1. GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Prof.: Antonio Bacelar
rev. 01/2021
2.
3.
4. 4
COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos
“Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios
envolvidos, diretamente ou indiretamente no atendimento
de um pedido de um cliente.”(Chopra, Meindl 2002).
A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e
fornecedores mas também transportadoras, depósitos,
varejistas e os próprios clientes. .”(Chopra, Meindl 2002).
5. 5
• “A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua
necessidade de obter o produto. ”(Chopra, Meindl 2002)
COMPREENDENDO A CADEIA
DE SUPRIMENTOS
9. 9
OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
• O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o
valor global gerado. ”(Chopra, Meindl 2002).
• O valor gerado por uma cadeia de suprimento é diferença
entre o valor do produto final para o cliente e o esforço
realizado pela cadeia de suprimento para atender seu
pedido. ”(Chopra, Meindl 2002).
10. OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
O valor estará fortemente ligado à lucratividade da
cadeia de suprimento, que é a diferença entre a
receita gerada pelo cliente e o custo total no
decorrer da cadeia de suprimento ”(Chopra, Meindl
2002)
11. OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
• A lucratividade da cadeia de suprimento, é o lucro
total a ser dividio pelos estágios da cadeia de
suprimento. Quanto maior sua lucratividade, mais bem-
sucedida será a cadeia de suprimento. ”(Chopra, Meindl
2002)
12. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
• 1.Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento
– Durante essa fase, a empresa decide como estruturar a
cadeia de suprimento.
– Tais decisões são tomadas pelas empresas e incluem:
local, capacidade de produção e das instalações para
armazenagem, produtos a serem fabricados ou
estocados em diversos locais, meios de transporte a
serem disponibilizados de acordo com os diferentes
turnos de expedição e o tipo de sistema de
informação que vai adotar. ”(Chopra, Meindl 2002)
13.
14. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
– As decisões de projeto da cadeia de suprimento são
normalmente tomadas pensando-se a longo
prazo(questão de anos) e sua alteração repentina é
muito cara. Consequentemente, quando as empresas
tomam essas decisões, devem levar em consideração a
incerteza por anteciparem as condições de mercado dos
anos vindouros. ”(Chopra, Meindl 2002).
15.
16.
17. • 2.Planejamento da cadeia de suprimento:
– Como resultado dessa fase de planejamento, as
empresas definem um conjunto de políticas
operacionais que lideram as operações de curto
prazo. Para as decisões tomadas durante essa fase, a
configuração da cadeia de suprimento, determinada
na fase estratégica, é fixa.
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
18. – Planejamento inclui decisões sobre quais mercados
deverão ser supridos e de que locais, sobre a construção
dos estoques, a terceirização da fabricação, as políticas
de reabastecimento e estocagem a serem seguidas, as
políticas que serão desempenhadas em relação a locais
de reserva, no caso de incapacidade de atender a um
pedido, e a periocidade e dimensão das campanhas de
marketing. ”(Chopra, Meindl 2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
19.
20. • Na fase de planejamento, as empresas devem incluir a
incerteza na demanda, nas taxas de câmbio e na
competição desse período de tempo vislumbrado em suas
decisões. ”(Chopra, Meindl 2002).
• 3.Operação da cadeia de suprimento
– O período de tempo considerado aqui é semanal ou
diário e durante essa fase as empresas tomam decisões
sobre pedidos individuais de clientes ”(Chopra, Meindl
2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
21. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
• Durante essa fase, a empresas distribuem os pedidos
individuais para estoque ou produção, determinam a data
em que o pedido deverá ser atendido, geram inventários
nos depósitos, adaptam pedido a um meio de transporte ou
expedição apropriados, organizam as entregas dos
caminhões e encaminham os pedidos de
reabastecimento.....
22. ........Uma vez que as decisões
operacionais são tomadas a
curto prazo(minutos, horas e
dias), muitas vezes há menos
incerteza em relação a
demanda. ”(Chopra, Meindl
2002)
23.
24. A Matriz BCG é uma análise gráfica
desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria
empresarial americana Boston Consulting Group em 1970. Seu
objetivo é suportar a análise de portfólio de produtos ou de unidades
de negócio baseado no conceito de ciclo de vida do produto
25.
