismael
Motin, coordenador técnico do Comitê
de Prevenção de Perdas da Abras, vem da
formação do chão de loja. “Essa experiência
é muito importante, mas não capacita o
profissional para ter habilidades em ser um
gestor de riscos ou voltado para a gestão de
auditoria, outras duas modalidades funda-
mentais em uma empresa. Para isso ele pre-
cisa se profissionalizar por meio de cursos
específicos que o mercado oferece”, diz.
A prevenção de perdas, segundo Motin,
ainda é pouco difundida no Brasil. A
Abras tem se empenhado em transmitir
seus conhecimentos por meio de fóruns,
divulgação de pesquisas, palestras e trocas
de experiências. A Escola Nacional de
Supermercados (ENS) também ministra
cursos sobre o tema. “Vejo que esse mercado
é muito promissor no Brasil, e que já existem
oportunidades para o profissional que
está se preparando, operacionalmente e
tecnicamente”, argumenta.
A introdução de uma filosofia
de prevenção de perdas, segundo
Luiz Fernando Sambugaro,
diretor de Comunicação da
Gunnebo, deve ser decidida
pelo alto escalão da empresa
e, para ser bem-sucedida,
deve obrigatoriamente ter
o engajamento de todos os
funcionários. Só assim os
resultados aparecem e a
lucratividade aumenta
(veja quadro).
Ele ressalta a importância e
faz uma análise do investimento
em um projeto de prevenção
de perdas. “O retorno pode
ocorrer no prazo de seis meses
a dois anos. Mas é importante
lembrar que o investimento em
tecnologia pode ser suficiente
para garantir a utilização da
solução por cerca de dez anos”,
afirma Sambugaro.
FAÇA AS CONTAS: A pedido da Gunnebo, a consultora Cecília Leote faz uma
simulação sobre o impacto das perdas na lucratividade de uma empresa. De
acordo com ela, se o faturamento por loja for de R$ 150 mil mensais, suas
perdas no período podem ser de R$ 3.450. Se tiver cinco lojas serão R$ 17.250
por mês e não menos de R$ 207 mil por ano, equivalentes a 1,38 meses do
faturamento de uma loja. Assumindo que a lucratividade do setor está esti-
mada em 2%, essas perdas representam 1,25 vezes da lucratividade.
FATURA-
MENTO
POR LOJA
POR ANO
PERDA
ANUAL
ESTIMADA
2,3% S/ FAT.
VALOR DAS
PERDAS A
CADA 5 LOJAS
POR ANO
LUCRO LÍQ.
ESTIMADO:
2% SOBRE FAT.
USADO 3%
RESULTADO:
LUCRO
MENOS
PERDAS/ANO
RESULTADO
REDUZINDO
AS PERDAS
P/1,15% (50%)
R$1.050.000
R$1.200.000 R$27.600 R$138.000 R$180.000 R$42.000 R$69.000
R$2.400.000
R$3.600.000
R$4.800.000
R$5.400.000
R$6.600.000
R$12.000.000
R$13.200.000
R$14.400.000
R$15.600.000
R$16.800.000
R$18.000.000
R$21.600.000
R$22.800.000
R$24.000.000
R$30.000.000
R$55.200
R$82.800
R$110.400
R$124.200
R$151.800
R$276.000
R$303.600
R$331.200
R$358.800
R$386.400
R$ 414.000
R$496.800
R$524.400
R$552.000
R$690.000
R$276.000
R$414.000
R$552.000
R$621.000
R$759.000
R$1.380.000
R$1.518.000
R$1.656.000
R$1.794.000
R$1.932.000
R$2.070.000
R$2.484.000
R$2.622.000
R$2.760.000
R$3.450.000
R$360.000
R$540.000
R$720.000
R$810.000
R$990.000
R$1.800.000
R$1.980.000
R$2.160.000
R$2.340.000
R$2.520.000
R$2.700.000
R$3.240.000
R$3.420.000
R$3.600.000
R$4.500.000
R$84.000
R$126.000
R$168.000
R$189.000
R$231.000
R$420.000
R$462.000
R$504.000
R$546.000
R$588.000
R$630.000
R$756.000
R$798.000
R$840.000
R$138.000
R$207.000
R$276.000
R$310.500
R$379.500
R$690.000
R$759.000
R$828.000
R$897.000
R$966.000
R$1.035.000
R$1.242.000
R$1.311.000
R$1.380.000
R$1.725.000
AUMENTOEFETIVONALUCRATIVIDADE:38%
A grande maioria
dos profissionais de
prevenção de perdas,
segundo Motin, da Abras,
vem da formação do
chão de loja
ABRAS/DIVULGAÇÃ
12
Numerário
Uma pesquisa do BIS, entidade que reúne os principais
bancos centrais do mundo, revela que o brasileiro está entre
os povos que mais gastam em dinheiro vivo em todo o
planeta. Há dois anos, algo em torno de R$ 1 trilhão sairam
das máquinas do Banco Central para o bolso das pessoas
e, entre 2008 e 2012, o montante de saques em caixas
eletrônicos atingiu 60%.
Com tanto dinheiro em circulação, o varejista deve
dedicar muita atenção à gestão do numerário. A Gunnebo
disponibiliza o Intelisafe®, cofre inteligente munido de um
SEGURANÇA
NASOPERAÇÕES
EMDINHEIRO
AGunnebotrazparaoBrasil
oseunovocofrerecicladorde
notasIntelisafeRecycler.Oequi-
pamentodispõedoavançado
softwareCashControl,quepos-
suiumavariedadedefuncionali-
dadesparaprocessarnotas,além
demonitoraremtemporealos
níveisdedinheiroemespécie
docaixa.Notasfalsasoudemá
qualidadesãorejeitadaspelo
sistemadecontrole.
OIntelisafeRecyclermelhora
sensivelmenteodesempenho
datesourariadovarejista,jáque
tantoofornecimentodotroco
paraaabertura,bemcomoade-
voluçãodeleparaoencerramen-
todasoperaçõesdecaixapodem
serfeitospeloequipamento,de
acordocomaseleçãodoopera-
dor.OIntelisafeRecyclerautoma-
ticamenteclassifica,autenticae
empilhaasnotasdeacordocom
ovalor de cada uma delas. As de
alto valor vão para um recipien-
te específico (cassete), enquanto
as demais são separadas para o
processo de reciclagem (troco,
por exemplo).
Esse ciclo oferece um trata-
mento eficiente do numerário
e reduz significativamente o
tempo de processamento dele.
No final da operação, um recibo
é emitido para cada depósito.
Com o Intelisafe Recycler, o
varejista transforma todo o
conceito de manipulação de
numerário, saindo de uma
operação de contagem manual
passiva de erros ou mesmo de
evasão, para outro totalmente
segura e integrada sistematica-
mente, onde a demonstração
de dados ocorre em tempo real.
software avançado, o Cash Control, que permite a sincronia
de todos os processos, desde o depósito do dinheiro no cofre
até o transporte ao banco.
Com o Intelisafe®, o varejista consegue acompanhar e
controlar em tempo real tudo o que ocorre com os cofres de
suas lojas. Obtém também relatórios dos depósitos, melhora
os processos na tesouraria, rejeita notas falsas e auxilia a
coleta de dinheiro pelas empresas de transporte. “Um dos
fatores determinantes para adquirirmos o equipamento foi
o custo-benefício. Com todos esses processos, conseguimos
reduzir a mão de obra dedicada no trabalho, além de
ampliarmos a qualidade e a segurança nas operações”,
afirma Damião Galdino da Nóbrega, sócio-proprietário do
THOMAZZINI SUPERMERCADOS, rede que atua com três
lojas em São José dos Campos e Taubaté, na região do Vale
do Paraíba, interior de São Paulo.
O Thomazzini adquiriu o Intelisafe® no ano passado
na loja de Taubaté. Atualmente, cerca de 60% do
pagamento das compras efetuadas é feito em dinheiro.
“Também é preciso ressaltar que o cofre nos proporciona
a desconcentração de dinheiro, fundamental em nosso
ramo de negócio. Em questão de tecnologia, destacamos
a praticidade. Os depósitos podem ser feitos por operador
ou fiscal e há relatórios de controles com todas as
movimentações. Com isso temos total confiança nos
valores depositados, evitando erros e possíveis fraudes”,
elogia o gerente de loja, Maurício José Rodrigues.
Intelisafe da Gunnebo tem software
avançado que sincroniza todos os
processos e facilita o controle
NOVO COFRE AMPLIA O
DESEMPENHO DA TESOURARIA
Rodrigues
manipula
Intelisafe no
Thomazzini,
onde o
equipamento
reduziu a
mão de obra
e ampliou a
segurança nas
operações
Setor:
Varejo
supermercadista
Nº de Lojas:
3
Onde está presente:
São José dos
Campos eTaubaté
THOMAZZINI SUPERMERCADOS
WEB BASED, A
NOVA FORMA DE
GERENCIAMENTO
DOVAREJO
Nos últimos anos, as aplicações web based
(baseadas na internet) estão ganhando cada
vez mais espaço nas companhias do setor
varejista, principalmente por apresentar
uma série de vantagens. A primeira é
que elas podem ser acessadas 365 dias
por ano, 24 horas por dia. Elas também
podem ser usadas em qualquer parte do
mundo, a qualquer momento, com banco
de dados inteiro à disposição. O tempo e o
trabalho necessários para a instalação de
um software, bem como a manutenção e
resolução de problemas, também podem
ser feitos à distância.
VANTAGENS
O Gatecount é dirigido a projetos onde há a passagem
de pessoas em várias portas em uma mesma loja, onde
são instaladas câmeras que funcionam como sensores.
O software é instalado em um servidor com o programa
Gunnebo. Já o Stand Alone é dirigido ao cliente que
pretende apenas monitorar o fluxo de entrada. A sua
instalação ocorre de forma mais simples, com a câmera
acoplada no próprio produto.
TECNOLOGIA
O Gatecount é dirigido a projetos onde há a
passagem de pessoas em várias portas em uma
mesma loja, onde são instaladas câmeras que
VANTAGENS
A Premium apresenta a espessura robusta
e, principalmente, o acesso remoto que
incorpora um novo software com módulo
TCP/IP para poder configurar por rede Wifi.
Ela, que também integra-se facilmente ao
logotipo da loja, vem com a nova geração
de filtros digitais DSP com um oscilador
no transmissor de 520 Hz, superior
pelo menos em três vezes à maioria de
equipamentos da concorrência.
TECNOLOGIA
Segundo Hector Becerra, diretor de
Engenharia da Gunnebo, um DSP
de última geração proporciona mais
recursos de configuração, especialmente
do tipo AM. “Isso permite ao
equipamento filtrar muito mais ruído e
manter uma detecção rápida e eficiente”,
afirma. No que diz respeito às diferenças
com as demais soluções, a Premium traz
uma detecção mais homogênea e um
vão maior entre as antenas.
Antena Premium
Contadores Gatecount e Stand Alone funcionam como sensores. O software é instalado
em um servidor com o programa Gunnebo. Já o
Stand Alone é dirigido ao cliente que pretende
apenas monitorar o fluxo de entrada. A sua
instalação ocorre de forma mais simples, com a
câmera acoplada no próprio produto.
A Premium apresenta a espessura robusta
e, principalmente, o acesso remoto que
incorpora um novo software com módulo
TCP/IP para poder configurar por rede Wifi.
Ela, que também integra-se facilmente ao
logotipo da loja, vem com a nova geração
de filtros digitais DSP com um oscilador
no transmissor de 520 Hz, superior
pelo menos em três vezes à maioria de
Segundo Hector Becerra, diretor de
Engenharia da Gunnebo, um DSP
de última geração proporciona mais
recursos de configuração, especialmente
equipamento filtrar muito mais ruído e
manter uma detecção rápida e eficiente”,
afirma. No que diz respeito às diferenças
com as demais soluções, a Premium traz
uma detecção mais homogênea e um
14
Linha Praxis
MAIS EXPOSIÇÃO,
MAISVENDAS
Gancheiras, pedestais e cadeados eletrônicos
proporcionam a redes varejistas, como Big Ben e
Cecomil, a ampliar o comércio de celulares e tablets
Para o consumidor, uma experiência de compra
mais fácil e agradável. Para o varejista, uma
ferramenta para aumentar em, no mínimo, cerca
de 30% as suas vendas. É o que proporciona,
segundo o diretor de Operações da Gunnebo,
Rui Rodrigues, a Linha Praxis, com seus cadeados
eletrônicos, pedestais e gancheiras. As soluções
acabam com o fim da inibição do cliente e,
consequentemente, faz aumentar as compras
por impulso, além de possibilitar o atendimento a
mais pessoas simultaneamente.
Rede de farmácias paraense com mais de 250
unidades nas regiões Norte e Nordeste do Brasil
e que desde novembro de 2011 integra o grupo
de empresas da holding Brasil Pharma, a BIG
BEN contabiliza um grande aumento das vendas
desde a aquisição das soluções da Linha Práxis.
Mais do que uma rede de farmácias, a companhia
revolucionou o varejo local com uma atuação mais
ampla no varejo. Em 1995, por exemplo, ela lançou
a Big Ben Imports, oferecendo as melhores marcas
de cosméticos e perfumes importados, a Big Music,
com CDs, DVDs e instrumentos musicais. Foi a
pioneira também na implantação do autosserviço
e lojas climatizadas no Estado do Pará.
