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GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Prof.: Antonio Bacelar
rev. 01/2021
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COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
 1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos
 “Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios
envolvidos, diretamente ou indiretamente no atendimento
de um pedido de um cliente.”(Chopra, Meindl 2002).
 A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e
fornecedores mas também transportadoras, depósitos,
varejistas e os próprios clientes. .”(Chopra, Meindl 2002).
5
• “A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua
necessidade de obter o produto. ”(Chopra, Meindl 2002)
COMPREENDENDO A CADEIA
DE SUPRIMENTOS
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COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
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COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
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COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
9
OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
• O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o
valor global gerado. ”(Chopra, Meindl 2002).
• O valor gerado por uma cadeia de suprimento é diferença
entre o valor do produto final para o cliente e o esforço
realizado pela cadeia de suprimento para atender seu
pedido. ”(Chopra, Meindl 2002).
OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
O valor estará fortemente ligado à lucratividade da
cadeia de suprimento, que é a diferença entre a
receita gerada pelo cliente e o custo total no
decorrer da cadeia de suprimento ”(Chopra, Meindl
2002)
OBJETIVO DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
• A lucratividade da cadeia de suprimento, é o lucro
total a ser dividio pelos estágios da cadeia de
suprimento. Quanto maior sua lucratividade, mais bem-
sucedida será a cadeia de suprimento. ”(Chopra, Meindl
2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
• 1.Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento
– Durante essa fase, a empresa decide como estruturar a
cadeia de suprimento.
– Tais decisões são tomadas pelas empresas e incluem:
local, capacidade de produção e das instalações para
armazenagem, produtos a serem fabricados ou
estocados em diversos locais, meios de transporte a
serem disponibilizados de acordo com os diferentes
turnos de expedição e o tipo de sistema de
informação que vai adotar. ”(Chopra, Meindl 2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
– As decisões de projeto da cadeia de suprimento são
normalmente tomadas pensando-se a longo
prazo(questão de anos) e sua alteração repentina é
muito cara. Consequentemente, quando as empresas
tomam essas decisões, devem levar em consideração a
incerteza por anteciparem as condições de mercado dos
anos vindouros. ”(Chopra, Meindl 2002).
• 2.Planejamento da cadeia de suprimento:
– Como resultado dessa fase de planejamento, as
empresas definem um conjunto de políticas
operacionais que lideram as operações de curto
prazo. Para as decisões tomadas durante essa fase, a
configuração da cadeia de suprimento, determinada
na fase estratégica, é fixa.
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
– Planejamento inclui decisões sobre quais mercados
deverão ser supridos e de que locais, sobre a construção
dos estoques, a terceirização da fabricação, as políticas
de reabastecimento e estocagem a serem seguidas, as
políticas que serão desempenhadas em relação a locais
de reserva, no caso de incapacidade de atender a um
pedido, e a periocidade e dimensão das campanhas de
marketing. ”(Chopra, Meindl 2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
• Na fase de planejamento, as empresas devem incluir a
incerteza na demanda, nas taxas de câmbio e na
competição desse período de tempo vislumbrado em suas
decisões. ”(Chopra, Meindl 2002).
• 3.Operação da cadeia de suprimento
– O período de tempo considerado aqui é semanal ou
diário e durante essa fase as empresas tomam decisões
sobre pedidos individuais de clientes ”(Chopra, Meindl
2002)
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
• Durante essa fase, a empresas distribuem os pedidos
individuais para estoque ou produção, determinam a data
em que o pedido deverá ser atendido, geram inventários
nos depósitos, adaptam pedido a um meio de transporte ou
expedição apropriados, organizam as entregas dos
caminhões e encaminham os pedidos de
reabastecimento.....
........Uma vez que as decisões
operacionais são tomadas a
curto prazo(minutos, horas e
dias), muitas vezes há menos
incerteza em relação a
demanda. ”(Chopra, Meindl
2002)
A Matriz BCG é uma análise gráfica
desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria
empresarial americana Boston Consulting Group em 1970. Seu
objetivo é suportar a análise de portfólio de produtos ou de unidades
de negócio baseado no conceito de ciclo de vida do produto
TAKT-TIME
É o ritmo de produção necessário para atender a
demanda, ou seja, é a velocidade com a qual os
clientes solicitam os produtos acabados.
Tempo Takt = Tempo disponível por dia
Número de unidades vendidas
 Serve de base para o dimensionamento dos
recursos produtivos.