26. TAKT-TIME
É o ritmo de produção necessário para atender a
demanda, ou seja, é a velocidade com a qual os
clientes solicitam os produtos acabados.
Tempo Takt = Tempo disponível por dia
Número de unidades vendidas
Serve de base para o dimensionamento dos
recursos produtivos.
27. LEAD TIME em (SCM) :
É o tempo entre o momento do pedido do
cliente até a chegada do produto ao mesmo.
28. Formula 1 - Mudança de Pneus
1950 vs 2013:
https://www.youtube.com/watch?v
=pMlyn0eIvOI
29. CAPACIDADE PRODUTIVA é a quantidade
máxima de produtos e serviços que uma empresa
é capaz de produzir em determinado período.
CAPACIDADE PRODUTIVA INSTALADA:
considera o potencial produtivo máximo da
empresa, onde todos os fatores de produção
(máquinas, insumos, matéria-prima,
funcionários) estariam funcionando de forma
plena – sem a ocorrência de interrupções,
perdas, faltas, ou demais imprevistos.
33. Dinâmica.
Vamos calcular a
Capacidade de
Produção!!!!
CRONOMETRAGEM DA AMOSTRA (5 PASSOS/ANDAR)
OPERAÇÃO Amostra
1
Amostra
2
Amostra
3
Amostra
4
T.T T.M T.P +
(10 %)
tolerância
IDA
RETORNO
TOTAL (TMP DA AMOSTRA):
Tempo padrão é o tempo (necessário para executar uma
operação de acordo com um método estabelecido, em condições
determinadas, por operador apto e treinado, trabalhando em
ritmo normal, durante todas as horas do serviço).
34. Operação Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Tempo Total Tempo Médio T. Padrão (+10%)
IDA 4 7 5 7 23 6 6
VOLTA 5 6 4 6 21 5 6
12
Prod. Diária Semanal Mensal Semestral Anual
2380 11901 57124 342744 685488
Prev. Anual +20% 822585 Ef (%) 120
Total (tempo médio padrão)
Cronometragem em segundos
Saida/Entrada* 100
35. Taxa de Utilização, ou seja, temos que conhecer o
nosso negócio, saber qual o máximo da nossa capacidade e
o quanto estamos utilizando. Cuja fórmula será:
UTILIZAÇÃO = __ÍNDICE DE PRODUÇÃO MÉDIA_ X 100%
CAPACIDADE MÁXIMA
36. Dinâmica. Vamos calcular a
Capacidade de utilização!!!!
Em uma lanchonete a Capacidade Máxima da Chapa para
fazer Hambúrguer é de 800 un por dia (10 horas), sendo que
é vendido um total de 620 Hambúrguer/dia. Qual a taxa de
utilização desta chapa?
39. 1. Custo Manter?
2. Faturamento (SSA x SP) em 2019 Sem Covid-19??
3. Faturamento (SSA x SP) em 2021 com a covid-19??
4. (%) diferença (2019 e 2021) do faturamento???
5. Qual ação, poderá ser aplicada para compensar?
40.
41.
42.
43. • O projeto, o planejamento e a operação da cadeia de
suprimento exercem um grande impacto na lucratividade e
no sucesso como um todo.
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
44. Controle de Suprimentos
Principais objetivos, é a correta aquisição de
matérias-primas e suprimentos para a manutenção
da produção e do bom funcionamento da fábrica.
Sem os insumos ou as peças primordiais que vão
compor o produto final, a fábrica pode
simplesmente parar.
45. O fluxo de compras nada mais
é que, o acompanhamento dos
materiais da empresa mantendo
um relacionamento e negociação
próxima com fornecedores da
primeira, segunda e terceira
CAMADA
47. pesquisa de satisfação que identifica o nível de
fidelidade dos consumidores à empresa.
fluxo de
compras
48. Power BI na prática - ANÁLISE
DE DADOS
Business Intelligence, ou simplesmente BI, é um
processo que visa coletar dados gerados por um
negócio, organizá-los e fazer uma profunda análise, a fim
de gerar informações reais e concretas que servirão
como base PARA AS TOMADAS DE DECISÃO DE UMA
EMPRESA.
52. VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Visão Cíclica: Os processos em uma cadeia de
suprimento são divididos em uma série de ciclos, cada
um realizado na interface entre dois estágios sucessivos
de uma cadeia de suprimento.