Os cadeados eletrônicos e gancheiras da
Gunnebo estão presentes na área Big Cel em
cerca de 60 lojas da rede. “Começamos o projeto
nas grandes lojas de Batista Campos e Doca,
em Belém. Precisávamos oferecer uma melhor
exposição dos produtos, por isso, selecionamos as
melhores lojas. E os resultados foram ótimos, pois
registramos, em média, 40% mais nas vendas e
em algumas unidades o aumento chegou a 80%”,
explica Raul Aguilera, gestor do projeto e diretor
de Negócios da Big Ben.
Com a Linha Praxis, a rede, que recebe uma
média de 25 mil pessoas diariamente em cada loja,
introduziu um novo conceito de vendas de celulares
em suas lojas. Na prática, ao adotar o conceito
de autosserviço, devidamente protegido, a rede
permitiu a aproximação do cliente aos produtos.
Mais degustação, mais vendas. As gancheiras,
por sua vez, também possibilitaram a exposição
aberta de acessórios, impactando diretamente
no crescimento das vendas de itens como capas,
microfones, fones de ouvido e películas para
tablets e celulares. “Todas as soluções deverão ser
implementadas nas demais redes brevemente. No
momento aguardamos o retorno do investimento
nas lojas protegidas para posteriormente
fazermos novas instalações”, destaca Aguilera.
SUCESSO NO NORDESTE
Com três décadas de atuação no mercado,
a CECOMIL é um dos mais experientes e
consolidados grupos cearenses do varejo
nordestino, sendo a marca mais lembrada na
categoria Loja de Informática no Prêmio Top
of Mind. “Não tínhamos muitas perdas de
smartphones e tablets por furtos. Mas não
conseguíamos expor os produtos, os clientes
CECOMIL
www.cecomil.com.br
Setor em que
atua:
varejo de
eletroeletrônicos
Número de lojas:
9
Onde está
presente:
Fortaleza e Sobral
DROGARIAS
BIG BEN
www.bigben.com.br
Setor em que
atua:
varejo
farmacêutico
(Big Cel –
departamento
especializado em
telefonia celular)
Número de lojas:
60 (apenas
Big Cel)
Onde está
presente:
Estados do Pará,
Maranhão, Piauí,
Amapá, Paraíba,
Pernambuco e
Ceará
DIVULGAÇÃO
Prevenção
de Perdas
Linha Praxis
LEVEZA: Design limpo, atrai atenção
somente para os produtos expostos,
convidando para a experimentação e
aumentando as vendas.
VERSATILIDADE: Acessórios simples
permitem a proteção de aparelhos
variados, como tablets, câmeras, apare-
lhos celulares diversos, entre outros.
PRATICIDADE: O pedestal para exposi-
ção em superfícies verticais é facilmen-
te integrado a qualquer base. De forma
prática, permite exposição em paredes,
painéis ou no espaço a sua escolha.
Nas lojas
protegidas,
o objetivo
da Cecomil é
ampliar em
cerca de 70%
as vendas de
smartphones
e tablets
Os cadeados
eletrônicos
e gancheiras
da Gunnebo
estão
presentes na
área Big Cel
em cerca de
60 lojas da
Big Ben
não os visualizavam e, consequentemente, não
os vendíamos. Resumindo: eles ficavam dentro
de prateleiras fechadas”, lembra o gerente
Comercial, Felipe Nogueira.
Em maio de 2013, a Cecomil resolveu virar
o jogo. A companhia investiu na exposição
dos tablets e smartphones protegendo-os
com os cadeados eletrônicos, pedestais
e gancheiras da Linha Praxis. “Com
essas soluções expomos os produtos
de forma segura, permitindo ao cliente
testar e conhecê-los, ampliando o nosso
potencial de venda”, diz o diretor.
O projeto piloto teve como palco a loja de
Sobral, no interior cearense. Depois, a Linha
Praxis desembarcava na megaestore Dom
Luís e na unidade do Shopping Iguatemi,
ambas em Fortaleza. Em cada uma delas, após
a implantação das soluções, o faturamento
praticamente dobrou. As três unidades são
responsáveis pelos maiores números de
visitantes mensalmente e respondem por 38%
de todo o faturamento do grupo.
Nas lojas protegidas, o objetivo da
Cecomil, que tem outras sete lojas, é
ampliar em cerca de 70% as vendas de
smartphones e tablets. “Decidimos que
teremos as soluções da Gunnebo em todas
as unidades. Precisamos adotar o mesmo
processo de segurança para que possamos
aplicar a estratégia de degustação dos
produtos. Chega de prateleiras fechadas”,
esclarece Nogueira.
Com as soluções Gunnebo,
Aguilera diz que vendas
cresceram, em média, 40%
e em algumas unidades o
aumento chegou a 80%
16
Segurança Eletrônica
Cobertura visual de 100%, ultrassensível e
extremamente rápida (ela percorre 6 metros por
segundo, a uma velocidade de 20 km/h). Essas
são as principais características da TUB Câmera,
a mais recente novidade da Gunnebo Brasil que
vai revolucionar o mercado nacional de proteção
eletrônica. Com uma impressionante lente de zoom
óptico de 28 vezes, o que permite oferecer uma
imagem de alta qualidade, a câmera, desenvolvida pela
francesa TEB e inédita no Brasil, é ideal para as médias
e grandes redes varejistas.
No Brasil, a TUB Câmera foi testada por uma grande
rede supermercadista durante dois meses no seu
Centro de Distribuição em São Paulo. O produto foi
exaustivamente testado até a Diretoria de Segurança
do grupo chegar à conclusão de que ele poderia ser
implantado nas lojas.
Assim, desde março último, a TUB Câmera está
presente em uma loja da rede na zona norte de São Paulo.
Em breve deverá desembarcar nas demais unidades
do grupo em todo o país. “Com ela não existem zonas
mortas, os operadores conseguem visualizar o ambiente
por completo, graças a sua flexibilidade de girar 360º de
forma extremamente rápida”, explica Oswaldo Oggiam,
diretor de Novos Negócios da Gunnebo.
Outra importante característica da TUB Câmera é
a sua discrição. Espelhada e silenciosa, ela integra-se
bem à arquitetura do ambiente, o que faz com que o
cliente nem note a sua presença. “Assim, o consumidor
não se sente inibido por várias câmeras como ocorre
habitualmente. O equipamento é discreto e interage
bem à comunicação visual e arquitetura da loja”,
observa Oggiam.
TUBCÂMERA,A
NOVAVISÃODO
CFTVPARASUALOJA
Quando comparada ao sistema
convencional, a novidade apresenta
uma série de vantagens, como
qualidade, precisão e segurança das
imagens, além de otimizar os custos
e facilitar o trabalho dos operadores
FOTOS:DOUGLASMATSUNAGA
Prevenção
de Perdas
Segurança Eletrônica
O mercado de segurança eletrônica no
Brasil cresce constantemente, segundo
pesquisa da Security Industry Association
(SIA). De acordo com a análise, o setor teve
um volume de negócios de R$ 1,2 bilhão em
2011. Até 2017 espera-se um crescimento
de 20,6%, atingindo R$ 3,7 bilhões. Entre os
sistemas mais procurados pelos varejistas
estão os circuitos fechados de TV (CFTV),
alarmes, controladores de acesso, etc.
Segundo a pesquisa, o segmento de
circuito de videovigilância é o que mais se
destaca no Brasil, representando 39,6% do
mercado de segurança.
Um dos destaques da Gunnebo nesse
mercado é a Central de Monitoramento
Integrado, projetado para integrar os demais
sistemas dentro de uma empresa e fazer com
que todos trabalhem de maneira unificada.
Na prática, é um software que integra várias
soluções de segurança eletrônica (CFTV,
controle de acesso e alarmes monitorados).
Com isso o cliente consegue controlar tudo
em apenas uma central, obtendo relatórios e
alertas em um só lugar.
Trocando em miúdos, a Central de
Monitoramento facilita a vida dos
operadores e gestores de prevenção de
perdas por meio do SMI Server, que é
construído em torno de uma solução
de segurança eletrônica integrada
projetado para ser adaptável a uma série
de requisitos de segurança, desde o mais
básico ao mais avançado.
MAIS QUALIDADE com um novo
modelo em alta definição e câmera
ultrassensível
MAIS CONFIABILIDADE com garantia
de 10 anos
MAIS SEGURANÇA com hodômetro,
sistema de posicionamento automático
de emergência e sistema de
autodiagnóstico
MAIS PRECISÃO com velocidades
variáveis e sistema isostático de controle
INSTALAÇÃO MAIS RÁPIDA,
sem cabo e sem soldagem
MAIS AUTONOMIA com modos
automáticos de alarme,
programações, rondas e patrulhas.
MAIS FLUIDEZ com telemetria
por sinais multiplexados
MAIS FLEXIBILIDADE com versões
IP e compatibilidade com
diferentes protocolos
Central de Monitoramento Integrado: controle ficou mais fácil
REDUÇÃO DE CUSTOS
Quando comparada ao sistema de CFTV
convencional, a TUB Câmera apresenta uma
série de vantagens. Além da qualidade e
precisão das imagens, ela otimiza os custos
de instalação, entradas de vídeo e monitores,
e facilita o trabalho dos operadores.
Com o CFTV tradicional, dependendo da
área, o varejista é obrigado a trabalhar com
várias câmeras, tanto fixas como as Speed
Dome. E para essas últimas há um limite
de atuação. Em uma área de 4 mil metros
quadrados, por exemplo, seria necessário
o uso de até sete câmeras e consoles em
que o operador deve trocar as imagens
a toda hora. “Com a TUB potencializa-se
o homem que trabalha atrás da câmera,
que pode visualizar todos os cantos da
loja de maneira limpa e focada. Reunimos
as imagens de sete câmeras em uma só,
com a vantagem de termos a visão total
da loja em um monitor, que possibilita aos
gestores da rede varejista acompanhar atos
suspeitos sem serem notados, com mais
informações e eficiência”, diz Oggiam.
Os operadores da área de segurança da
rede supermercadista, de acordo com o
diretor da Gunnebo, estão encantados. “A
facilidade de operar a TUB Câmera é muito
grande. Antes eles tinham que ter várias
ações mecânicas e poderiam perder a lógica
das imagens que queriam visualizar. Com a
TUB Câmera é mais fácil treinar, é mais fácil
operar e é mais fácil capturar os resultados
em redução de perdas que o varejista
pretende alcançar”, completa.
Com a TUB Câmera
não existem zonas
mortas; o ambiente
da loja é visualizado
por completo
18
Parcerias de Sucesso
Desde que desembarcou no Brasil em 1998, a
francesa LEROY MERLIN sempre praticou uma
cultura de prevenção de perdas, através de
animações e formações de seus colaboradores
com foco no desenvolvimento de atitudes
preventivas. Em 2008, a rede criou uma área
específica sobre o tema, com o objetivo
de capturar e disseminar as boas práticas
existentes dentro e fora do negócio, por meio da
formalização de processos que visam facilitar a
execução da rotina diária.
Parceira da Gunnebo desde julho de 2009,
a Leroy Merlin, que comercializa algo em
torno de 80 mil itens distribuídos nos mundos
construtivo, acabamento, decorativo, bricolagem
e jardinagem em cada uma de suas 31 unidades
no Brasil, utiliza o Gatecash, as antenas, etiquetas
magnéticas e o sistema de CFTV. Mas já negocia
o contador de fluxo Gatecount e dá os primeiros
passos para iniciar as operações com o cofre
inteligente Intelisafe.
O Gatecash, diz Emerson Brasil, gerente de
Prevenção de Perdas da Leroy Merlin, é uma
excelente ferramenta que permite monitorar
em tempo real todas as operações na frente de
caixa. “Com ele temos condições de oferecer
maior segurança e tranquilidade para o cliente,
bem como para o nosso colaborador, pois toda
a operação é gravada e em casos de dúvidas
são facilmente resolvidos”,
argumenta. “Além disso, o
Gatecash integra-se perfeitamente
com o CFTV e contribui positivamente
com a inibição de possíveis fraudes,
como a troca de etiquetas, por
exemplo”, completa.
A loja Lar Center, na capital paulista, é a pioneira
na utilização do Gatecash. Mas os resultados são
tão bons que mais sete filiais, nas praças de São
Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito
Federal, deverão fazer uso do equipamento até o
final deste ano.
Segundo Brasil, é fato que as ferramentas
de prevenção de perdas utilizadas pela Leroy
Merlin contribuem significativamente para que
a equipe mantenha sob controle, e na média do
mercado (1,2%), o índice das perdas por meio
furtos externos e internos. Ele, porém, deixa um
alerta: “Como sempre surgem novas artimanhas
para tentar driblar os nossos equipamentos, é
importante saber que a cada dia temos que estar
dois passos à frente desses riscos”, afirma.
GATECASH: SEMPERDASNOSCAIXAS
Equipamento é uma excelente ferramenta que permite monitorar
em tempo real todas as operações na frente de caixa
Emerson Brasil: “toda
a operação é gravada e
os casos de dúvidas são
facilmente resolvidos”
LEROY
MERLIN
leroymerlin.com.br
Setor em que
atua:
varejo da
construção:
construtivo,
acabamento,
decorativo,
bricolagem e
jardinagem
Número de lojas:
31
Onde está
presente:
São Paulo,
Rio de Janeiro,
Rio Grande do
Sul, Minas Gerais,
Santa Catarina,
Paraná, Goiás e
Distrito Federal
GUNNEBOGATEWAY
Prevenção
de Perdas
Parcerias de Sucesso
Zerar as perdas oriundas de furtos é uma
missão quase impossível. Essa é a constatação
de Kleber Bordini de Souza, sócio e diretor
Comercial da KABLER, rede de calçados com
nove lojas em São Paulo e região metropolitana.
