2. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). Desde agosto de 1997, atua como professor doutor da Universidade de São Paulo. Na graduação trabalha com Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e Alfabetização; na Pós-Graduação, pesquisa e orienta sob este temário: "memória, oralidade, escrita, suportes e linguagens contemporâneas". Prof. Dr. Claudemir Belintane
3. Seria o dom, a inspiração mais relevante do que a conjunção de outras habilidades da área de linguagem? Uma questão sobre a habilidade de produzir textos
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5. Tipos textuais e gêneros O que chamamos tipos textuais? Como definir e exemplificar o conceito de gênero?
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14. A ação corresponde à ordem dos acontecimentos em uma narrativa. Nela, podemos identificar os três momentos principais: a situação inicial , que apresenta o contexto inicial da história, o elemento modificador , que altera o curso dos acontecimentos, e o desfecho , que apresenta a conclusão da história IMPORTANTE MOSTRAR QUE O NARRADOR AQUI SE APRESENTA NA TERCEIRA PESSOA. A Crônica
19. Como o texto apresenta o sr. Wonka? Por onde começa a descrição? Localizar os aspectos visuais mais concretos (chapéu, roupa etc.) e distingui-los dos aspectos mais subjetivos Perceber as comparações O PERSONAGEM NO FILME ESTÁ BEM CARACTERIZADO, É FIEL AO LIVRO? O Sr. Wonka no filme e no livro
20. O tempo narrativo pode ser expresso na ordem em que os fatos acontecem, ou seja, na ordem cronológica (passado – presente – futuro) ou fora dessa ordem. Sempre que a narrativa obedece a essa ordem, dizemos que apresenta tempo linear . Se não a obedece, apresenta tempo não linear . O narrador pode romper a linearidade de dois modos: • antecipar os fatos que ainda vão ocorrer; • apresentar fatos que já ocorreram, alternando com acontecimentos do presente. O tempo na narrativa
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25. 9º ano – p. 161 9º ano – p. 173 Fotos como essas já suscitam posicionamentos
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30. Que honra é essa? Uma besteira dita por um energúmeno justifica uma explosão de raiva, porque ele “mexeu com a minha irmã”? No fundo, um e outro agiram como dois moleques na rua, cheios de conceitos rasos sobre “honra” e “família”, sobre hombridade e justiça, provocando e passando recibo um ao outro. Dois tontos. Não deixa de ser revelador da educação dos meninos mundo afora, tenham eles quatro ou oito horas diárias de escola. Aliás, a que conclusão chegariam se o autor da cabeçada fosse um zagueiro? (Sonia Francine – Soninha) É preciso sempre ir mais fundo nas coisas; pensar nas razões pelas quais elas acontecem, o que faz um homem sereno perder a cabeça, mesmo sabendo das consequências do seu ato. Zidane sabia o que estava arriscando, mas saiu de bem com ele mesmo, e não se arrepende do que fez. Grande Zidane. (Danusa Leão) Atividade 9º ano – p.189
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32. Há uma minoria no país que é altamente discriminada e que sequer é reconhecida e organizada como uma minoria. Estou falando dos obesos mórbidos. Considerada atualmente uma doença pela medicina, é fácil identificar a obesidade mórbida. Basta dividir o peso da pessoa por sua altura elevada ao quadrado. Se o número encontrado estiver acima de 39, a obesidade mórbida existe – e com ela os possíveis problemas de saúde relacionados. Mas há um mal ainda pior e pouco falado quando o assunto é obesidade: o preconceito. INTRODUÇÃO DO TEMA EXPLICITAÇÃO DOS ARGUMENTOS 8ª ano – p. 208 Separar tese e argumentos no texto
33. O obeso sente que a sociedade, quando não o ignora, o agride. A começar pelo rótulo: quem conviveria bem com a alcunha de “ mórbido”? Não há proteção legal ou qualquer mecanismo de defesa aos vexames pelos quais o obeso passa nas ruas diariamente. Você já imaginou o que é ir ao cinema ou viajar de avião e não encontrar uma simples cadeira adequada ao seu tamanho? Ou perceber as risadas das pessoas quando você não consegue passar pela roleta de um ônibus? Enquanto o preconceito racial não é muitas vezes explícito, a maioria das pessoas não se intimida em rir diante de um obeso. É como se ele fosse assim apenas porque é preguiçoso, relapso e comilão. Logo, merece ser motivo de todo tipo de piada. (...) Argumentos
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35. Análise de artigos de opinião CONCLUSÃO (REFORÇO DA TESE) 1 2 3 (....) ARGUMENTOS TESE INTRODUÇÃO Ficha de registro de leitura de textos dissertativos
36. Análise de debate Impasses Esclarecimentos e exemplificações Retomadas Refutações Ficha de registro do debate