LEAD TIME em (SCM) :
É o tempo entre o momento do pedido do
cliente até a chegada do produto ao mesmo.
Formula 1 - Mudança de Pneus
1950 vs 2013:
https://www.youtube.com/watch?v
=pMlyn0eIvOI
CAPACIDADE PRODUTIVA é a quantidade
máxima de produtos e serviços que uma empresa
é capaz de produzir em determinado período.
CAPACIDADE PRODUTIVA INSTALADA:
considera o potencial produtivo máximo da
empresa, onde todos os fatores de produção
(máquinas, insumos, matéria-prima,
funcionários) estariam funcionando de forma
plena – sem a ocorrência de interrupções,
perdas, faltas, ou demais imprevistos.
MEDIDAS DE
CAPACIDADE
Utilização %
Utilização= Capacidade de produção real x 100
Capacidade projetada
MEDIDAS DE
CAPACIDADE
Eficiência %
Eficiência= Capacidade de Produção real x 100%
Capacidade Efetiva
Previsão da
Demanda
Dinâmica.
Vamos calcular a
Capacidade de
Produção!!!!
CRONOMETRAGEM DA AMOSTRA (5 PASSOS/ANDAR)
OPERAÇÃO Amostra
1
Amostra
2
Amostra
3
Amostra
4
T.T T.M T.P +
(10 %)
tolerância
IDA
RETORNO
TOTAL (TMP DA AMOSTRA):
Tempo padrão é o tempo (necessário para executar uma
operação de acordo com um método estabelecido, em condições
determinadas, por operador apto e treinado, trabalhando em
ritmo normal, durante todas as horas do serviço).
Operação Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Tempo Total Tempo Médio T. Padrão (+10%)
IDA 4 7 5 7 23 6 6
VOLTA 5 6 4 6 21 5 6
12
Prod. Diária Semanal Mensal Semestral Anual
2380 11901 57124 342744 685488
Prev. Anual +20% 822585 Ef (%) 120
Total (tempo médio padrão)
Cronometragem em segundos
Saida/Entrada* 100
Taxa de Utilização, ou seja, temos que conhecer o
nosso negócio, saber qual o máximo da nossa capacidade e
o quanto estamos utilizando. Cuja fórmula será:
UTILIZAÇÃO = __ÍNDICE DE PRODUÇÃO MÉDIA_ X 100%
CAPACIDADE MÁXIMA
Dinâmica. Vamos calcular a
Capacidade de utilização!!!!
Em uma lanchonete a Capacidade Máxima da Chapa para
fazer Hambúrguer é de 800 un por dia (10 horas), sendo que
é vendido um total de 620 Hambúrguer/dia. Qual a taxa de
utilização desta chapa?
Exemplo. Dinâmica prática para
entender o uso da
capacidade instalada=
Taxa de Utilização
Simulação de
viagem Salvador x
São Paulo
Modal Rodoviário
(na pandemia)
1. Custo Manter?
2. Faturamento (SSA x SP) em 2019 Sem Covid-19??
3. Faturamento (SSA x SP) em 2021 com a covid-19??
4. (%) diferença (2019 e 2021) do faturamento???
5. Qual ação, poderá ser aplicada para compensar?
• O projeto, o planejamento e a operação da cadeia de
suprimento exercem um grande impacto na lucratividade e
no sucesso como um todo.
FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
Controle de Suprimentos
Principais objetivos, é a correta aquisição de
matérias-primas e suprimentos para a manutenção
da produção e do bom funcionamento da fábrica.
Sem os insumos ou as peças primordiais que vão
compor o produto final, a fábrica pode
simplesmente parar.
O fluxo de compras nada mais
é que, o acompanhamento dos
materiais da empresa mantendo
um relacionamento e negociação
próxima com fornecedores da
primeira, segunda e terceira
CAMADA
fluxo de
compras
pesquisa de satisfação que identifica o nível de
fidelidade dos consumidores à empresa.
fluxo de
compras
Power BI na prática - ANÁLISE
DE DADOS
Business Intelligence, ou simplesmente BI, é um
processo que visa coletar dados gerados por um
negócio, organizá-los e fazer uma profunda análise, a fim
de gerar informações reais e concretas que servirão
como base PARA AS TOMADAS DE DECISÃO DE UMA
EMPRESA.
fluxo de
compras
fluxo de
compras
Melhoria Continua....
VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Visão Cíclica: Os processos em uma cadeia de
suprimento são divididos em uma série de ciclos, cada
um realizado na interface entre dois estágios sucessivos
de uma cadeia de suprimento.