Ele, porém, comemora a redução de 80% no
número de furtos desde que adotou as soluções
EAS da marca Gateway, como antenas e
etiquetas rígidas, além do sistema de CFTV.
Além de menos furtos, em especial os externos,
que praticamente foram a zero, a Kabler, com 15
mil itens por loja, também passou, com os pinos
e etiquetas, a ter maior controle em relação às
peças vendidas e do estoque de produtos. “Com
isso aumentamos a rentabilidade do nosso
negócio”, afirma o diretor.
E as vantagens nas soluções da Gunnebo
não param por aí. Com as antenas antifurto do
modelo Spectra Fashion, cujo design é leve e
integra-se bem à arquitetura da loja, ampliou o
marketing da empresa. “Fazemos propaganda
nelas e as usamos de forma comunicativa com
os clientes. Ou seja, nosso item de segurança
não causa nenhum bloqueio visual”, explica. Só
na loja de Guarulhos são 18 antenas.
Recebendo uma média de 3 mil clientes
mensalmente, que renderam vendas totais
de R$ 28 milhões no ano passado, a Kabler
tornou-se parceira da Gunnebo por confiar
nos produtos e oferecer os melhores preços
do mercado. “Além disso, o atendimento
pós-venda e a assistência técnica são muito
eficientes”, diz Bordini.
Um cronograma de implementação das
soluções EAS já foi definido e ainda neste
primeiro semestre de 2014 será finalizado. É
certa que a parceria com a Gunnebo também
está garantida nos planos de expansão, que
incluem duas novas filiais, ainda em locais
não definidos pela diretoria. O projeto de
partir para outros Estados também está no
escopo de trabalho.
TECNOLOGIAEAS:
MENOSPERDAS,MAISCONTROLE
LUIZMACHADO/AGÊNCIAIMAGEM
KABLER
CALÇADOS
www.kabler.com.br
Setor em que
atua:
varejo calçadista
Número de lojas:
9
Onde está
presente:
Guarulhos,
Franco da Rocha,
Itaquaquecetuba,
Francisco Morato,
Várzea Paulista,
Caieiras e
Carapicuíba
Kleber, sócio
da Kabler:
furtos externos
praticamente
foram a zero
20
Setor :
Varejo
supermercadista
Nº de Funcionáros:
1,5 mil funcionários
Nº de Lojas:
4 (varejo), 9 (atacare-
jo), CD e indústria
Onde está presente:
atualmente, a rede
tem supermercados
nas cidades mineiras
de São Sebastião
do Paraíso, Passos,
Monte Santo de
Minas e Guaxupé;
o modelo atacarejo
está presente em Ri-
beirão Preto, Franca,
Guaxupé, Araraqua-
ra, São José do Rio
Preto e São Carlos.
TONIN SUPERATACADO www.toninsuperatacado.com.br
O atacarejo veio mesmo para ficar no Brasil. Antes
restrito aos varejistas, esse formato de loja já conquistou
o consumidor final que, segundo a consultoria Nielsen, já
responde por mais da metade das vendas em volume nesse
canal, atraído, especialmente, por preços de 10% a 30% mais
baixos que os dos supermercados.
Em 2012, ainda de acordo com a Nielsen, 12,2 milhões de
lares fizeram compras regularmente nos atacarejos. Com
mais visitantes nas redes, há necessidade de mais medidas
de prevenção de perdas. O grupo mineiro TONIN conhece
bem os dois lados do modelo. No Tonin SuperAtacado são
nove lojas de atacarejo. Outras quatro atuam no varejo
tradicional com a bandeira Tonin Supermercado.
Em todas elas, o grupo, que prevê chegar a 20 lojas até
2015, investe forte em prevenção de perdas. Parceira da
Gunnebo desde 2011, a companhia utiliza os sistemas de
CFTV e as antenas antifurto. Acaba de adquirir também
o Gatecash. “Comparado às perdas, o investimento é
baixo. Optamos pela Gunnebo em razão da qualidade dos
equipamentos, sua tecnologia e a segurança operacional
que nos foi apresentada”, afirma Marcos Cézar Cattani,
supervisor da Divisão de Autosserviço.
A 13ª Avaliação de Perdas da Abras aponta que as
tecnologias mais utilizadas para prevenir as perdas no setor
supermercadista são o CFTV e os alarmes de acesso, com
índices de 40,7% e 31,3%, respectivamente. “A Gunnebo
nos oferece um circuito muito inteligente e fundamental
para termos uma gestão
eficiente das nossas
perdas. Uma boa estrutura
com circuito interno
CFTV:QUALIDADE
QUEGARANTE
ASEGURANÇA
DIVULGAÇÃO
Cattani: “Uma boa
estrutura com circuito
integrado às antenas
fez diminuir muito as
nossas perdas”
Parcerias de Sucesso
integrado às antenas antifurto fez diminuir muito as nossas
perdas”, diz Cattani. “Diminuimos todos os tipos de perdas
ou furtos, sejam eles pequenos ou grandes”, completa.
Os itens mais visados, segundo Cattani, são praticamente
os mesmos daqueles apontados na pesquisa da Abras.
Desodorantes, aparelhos de barbear, chocolates em modo
geral, carnes e bebidas, como uísque e vodca, ocupam o
topo do ranking de produtos furtados. Por isso ele defende,
a todos ao varejistas, a criação de um comitê de prevenção
de perdas. “É uma área de suma importância, desde que se
tenha pessoas comprometidas. Ou seja, é preciso controlar as
perdas o tempo todo, mostrando aos colaboradores sua real
importância dentro do negócio. É preciso que eles tenham
a consciência de que também podem ser ‘instrumentos’de
monitoramento”, diz o supervisor.
DIVULGAÇÃO
Prevenção
de Perdas
Setor :
varejo e atacado
de cosméticos e
higiene pessoal
Nº de Funcionáros:
650
Nº de Lojas:
7 (varejo) e 2 Cen-
tros de Distribuição
Onde está presente:
São Paulo (5), Santo
André e Osasco
IKESAKI COSMÉTICOS
www.ikesakicosmeticos.com.br
Parcerias de Sucesso
O mercado de cosméticos, perfumaria, cuidados
pessoais e higiene no Brasil vai muito bem, obrigado.
O cuidado com o corpo tem conquistado cada vez mais
espaço no dia a dia de mulheres e também de homens.
Uma pesquisa da Nielsen, feita sob encomenda para
a Beauty Fair Negócios, não deixa dúvidas. Entre os
principais itens consumidos pelos brasileiros estão os
desodorantes, coloração e sabonetes, com alta de 18,3%,
13,7% e 9,5% respectivamente, ou seja, produtos de
valor agregado, com um tíquete médio 19% maior, na
comparação com 2012.
ANTENA
CUSTOMIZADA:
BELEZAEEFICIÊNCIA
DIVULGAÇÃO
Em números, no ano passado, o gasto dos brasileiros
com produtos de beleza e higiene chegou a média de
R$ 55 bilhões, um crescimento de 11% na comparação
com o ano anterior. “Nesse processo, prevenção de
perdas é essencial. Com tecnologia adequada e uma
equipe treinada e preparada reduzimos as perdas e
potencializamos as vendas”, afirma Márcio Fialho, gerente
de Prevenção de Perdas e Segurança Patrimonial da
IKESAKI COSMÉTICOS.
Uma das maiores redes do setor de beleza do Brasil, a
Ikesaki adotou a cultura de prevenção de perdas desde
meados dos anos 2000. Com Fialho no comando de dez
profissionais desde 2011, as perdas foram sensivelmente
reduzidas. Caíram 51% entre os anos de 2012 e 2013,
representando 0,29% do faturamento da rede, formado
por sete lojas de varejo (Ikesaki Cosméticos), além do
Centro de Distribuição em Guarulhos. Um ano antes, elas
representaram 0,59% do total bruto de 2011/2012.
Para a Ikesaki, a Gunnebo, por meio da marca Gateway,
desenvolveu uma linha customizada de antenas antifurto
AM, com luzes de acesso em Led vermelhas que integram
à cor predominante da rede. “É um equipamento mais
vistoso, com design que integra bem no ambiente. Além
disso, tem uma tecnologia muito eficiente e que nos
auxilia diretamente nas operações de monitoramento”,
argumenta Fialho. Além das antenas, estão em todas
as lojas do grupo os circuitos de CFTV, as etiquetas e os
desacopladores.
A matriz da Ikesaki Cosméticos, no bairro da Liberdade,
tem uma atenção especial da equipe de Fialho. Por lá
passam, mensalmente, cerca de 80 mil pessoas. Um
contingente de ávidos consumidores em busca de
produtos, equipamentos e acessórios, que chegam a 20
mil itens.
A mesma dedicação em prevenção de perdas nas
unidades de rua também é dedicada aos shoppings. A
empresa desembarcou, em 2013, no Shopping Metrô
Tucuruvi, em São Paulo, em um espaço de 1,7 mil metros
quadrados e recentemente na cidade de Osasco, com 2,4
mil metros quadrados de área de venda.
Márcio Fialho: “As
perdas caíram 51%
entre os anos de 2012
e 2013, representando
0,29% do faturamento”
22
Shopping centers
O faturamento com as vendas em
shopping centers no Brasil, no ano
passado, chegou a R$ 132,8 bilhões,
segundo dados da Associação Brasileira
dos Lojistas de Shopping - ALSHOP. E deve
crescer ainda mais, principalmente com a
ascenção da classe C e o boom de novos
empreendimentos.
É certo que, independentemente da
região do país, a prevenção de perdas é
fundamental para o lojista de shopping.
“As empresas estão despertando
para a necessidade de se proteger,
considerando em seu planejamento um
investimento em treinamento e aquisição
de equipamentos e soluções na área de
prevenção de perdas”, argumenta o presidente da
Alshop, Nabil Sahyoun. Ele afirma que roubos e
furtos respondem por cerca de 70% das ocorrências
de perdas no segmento.
Há no país atualmente mais de 866 shoppings,
totalizando, segundo a Alshop, 129,9 mil lojas
e um público de 472 milhões de pessoas em
2013. Controlar esse vai-vem de pessoas é quase
impossível. Segundo Sahyoun, a chegada de
milhares de pessoas ao mesmo tempo nos centros
comerciais compromete de forma significativa a
segurança desses estabelecimentos.
CULTURA EUROPEIA
Muitas empresas contemplam
investimentos de prevenção
de perdas desde o início de
suas operações. É o caso da
PARFOIS, rede de acessórios
(bolsas, carteiras, bijouterias,
LOJASCADAVEZMAISPROTEGIDAS
Parfois no
Shopping
Morumbi:
proteção aos
produtos de
alto valor
agregado
Segundo Alshop, roubos e furtos respondem por cerca de 70%
das ocorrências de perdas no segmento
óculos de sol, chapéus, lenços, cintos, etc) que
acaba de desembarcar no Shopping Morumbi, em
São Paulo, e já com a recomendação da matriz
em Portugal de estabelecer uma parceria com a
Gateway, marca integrante do grupo Gunnebo.
Segundo Eduardo Dal Sasso, empresário
responsável pela vinda da marca ao Brasil, a Parfois
já tem culturalmente a preocupação em atuar
firme com prevenção de perdas. “A companhia
conta com mais de 500 lojas espalhadas em 51
países e sempre preocupou-se com a segurança de
seus produtos e de seus clientes”, afirma Dal Sasso.
A Parfois tem antenas e etiquetas antifurto da
marca Gateway, utilizadas principalmente para
coibir os furtos de produtos de alto valor agregado,
como as bolsas e as carteiras. Na loja do Shopping
Morumbi, o tíquete médio é de R$ 140. “Lidamos
com produtos de conceito de fast fashion para os
acessórios, recebendo semanalmente de 30% a
35% de novidades. Analisando o custo-benefício,
é justificável o investimento em prevenção de
perdas”, diz o executivo.
As soluções da Gunnebo deverão também
ser presentes na próxima loja da rede, no Barra
Shopping, no Rio de Janeiro, e em outros quatro
pontos que a companhia pretende abrir no Brasil
até o final deste ano. O objetivo é atingir 55
unidades até 2018. “Teremos todas elas 100%
protegidas”, diz Dal Sasso.
ALSHOP
www.alshop.com.br
Associação
Brasileira dos
Lojistas de
Shopping
Setor:
Com 30 mil
associados por
todo o Brasil,
representa cerca de
107,1 mil lojistas
de shopping
centers instalados
pelo país.
Nabil, presidente da
Alshopdizqueasempresas
estão despertando para a
necessidade de se proteger
Prevenção
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muito menos vulnerável à
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o acesso ao pino.