• Visão push/pull(EMPURRADOS/puxados). Os
processos em uma cadeia de suprimento são divididos
em duas categorias:
Acionados em resposta aos pedidos dos clientes ou em;
Antecipação aos pedidos dos clientes.
53. • A visão cíclica de uma cadeia de suprimento é muito útil
ao considerarmos as decisões operacionais, porque
ela especifica claramente os papéis e as
responsabilidades de cada componentes da cadeia de
suprimentos.
VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
58. Inventário Físico
É o processo de contagem física dos itens de
estoque.
Periódico Rotativo
Contagem ocorre em
períodos normalmente no
encerramento de
exercícios fiscais.
Contagem dos itens de
estoque ocorre de forma
permanentemente e
programada 1 vez no ano.
59. Acurácia dos Controles
Mede a porcentagem de itens corretos, tanto em
quantidade quanto em valor.
Acurácia =
Número de itens contados
Número total de itens lançados no sistema
Acurácia =
Valor (r$) de itens contados
Valor total de itens lançados no sistema
x100
x100
66. Nível de Serviço ou de Atendimento
É o indicador de quão eficaz foi o estoque para
atender às solicitações dos usuários.
Nível de Serviço =
Número de requisições atendidas
Número de requisições previstas
x100
68. Giro de Estoques
É o indicador que mede quantas vezes, por unidade de
tempo, o estoque se renovou ou girou.
Giro de Estoque =
Valor consumido no período
Valor de estoque médio no período
71. Comprou 6 kg e
consumiu 4 kg??
Comprou 4 kg e
consumiu 6 kg??
Comprou 2 kg e
consumiu 2 kg??
Comprou 4 kg e
consumiu 12 kg??
Comprou 3 kg e cons
13 kg??
73. Cobertura de Estoques
É a medida que indica o número de unidades de tempo em que
o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média.
Cobertura (dias) =
Nº de dias do período em estudo
Giro de estoques
76. Comprou 6 kg e
consumiu 4 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Comprou 4 kg e
consumiu 12 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Comprou 3 kg e
consumiu 13 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Obs.: Período de compra a
cada 27 dias
79. Lote ECONÔMICO de Compras
O lote econômico é o ponto de equilíbrio entre o
custo de estocagem (Ce) e o custo de pedido(Cp)
de material.
80. Um método eficiente para definir o tamanho do estoque é o
modelo matemático do Lote Econômico de Compras, que
pode reduzir os custos do pedido, armazenagem e o
transporte das mercadorias. Utilizando o LEC, a empresa
consegue calcular a quantidade de mercadorias que serão
adquiridas em cada lote e o tempo necessário para o
reabastecimento do estoque.
Tipos de estoques
• Matérias-primas
• Produção em andamento
• Produtos acabados
LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS
81. LOTE ECONÔMICO DE
COMPRAS
Para se calcular o lote devemos manter alguns
pressupostos.
• Demanda conhecida e relativamente constante.
• Itens comprados em lotes e não de forma
continua.
• Custos conhecidos.
82. Lote Econômico de Compras
CUSTO DE ESTOCAGEM:
• Custo de pessoal;
• Custo de manutenção;
• Custo predial;
83. Lote Econômico de Compras
Onde:
Constante: 2
(Cp): Custo de pedido.
(Ce): Custo de estocagem.
(D): Demanda
84. Lote Econômico de
Compra.
É a quantidade ideal de
material a ser adquirida
em cada operação de
reposição de estoque,
onde o custo total de
aquisição, bem como os
respectivos custos de
estocagem são
mínimos para o período
considerado.
86. Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de
Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP):
corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido
indica a necessidade de ressuprimento do material.
Intervalo de Ressuprimento (IR): é o espaço de tempo
compreendido entre duas datas consecutivas de
ressuprimento.
Lote de Compra (LC): é a quantidade de material
solicitada em cada ressuprimento de estoque.
87. A representação da movimentação (entrada e saída)
de uma peça dentro de um sistema de estoque pode
ser feita por um gráfico, em que a abscissa é o tempo
decorrido (t) para o consumo, normalmente em
meses, e a ordenada é a quantidade em unidades
desta peça em estoque num intervalo de tempo. Este
gráfico é chamado dente de serra devido a sua
característica visual geralmente se assemelhar a tal
objeto.