• Visão push/pull(EMPURRADOS/puxados). Os
processos em uma cadeia de suprimento são divididos
em duas categorias:
 Acionados em resposta aos pedidos dos clientes ou em;
 Antecipação aos pedidos dos clientes.
• A visão cíclica de uma cadeia de suprimento é muito útil
ao considerarmos as decisões operacionais, porque
ela especifica claramente os papéis e as
responsabilidades de cada componentes da cadeia de
suprimentos.
VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
Cadeia de abastecimento - Leite
condensado:
https://www.youtube.com/watch?v=mjsk6c94
Sp4
O QUE É SKU? COMO TER MAIS
CONTROLE DE ESTOQUE?
https://www.youtube.com/watch?v=j
RBOE04Rrdg
VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
Gestão
dE
EstoqueS
Inventário Físico
É o processo de contagem física dos itens de
estoque.
Periódico Rotativo
Contagem ocorre em
períodos normalmente no
encerramento de
exercícios fiscais.
Contagem dos itens de
estoque ocorre de forma
permanentemente e
programada 1 vez no ano.
Acurácia dos Controles
 Mede a porcentagem de itens corretos, tanto em
quantidade quanto em valor.
Acurácia =
Número de itens contados
Número total de itens lançados no sistema
Acurácia =
Valor (r$) de itens contados
Valor total de itens lançados no sistema
x100
x100
Recebimento de
Mercadoria!!!!!!!!!!!!
Determinar
Acurácia do Balanço!!
VENDA?
Extravio???
Descarte???
Erro na Contagem??
CADÊ O ITEM!!
Nível de
Serviço ou de
Atendimento
Nível de Serviço ou de Atendimento
 É o indicador de quão eficaz foi o estoque para
atender às solicitações dos usuários.
Nível de Serviço =
Número de requisições atendidas
Número de requisições previstas
x100
 Giro de Estoques
 Cobertura de Estoques
Giro de Estoques
 É o indicador que mede quantas vezes, por unidade de
tempo, o estoque se renovou ou girou.
Giro de Estoque =
Valor consumido no período
Valor de estoque médio no período
Giro de
Estoques
na
PRÁTICA!!
Comprou 6 kg e
consumiu 4 kg??
Comprou 4 kg e
consumiu 6 kg??
Comprou 2 kg e
consumiu 2 kg??
Comprou 4 kg e
consumiu 12 kg??
Comprou 3 kg e cons
13 kg??
Agora vamos
entender
Cobertura de
Estoques!!!!!
Cobertura de Estoques
 É a medida que indica o número de unidades de tempo em que
o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média.
Cobertura (dias) =
Nº de dias do período em estudo
Giro de estoques
Cobertura
de
Estoque
na
PRÁTICA!!
Comprou 6 kg e
consumiu 4 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Comprou 4 kg e
consumiu 12 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Comprou 3 kg e
consumiu 13 kg. Qual a
cobertura de estoque??
Obs.: Período de compra a
cada 27 dias
Lote
ECONÔMICO
Lote ECONÔMICO de Compras
O lote econômico é o ponto de equilíbrio entre o
custo de estocagem (Ce) e o custo de pedido(Cp)
de material.
Um método eficiente para definir o tamanho do estoque é o
modelo matemático do Lote Econômico de Compras, que
pode reduzir os custos do pedido, armazenagem e o
transporte das mercadorias. Utilizando o LEC, a empresa
consegue calcular a quantidade de mercadorias que serão
adquiridas em cada lote e o tempo necessário para o
reabastecimento do estoque.
Tipos de estoques
• Matérias-primas
• Produção em andamento
• Produtos acabados
LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS
LOTE ECONÔMICO DE
COMPRAS
Para se calcular o lote devemos manter alguns
pressupostos.
• Demanda conhecida e relativamente constante.
• Itens comprados em lotes e não de forma
continua.
• Custos conhecidos.
Lote Econômico de Compras
CUSTO DE ESTOCAGEM:
• Custo de pessoal;
• Custo de manutenção;
• Custo predial;
Lote Econômico de Compras
Onde:
Constante: 2
(Cp): Custo de pedido.
(Ce): Custo de estocagem.
(D): Demanda
Lote Econômico de
Compra.
É a quantidade ideal de
material a ser adquirida
em cada operação de
reposição de estoque,
onde o custo total de
aquisição, bem como os
respectivos custos de
estocagem são
mínimos para o período
considerado.