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9002, a etiqueta conta com um
adesivo potente para aplicação
direta em produtos com
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Gunnebo Gateway - Prevenção de Perdas (Edição 6 - Ano 2014)

  • 1. Prevenção de Perdas TXT Txt Edição 6 - Ano 2014Segurança, Design e Tecnologia PROTEÇÃO Nabil Sahyoun, da Alshop: menos furtos como meta DESAFIO Líderes como Sussumu Honda falam da importância da prevenção ALERTA Antônio Monte: na Rede Brasil, prevenção é palavra de ordem INTEGRANTE DO GRUPO ELES TRAZEM RESULTADOA importância do profissional de prevenção de perdas é unanimidade entre varejistas e associações. Entenda porque eles são o melhor caminho para aumentar seus lucros Edição 6 - Ano 2014
  • 2. 2 AS MELHORES SOLUÇÕES ANTIFURTOS, COM AS MELHORES TAXAS DO MERCADO. AMRF
  • 3. Prevenção de Perdas Coordenação geral Adriano Sambugaro Produção editorial Versátil Comunicação Estratégica (www.versatilcomunicacao.com.br) Textos: Helder Horikawa (MTb: 26.672 Edição: Cícero Vieira (MTb: 23.171) Fotos Alexandre Ondir, Douglas Matsunaga e Luiz Machado/Agência Imagem Sede América do Sul Rua Dr. Tomas Sepé, 350 - Cotia - SP - CEP 06711-270 Atendimento: (11) 3732-6626 Central de Negócios: (11) 3732-6628 info.br@gunnebo.com www.gateway-security.com.br Conselho Editorial Adriano Sambugaro, Hector Becerra, José Ortuño, Luciano Raposo, Luiz Fernando Sambugaro, Marta Alcarde, Moacir Michel, Oswaldo Oggiam, Pedro Guedes, Rubens Bulgarelli e Rui Rodrigues Projeto gráfico e diagramação Cyan Studio (www.cyan.com.br) Impressão Luqgraph Artes Gráficas A REVISTA PREVENÇÃO DE PERDAS É UMA PUBLICAÇÃO DA GUNNEBO BRASIL. Acompanhe-nos também na redes sociais e conheça o Blog Sobre o Varejo: www.gateway-security.com.br/blog SUMÁRIO EXPEDIENTE Sem investimento, pequeno varejista registra índices muito maiores de perdas 04. PESQUISA Antena Premium e contadores Gatecount e Stand Alone em tempos de web based 13. TECNOLOGIA Gunnebo aposta naTUB Câmera para revolucionar o sistema de CFTV no Brasil 18. SEGURANÇA ELETRÔNICA Presidente da Rede Brasil avisa: “prevenção de perdas deve ser palavra de ordem” 07. MERCADO Soluções da Gunnebo podem ser adquiridas por meio do Finame e Cartão BNDES 06. INVESTIMENTO Cecomil e Big Ben: sucesso de vendas com as soluções Gunnebo nas regiões Norte e Nordeste 12. LINHA PRAXIS Gunnebo traz para o mercado brasileiro novo cofre inteligente que recicla notas 12. NUMERÁRIO Veja os cases da Leroy Merlin, Ikesaki Cosméticos, Tonin, Kabler Calçados e Parfois 20. PARCERIAS DE SUCESSO Mercado em alta faz lojistas ampliarem investimentos contra perdas, aponta Alshop 22. SHOPPING CENTER Consultores e lideranças do varejo analisam importância do profissional de PP 08. CAPA Editorial Os desafios do varejista na prevenção de perdas São tantos os desafios na área de prevenção de perdas que precisaríamos de mais páginas de nossa revista para comentarmos sobre cada um deles. Entretanto, aquele que mais deve preocupar o varejista é, sem dúvida, o profissional de prevenção de perdas, por isso o destaque que damos a ele nesta edição. Hoje, nos EUA e Europa, os profissionais executivos de PP fazem parte dos comitês de gestão e participam da mesma mesa de reuniões que os CEO, CFO e CIO para definir estratégias, orçar tecnologia, treinamento e, tudo o mais que a empresa necessita para reduzir suas perdas. O objetivo deles, obviamente, é contribuir de maneira significativa para a melhoria da lucratividade final da empresa. Torna-se muito importante a total e completa integração da área de PP com todos os demais setores da empresa e, com as associações afins, ampliar o círculo de relacionamento com seus pares de outras companhias. Por isso destacamos conselhos valiosos da Abras, Apas, Abvetex, Alshop, Ibevar, Provar e Sebrae que, sem dúvida, podem contribuir com sua empresa e seus homens de PP. Nada mais afiançável do que o próprio varejista usuário testemunhar o benefício da PP e das parcerias e tecnologias adequadas para a solução de seus problemas e melhoria de seus resultados, como os apresentados em cases de alguns de nossos parceiros. Dois outros itens importantes que destacamos para o varejista moderno: a sua participação ativa na elaboração de pesquisas setoriais, pois só assim poderá avaliar sua própria situação e acompanhar sua área de PP; e os investimentos alocados, no geral, são muito baixos na relação custo-benefício e podem ser melhores ainda quando usamos, no processo de compras, os meios de financiamento (Finame e Cartão BNDES) como os apresentados pelo nosso diretor Luciano Raposo. Concluindo, recomendamos: tenha seu executivo de PP com o perfil adequado à empresa e a essa função específica e valorize seu homem de prevenção de perdas, mantenha-o atualizado e melhore sua rentabilidade. Lembre-se, ele se paga. E pode ampliar de maneira significativa a lucratividade de seu negócio. Boa leitura e bons lucros!!! Luiz Fernando Sambugaro Diretor de Comunicação da Gunnebo Brasil Financiamento de 100% dos produtos Baixas taxas de juros, em torno de 6% aa (de acordo com a instituição �nanceira) Prazo para quitação de até cinco anos Até 24 meses para começar a pagar
  • 4. 4 Afinal, você, pequeno varejista, sabe quanto sua empresa perde ao não investir em prevenção de perdas? Ou melhor, deixa de ganhar? Pois bem, os números são assustadores. O índice médio de perdas do médio e grande varejo supermercadista é de 1,95%, como aponta a 13ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada em 2012 pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em parceria com o Programa de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar-FIA) e Nielsen, e divulgada no ano passado. O índice entre os supermercadistas de pequeno porte foi de 6,7%. As comparações não param por aí. No setor de farmácias e drogarias, os grandes players contabilizam perdas de 0,33% em contraste com os 4,6% registrados pelas pequenas. No varejo de vestuário a história também se repete. O índice é de 1,02% entre os grandes grupos e chega a 7,8% entre os pequenos. Na área de materiais de construção a discrepância é ainda mais absurda. As perdas das grandes atingem 1,2%, enquanto que as pequenas contabilizam 11,4%. A adoção de um programa de gestão de perdas, segundo o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE/SP, especialista em varejo, Gustavo Carrer, permite entender a origem das perdas e a implantação de melhorias, com inventários, mapeamento dos processos para identificar os riscos e o registro de controles. Mas ele concorda que entre os pequenos varejistas o processo é mais complicado. Carrer elenca três passos importantes ao pequeno varejista que pretende dar uma atenção especial ao tema. Em primeiro lugar, diz ele, é preciso colocá-lo em pauta. Depois, é preciso analisá-lo construindo indicadores. E, por fim, ter uma visão sistêmica de todos os processos e controles. “O varejista só vai conseguir melhorar seus resultados quando padronizar seus processos operacionais, reduzir seus custos e suas despesas. E uma das formas para alcançar esses objetivos é implantar um programa de prevenção de perdas”, afirma. PERDASGIGANTESENTRE OSPEQUENOSVAREJISTAS Para mudar o cenário, a adoção de um programa de gestão de perdas, segundo os consultores do Sebrae e especialistas no varejo, Gustavo Carrer e Rodrigo Palermo, é de fundamental importância, mas o pequenos empresários, dizem eles, ainda têm dificuldade de visualizar o que se perde e qual a origem desse problema Carrer: varejista só vai conseguir melhorar seus resultados quando padronizar seus processos operacionais, reduzir seus custos e despesas PERCENTUAL MÉ SOBRE O FATURAM VESTUÁRIO 1,02% 7,8% MATERIAISDE CONSTRUÇÃO 1,2% 11,4%PEQUENOS VAREJISTAS 1,02%1,02%1,02%1,02%1,02% 7,87,8%7,8%7,8PEQUENOS VAREJISTAS 1,2%1,2%1,2% 11,1,4% MÉDIOS E GRANDES VAREJISTAS Pesquisa ICEBERG DE PERDAS: Pequenos varejistas perdem mais que a média nacional Fontes: Abras, Provar/FIA, Nielsen, Ibevar e Sebrae
  • 5. Prevenção de Perdas Pesquisa SEBRAE www.sebrae.com.br Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Nº de unidades: 27 Onde está presente: Em todos os 26 Estados do Brasil e o Distrito Federal Gestão, a alma do negócio As pequenas empresas são importantíssimas para a economia. Elas, ao lado dos microempreendimentos, representam mais de 95% dos estabelecimentos e respondem por quase metade dos empregos do setor privado no país. Há, porém, um dado assustador. No ano passado, o Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com o Sebrae, desenvolveu a primeira pesquisa do varejo com empresas menores. E no que diz respeito às perdas, a diferença é brutal: elas perdem 5,37 vezes mais do que as médias e grandes companhias. Para o consultor de varejo do Sebrae/SP, Rodrigo Palermo, o maior problema para o empresário do pequeno negócio é a falta da cultura de prevenção de perdas. “Ele ainda tem dificuldade de visualizar o que se perde e qual a origem desse problema. Apesar de atuarem em um ambiente altamente competitivo, com tecnologias disponíveis, os varejistas mostram falta de conhecimento em trabalhar a prevenção de perdas e deficiências em gestão, e consequentemente, têm seu resultado operacional comprometido”, explica. Nesse cenário, afirma Palermo, a gestão do negócio é, sem dúvida, um processo fundamental para fortalecer a competitividade e ampliar a lucratividade das empresas. “Os empresários precisam entender que muitas vezes o resultado negativo ou insatisfatório se deve a falta de controle e ações preventivas no processo de prevenção de perdas, e que os números não podem ser pressupostos, eles têm que ser apurados. Esse tema deve fazer parte da gestão estratégica da empresa porque a prevenção de perdas está diretamente ligada ao resultado final da empresa”, argumenta. Para ter sucesso, é preciso o pequeno empresário estar de olho em fatores críticos que podem alavancar ou atrapalhar a sua gestão. “O primeiro passo a ser dado é tratar a prevenção de perdas com a prioridade que merece ter. O assunto deve ter espaço nas reuniões com sua equipe e ser tratado com a mesma importância que outros temas de gestão, como aumentar as vendas, redução de custos e a inadimplência. Se as pessoas não estiverem envolvidas, capacitadas e motivadas, mesmo que o empresário implante tecnologias avançadas, ele não terá sucesso na gestão desse processo”, diz. É certo, porém, que implantar a cultura de prevenção de perdas é um grande desafio. O pequeno varejista precisa conscientizar- se de que ela é uma vantagem competitiva para o seu negócio. “Precisamos enfatizar que as margens do varejo são vulneráveis as perdas, e para evitá-las é necessário implantar rotinas diárias e ações preventivas. O grande desafio do empresário é ser esse agente de transformação na cultura da sua empresa”, argumenta Palermo. SEBRAE TEM CARTILHA DE ORIENTAÇÃO O tema prevenção de perdas ganha, anualmente, mais atenção do Sebrae/SP. No ano passado, a entidade colaborou com o Ibevar na pesquisa entre os pequenos varejistas e lançou uma cartilha de orientação aos empresários. A ideia é continuar orientando os varejistas e investir na conscientização da importância das empresas trabalharem a prevenção de perdas de forma estratégica. “Os varejistas só vão conseguir melhorar seus resultados quando padronizarem seus processos operacionais, reduzirem seus custos e suas despesas, e uma das formas para alcançar esses objetivos é a implantação de um programa de prevenção de perdas”, destaca Rodrigo Palermo. ÉDIO DE PERDAS MENTO DO SETOR SUPERMERCADOS 1,95% 6,7% FARMÁCIAS 0,33% 4,6%% 1,95% 6,76,7%% 0,33%0,33% 44,4,466,6, %% ILUSTRAÇÃO:CIROANDRADE
  • 6. 6 Investimento CRÉDITO RÁPIDO E FÁCIL PARA INVESTIR EMTECNOLOGIA Crédito rápido e sem comprometimento do fluxo de caixa da empresa. Definitivamente, está mais fácil comprar equipamentos e soluções da Gunnebo, que desde março de 2011 podem ser adquiridos pelo Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame), da Agência Especial de Financiamento Industrial, e também pelo Cartão BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A Gunnebo disponibiliza, por meio de ambas as modali- dades de financiamento, as antenas e os desativadores às micro, pequenas e médias empresas. As principais vanta- gens do Finame, segundo Luciano Raposo, diretor Comercial da Gunnebo, são, além da possibilidade de ter o bem antes que seu valor total seja quitado, o IOF zero, taxas de juros reduzidas (cerca de 6% ao ano) devido ao prazo maior para pagamento e possibilidade de 100% de financiamento do equipamento desejado. Para fazer a solicitação do financiamento dentro da linha adequada à realidade da empresa, o processo, diz Raposo, é simples: basta se dirigir à instituição financeira credenciada (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa e Itaú, entre outros bancos) com a proposta comercial ou técnica do bem a ser financiado. Em geral, o varejista precisa ter conta no banco emissor, mas também existe a opção de operação direta, onde a negociação é feita com o próprio BNDES. A partir do orçamento, a instituição deve informar qual a documentação necessária para a solicitação e analisar a possibilidade de concessão do crédito, negociando as garantias. Uma vez aprovada, a operação deve ser enca- minhada para homologação e os recursos liberados pelo BNDES. A cobrança do pagamento é feito mediante débito em conta-corrente. Soluções da Gunnebo, como antenas e desativadores, podem ser adquiridas por meio do Finame e do Cartão BNDES sem burocracia Finalização do Processo üFaturamento e Entrega dos sistemas Antifurto Gunnebo Gateway An liseá do Projeto üAn lise do investimentoá üAn lise dos balanços deá pagamentos e DREs da empresa üAn lise do valor pleiteadoá Financiamentos Disponíveis üPSI, BK - Convencional üAnálise das linhas disponíveis üAnálise da viabilidade da execução do projeto üCotação das taxas dos agentes bancários Elaboração dos Documentos üPreenchimento e solicitação das informações da proposta do Ônanciamento BNDES ÆFiname üEnvio da proposta do Fabricante com os respectivos dados de faturamento, entrega seguro e códigos Finame Aprovação do BNDES FINAME üAceite das condições negociadas Autorização de Faturamento üInclusão do numero da PAC que deve constar nas notas Ôscais de remessa SAIBA COMO FUNCIONA O FLUXO DE APROVAÇÃO DO FINAME:
