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Morro da Santa Cruz, Traipu/AL, 2013.
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de água da chuva
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carga de água
da chuva para
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área são chamados de “divisores de água”.
Solo saturado de água subterrânea (Lençol freático)
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Divisor de água
Bacia Hidrográfica ou
área de drenagem
A área mais baixa do
relevo é o ponto de
encontro do escoamento
da carga de água.
As áreas que a água escoa dos pontos mais altos para
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Solo saturado de água subterrânea (Lençol freático)
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chegando a atingir áreas mais altas da atmosfera.
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altas possuem mais de
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endógenos (internos) do planeta Terra, como as
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do planeta devido as diferenças de temperatura entre o
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formando as grandes montanhas.
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Com o tempo, formas de relevo mais altas perdem
altitude devido a ação da erosão.
Tempo
Montanha  Planalto  Planície
DANELLI, Sonia C. S. (editora).
Relevo e hidrografia. In:____.
Projeto Araribá: Geografia. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2007. 6º ano.
JATOBÁ, Luciânio; LINS, Rachel
Caldas. Introdução a
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As Formas do Relevo Terrestre

  • 1.
  • 2. Morro da Santa Cruz, Traipu/AL, 2013.
  • 3. Relevo é a forma irregular da superfície terrestre. O traçado em vermelho mostra a forma do relevo no horizonte Coité do Nóia, 2013.
  • 4. Área mais elevada do relevo Área mais baixa do relevo As áreas mais altas do relevo estão nos continentes, já as áreas mais baixas estão no fundo dos oceanos.
  • 6. 300 m 500 m 500 m 700 m Barragem Cidade de Pinhas Cidade de Coqueiro Se a barragem transbordar, qual das cidades abaixo sofrerá inundação? 2
  • 7. 300 m 500 m 500 m 700 m Barragem Cidade de Pinhas Cidade de Coqueiro A resposta é a cidade de pinhas, pois está no relevo mais baixo (300 m). 3
  • 10. Relevo de Coité do Nóia/AL:1 Coité do Nóia, 2012.
  • 11. Relevo mais baixo Relevo mais alto Na superfície terrestre a água escoa para as áreas de relevo mais baixo, formando rios, córregos, riachos, entre outros fluxos de água. Tempo seco:2
  • 13. A área dentro do traço vermelho é um vale escavado pela água do riacho, ao mesmo tempo também é uma área de inundação pois possui o relevo mais baixo. Tempo chuvoso:4
  • 14. Morro: divisor de água Solo saturado de água subterrânea (Lençol freático) Área de drenagem 2 Área de drenagem 1 O relevo determina a passagem da água na superfície terrestre.
  • 15. Morro: Divisor de água Divisão da carga de água da chuva para a área de drenagem 2. Divisão da carga de água da chuva para a área de drenagem 1. Os pontos mais altos do relevo em uma determinada área são chamados de “divisores de água”. Solo saturado de água subterrânea (Lençol freático)
  • 16. Morro: Divisor de água Bacia Hidrográfica ou área de drenagem A área mais baixa do relevo é o ponto de encontro do escoamento da carga de água. As áreas que a água escoa dos pontos mais altos para os mais baixos são chamados de área de drenagem ou bacia hidrográfica. Solo saturado de água subterrânea (Lençol freático)
  • 17. Ação da água e da variação de temperatura Tempo Intemperismo é a transformação da rocha em solo. Intemperismo físico: a rocha se quebra em pedaços menores. Intemperismo químico: a rocha sofre oxidação. SoloRocha Fragmentada Rocha Cristalina Ação da água, da variação de temperatura e das raízes.
  • 18. Erosão: transporte de Sedimentos Erosão: transporte de sedimentos de um lugar para o outro.
  • 19. A erosão remove o solo das áreas mais altas para as áreas mais baixas do relevo, os deixando mais plano. A erosão é responsável pelo aplanamento do relevo na superfície terrestre.
  • 20. A erosão pode ser provocada por diversos agentes, entre eles a água, o vento, o gelo, os rios, a ação humana, entre outros. Erosão provocada pelo Rio São Francisco no limite entre Alagoas e Sergipe.
  • 21. Erosão pluvial: provocada pelo escoamento da água da chuva na superfície terrestre. Erosão pluvial combinada com a erosão do vento nos Estados Unidos.
  • 22. Erosão fluvial: provocada pela ação dos rios. Grand Canyon, Estados Unidos.
  • 23. Erosão eólica: provocada pela ação do vento. Erosão eólica combinada com a erosão pluvial no Parque Nacional do Catimbau na Paraíba, 2016.
  • 25. Planalto: forma de relevo irregular na qual predomina os processos erosivos, formada por chapadas, colinas, serras, morros etc.
  • 27. Planície: forma de relevo mais plana, na qual predomina os processos de sedimentação.
  • 28. Planície Praia de Duas Barras, Jequiá da Praia, AL. Fonte: Angela, 2015.
  • 29. Depressão: são áreas mais baixas que as dos terrenos ao seu redor.
  • 31. Montanha: forma de relevo jovem (muitas ainda estão em fase de crescimento), com elevadas altitudes, chegando a atingir áreas mais altas da atmosfera. Geralmente as montanhas altas possuem mais de 3000 metros de altitude. Fonte: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/48
  • 33. As montanhas são formadas pela ação de agentes endógenos (internos) do planeta Terra, como as correntes de convecção e as placas tectônicas. Núcleo Manto Crosta Atmosfera Placas tectônicas Correntes de convecção
  • 34. Placas tectônicas são grande blocos rochosos que formam a Crosta Terrestre.
  • 35. Correntes de convecção: movimento de materiais dentro do planeta devido as diferenças de temperatura entre o manto inferior (mais quente) e o superior (mais frio). Crosta Manto Superior Manto Inferior Documentário “Terra: o poder do planeta, vulcões”.
  • 36. Esse movimento empurra as placas tectônicas que estão na crosta da Terra, que podem convergir (“aproxima-se”), divergir (afasta-se) ou transgredir (movimenta-se lateralmente). Placa 01 Manto Placa 02 Documentário “Terra: o poder do planeta, vulcões”.
  • 37. As placas convergentes podem causar grandes terremotos, vulcanismo e soerguimentos de rochas, formando as grandes montanhas.
  • 38. As placas divergentes podem resultar em falhas geológicas, expansão dos oceanos e ascensão do magma, resultando em planaltos e montanhas.
  • 39. Com o tempo, formas de relevo mais altas perdem altitude devido a ação da erosão. Tempo Montanha  Planalto  Planície
  • 40. DANELLI, Sonia C. S. (editora). Relevo e hidrografia. In:____. Projeto Araribá: Geografia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007. 6º ano. JATOBÁ, Luciânio; LINS, Rachel Caldas. Introdução a Geomorfologia. 4. ed. Recife: Bagaço, 2003.