Gráfico Dente de Serra
90. TEMPO DE RESSUPRIMENTO (TR) OU (PP)
O tempo de reposição é um dos cálculos
simples e importantíssimo a ser analisado, pois
a não observância desse fator poderá acarretar
a falta do item, pois entre vários fatores
envolve:
Emissão da Requisição de Compra/ pedido/
verificação de orçamento – tempo previsto até a
definição para chegar o pedido ao fornecedor
selecionado.
Preparação do pedido – tempo que leva do
fornecedor fabricar/ embalar/faturar e deixá-lo em
condições de ser transportado.
Transporte – tempo que leva para sair do
fornecedor até o recebimento do solicitante.
95. A História da Curva
ABC
O principio básico da curva ABC é a regra de Pareto,
muito conhecida como regra 80 – 20. No final do século XIX,
o italiano (Vilfredo Pareto), desenvolveu um estudo para
verificar o comportamento da distribuição de renda da
população. O resultado foi a constatação de que a riqueza
estava concentrada em uma pequena parcela da população,
mais exatamente na proporção de 80% da riqueza sendo
acumulada por 20% da população.
96. FERRAMENTA importante que possibilita ter
informações estratégicas para a realização de compra de
mercadorias, exclusão de itens (redução de estoques, controle
sobre o(s) produto(s) entre outras formas de controles.
97. ............O ponto crucial da Curva
ABC é identificar que as maiores parcelas do
VALOR (acumulado – R$) correspondem às menores
parcelas da QUANTIDADE.
98. Aplicação
da curva
abc
A curva ABC tem sido usada para a administração de
estoques, para definição de políticas de vendas,
estabelecimento de prioridades para a programação da
produção e uma série de outros problemas usuais na
empresa.
.................A curva ABC permite identificar aqueles
itens que justificam atenção e tratamento adequados
quanto à sua administração.
99. Como funciona?
Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica
do valor, ou da quantidade, dá-se a denominação de
itens da classe A, aos intermediários, itens da classe
B, e aos menos importantes, itens da classe C.
A experiência demonstra que poucos itens (de 10% a
20% do total) são da classe A, em torno de 30% a 40%
são classificados como B, e a classe C representa
aproximadamente 50% dos itens estocados.
102. Itens A
Itens
consumo.
que possuem alto valor de demanda ou
São os principais itens em estoque de alta
prioridade, foco de atenção do gestor de materiais, pois
são materiais com maior valor devido à sua importância
econômica. Estima-se que 20% dos itens em estoque
correspondem a 80% do valor em estoque.
103. Itens A
Devem ocupar as posições mais estratégicas
Manter um controle rígido de entradas, saídas e saldos
Comprarsomente baseado em necessidades
calculadas
Manter um estoque de segurança baixo
Negociar com fornecedores a garantia de entrega, de
forma a poder manter estoques baixos.
104. Itens B
Itens que possuem um valor de demanda ou
consumo intermediário. Compreendem os itens que
ainda são considerados economicamente preciosos,
logo após os itens de categoria A, e que recebem
cuidados medianos. Estima-se que 30% dos itens em
estoque correspondem a 15% do valor em estoque.
Manter um controle moderado evitando sua falta;
Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor
envolvidos nestes itens faz com que despesas como
frete, contatos com fornecedores, tornem-se mais
elevados;
Manter estoques de segurança maiores.
105. Itens C
Itens que possuem um valor de demanda ou consumo
baixo. Não deixam de ser importantes também, pois sua falta
pode inviabilizar a continuidade do processo, no entanto o
critério estabelece que seu impacto econômico não é
dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que
50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em
estoque.
Manter um controle moderado evitando sua falta;
Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor
envolvidos nestes itens faz com que despesas como frete,
contatos com fornecedores, tornem-se menos elevados.
107. Produto
Preço
($)
Unit.
Qt.
Preço
total (R$)
%
PARTICIPAÇÃO
(financeira)
Ordenar do
maior para
o menor:
ITEM
ordenado
Classif.
ABC
FINANCEIRA
Farinha de
trigo
3,00 20,0
kg
Ovos 0,50 12 un.
Fermento 2,00 8 un.
Margarina 2,50 3 un.
Leite 1,80 6 un.
TOTAL
CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A
CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC- FINANCEIRO (R$).
Parâmetro para Classificação
ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100).
ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
109. Produto
Preço
($)
Unit.