  • 7. Prevenção de Perdas Mercado Com 19 bandeiras juntas, Rede Brasil de Supermercados está criando o seu próprio Manual de Prevenção de Perdas, que deve ser concluído ainda em 2014 Ano após ano, o varejo supermercadista no Brasil tem reduzido suas perdas. Em 2008, elas totalizavam 2,36% do faturamento do setor. Um ano depois já caiam para 2,33%, atingindo 2,26% no ano seguinte. Em 2011, bateram em 1,96%. E na 13ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os prejuízos com perdas de todos os tipos foram de R$ 4,74 bilhões, equiva- lentes a 1,95% do faturamento (R$ 242,9 bilhões) em 2012. Apesar do enorme prejuízo, poucos supermercados priorizam a prevenção de perdas. A cada 100, apenas 28 investem na área, segundo a Abras. Ou seja, a maioria, principalmente os pequenos lojistas, não planeja ações e nem contabiliza os prejuízos gerados, por exemplo, por furtos internos e externos. “As perdas são significativas dentro de um cenário competitivo. Algumas empresas, quando as reduzem à média, acreditam que elas não sejam tão importantes”, descreve Antônio José Monte, presidente da REDE BRASIL DE SUPERMERCADOS e número um do CONSELHO DELIBERATIVO DA COOP (Cooperativa do Consumo). Monte fala com propriedade. À frente da Rede Brasil, que reúne 19 empresas em 16 Estados e que faturou R$ 15 bilhões em 2013, colocando-se como o quarto maior grupo do setor, ele propaga o conceito da prevenção de perdas como uma bandeira. “Aqui, prevenção é uma palavra de ordem. E deve ser também entre os pequenos empresários”, costuma dizer. “Investir nela é uma questão de comportamento, não de cultura. É algo fácil de mudar, não demora tanto tempo, mas às vezes as empresas não querem pegar nessa ferida”, declara. E completa: “Para ter sucesso é preciso um trabalho de gestão baseado no tripé tecnologia, equipamentos adequados e muito treinamento. Gestão eficiente gera resultados compensadores.” Na Rede Brasil, prevenção de perdas está no planejamento das 19 empresas. A diretoria fez com que cada uma delas elaborasse um Demonstrativo de Resultado de Exercício (DRE), enviado à administração por meio de um sistema único. E, com gráficos e relatórios de todas as linhas dos DREs, descobriu-se a necessidade de uma atenção especial ao tema. “Nosso índice de perdas hoje é de 1,86% sobre o faturamento bruto, o que proporciona um número em torno de R$280 milhões. Há quem diga que com índice abaixo da média não é necessário investir em nada. A Rede Brasil gostaria de chegar a zero nas perdas, porém, isso é impossível, mas com certeza esse quociente será bem reduzido”, explica. A receita para que isso aconteça está na formação recente do Núcleo Financeiro e de Gestão, com a participação de um diretor ou gerente de cada uma das empresas, que estudará o comportamento de perdas das companhias sócias e propor ações que reduzam seus índices, o que fatalmente gerará a criação do Manual de Prevenção de Perdas, que deve ser concluído ainda em 2014. REDE BRASIL DE SUPERMERCADOS www.rbsm.com.br Setor em que atua: varejo supermercadista Número de empresas: 19 bandeiras Onde está presente: 16 Estados do Brasil PREVENÇÃODEPERDAS ÉPALAVRADEORDEM Monte, presidente da Rede Brasil: gestão eficiente gera resultados compensadores
  • 8. 8 PROFISSIONAL DE PREVENÇÃO DE PERDAS: ESSENCIAL PARA O MERCADO Lideranças do varejo e consultores são unânimes: prevenir é essencial. Veja o que eles dizem sobre os benefícios e a quebra de paradigmas para que prejuízos sejam transformados em grandes lucros A meta do profissional de prevenção de perdas é reduzir as perdas por meio da educação, tecnologia e conhecimento pessoal acumula- do. O tema e a carreira, porém, são recentes no Brasil. Somente a partir da década de 80 é que raras empresas começaram a incluir em seus organogramas uma área dedicada ao assunto. Mas hoje, como o varejista brasileiro, que registrou perdas, em média, de 1,86% em 2012, analisa o profissional de prevenção de perdas? “O mercado de trabalho está bem aquecido, porém, existe uma escassez de profissionais com as características técnicas e pessoais para essa função. Logo, os varejistas optam por formá-lo internamente, mas, dentro das características que entendem ser as certas, acabam errando e os resultados não aparecem”, explica Anderson Ozawa, diretor da AOZAWA CONSULTORIA. O pequeno varejo, segundo ele, é um nicho com muitas oportunidades para a prevenção de perdas. “Com margens mais apertadas em razão de vários fatores, quando percebe-se que as perdas representam cerca de 20% do lucro, tudo muda. O grande de- safio é que essa área deve existir de forma permanente nas empresas e não de acordo com os resultados”, diz Ozawa. O presidente da Associação Paulista de Supermercados - APAS, João Carlos Galassi, afirma que os pequenos estabelecimentos, embora com menor capacidade de investimen- to, também querem obter maior rentabilidade, e para isso devem controlar as perdas. “Hoje a consciência dos empresários é maior e o mer- cado oferece várias opções”, diz. Galassi acredita que o supermercado investir em mecanismos que permitam a diminuição de perdas é mais do que necessário, principal- mente quando se fala em sustentabilidade em todas as áreas e incremento de soluções para baixar os custos operacionais e alavancar as
  • 9. Prevenção de Perdas José Luiz Cunha, diretor-executivo da ABVTEX, defende que profissional de prevenção de perdas precisa ter valorizada a importância na estratégia de negócios de uma empresa Alexandre Nani, diretor de Gestão da francesa Leroy Merlin, revela que o profissional de prevenção de perdas deve criar ações que minimizem os riscos identificados Capa vendas. “Por isso, enxergamos o profissional de prevenção de perdas como um grande bene- fício na performance dos investimentos das redes”, analisa. RECADO CAPTADO Alguns pequenos varejistas já entenderam o recado. É o caso do PARANÁ SUPERMERCADOS, com sede em Campo Mourão e dono de cinco unidades espalhadas pelo norte- paranaense. “Já temos a cultura da prevenção de perdas há bastante tempo, mas de forma profissionalizada começamos a atuar em 2014. Contratamos um profissional para fazer o diagnóstico completo, pois antes tínhamos apenas inventários periódicos e rotativos, controle de Produtos de Alto Risco, sistema de CFTV e antenas antifurto, mas não havia um gestor focado e assessorado pela diretoria”, lembra o sócio-diretor Álvaro Machado da Luz. O Paraná inaugurou, recentemente, uma loja conceito em Cianorte com todas as solu- ções Gateway. “Foi a empresa que encaixou nas nossas necessidades com equipamentos e soluções para atender a demanda de produ- tos e serviços. Acreditamos que a prevenção, com uma boa parceria, é o caminho para a perenidade do negócio, pois as margens estão cada vez mais apertadas, a carga tributária e a concorrência mais vorazes e são escassas as ações onde pequenas interferências podem gerar grandes resultados”, enaltece Álvaro Luz. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL Para a Associação Brasileira do Varejo Têxtil - ABVTEX, o profissional de prevenção de per- das precisa ter valorizada a sua importância na estratégia de negócios de uma empresa. “O furto é a principal causa da perda do segmento, portanto, para que um varejista tenha competitividade, é essencial que a área de prevenção de perdas seja atuante, contribuindo de forma direta com renta- bilidade de negócio”, argumenta José Luiz Cunha, diretor-executivo da entidade. Segundo ele, praticamente todos os médios e grandes varejistas possuem iniciativas de prevenção de perdas, porém, é certo que os pequenos ainda são muito carentes de boas práticas. “Tornar os riscos conhecidos signifi- ca prever um futuro melhor para a empresa, portanto, isso não é condição, é um meio de sobrevivência do negócio”, menciona. APOIO DA DIRETORIA Hoje, com o decréscimo das margens, au- mento da competitividade e o crescimento do crime organizado, somados à vasta dis- ponibilidade de equipamentos e softwares de prevenção de perdas, fica claro de que o cargo de gestor ou gerente de prevenção de perdas, bem como seu ocupante, precisa ser mais bem reconhecido nas empresas. “Cabe a ele mapear os principais pontos de aten- ção e criar ações que minimizem os riscos identificados, visando sempre o desenvolvi- mento das equipes e a formalização de pro- cessos”, argumenta Alexandre Nani, diretor de Gestão da rede francesa de materiais de construção LEROY MERLIN. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO VAREJO TÊXTIL (ABVTEX) www.abvtex.org.br Setor: Representa as principais redes do varejo nacional que comercializam vestuário, bolsas e acessórios de moda, além de cama, mesa e banho. Onde está presente: São Paulo, mas atua nacionalmente ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS (ABRAS) www.abrasnet.com.br Setor: Entidade atua firme em sua missão de representar, defen- der, integrar, impulsionar e desenvolver o setor supermer- cadista no país Onde está presente: Tem sede em São Paulo, escritório em Brasília e 27 associações estaduais filiadas ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE SUPERMERCADOS (APAS) www.portalapas.org.br Setor: Entidade de classe que reúne empresários supermercadistas do Estado de São Paulo Onde está presente: Mantém uma ampla estrutu- ra com regionais e distritais no Estado ABVTEX/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO
  • 10. 10 Consultor Ozawa afirma que equipe deve ser formada por pessoas que estão comprometidas, envolvidas e que sabem os procedimentos da empresa Sussumu Honda, do Conselho Consultivo da Abras: “Nos pequenos negócios, o próprio dono e seus familiares ficam de olho na operação da loja” Tavares diz que o profissional de prevenção deve estar sintonizado e alinhado com a filosofia da empresa e sempre buscar a melhoria constante Capa É possível criar uma equipe vencedora em sua empresa O perfil adequado de um profissional de prevenção de perdas Com vasta experiência no mercado, o consul- tor Anderson Ozawa diz que criar uma equipe vencedora de prevenção de perdas não é uma missão impossível. “Os alicerces começam a funcionar em uma empresa com o forta- lecimento da cultura e da área. A busca por profissionais de visão estratégica, oriundos de auditoria, logística, operações e, princi- palmente, com visão de dono do negócio, é fundamental”, explica. Uma equipe deve ser formada por pessoas que estão comprometidas e que sabem os procedimentos da empresa. “Uma contratação errada tem impacto em toda a cadeia, desde o erro operacional ao risco de fraudes”, revela Ozawa. Fórmula do sucesso? “Treinamento, treinamento e treinamento!”. Fórmula para manter o sucesso? “Comprometimento, envolvi- mento e resultado de gestão de pessoas eficiente”, destaca. Um dos desafios da prevenção de perdas, segundo Ozawa, é manter-se como assunto estratégico nas companhias depois que os índices chegam a patamares aceitáveis para a administração. Elas entendem que o trabalho já chegou ao fim e mudam o olhar de investi- mento para um de despesas. Um conjunto de fatores, e não necessa- riamente os mais óbvios, faz um profis- sional de prevenção de perdas mais ou menos apto na obtenção de bons resulta- dos. É o que diz Marcelo Tavares, consul- tor com mais de 25 anos de experiência como executivo de prevenção de perdas. Tavares diz que o profissional deve estar sintonizado com a filosofia da empresa e sempre buscar a melhoria constante. Ser um bom formulador de estratégias no sentido de reduzir as perdas e praticá-las, possuir liderança para orientar e conduzir seus subordi- nados com metas, manter-se atualizado sobre novas metodologias e ser um bom investigador e identificador de lacunas ou possíveis falhas nos proces- sos, também são fundamentais. O setor de serviços tem um comportamen- to favorável na geração de empregos por conta de sua expansão generalizada. Quanto a remuneração desses profissionais há uma grande disparidade de valores. Segundo a as- sessoria de imprensa da Catho, um dos maio- res portais de empregos do Brasil, que em março último registrava cerca de 400 vagas, o salário médio para a função de gerente de prevenção de perdas é de R$ 5,3 mil/mensais. Um encarregado, por sua vez, tem remunera- ção de R$ 1,4 mil. “As remunerações tendem a elevar não só por conta da especialização, mas também pelo retorno financeiro obtido pelo bom desempenho”, diz Tavares. Criar e desenvolver um programa de pre- venção de perdas é um grande desafio para as empresas. “Elas lutam dia a dia para ter melhores resultados, portanto, a prevenção de perdas é muito importante e deve ser tra- balhada por profissionais capacitados. Mas todos os funcionários devem ser envolvidos e aí está o desafio, porque é alto o turnover de mão de obra”, diz Sussumu Honda, presi- dente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira dos Supermercados - ABRAS. Ele lembra que o setor supermercadista, com 84 mil lojas, emprega cerca de 1 milhão de pessoas diretamente e mais cerca de 3 milhões de colaboradores indiretos . “Esses números mostram o tamanho do nosso desafio em capacitação de pessoal, inclusive para manutenção e ampliação da cultura de prevenção de perdas”, diz. Honda confirma que ainda faltam condições para boa parte dos pequenos varejistas de contabilizar melhor suas perdas, mas isso não quer dizer que eles não estejam atentos a isso. “Nos pequenos negócios, o próprio dono e seus familiares ficam de olho na operação da loja. Mas precisamos incentivar mais e mais essa prevenção”, afirma. Implementar um programa ou comitê ainda é desafio DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO
  • 11. Prevenção de Perdas Capa Cursos preparam novos profissionais para o mercado Prevenção de cima para baixo Hoje há muita oferta de informação e formação para aquele que desejar traçar seu destino profissional na área de pre- venção de perdas. “Várias entidades de classe, associações, institutos e consulto- rias, oferecem oportunidades de formação, especialização e palestras com variadas cargas horárias e valores”, argumenta o consultor Marcelo Tavares. O Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração - PROVAR/FIA, um dos maiores centros de em pesquisa, educação executiva e consultoria, por exemplo, oferece o curso de prevenção de perdas em São Paulo. No conteúdo programático constam temas como Planejamento, Processos, Pessoas e Tecnologia, Furto Interno – Principais Ações Executadas, Tecnologias Utilizadas e Indicadores e Medidores de Desempe- nho e Controle. Ele é destinado a gestores e profissionais do setor, gerentes de lojas e proprietários de empresas que desejem aprimorar os conceitos da área. A grande maioria dos profissionais de prevenção de perdas, segundo Eder Ismael Motin, coordenador técnico do Comitê de Prevenção de Perdas da Abras, vem da formação do chão de loja. “Essa experiência é muito importante, mas não capacita o profissional para ter habilidades em ser um gestor de riscos ou voltado para a gestão de auditoria, outras duas modalidades funda- mentais em uma empresa. Para isso ele pre- cisa se profissionalizar por meio de cursos específicos que o mercado oferece”, diz. A prevenção de perdas, segundo Motin, ainda é pouco difundida no Brasil. A Abras tem se empenhado em transmitir seus conhecimentos por meio de fóruns, divulgação de pesquisas, palestras e trocas de experiências. A Escola Nacional de Supermercados (ENS) também ministra cursos sobre o tema. “Vejo que esse mercado é muito promissor no Brasil, e que já existem oportunidades para o profissional que está se preparando, operacionalmente e tecnicamente”, argumenta. A introdução de uma filosofia de prevenção de perdas, segundo Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Comunicação da Gunnebo, deve ser decidida pelo alto escalão da empresa e, para ser bem-sucedida, deve obrigatoriamente ter o engajamento de todos os funcionários. Só assim os resultados aparecem e a lucratividade aumenta (veja quadro). Ele ressalta a importância e faz uma análise do investimento em um projeto de prevenção de perdas. “O retorno pode ocorrer no prazo de seis meses a dois anos. Mas é importante lembrar que o investimento em tecnologia pode ser suficiente para garantir a utilização da solução por cerca de dez anos”, afirma Sambugaro. FAÇA AS CONTAS: A pedido da Gunnebo, a consultora Cecília Leote faz uma simulação sobre o impacto das perdas na lucratividade de uma empresa. De acordo com ela, se o faturamento por loja for de R$ 150 mil mensais, suas perdas no período podem ser de R$ 3.450. Se tiver cinco lojas serão R$ 17.250 por mês e não menos de R$ 207 mil por ano, equivalentes a 1,38 meses do faturamento de uma loja. Assumindo que a lucratividade do setor está esti- mada em 2%, essas perdas representam 1,25 vezes da lucratividade. FATURA- MENTO POR LOJA POR ANO PERDA ANUAL ESTIMADA 2,3% S/ FAT. VALOR DAS PERDAS A CADA 5 LOJAS POR ANO LUCRO LÍQ. ESTIMADO: 2% SOBRE FAT. USADO 3% RESULTADO: LUCRO MENOS PERDAS/ANO RESULTADO REDUZINDO AS PERDAS P/1,15% (50%) R$1.050.000 R$1.200.000 R$27.600 R$138.000 R$180.000 R$42.000 R$69.000 R$2.400.000 R$3.600.000 R$4.800.000 R$5.400.000 R$6.600.000 R$12.000.000 R$13.200.000 R$14.400.000 R$15.600.000 R$16.800.000 R$18.000.000 R$21.600.000 R$22.800.000 R$24.000.000 R$30.000.000 R$55.200 R$82.800 R$110.400 R$124.200 R$151.800 R$276.000 R$303.600 R$331.200 R$358.800 R$386.400 R$ 414.000 R$496.800 R$524.400 R$552.000 R$690.000 R$276.000 R$414.000 R$552.000 R$621.000 R$759.000 R$1.380.000 R$1.518.000 R$1.656.000 R$1.794.000 R$1.932.000 R$2.070.000 R$2.484.000 R$2.622.000 R$2.760.000 R$3.450.000 R$360.000 R$540.000 R$720.000 R$810.000 R$990.000 R$1.800.000 R$1.980.000 R$2.160.000 R$2.340.000 R$2.520.000 R$2.700.000 R$3.240.000 R$3.420.000 R$3.600.000 R$4.500.000 R$84.000 R$126.000 R$168.000 R$189.000 R$231.000 R$420.000 R$462.000 R$504.000 R$546.000 R$588.000 R$630.000 R$756.000 R$798.000 R$840.000 R$138.000 R$207.000 R$276.000 R$310.500 R$379.500 R$690.000 R$759.000 R$828.000 R$897.000 R$966.000 R$1.035.000 R$1.242.000 R$1.311.000 R$1.380.000 R$1.725.000 AUMENTOEFETIVONALUCRATIVIDADE:38% A grande maioria dos profissionais de prevenção de perdas, segundo Motin, da Abras, vem da formação do chão de loja ABRAS/DIVULGAÇÃ
  • 12. 12 Numerário Uma pesquisa do BIS, entidade que reúne os principais bancos centrais do mundo, revela que o brasileiro está entre os povos que mais gastam em dinheiro vivo em todo o planeta. Há dois anos, algo em torno de R$ 1 trilhão sairam das máquinas do Banco Central para o bolso das pessoas e, entre 2008 e 2012, o montante de saques em caixas eletrônicos atingiu 60%. Com tanto dinheiro em circulação, o varejista deve dedicar muita atenção à gestão do numerário. A Gunnebo disponibiliza o Intelisafe®, cofre inteligente munido de um SEGURANÇA NASOPERAÇÕES EMDINHEIRO AGunnebotrazparaoBrasil oseunovocofrerecicladorde notasIntelisafeRecycler.Oequi- pamentodispõedoavançado softwareCashControl,quepos- suiumavariedadedefuncionali- dadesparaprocessarnotas,além demonitoraremtemporealos níveisdedinheiroemespécie docaixa.Notasfalsasoudemá qualidadesãorejeitadaspelo sistemadecontrole. OIntelisafeRecyclermelhora sensivelmenteodesempenho datesourariadovarejista,jáque tantoofornecimentodotroco paraaabertura,bemcomoade- voluçãodeleparaoencerramen- todasoperaçõesdecaixapodem serfeitospeloequipamento,de acordocomaseleçãodoopera- dor.OIntelisafeRecyclerautoma- ticamenteclassifica,autenticae empilhaasnotasdeacordocom ovalor de cada uma delas. As de alto valor vão para um recipien- te específico (cassete), enquanto as demais são separadas para o processo de reciclagem (troco, por exemplo). Esse ciclo oferece um trata- mento eficiente do numerário e reduz significativamente o tempo de processamento dele. No final da operação, um recibo é emitido para cada depósito. Com o Intelisafe Recycler, o varejista transforma todo o conceito de manipulação de numerário, saindo de uma operação de contagem manual passiva de erros ou mesmo de evasão, para outro totalmente segura e integrada sistematica- mente, onde a demonstração de dados ocorre em tempo real. software avançado, o Cash Control, que permite a sincronia de todos os processos, desde o depósito do dinheiro no cofre até o transporte ao banco. Com o Intelisafe®, o varejista consegue acompanhar e controlar em tempo real tudo o que ocorre com os cofres de suas lojas. Obtém também relatórios dos depósitos, melhora os processos na tesouraria, rejeita notas falsas e auxilia a coleta de dinheiro pelas empresas de transporte. “Um dos fatores determinantes para adquirirmos o equipamento foi o custo-benefício. Com todos esses processos, conseguimos reduzir a mão de obra dedicada no trabalho, além de ampliarmos a qualidade e a segurança nas operações”, afirma Damião Galdino da Nóbrega, sócio-proprietário do THOMAZZINI SUPERMERCADOS, rede que atua com três lojas em São José dos Campos e Taubaté, na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo. O Thomazzini adquiriu o Intelisafe® no ano passado na loja de Taubaté. Atualmente, cerca de 60% do pagamento das compras efetuadas é feito em dinheiro. “Também é preciso ressaltar que o cofre nos proporciona a desconcentração de dinheiro, fundamental em nosso ramo de negócio. Em questão de tecnologia, destacamos a praticidade. Os depósitos podem ser feitos por operador ou fiscal e há relatórios de controles com todas as movimentações. Com isso temos total confiança nos valores depositados, evitando erros e possíveis fraudes”, elogia o gerente de loja, Maurício José Rodrigues. Intelisafe da Gunnebo tem software avançado que sincroniza todos os processos e facilita o controle NOVO COFRE AMPLIA O DESEMPENHO DA TESOURARIA Rodrigues manipula Intelisafe no Thomazzini, onde o equipamento reduziu a mão de obra e ampliou a segurança nas operações Setor: Varejo supermercadista Nº de Lojas: 3 Onde está presente: São José dos Campos eTaubaté THOMAZZINI SUPERMERCADOS
  • 13. WEB BASED, A NOVA FORMA DE GERENCIAMENTO DOVAREJO Nos últimos anos, as aplicações web based (baseadas na internet) estão ganhando cada vez mais espaço nas companhias do setor varejista, principalmente por apresentar uma série de vantagens. A primeira é que elas podem ser acessadas 365 dias por ano, 24 horas por dia. Elas também podem ser usadas em qualquer parte do mundo, a qualquer momento, com banco de dados inteiro à disposição. O tempo e o trabalho necessários para a instalação de um software, bem como a manutenção e resolução de problemas, também podem ser feitos à distância. VANTAGENS O Gatecount é dirigido a projetos onde há a passagem de pessoas em várias portas em uma mesma loja, onde são instaladas câmeras que funcionam como sensores. O software é instalado em um servidor com o programa Gunnebo. Já o Stand Alone é dirigido ao cliente que pretende apenas monitorar o fluxo de entrada. A sua instalação ocorre de forma mais simples, com a câmera acoplada no próprio produto. TECNOLOGIA O Gatecount é dirigido a projetos onde há a passagem de pessoas em várias portas em uma mesma loja, onde são instaladas câmeras que VANTAGENS A Premium apresenta a espessura robusta e, principalmente, o acesso remoto que incorpora um novo software com módulo TCP/IP para poder configurar por rede Wifi. Ela, que também integra-se facilmente ao logotipo da loja, vem com a nova geração de filtros digitais DSP com um oscilador no transmissor de 520 Hz, superior pelo menos em três vezes à maioria de equipamentos da concorrência. TECNOLOGIA Segundo Hector Becerra, diretor de Engenharia da Gunnebo, um DSP de última geração proporciona mais recursos de configuração, especialmente do tipo AM. “Isso permite ao equipamento filtrar muito mais ruído e manter uma detecção rápida e eficiente”, afirma. No que diz respeito às diferenças com as demais soluções, a Premium traz uma detecção mais homogênea e um vão maior entre as antenas. Antena Premium Contadores Gatecount e Stand Alone funcionam como sensores. O software é instalado em um servidor com o programa Gunnebo. Já o Stand Alone é dirigido ao cliente que pretende apenas monitorar o fluxo de entrada. A sua instalação ocorre de forma mais simples, com a câmera acoplada no próprio produto. A Premium apresenta a espessura robusta e, principalmente, o acesso remoto que incorpora um novo software com módulo TCP/IP para poder configurar por rede Wifi. Ela, que também integra-se facilmente ao logotipo da loja, vem com a nova geração de filtros digitais DSP com um oscilador no transmissor de 520 Hz, superior pelo menos em três vezes à maioria de Segundo Hector Becerra, diretor de Engenharia da Gunnebo, um DSP de última geração proporciona mais recursos de configuração, especialmente equipamento filtrar muito mais ruído e manter uma detecção rápida e eficiente”, afirma. No que diz respeito às diferenças com as demais soluções, a Premium traz uma detecção mais homogênea e um