PONTO DE
RESSUPRIMENTO
VS
GRÁFICO DENTE DE SERRA
 Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de
Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP):
corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido
indica a necessidade de ressuprimento do material.
 Intervalo de Ressuprimento (IR): é o espaço de tempo
compreendido entre duas datas consecutivas de
ressuprimento.
 Lote de Compra (LC): é a quantidade de material
solicitada em cada ressuprimento de estoque.
A representação da movimentação (entrada e saída)
de uma peça dentro de um sistema de estoque pode
ser feita por um gráfico, em que a abscissa é o tempo
decorrido (t) para o consumo, normalmente em
meses, e a ordenada é a quantidade em unidades
desta peça em estoque num intervalo de tempo. Este
gráfico é chamado dente de serra devido a sua
característica visual geralmente se assemelhar a tal
objeto.
Gráfico Dente de Serra
Gráfico Dente de Serra
ESTOQUE DE SEGURANÇA
TEMPO DE RESSUPRIMENTO (TR) OU (PP)
 O tempo de reposição é um dos cálculos
simples e importantíssimo a ser analisado, pois
a não observância desse fator poderá acarretar
a falta do item, pois entre vários fatores
envolve:
 Emissão da Requisição de Compra/ pedido/
verificação de orçamento – tempo previsto até a
definição para chegar o pedido ao fornecedor
selecionado.
 Preparação do pedido – tempo que leva do
fornecedor fabricar/ embalar/faturar e deixá-lo em
condições de ser transportado.
 Transporte – tempo que leva para sair do
fornecedor até o recebimento do solicitante.
PONTO DE PEDIDO
Curva ABC
A História da Curva
ABC
O principio básico da curva ABC é a regra de Pareto,
muito conhecida como regra 80 – 20. No final do século XIX,
o italiano (Vilfredo Pareto), desenvolveu um estudo para
verificar o comportamento da distribuição de renda da
população. O resultado foi a constatação de que a riqueza
estava concentrada em uma pequena parcela da população,
mais exatamente na proporção de 80% da riqueza sendo
acumulada por 20% da população.
FERRAMENTA importante que possibilita ter
informações estratégicas para a realização de compra de
mercadorias, exclusão de itens (redução de estoques, controle
sobre o(s) produto(s) entre outras formas de controles.
............O ponto crucial da Curva
ABC é identificar que as maiores parcelas do
VALOR (acumulado – R$) correspondem às menores
parcelas da QUANTIDADE.
Aplicação
da curva
abc
A curva ABC tem sido usada para a administração de
estoques, para definição de políticas de vendas,
estabelecimento de prioridades para a programação da
produção e uma série de outros problemas usuais na
empresa.
.................A curva ABC permite identificar aqueles
itens que justificam atenção e tratamento adequados
quanto à sua administração.
Como funciona?
Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica
do valor, ou da quantidade, dá-se a denominação de
itens da classe A, aos intermediários, itens da classe
B, e aos menos importantes, itens da classe C.
A experiência demonstra que poucos itens (de 10% a
20% do total) são da classe A, em torno de 30% a 40%
são classificados como B, e a classe C representa
aproximadamente 50% dos itens estocados.
Tabela ( curva ABC)
Gráfico ( curva ABC)
Itens A
Itens
consumo.
que possuem alto valor de demanda ou
São os principais itens em estoque de alta
prioridade, foco de atenção do gestor de materiais, pois
são materiais com maior valor devido à sua importância
econômica. Estima-se que 20% dos itens em estoque
correspondem a 80% do valor em estoque.
Itens A
 Devem ocupar as posições mais estratégicas
 Manter um controle rígido de entradas, saídas e saldos
 Comprarsomente baseado em necessidades
calculadas
 Manter um estoque de segurança baixo
 Negociar com fornecedores a garantia de entrega, de
forma a poder manter estoques baixos.
Itens B
Itens que possuem um valor de demanda ou
consumo intermediário. Compreendem os itens que
ainda são considerados economicamente preciosos,
logo após os itens de categoria A, e que recebem
cuidados medianos. Estima-se que 30% dos itens em
estoque correspondem a 15% do valor em estoque.
 Manter um controle moderado evitando sua falta;
 Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor
envolvidos nestes itens faz com que despesas como
frete, contatos com fornecedores, tornem-se mais
elevados;
 Manter estoques de segurança maiores.
Itens C
Itens que possuem um valor de demanda ou consumo
baixo. Não deixam de ser importantes também, pois sua falta
pode inviabilizar a continuidade do processo, no entanto o
critério estabelece que seu impacto econômico não é
dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que
50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em
estoque.