Qt.
Preço
total (R$)
%
PARTICIPAÇÃO
(estoque)
Ordenar do
menor para
o maior:
ITEM
ordenado
Classif.
ABC
ESTOQUE
Farinha de
trigo
3,00
20,0
kg
Ovos 0,50 12 un.
Fermento 2,69 1 un.
Margarina 3,50 1 un.
Leite 1,90 2 un.
TOTAL
CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A
CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC - ESTOQUE.
Parâmetro para Classificação
ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100).
ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
111. O NÍVEL DE ESTOQUE desejado
consiste na manutenção de
um nível entre MÍNIMO e MÁXIMO,
ou seja, nível médio
de estoque.
112. Considera estoque desejado o ponto de pedido,
a seguir fórmula que poderá contribuir na definição
das quantidades.
Estoque mínimo (EMIN) ou Estoque Segurança (ES):
ES= K*LT*C
K= fator de segurança
LT= lead time
C= consumo médio mensal
Estoque máximo (EMAX):
Estoque mínimo + lote de compra = ESTOQUE MÁXIMO
113. SOMA DAS VENDAS NO PERÍODO/ NÚMERO DE
MESES DO PERÍODO= VMM
Venda média
mensal
115. PEPS – Primeiro que entra primeiro que
sai (FIFO – First In First Out)
os produtos que entraram PRIMEIRO no estoque, serão
os PRIMEIROS a saírem da empresa.
Nesta técnica, o custo/preço de venda da mercadoria é
calculado de acordo com o custo do estoque mais antigo.
116. Através do PEPS o custo das
mercadorias vendidas são
deduzidas das vendas na
demonstração dos resultados de
exercícios, o que é exigido pela
Receita Federal.
117. Qtde
Valor
Unit Total Qtde
Valor
Unit Total Qtde
Valor
Unit Total
29/08 10 100 1.000 10 100 1.000
01/09 8 100 800 2 100 200
02/09 10 120 1.200 10 120 1.200
03/09 2 100 200 10 120 1.200
03/09 8 120 960 2 120 240
Data
ENTRADAS SAÍDAS SALDO
FichadeControledeEstoque-PEPS
119. UEPS – Último que entra, é primeiro
que sai ( LIFO - Last In First Out)
Nessa estratégia, o produto mais
recente no estoque (com menor tempo de
armazenagem) é despachado PRIMEIRO.
120. Neste caso, o valor do último
lote de mercadorias adquiridas
é usado para calcular o preço
de venda do produto. Nesta
forma de gestão, além da
formação de preço tendo como
base o último lote recebido,
existe também a priorização de
venda/saída dos lotes
recebidos mais recentemente.
121. Atenção!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!
No Brasil, a Norma Brasileira de Contabilidade não autoriza o uso
método UEPS, pelo fato de que esta forma de gestão faz com que o
lucro auferido seja menor, uma vez que o preço das mercadorias sofrem
a incidência da inflação e consequentemente os impostos a pagar
também são menores.
124. CUSTO MÉDIO PONDERADO ou
Média Ponderável Móvel (MPM)
É uma forma de mensurar o valor do estoque da empresa sem
que seja levada em conta uma ordem cronológica de
recebimento das mercadorias.
Em resumo, sobre o valor dos custos de cada mercadoria é
calculada uma média ao somar os diferentes preços de
aquisição do produto estocado dividido pela quantidade
adquirida. O resultado é o custo médio da
mercadoria estocada.
125. EMISSÃO DO PEDIDO DO
CLIENTE
O termo “emissão do pedido de cliente” refere-se
à comunicação do cliente ao varejista sobre que produtos
ele tem interesse em adquirir.
No supermercado, a emissão do pedido é caracterizada
pelo cliente colocando todos os itens que pretende comprar
dentro de seu carrinho de compras.
O varejista, por sua vez, adapta o produto ao pedido do
cliente e estipula uma data de entrega. O objetivo do
processo de emissão do pedido do cliente é garantir que a
emissão do pedido seja ágil e precisa e que seja
comunicada aos demais da cadeia a ela ligado.
126. ATENDIMENTO AO PEDIDO DO
CLIENTE
Durante o processo de atendimento ao pedido do cliente,
o pedido é atendido e enviado ao cliente.
No supermercado, o cliente conduz esse processo.