  • 14. 14 Linha Praxis MAIS EXPOSIÇÃO, MAISVENDAS Gancheiras, pedestais e cadeados eletrônicos proporcionam a redes varejistas, como Big Ben e Cecomil, a ampliar o comércio de celulares e tablets Para o consumidor, uma experiência de compra mais fácil e agradável. Para o varejista, uma ferramenta para aumentar em, no mínimo, cerca de 30% as suas vendas. É o que proporciona, segundo o diretor de Operações da Gunnebo, Rui Rodrigues, a Linha Praxis, com seus cadeados eletrônicos, pedestais e gancheiras. As soluções acabam com o fim da inibição do cliente e, consequentemente, faz aumentar as compras por impulso, além de possibilitar o atendimento a mais pessoas simultaneamente. Rede de farmácias paraense com mais de 250 unidades nas regiões Norte e Nordeste do Brasil e que desde novembro de 2011 integra o grupo de empresas da holding Brasil Pharma, a BIG BEN contabiliza um grande aumento das vendas desde a aquisição das soluções da Linha Práxis. Mais do que uma rede de farmácias, a companhia revolucionou o varejo local com uma atuação mais ampla no varejo. Em 1995, por exemplo, ela lançou a Big Ben Imports, oferecendo as melhores marcas de cosméticos e perfumes importados, a Big Music, com CDs, DVDs e instrumentos musicais. Foi a pioneira também na implantação do autosserviço e lojas climatizadas no Estado do Pará. Os cadeados eletrônicos e gancheiras da Gunnebo estão presentes na área Big Cel em cerca de 60 lojas da rede. “Começamos o projeto nas grandes lojas de Batista Campos e Doca, em Belém. Precisávamos oferecer uma melhor exposição dos produtos, por isso, selecionamos as melhores lojas. E os resultados foram ótimos, pois registramos, em média, 40% mais nas vendas e em algumas unidades o aumento chegou a 80%”, explica Raul Aguilera, gestor do projeto e diretor de Negócios da Big Ben. Com a Linha Praxis, a rede, que recebe uma média de 25 mil pessoas diariamente em cada loja, introduziu um novo conceito de vendas de celulares em suas lojas. Na prática, ao adotar o conceito de autosserviço, devidamente protegido, a rede permitiu a aproximação do cliente aos produtos. Mais degustação, mais vendas. As gancheiras, por sua vez, também possibilitaram a exposição aberta de acessórios, impactando diretamente no crescimento das vendas de itens como capas, microfones, fones de ouvido e películas para tablets e celulares. “Todas as soluções deverão ser implementadas nas demais redes brevemente. No momento aguardamos o retorno do investimento nas lojas protegidas para posteriormente fazermos novas instalações”, destaca Aguilera. SUCESSO NO NORDESTE Com três décadas de atuação no mercado, a CECOMIL é um dos mais experientes e consolidados grupos cearenses do varejo nordestino, sendo a marca mais lembrada na categoria Loja de Informática no Prêmio Top of Mind. “Não tínhamos muitas perdas de smartphones e tablets por furtos. Mas não conseguíamos expor os produtos, os clientes CECOMIL www.cecomil.com.br Setor em que atua: varejo de eletroeletrônicos Número de lojas: 9 Onde está presente: Fortaleza e Sobral DROGARIAS BIG BEN www.bigben.com.br Setor em que atua: varejo farmacêutico (Big Cel – departamento especializado em telefonia celular) Número de lojas: 60 (apenas Big Cel) Onde está presente: Estados do Pará, Maranhão, Piauí, Amapá, Paraíba, Pernambuco e Ceará DIVULGAÇÃO
  • 15. Prevenção de Perdas Linha Praxis LEVEZA: Design limpo, atrai atenção somente para os produtos expostos, convidando para a experimentação e aumentando as vendas. VERSATILIDADE: Acessórios simples permitem a proteção de aparelhos variados, como tablets, câmeras, apare- lhos celulares diversos, entre outros. PRATICIDADE: O pedestal para exposi- ção em superfícies verticais é facilmen- te integrado a qualquer base. De forma prática, permite exposição em paredes, painéis ou no espaço a sua escolha. Nas lojas protegidas, o objetivo da Cecomil é ampliar em cerca de 70% as vendas de smartphones e tablets Os cadeados eletrônicos e gancheiras da Gunnebo estão presentes na área Big Cel em cerca de 60 lojas da Big Ben não os visualizavam e, consequentemente, não os vendíamos. Resumindo: eles ficavam dentro de prateleiras fechadas”, lembra o gerente Comercial, Felipe Nogueira. Em maio de 2013, a Cecomil resolveu virar o jogo. A companhia investiu na exposição dos tablets e smartphones protegendo-os com os cadeados eletrônicos, pedestais e gancheiras da Linha Praxis. “Com essas soluções expomos os produtos de forma segura, permitindo ao cliente testar e conhecê-los, ampliando o nosso potencial de venda”, diz o diretor. O projeto piloto teve como palco a loja de Sobral, no interior cearense. Depois, a Linha Praxis desembarcava na megaestore Dom Luís e na unidade do Shopping Iguatemi, ambas em Fortaleza. Em cada uma delas, após a implantação das soluções, o faturamento praticamente dobrou. As três unidades são responsáveis pelos maiores números de visitantes mensalmente e respondem por 38% de todo o faturamento do grupo. Nas lojas protegidas, o objetivo da Cecomil, que tem outras sete lojas, é ampliar em cerca de 70% as vendas de smartphones e tablets. “Decidimos que teremos as soluções da Gunnebo em todas as unidades. Precisamos adotar o mesmo processo de segurança para que possamos aplicar a estratégia de degustação dos produtos. Chega de prateleiras fechadas”, esclarece Nogueira. Com as soluções Gunnebo, Aguilera diz que vendas cresceram, em média, 40% e em algumas unidades o aumento chegou a 80%
  • 16. 16 Segurança Eletrônica Cobertura visual de 100%, ultrassensível e extremamente rápida (ela percorre 6 metros por segundo, a uma velocidade de 20 km/h). Essas são as principais características da TUB Câmera, a mais recente novidade da Gunnebo Brasil que vai revolucionar o mercado nacional de proteção eletrônica. Com uma impressionante lente de zoom óptico de 28 vezes, o que permite oferecer uma imagem de alta qualidade, a câmera, desenvolvida pela francesa TEB e inédita no Brasil, é ideal para as médias e grandes redes varejistas. No Brasil, a TUB Câmera foi testada por uma grande rede supermercadista durante dois meses no seu Centro de Distribuição em São Paulo. O produto foi exaustivamente testado até a Diretoria de Segurança do grupo chegar à conclusão de que ele poderia ser implantado nas lojas. Assim, desde março último, a TUB Câmera está presente em uma loja da rede na zona norte de São Paulo. Em breve deverá desembarcar nas demais unidades do grupo em todo o país. “Com ela não existem zonas mortas, os operadores conseguem visualizar o ambiente por completo, graças a sua flexibilidade de girar 360º de forma extremamente rápida”, explica Oswaldo Oggiam, diretor de Novos Negócios da Gunnebo. Outra importante característica da TUB Câmera é a sua discrição. Espelhada e silenciosa, ela integra-se bem à arquitetura do ambiente, o que faz com que o cliente nem note a sua presença. “Assim, o consumidor não se sente inibido por várias câmeras como ocorre habitualmente. O equipamento é discreto e interage bem à comunicação visual e arquitetura da loja”, observa Oggiam. TUBCÂMERA,A NOVAVISÃODO CFTVPARASUALOJA Quando comparada ao sistema convencional, a novidade apresenta uma série de vantagens, como qualidade, precisão e segurança das imagens, além de otimizar os custos e facilitar o trabalho dos operadores FOTOS:DOUGLASMATSUNAGA
  • 17. Prevenção de Perdas Segurança Eletrônica O mercado de segurança eletrônica no Brasil cresce constantemente, segundo pesquisa da Security Industry Association (SIA). De acordo com a análise, o setor teve um volume de negócios de R$ 1,2 bilhão em 2011. Até 2017 espera-se um crescimento de 20,6%, atingindo R$ 3,7 bilhões. Entre os sistemas mais procurados pelos varejistas estão os circuitos fechados de TV (CFTV), alarmes, controladores de acesso, etc. Segundo a pesquisa, o segmento de circuito de videovigilância é o que mais se destaca no Brasil, representando 39,6% do mercado de segurança. Um dos destaques da Gunnebo nesse mercado é a Central de Monitoramento Integrado, projetado para integrar os demais sistemas dentro de uma empresa e fazer com que todos trabalhem de maneira unificada. Na prática, é um software que integra várias soluções de segurança eletrônica (CFTV, controle de acesso e alarmes monitorados). Com isso o cliente consegue controlar tudo em apenas uma central, obtendo relatórios e alertas em um só lugar. Trocando em miúdos, a Central de Monitoramento facilita a vida dos operadores e gestores de prevenção de perdas por meio do SMI Server, que é construído em torno de uma solução de segurança eletrônica integrada projetado para ser adaptável a uma série de requisitos de segurança, desde o mais básico ao mais avançado. MAIS QUALIDADE com um novo modelo em alta definição e câmera ultrassensível MAIS CONFIABILIDADE com garantia de 10 anos MAIS SEGURANÇA com hodômetro, sistema de posicionamento automático de emergência e sistema de autodiagnóstico MAIS PRECISÃO com velocidades variáveis e sistema isostático de controle INSTALAÇÃO MAIS RÁPIDA, sem cabo e sem soldagem MAIS AUTONOMIA com modos automáticos de alarme, programações, rondas e patrulhas. MAIS FLUIDEZ com telemetria por sinais multiplexados MAIS FLEXIBILIDADE com versões IP e compatibilidade com diferentes protocolos Central de Monitoramento Integrado: controle ficou mais fácil REDUÇÃO DE CUSTOS Quando comparada ao sistema de CFTV convencional, a TUB Câmera apresenta uma série de vantagens. Além da qualidade e precisão das imagens, ela otimiza os custos de instalação, entradas de vídeo e monitores, e facilita o trabalho dos operadores. Com o CFTV tradicional, dependendo da área, o varejista é obrigado a trabalhar com várias câmeras, tanto fixas como as Speed Dome. E para essas últimas há um limite de atuação. Em uma área de 4 mil metros quadrados, por exemplo, seria necessário o uso de até sete câmeras e consoles em que o operador deve trocar as imagens a toda hora. “Com a TUB potencializa-se o homem que trabalha atrás da câmera, que pode visualizar todos os cantos da loja de maneira limpa e focada. Reunimos as imagens de sete câmeras em uma só, com a vantagem de termos a visão total da loja em um monitor, que possibilita aos gestores da rede varejista acompanhar atos suspeitos sem serem notados, com mais informações e eficiência”, diz Oggiam. Os operadores da área de segurança da rede supermercadista, de acordo com o diretor da Gunnebo, estão encantados. “A facilidade de operar a TUB Câmera é muito grande. Antes eles tinham que ter várias ações mecânicas e poderiam perder a lógica das imagens que queriam visualizar. Com a TUB Câmera é mais fácil treinar, é mais fácil operar e é mais fácil capturar os resultados em redução de perdas que o varejista pretende alcançar”, completa. Com a TUB Câmera não existem zonas mortas; o ambiente da loja é visualizado por completo
  • 18. 18 Parcerias de Sucesso Desde que desembarcou no Brasil em 1998, a francesa LEROY MERLIN sempre praticou uma cultura de prevenção de perdas, através de animações e formações de seus colaboradores com foco no desenvolvimento de atitudes preventivas. Em 2008, a rede criou uma área específica sobre o tema, com o objetivo de capturar e disseminar as boas práticas existentes dentro e fora do negócio, por meio da formalização de processos que visam facilitar a execução da rotina diária. Parceira da Gunnebo desde julho de 2009, a Leroy Merlin, que comercializa algo em torno de 80 mil itens distribuídos nos mundos construtivo, acabamento, decorativo, bricolagem e jardinagem em cada uma de suas 31 unidades no Brasil, utiliza o Gatecash, as antenas, etiquetas magnéticas e o sistema de CFTV. Mas já negocia o contador de fluxo Gatecount e dá os primeiros passos para iniciar as operações com o cofre inteligente Intelisafe. O Gatecash, diz Emerson Brasil, gerente de Prevenção de Perdas da Leroy Merlin, é uma excelente ferramenta que permite monitorar em tempo real todas as operações na frente de caixa. “Com ele temos condições de oferecer maior segurança e tranquilidade para o cliente, bem como para o nosso colaborador, pois toda a operação é gravada e em casos de dúvidas são facilmente resolvidos”, argumenta. “Além disso, o Gatecash integra-se perfeitamente com o CFTV e contribui positivamente com a inibição de possíveis fraudes, como a troca de etiquetas, por exemplo”, completa. A loja Lar Center, na capital paulista, é a pioneira na utilização do Gatecash. Mas os resultados são tão bons que mais sete filiais, nas praças de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, deverão fazer uso do equipamento até o final deste ano. Segundo Brasil, é fato que as ferramentas de prevenção de perdas utilizadas pela Leroy Merlin contribuem significativamente para que a equipe mantenha sob controle, e na média do mercado (1,2%), o índice das perdas por meio furtos externos e internos. Ele, porém, deixa um alerta: “Como sempre surgem novas artimanhas para tentar driblar os nossos equipamentos, é importante saber que a cada dia temos que estar dois passos à frente desses riscos”, afirma. GATECASH: SEMPERDASNOSCAIXAS Equipamento é uma excelente ferramenta que permite monitorar em tempo real todas as operações na frente de caixa Emerson Brasil: “toda a operação é gravada e os casos de dúvidas são facilmente resolvidos” LEROY MERLIN leroymerlin.com.br Setor em que atua: varejo da construção: construtivo, acabamento, decorativo, bricolagem e jardinagem Número de lojas: 31 Onde está presente: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Distrito Federal GUNNEBOGATEWAY