 Manter um controle moderado evitando sua falta;
 Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor
envolvidos nestes itens faz com que despesas como frete,
contatos com fornecedores, tornem-se menos elevados.
Produto
Preço
($)
Unit.
Qt.
Preço
total (R$)
%
PARTICIPAÇÃO
(estoque)
Ordenar do
menor para
o maior:
ITEM
ordenado
Classif.
ABC
ESTOQUE
Farinha de
trigo
3,00
20,0
kg
Ovos 0,50 12 un.
Fermento 2,00 8 un.
Margarina 2,50 3 un.
Leite 1,80 6 un.
TOTAL
CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A
CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC - ESTOQUE.
Ser
Racional!!!
Produto
Preço
($)
Unit.
Qt.
Preço
total (R$)
%
PARTICIPAÇÃO
(financeira)
Ordenar do
maior para
o menor:
ITEM
ordenado
Classif.
ABC
FINANCEIRA
Farinha de
trigo
3,00 20,0
kg
Ovos 0,50 12 un.
Fermento 2,00 8 un.
Margarina 2,50 3 un.
Leite 1,80 6 un.
TOTAL
CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A
CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC- FINANCEIRO (R$).
Parâmetro para Classificação
ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100).
ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
Correção na
divergê
ncia
das gRANDEZAS
medição
Produto
Preço
($)
Unit.
Qt.
Preço
total (R$)
%
PARTICIPAÇÃO
(estoque)
Ordenar do
menor para
o maior:
ITEM
ordenado
Classif.
ABC
ESTOQUE
Farinha de
trigo
3,00
20,0
kg
Ovos 0,50 12 un.
Fermento 2,69 1 un.
Margarina 3,50 1 un.
Leite 1,90 2 un.
TOTAL
CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A
CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC - ESTOQUE.
Parâmetro para Classificação
ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100).
ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
níveis dos
estoques DE
SUPRIMENTOS
O NÍVEL DE ESTOQUE desejado
consiste na manutenção de
um nível entre MÍNIMO e MÁXIMO,
ou seja, nível médio
de estoque.
Considera estoque desejado o ponto de pedido,
a seguir fórmula que poderá contribuir na definição
das quantidades.
Estoque mínimo (EMIN) ou Estoque Segurança (ES):
ES= K*LT*C
K= fator de segurança
LT= lead time
C= consumo médio mensal
Estoque máximo (EMAX):
Estoque mínimo + lote de compra = ESTOQUE MÁXIMO
SOMA DAS VENDAS NO PERÍODO/ NÚMERO DE
MESES DO PERÍODO= VMM
Venda média
mensal
mÉTODOS:
PEPS (FIFO),
UEPS (LIFO),
MPM (Média Ponderada Móvel).
PEPS – Primeiro que entra primeiro que
sai (FIFO – First In First Out)
os produtos que entraram PRIMEIRO no estoque, serão
os PRIMEIROS a saírem da empresa.
Nesta técnica, o custo/preço de venda da mercadoria é
calculado de acordo com o custo do estoque mais antigo.
Através do PEPS o custo das
mercadorias vendidas são
deduzidas das vendas na
demonstração dos resultados de
exercícios, o que é exigido pela
Receita Federal.
Qtde
Valor
Unit Total Qtde
Valor
Unit Total Qtde
Valor
Unit Total
29/08 10 100 1.000 10 100 1.000
01/09 8 100 800 2 100 200
02/09 10 120 1.200 10 120 1.200
03/09 2 100 200 10 120 1.200
03/09 8 120 960 2 120 240
Data
ENTRADAS SAÍDAS SALDO
FichadeControledeEstoque-PEPS
PEPS
UEPS – Último que entra, é primeiro
que sai ( LIFO - Last In First Out)
Nessa estratégia, o produto mais
recente no estoque (com menor tempo de
armazenagem) é despachado PRIMEIRO.
Neste caso, o valor do último
lote de mercadorias adquiridas
é usado para calcular o preço
de venda do produto. Nesta
forma de gestão, além da
formação de preço tendo como
base o último lote recebido,
existe também a priorização de
venda/saída dos lotes
recebidos mais recentemente.
Atenção!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!
No Brasil, a Norma Brasileira de Contabilidade não autoriza o uso
método UEPS, pelo fato de que esta forma de gestão faz com que o
lucro auferido seja menor, uma vez que o preço das mercadorias sofrem
a incidência da inflação e consequentemente os impostos a pagar
também são menores.