Em uma empresa que recebe encomendas, esse
processo normalmente abrange a retirada do pedido no
estoque, a embalagem e o envio ao cliente.
127. Porém, em um cenário de fabricação sob encomenda, o
atendimento ao pedido se dá diretamente na linha de
produção do fabricante
O objetivo do processo de atendimento ao pedido do cliente
é enviar os pedidos completos e corretos aos clientes
seguindo os prazos determinados, com menor custo
possível.
ATENDIMENTO AO PEDIDO DO
CLIENTE
128. RECEBIMENTO DO PEDIDO PELO
CLIENTE
Durante o processo de recebimento do pedido pelo cliente, o
cliente recebe e tem posse sobre ele.
Os registros desse recibo devem ser atualizados e o
pagamento em dinheiro iniciado.
No supermercado, o recebimento acontece no caixa.
Na empresa que faz a entrega pelo correio, o recebimento
acontece quando o produto é entregue ao cliente.
129. GESTÃO DE SUPRIMENTOS
• VISÕES PUSH/PULL NOS PROCESSOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
– Todos os processos da cadeia de suprimento recaem
em uma das duas categorias, dependendo do tempo de
sua execução compatível com a demanda do cliente.
– Nos processos pull, a execução é iniciada em
reposta aos pedidos dos cliente
130. GESTÃO DE SUPRIMENTOS
Os processos push são aqueles executados em
antecipação aos pedidos dos clientes.
O processo push também podem ser definidos como
processos especulativos porque respondem a uma
especulação
131. GESTÃO DE SUPRIMENTOS
Uma visão push/pull da cadeia de suprimento é muito
útil ao considerarmos decisões estratégicas
relacionadas ao projeto da cadeia de suprimento.
132. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
Para entendermos como uma empresa pode melhorar o
desempenho de sua cadeia de suprimento em termos de
responsividade e eficiência. Devemos examinar os quatro
fatores-chaves de desempenho da cadeia:
ESTOQUE
TRANSPORTE
INSTALAÇÕES E
INFORMAÇÃO.
133. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque de Segurança: É o estoque mantido como
precaução no caso de a demanda exceder as
expectativas e serve para combater a incerteza.
• No entanto, a demanda é incerta e pode exceder as
expectativas e, por isso, as empresas mantêm o estoque
de segurança atender a uma demanda inesperada.
134. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque de Segurança (ES): é a quantidade de material
destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por
dilatação de tempo de ressuprimento (atraso na entrega
ou qualidade) ou aumento da demanda em relação ao
previsto.
135. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque sazonal É o estoque criado para combater a
variabilidade previsível da demanda.
• Caso a empresa consiga mudar rapidamente a taxa de seu
sistema de produção a um custo muito baixo, ela pode não
precisar de um estoque sazonal uma vez que seu sistema de
produção pode ser ajustar a um período de alta demanda
sem arcar com custo altos.
136. ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE
• Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade
existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo
de compras.
• Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material
admissível em estoque.
• Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material
mantida em estoque em um determinado período.
• Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento
efetuados no ano.
137. ELEMENTOS DE POLÍTICAS DE ESTOQUE
• Quantidade Pendente de Compra (QPC): é a quantidade
de material em aquisição ainda não entregue pelo
fornecedor.
• Tempo de Ressuprimento: compreende o espaço de
tempo decorrido entre a data da emissão da requisição
para compra do material e aquela em que o material é
recebido pelo almoxarifado, o considerado em condições
de utilização. Podemos dividir em: tempo de processo, que
é o tempo gasto na elaboração do processo de compra, e o
tempo de entrega, que é utilizado pelo fornecedor para
atender e eventualmente, fabricar o material.
138. ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE
• Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade
existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo
de compras.
• Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material
admissível em estoque.
• Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material
mantida em estoque em um determinado período.
• Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento
efetuados no ano.
139. GESTÃO DE ESTOQUE
• Cadastramento de Material
• A classificação de materiais surge por necessidade, uma
vez que com o aumento da industrialização e da introdução
da produção em série, foi necessário, para que não
ocorressem falhas de produção devido à inexistência ou
insuficiência de peças em estoque.
140. CADASTRAMENTO
DE MATERIAL
• A classificação de materiais é um processo tem como
objetivo agrupar todos os materiais com características
comuns. Esta pode ser dividida em quatro categorias.
Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.
141. IDENTIFICAÇÃODE MATERIAIS
• A identificação do material é a primeira etapa da
classificação de material e também a mais importante.
Consiste na análise e registro das características
físico/químicas e das aplicações de um determinado item
em relação aos outros, isto é, estabelece a identidade do
material.
142. IDENTIFICAÇÃODE
MATERIAL
• Método de Identificação
• Descritivo: Quando se identifica o material pela sua
descrição detalhada. Procura-se neste tipo de
identificação apresentar todas as características físicas
que tornem o item único, independentemente da sua
referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto
quanto possível, um ligeiro excesso de pormenores
descritivos, um vez que descrições em demasia tornam o
catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver.
143. CODIFICAÇÃODE
MATERIAL
• É o segundo passo da classificação de materiais, tem
como objetivo atribuir um código representativo de modo
a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou
letras. Esse código que identifica o material denomina-se
por nome da peça, no caso de o código usado ter sido
feito através de letras, ou número da peça (part number)
para o caso de o código usar números.
144. CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL
•Existem 3 tipos de codificação usados na classificação de
material, são elas:
• Sistema Alfabético;
• Sistema Alfanumérico;
• Sistema numérico.
145. CODIFICAÇÃODE MATERIAL
• Sistema Alfabético
• Este processo representa os materiais por meio de letras.
Foi muito utilizado na codificação de livros. A sua principal
característica é conseguir associar letras com as
características do material (Fernandes, 1981, p.148).
• Exemplo de aplicação do sistema alfabético:
P - Pregos
P/AA - Pregos 14 x 18 - 1 1/2 x 14
P/AB - Pregos 16 x 20 - 2 1/4 x 12
P/AC - Pregos 30 x 38 - 3 1/4 x 8
146. CODIFICAÇÃO DE MATERIAL
• Sistema Alfa-Númerico
– É um método que como o próprio nome indica usa
letras (sistema alfabético) e números (sistema
numérico) para representar um material.
• Sistema Númerico
– Este sistema é, de todos os métodos de codificação
de material, o que tem um uso mais generalizado e
ilimitado.
147. CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL
• Código de Barra:
– O código de barras representa a informação de um
material através da alternância de barras e espaços.
Este sistema ao poder ser lido através de dispositivos
eletrônicos facilita a entrada e saída de dados num
sistema de computação
149. CADASTRAMENTO
DE MATERIAL
• O terceiro passo da classificação do
material é o cadastramento. O
objetivo deste é inserir nos registros
da empresa todos os dados que
identifiquem o material.
O cadastramento é efetuado através
do preenchimento e emissão de
formulários próprios.
150. CATALOGAÇÃ
ODE MATERIAL
• Esta consiste em ordenar de uma forma lógica todos os
dados que dizem respeito aos itens identificados,
codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta
da informação pelas diversas áreas da empresa.
151. CATALOGAÇÃO DE MATERIAL
• Os objetivos de uma boa catalogação são:
• Conseguir especificar o catálogo de uma forma
tal que o usuário consiga identificar/requisitar o
material que deseja;
• Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens
cadastrados com números diferentes;
• Possibilitar a conferência dos dados de
identificação dos materiais colocados nos
documentos e formulários do sistema de material.
152. dimensionament
oDE ESTOQUE
• Cada área possui interesse em aumentar os níveis de
estoque para garantir a segurança e reduzir o risco de
falta de material. É de extrema importância estabelecer
níveis adequados de estoque.
153. DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE
• Excesso: desperdício de dinheiro e perdas financeiras
decorrentes dos custos de sua manutenção.
• Insuficiente: faz com que existam paradas na produção
pela falta de materiais, causando assim prejuízos
financeiros a empresa.
• *Os dois extremos devem ser evitados.
154. DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• O dimensionamento do estoque é fundamental e temos
que levar em consideração os seguintes pressupostos:
• O quê: quais os materiais devemos ter em estoque, isto
é, quais os itens de estoque?
155. DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• Quanto: qual a quantidade de material em estoque para
um determinado período, isto é, qual o nível de estoque
para cada item?
• Reposição: qual é o tempo para que os estoques sejam
reabastecidos, isto é, qual a periodicidade de compras e
o giro de estoque?
156. DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• O dimensionamento dos níveis de estoque será
fundamentado na previsão de consumo de materiais
(previsão de demanda). Podemos dizer que, a previsão
de demanda “é uma estimativa a priori de quanto tempo
de determinado material será consumido ou necessário
durante um determinado período de tempo”.[1]
• [1] CHIAVENATO, Idalberto. Administração de
Materiais: uma abordagem introdutória – Rio de
Janeiro:Elsevier, 2005.
157. CADASTRAMENTO DE
FORNECEDORES
• Seleção e Qualificação:
• O processo de seleção e qualificação de fornecedores não
pode mais ser efetuado de forma simplista, baseando-se
somente em cadastros bolorentos, coletânea de cartões de
visita ou diretórios de indústrias/serviços.
• Há que se investigar com profundidade a competência dos
fornecedores nos aspectos produtivos, administrativos,
financeiros e mercadológicos.
158. Cadastramento de Fornecedores
• DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
• A etapa de desenvolvimento varia grandemente,
tanto para atender necessidades específicas de
quem está comprando quanto para sobrepassar
restrições evidenciadas na fase de qualificação.
• Planos de ação preparados em conjunto com o
fornecedor devem ser objeto de constante
auditoria pelo comprador, podendo, em grande
parte dos casos, terem duração superior ao
período de negociação.
159. Cadastramento de
Fornecedores
• Negociação e Contratação
• A fase de contratação, na moderna concepção de
gestão de suprimentos, implica cada dia mais em um
processo racional de negociação, ao invés do tradicional
processo de concorrência.
• É condição fundamental para o conceito de parceria que
o fornecedor abra e discuta seus custos e margens e
que o comprador consiga identificar corretamente qual é
o custo e não somente qual é o preço.
160. Cadastramento de
Fornecedores
• Certificação:
•Finalmente, a moderna gestão de suprimentos se
completa pelo processo de certificação dos
fornecedores. A certificação é uma declaração de que o
fornecedor atende um conjunto de parâmetros de
desempenho estabelecidos de comum acordo com a
empresa compradora.
Tais parâmetros devem contemplar o
conceito de qualidade total que é o de fornecimentos na
quantidade exata, no tempo determinado e na qualidade
requerida.
161. Desenvolvimento de
Fornecedores
• O mundo corporativo cada vez mais acredita na ideia de
que uma empresa, para competir e sobreviver, deve
construir e manter relações com fornecedores
competentes e extrair o maior valor possível destas
relações.
• Em outras palavras, a competência especializada dos
fornecedores pode ter uma influência substancial na
capacidade inovadora da empresa compradora e na sua
habilidade de oferecer produtos com alta qualidade,
contribuindo para elevação de suas vantagens
competitivas
162. Desenvolvimento
de Fornecedores
• Estudos sobre o assunto comprovam que esses
relacionamentos mais estreitos trazem, entre outras
vantagens, a redução da base de fornecedores, com
benefícios para o gerenciamento dos mesmos, que
passa a ser efetuado sobre um número menor de
integrantes daquela base.
• Por outro lado, a seleção de fornecedores passa ser
uma atividade mais complexa e desafiadora, em função
dos fatores que devem ser observados para garantir que
os relacionamentos estreitos serão cultivados e
mantidos numa perspectiva de longo prazo.
163. Desenvolvimento de
Fornecedores
• A procura por inovações tecnológicas, por outro lado,
está relacionada à constante preocupação das
empresas por inovação dos seus produtos e melhorias
de qualidade para permanecerem competitivas. Novas
tecnologias podem ser obtidas através de
desenvolvimento interno ou em conjunto com
fornecedores que realizam o investimento de pesquisa e
desenvolvimento.
• O conhecimento de quem possui a inovação é o
primeiro desafio. O segundo é o convencimento do
fornecedor inovador de que o comprador é um caminho
lógico para que ele possa introduzir sua inovação.
166. Análise da Opção Fabricar
ou Comprar
• A questão comprar ou fabricar não vem de hoje, ela
persegue os administradores e empresários faz muito
tempo.
• Entretanto, seu escopo aumentou. Inclui agora decisões
sobre terceirização ou não da prestação de serviços que
não são o negócio principal da empresa, como limpeza,
manutenção e até compras.
• Já há várias empresas que prestam serviços de
compras, manutenção predial, mecânica ou elétrica.