  • 19. Prevenção de Perdas Parcerias de Sucesso Zerar as perdas oriundas de furtos é uma missão quase impossível. Essa é a constatação de Kleber Bordini de Souza, sócio e diretor Comercial da KABLER, rede de calçados com nove lojas em São Paulo e região metropolitana. Ele, porém, comemora a redução de 80% no número de furtos desde que adotou as soluções EAS da marca Gateway, como antenas e etiquetas rígidas, além do sistema de CFTV. Além de menos furtos, em especial os externos, que praticamente foram a zero, a Kabler, com 15 mil itens por loja, também passou, com os pinos e etiquetas, a ter maior controle em relação às peças vendidas e do estoque de produtos. “Com isso aumentamos a rentabilidade do nosso negócio”, afirma o diretor. E as vantagens nas soluções da Gunnebo não param por aí. Com as antenas antifurto do modelo Spectra Fashion, cujo design é leve e integra-se bem à arquitetura da loja, ampliou o marketing da empresa. “Fazemos propaganda nelas e as usamos de forma comunicativa com os clientes. Ou seja, nosso item de segurança não causa nenhum bloqueio visual”, explica. Só na loja de Guarulhos são 18 antenas. Recebendo uma média de 3 mil clientes mensalmente, que renderam vendas totais de R$ 28 milhões no ano passado, a Kabler tornou-se parceira da Gunnebo por confiar nos produtos e oferecer os melhores preços do mercado. “Além disso, o atendimento pós-venda e a assistência técnica são muito eficientes”, diz Bordini. Um cronograma de implementação das soluções EAS já foi definido e ainda neste primeiro semestre de 2014 será finalizado. É certa que a parceria com a Gunnebo também está garantida nos planos de expansão, que incluem duas novas filiais, ainda em locais não definidos pela diretoria. O projeto de partir para outros Estados também está no escopo de trabalho. TECNOLOGIAEAS: MENOSPERDAS,MAISCONTROLE LUIZMACHADO/AGÊNCIAIMAGEM KABLER CALÇADOS www.kabler.com.br Setor em que atua: varejo calçadista Número de lojas: 9 Onde está presente: Guarulhos, Franco da Rocha, Itaquaquecetuba, Francisco Morato, Várzea Paulista, Caieiras e Carapicuíba Kleber, sócio da Kabler: furtos externos praticamente foram a zero
  • 20. 20 Setor : Varejo supermercadista Nº de Funcionáros: 1,5 mil funcionários Nº de Lojas: 4 (varejo), 9 (atacare- jo), CD e indústria Onde está presente: atualmente, a rede tem supermercados nas cidades mineiras de São Sebastião do Paraíso, Passos, Monte Santo de Minas e Guaxupé; o modelo atacarejo está presente em Ri- beirão Preto, Franca, Guaxupé, Araraqua- ra, São José do Rio Preto e São Carlos. TONIN SUPERATACADO www.toninsuperatacado.com.br O atacarejo veio mesmo para ficar no Brasil. Antes restrito aos varejistas, esse formato de loja já conquistou o consumidor final que, segundo a consultoria Nielsen, já responde por mais da metade das vendas em volume nesse canal, atraído, especialmente, por preços de 10% a 30% mais baixos que os dos supermercados. Em 2012, ainda de acordo com a Nielsen, 12,2 milhões de lares fizeram compras regularmente nos atacarejos. Com mais visitantes nas redes, há necessidade de mais medidas de prevenção de perdas. O grupo mineiro TONIN conhece bem os dois lados do modelo. No Tonin SuperAtacado são nove lojas de atacarejo. Outras quatro atuam no varejo tradicional com a bandeira Tonin Supermercado. Em todas elas, o grupo, que prevê chegar a 20 lojas até 2015, investe forte em prevenção de perdas. Parceira da Gunnebo desde 2011, a companhia utiliza os sistemas de CFTV e as antenas antifurto. Acaba de adquirir também o Gatecash. “Comparado às perdas, o investimento é baixo. Optamos pela Gunnebo em razão da qualidade dos equipamentos, sua tecnologia e a segurança operacional que nos foi apresentada”, afirma Marcos Cézar Cattani, supervisor da Divisão de Autosserviço. A 13ª Avaliação de Perdas da Abras aponta que as tecnologias mais utilizadas para prevenir as perdas no setor supermercadista são o CFTV e os alarmes de acesso, com índices de 40,7% e 31,3%, respectivamente. “A Gunnebo nos oferece um circuito muito inteligente e fundamental para termos uma gestão eficiente das nossas perdas. Uma boa estrutura com circuito interno CFTV:QUALIDADE QUEGARANTE ASEGURANÇA DIVULGAÇÃO Cattani: “Uma boa estrutura com circuito integrado às antenas fez diminuir muito as nossas perdas” Parcerias de Sucesso integrado às antenas antifurto fez diminuir muito as nossas perdas”, diz Cattani. “Diminuimos todos os tipos de perdas ou furtos, sejam eles pequenos ou grandes”, completa. Os itens mais visados, segundo Cattani, são praticamente os mesmos daqueles apontados na pesquisa da Abras. Desodorantes, aparelhos de barbear, chocolates em modo geral, carnes e bebidas, como uísque e vodca, ocupam o topo do ranking de produtos furtados. Por isso ele defende, a todos ao varejistas, a criação de um comitê de prevenção de perdas. “É uma área de suma importância, desde que se tenha pessoas comprometidas. Ou seja, é preciso controlar as perdas o tempo todo, mostrando aos colaboradores sua real importância dentro do negócio. É preciso que eles tenham a consciência de que também podem ser ‘instrumentos’de monitoramento”, diz o supervisor. DIVULGAÇÃO
  • 21. Prevenção de Perdas Setor : varejo e atacado de cosméticos e higiene pessoal Nº de Funcionáros: 650 Nº de Lojas: 7 (varejo) e 2 Cen- tros de Distribuição Onde está presente: São Paulo (5), Santo André e Osasco IKESAKI COSMÉTICOS www.ikesakicosmeticos.com.br Parcerias de Sucesso O mercado de cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e higiene no Brasil vai muito bem, obrigado. O cuidado com o corpo tem conquistado cada vez mais espaço no dia a dia de mulheres e também de homens. Uma pesquisa da Nielsen, feita sob encomenda para a Beauty Fair Negócios, não deixa dúvidas. Entre os principais itens consumidos pelos brasileiros estão os desodorantes, coloração e sabonetes, com alta de 18,3%, 13,7% e 9,5% respectivamente, ou seja, produtos de valor agregado, com um tíquete médio 19% maior, na comparação com 2012. ANTENA CUSTOMIZADA: BELEZAEEFICIÊNCIA DIVULGAÇÃO Em números, no ano passado, o gasto dos brasileiros com produtos de beleza e higiene chegou a média de R$ 55 bilhões, um crescimento de 11% na comparação com o ano anterior. “Nesse processo, prevenção de perdas é essencial. Com tecnologia adequada e uma equipe treinada e preparada reduzimos as perdas e potencializamos as vendas”, afirma Márcio Fialho, gerente de Prevenção de Perdas e Segurança Patrimonial da IKESAKI COSMÉTICOS. Uma das maiores redes do setor de beleza do Brasil, a Ikesaki adotou a cultura de prevenção de perdas desde meados dos anos 2000. Com Fialho no comando de dez profissionais desde 2011, as perdas foram sensivelmente reduzidas. Caíram 51% entre os anos de 2012 e 2013, representando 0,29% do faturamento da rede, formado por sete lojas de varejo (Ikesaki Cosméticos), além do Centro de Distribuição em Guarulhos. Um ano antes, elas representaram 0,59% do total bruto de 2011/2012. Para a Ikesaki, a Gunnebo, por meio da marca Gateway, desenvolveu uma linha customizada de antenas antifurto AM, com luzes de acesso em Led vermelhas que integram à cor predominante da rede. “É um equipamento mais vistoso, com design que integra bem no ambiente. Além disso, tem uma tecnologia muito eficiente e que nos auxilia diretamente nas operações de monitoramento”, argumenta Fialho. Além das antenas, estão em todas as lojas do grupo os circuitos de CFTV, as etiquetas e os desacopladores. A matriz da Ikesaki Cosméticos, no bairro da Liberdade, tem uma atenção especial da equipe de Fialho. Por lá passam, mensalmente, cerca de 80 mil pessoas. Um contingente de ávidos consumidores em busca de produtos, equipamentos e acessórios, que chegam a 20 mil itens. A mesma dedicação em prevenção de perdas nas unidades de rua também é dedicada aos shoppings. A empresa desembarcou, em 2013, no Shopping Metrô Tucuruvi, em São Paulo, em um espaço de 1,7 mil metros quadrados e recentemente na cidade de Osasco, com 2,4 mil metros quadrados de área de venda. Márcio Fialho: “As perdas caíram 51% entre os anos de 2012 e 2013, representando 0,29% do faturamento”
  • 22. 22 Shopping centers O faturamento com as vendas em shopping centers no Brasil, no ano passado, chegou a R$ 132,8 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping - ALSHOP. E deve crescer ainda mais, principalmente com a ascenção da classe C e o boom de novos empreendimentos. É certo que, independentemente da região do país, a prevenção de perdas é fundamental para o lojista de shopping. “As empresas estão despertando para a necessidade de se proteger, considerando em seu planejamento um investimento em treinamento e aquisição de equipamentos e soluções na área de prevenção de perdas”, argumenta o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. Ele afirma que roubos e furtos respondem por cerca de 70% das ocorrências de perdas no segmento. Há no país atualmente mais de 866 shoppings, totalizando, segundo a Alshop, 129,9 mil lojas e um público de 472 milhões de pessoas em 2013. Controlar esse vai-vem de pessoas é quase impossível. Segundo Sahyoun, a chegada de milhares de pessoas ao mesmo tempo nos centros comerciais compromete de forma significativa a segurança desses estabelecimentos. CULTURA EUROPEIA Muitas empresas contemplam investimentos de prevenção de perdas desde o início de suas operações. É o caso da PARFOIS, rede de acessórios (bolsas, carteiras, bijouterias, LOJASCADAVEZMAISPROTEGIDAS Parfois no Shopping Morumbi: proteção aos produtos de alto valor agregado Segundo Alshop, roubos e furtos respondem por cerca de 70% das ocorrências de perdas no segmento óculos de sol, chapéus, lenços, cintos, etc) que acaba de desembarcar no Shopping Morumbi, em São Paulo, e já com a recomendação da matriz em Portugal de estabelecer uma parceria com a Gateway, marca integrante do grupo Gunnebo. Segundo Eduardo Dal Sasso, empresário responsável pela vinda da marca ao Brasil, a Parfois já tem culturalmente a preocupação em atuar firme com prevenção de perdas. “A companhia conta com mais de 500 lojas espalhadas em 51 países e sempre preocupou-se com a segurança de seus produtos e de seus clientes”, afirma Dal Sasso. A Parfois tem antenas e etiquetas antifurto da marca Gateway, utilizadas principalmente para coibir os furtos de produtos de alto valor agregado, como as bolsas e as carteiras. Na loja do Shopping Morumbi, o tíquete médio é de R$ 140. “Lidamos com produtos de conceito de fast fashion para os acessórios, recebendo semanalmente de 30% a 35% de novidades. Analisando o custo-benefício, é justificável o investimento em prevenção de perdas”, diz o executivo. As soluções da Gunnebo deverão também ser presentes na próxima loja da rede, no Barra Shopping, no Rio de Janeiro, e em outros quatro pontos que a companhia pretende abrir no Brasil até o final deste ano. O objetivo é atingir 55 unidades até 2018. “Teremos todas elas 100% protegidas”, diz Dal Sasso. ALSHOP www.alshop.com.br Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping Setor: Com 30 mil associados por todo o Brasil, representa cerca de 107,1 mil lojistas de shopping centers instalados pelo país. Nabil, presidente da Alshopdizqueasempresas estão despertando para a necessidade de se proteger
  • 23. Prevenção de Perdas Prevenção de Perdas Conheça algumas das nossas soluções: NÃO SE PREOCUPE, NOS ADAPTAMOS ÀS SUAS NECESSIDADES Saiba mais: (11) 3732-6628 | info.br@gunnebo.com | www.gateway-security.com.br Alarme Remoto – Pager Solução ideal para quem deseja ter o alarme sonoro longe das antenas, evitando, assim, constrangimentos desnecessários. Desativador AM Smart Flex Solução econômica que permite operação em quatro caixas com uma única eletrônica. Com fácil instalação, não requer corte nos checkouts. Etiqueta Galaxy A perfeita combinação entre o pino e a etiqueta, a torna muito menos vulnerável à ação de vândalos, dificultando o acesso ao pino. Etiqueta AM Label Produto com certificado ISO 9002, a etiqueta conta com um adesivo potente para aplicação direta em produtos com superfície plana. Etiqueta Aranha Com design projetado para não afetar a exposição do produto. Ideal para mercadorias com diversos tamanhos, ou em embalagens volumosas. Desativador AM Scan Integrado ao scanner, garante mais agilidade na operação e mais confiança no processo. Uma única eletrônica pode proteger dois caixas. INTEGRANTE DO GRUPO
  • 24. 24 DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO NO BRASIL Chegou ao Brasil a solução de CFTV aprovada por varejistas em todo o mundo. O único sistema que oferece 100% de cobertura visual sem obstáculo. Solução TUB CÂMERA: A área monitorada é ilimitada sem pontos cegos Assista o vídeo da TUB CÂMERA no site: www.gateway-security.com.br/tub-camera