UEPS
CUSTO MÉDIO PONDERADO ou
Média Ponderável Móvel (MPM)
É uma forma de mensurar o valor do estoque da empresa sem
que seja levada em conta uma ordem cronológica de
recebimento das mercadorias.
Em resumo, sobre o valor dos custos de cada mercadoria é
calculada uma média ao somar os diferentes preços de
aquisição do produto estocado dividido pela quantidade
adquirida. O resultado é o custo médio da
mercadoria estocada.
EMISSÃO DO PEDIDO DO
CLIENTE
 O termo “emissão do pedido de cliente” refere-se
à comunicação do cliente ao varejista sobre que produtos
ele tem interesse em adquirir.
 No supermercado, a emissão do pedido é caracterizada
pelo cliente colocando todos os itens que pretende comprar
dentro de seu carrinho de compras.
 O varejista, por sua vez, adapta o produto ao pedido do
cliente e estipula uma data de entrega. O objetivo do
processo de emissão do pedido do cliente é garantir que a
emissão do pedido seja ágil e precisa e que seja
comunicada aos demais da cadeia a ela ligado.
ATENDIMENTO AO PEDIDO DO
CLIENTE
 Durante o processo de atendimento ao pedido do cliente,
o pedido é atendido e enviado ao cliente.
 No supermercado, o cliente conduz esse processo.
 Em uma empresa que recebe encomendas, esse
processo normalmente abrange a retirada do pedido no
estoque, a embalagem e o envio ao cliente.
 Porém, em um cenário de fabricação sob encomenda, o
atendimento ao pedido se dá diretamente na linha de
produção do fabricante
 O objetivo do processo de atendimento ao pedido do cliente
é enviar os pedidos completos e corretos aos clientes
seguindo os prazos determinados, com menor custo
possível.
ATENDIMENTO AO PEDIDO DO
CLIENTE
RECEBIMENTO DO PEDIDO PELO
CLIENTE
 Durante o processo de recebimento do pedido pelo cliente, o
cliente recebe e tem posse sobre ele.
 Os registros desse recibo devem ser atualizados e o
pagamento em dinheiro iniciado.
 No supermercado, o recebimento acontece no caixa.
 Na empresa que faz a entrega pelo correio, o recebimento
acontece quando o produto é entregue ao cliente.
GESTÃO DE SUPRIMENTOS
• VISÕES PUSH/PULL NOS PROCESSOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO
– Todos os processos da cadeia de suprimento recaem
em uma das duas categorias, dependendo do tempo de
sua execução compatível com a demanda do cliente.
– Nos processos pull, a execução é iniciada em
reposta aos pedidos dos cliente
GESTÃO DE SUPRIMENTOS
 Os processos push são aqueles executados em
antecipação aos pedidos dos clientes.
 O processo push também podem ser definidos como
processos especulativos porque respondem a uma
especulação
GESTÃO DE SUPRIMENTOS
Uma visão push/pull da cadeia de suprimento é muito
útil ao considerarmos decisões estratégicas
relacionadas ao projeto da cadeia de suprimento.
FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
 Para entendermos como uma empresa pode melhorar o
desempenho de sua cadeia de suprimento em termos de
responsividade e eficiência. Devemos examinar os quatro
fatores-chaves de desempenho da cadeia:
 ESTOQUE
 TRANSPORTE
 INSTALAÇÕES E
 INFORMAÇÃO.
FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque de Segurança: É o estoque mantido como
precaução no caso de a demanda exceder as
expectativas e serve para combater a incerteza.
• No entanto, a demanda é incerta e pode exceder as
expectativas e, por isso, as empresas mantêm o estoque
de segurança atender a uma demanda inesperada.
FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque de Segurança (ES): é a quantidade de material
destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por
dilatação de tempo de ressuprimento (atraso na entrega
ou qualidade) ou aumento da demanda em relação ao
previsto.
FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE
SUPRIMENTO.
• Estoque sazonal É o estoque criado para combater a
variabilidade previsível da demanda.
• Caso a empresa consiga mudar rapidamente a taxa de seu
sistema de produção a um custo muito baixo, ela pode não
precisar de um estoque sazonal uma vez que seu sistema de
produção pode ser ajustar a um período de alta demanda
sem arcar com custo altos.
ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE
• Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade
existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo
de compras.
• Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material
admissível em estoque.
• Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material
mantida em estoque em um determinado período.
• Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento
efetuados no ano.
ELEMENTOS DE POLÍTICAS DE ESTOQUE
• Quantidade Pendente de Compra (QPC): é a quantidade
de material em aquisição ainda não entregue pelo
fornecedor.
• Tempo de Ressuprimento: compreende o espaço de
tempo decorrido entre a data da emissão da requisição
para compra do material e aquela em que o material é
recebido pelo almoxarifado, o considerado em condições
de utilização. Podemos dividir em: tempo de processo, que
é o tempo gasto na elaboração do processo de compra, e o
tempo de entrega, que é utilizado pelo fornecedor para
atender e eventualmente, fabricar o material.
ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE
• Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade
existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo
de compras.
• Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material
admissível em estoque.
• Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material
mantida em estoque em um determinado período.
• Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento
efetuados no ano.
GESTÃO DE ESTOQUE
• Cadastramento de Material
• A classificação de materiais surge por necessidade, uma
vez que com o aumento da industrialização e da introdução
da produção em série, foi necessário, para que não
ocorressem falhas de produção devido à inexistência ou
insuficiência de peças em estoque.
CADASTRAMENTO
DE MATERIAL
• A classificação de materiais é um processo tem como
objetivo agrupar todos os materiais com características
comuns. Esta pode ser dividida em quatro categorias.
Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.
IDENTIFICAÇÃODE MATERIAIS
• A identificação do material é a primeira etapa da
classificação de material e também a mais importante.
Consiste na análise e registro das características
físico/químicas e das aplicações de um determinado item
em relação aos outros, isto é, estabelece a identidade do
material.
IDENTIFICAÇÃODE
MATERIAL
• Método de Identificação
• Descritivo: Quando se identifica o material pela sua
descrição detalhada. Procura-se neste tipo de
identificação apresentar todas as características físicas
que tornem o item único, independentemente da sua
referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto
quanto possível, um ligeiro excesso de pormenores
descritivos, um vez que descrições em demasia tornam o
catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver.
CODIFICAÇÃODE
MATERIAL
• É o segundo passo da classificação de materiais, tem
como objetivo atribuir um código representativo de modo
a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou
letras. Esse código que identifica o material denomina-se
por nome da peça, no caso de o código usado ter sido
feito através de letras, ou número da peça (part number)
para o caso de o código usar números.
CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL
•Existem 3 tipos de codificação usados na classificação de
material, são elas:
• Sistema Alfabético;
• Sistema Alfanumérico;
• Sistema numérico.
CODIFICAÇÃODE MATERIAL
• Sistema Alfabético
• Este processo representa os materiais por meio de letras.
Foi muito utilizado na codificação de livros. A sua principal
característica é conseguir associar letras com as
características do material (Fernandes, 1981, p.148).
• Exemplo de aplicação do sistema alfabético:
P - Pregos
P/AA - Pregos 14 x 18 - 1 1/2 x 14
P/AB - Pregos 16 x 20 - 2 1/4 x 12
P/AC - Pregos 30 x 38 - 3 1/4 x 8
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL
• Sistema Alfa-Númerico
– É um método que como o próprio nome indica usa
letras (sistema alfabético) e números (sistema
numérico) para representar um material.
• Sistema Númerico
– Este sistema é, de todos os métodos de codificação
de material, o que tem um uso mais generalizado e
ilimitado.
CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL
• Código de Barra:
– O código de barras representa a informação de um
material através da alternância de barras e espaços.
Este sistema ao poder ser lido através de dispositivos
eletrônicos facilita a entrada e saída de dados num
sistema de computação
CODIFICAÇÃO DE PRODUTO
CADASTRAMENTO
DE MATERIAL
• O terceiro passo da classificação do
material é o cadastramento. O
objetivo deste é inserir nos registros
da empresa todos os dados que
identifiquem o material.
O cadastramento é efetuado através
do preenchimento e emissão de
formulários próprios.
CATALOGAÇÃ
ODE MATERIAL
• Esta consiste em ordenar de uma forma lógica todos os
dados que dizem respeito aos itens identificados,
codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta
da informação pelas diversas áreas da empresa.
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL
• Os objetivos de uma boa catalogação são:
• Conseguir especificar o catálogo de uma forma
tal que o usuário consiga identificar/requisitar o
material que deseja;
• Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens
cadastrados com números diferentes;
• Possibilitar a conferência dos dados de
identificação dos materiais colocados nos
documentos e formulários do sistema de material.
dimensionament
oDE ESTOQUE
• Cada área possui interesse em aumentar os níveis de
estoque para garantir a segurança e reduzir o risco de
falta de material. É de extrema importância estabelecer
níveis adequados de estoque.
DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE
• Excesso: desperdício de dinheiro e perdas financeiras
decorrentes dos custos de sua manutenção.
• Insuficiente: faz com que existam paradas na produção
pela falta de materiais, causando assim prejuízos
financeiros a empresa.
• *Os dois extremos devem ser evitados.
DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• O dimensionamento do estoque é fundamental e temos
que levar em consideração os seguintes pressupostos:
• O quê: quais os materiais devemos ter em estoque, isto
é, quais os itens de estoque?
DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• Quanto: qual a quantidade de material em estoque para
um determinado período, isto é, qual o nível de estoque
para cada item?
• Reposição: qual é o tempo para que os estoques sejam
reabastecidos, isto é, qual a periodicidade de compras e
o giro de estoque?
DIMENSIONAMENTO DE
ESTOQUE
• O dimensionamento dos níveis de estoque será
fundamentado na previsão de consumo de materiais
(previsão de demanda). Podemos dizer que, a previsão
de demanda “é uma estimativa a priori de quanto tempo
de determinado material será consumido ou necessário
durante um determinado período de tempo”.[1]
• [1] CHIAVENATO, Idalberto. Administração de
Materiais: uma abordagem introdutória – Rio de
Janeiro:Elsevier, 2005.
CADASTRAMENTO DE
FORNECEDORES
• Seleção e Qualificação:
• O processo de seleção e qualificação de fornecedores não
pode mais ser efetuado de forma simplista, baseando-se
somente em cadastros bolorentos, coletânea de cartões de
visita ou diretórios de indústrias/serviços.
• Há que se investigar com profundidade a competência dos
fornecedores nos aspectos produtivos, administrativos,
financeiros e mercadológicos.
Cadastramento de Fornecedores
• DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
• A etapa de desenvolvimento varia grandemente,
tanto para atender necessidades específicas de
quem está comprando quanto para sobrepassar
restrições evidenciadas na fase de qualificação.
• Planos de ação preparados em conjunto com o
fornecedor devem ser objeto de constante
auditoria pelo comprador, podendo, em grande
parte dos casos, terem duração superior ao
período de negociação.
Cadastramento de
Fornecedores
• Negociação e Contratação
• A fase de contratação, na moderna concepção de
gestão de suprimentos, implica cada dia mais em um
processo racional de negociação, ao invés do tradicional
processo de concorrência.
• É condição fundamental para o conceito de parceria que
o fornecedor abra e discuta seus custos e margens e
que o comprador consiga identificar corretamente qual é
o custo e não somente qual é o preço.
Cadastramento de
Fornecedores
• Certificação:
•Finalmente, a moderna gestão de suprimentos se
completa pelo processo de certificação dos
fornecedores. A certificação é uma declaração de que o
fornecedor atende um conjunto de parâmetros de
desempenho estabelecidos de comum acordo com a
empresa compradora.
Tais parâmetros devem contemplar o
conceito de qualidade total que é o de fornecimentos na
quantidade exata, no tempo determinado e na qualidade
requerida.
Desenvolvimento de
Fornecedores
• O mundo corporativo cada vez mais acredita na ideia de
que uma empresa, para competir e sobreviver, deve
construir e manter relações com fornecedores
competentes e extrair o maior valor possível destas
relações.
• Em outras palavras, a competência especializada dos
fornecedores pode ter uma influência substancial na
capacidade inovadora da empresa compradora e na sua
habilidade de oferecer produtos com alta qualidade,
contribuindo para elevação de suas vantagens
competitivas
Desenvolvimento
de Fornecedores
• Estudos sobre o assunto comprovam que esses
relacionamentos mais estreitos trazem, entre outras
vantagens, a redução da base de fornecedores, com
benefícios para o gerenciamento dos mesmos, que
passa a ser efetuado sobre um número menor de
integrantes daquela base.
• Por outro lado, a seleção de fornecedores passa ser
uma atividade mais complexa e desafiadora, em função
dos fatores que devem ser observados para garantir que
os relacionamentos estreitos serão cultivados e
mantidos numa perspectiva de longo prazo.
Desenvolvimento de
Fornecedores
• A procura por inovações tecnológicas, por outro lado,
está relacionada à constante preocupação das
empresas por inovação dos seus produtos e melhorias
de qualidade para permanecerem competitivas. Novas
tecnologias podem ser obtidas através de
desenvolvimento interno ou em conjunto com
fornecedores que realizam o investimento de pesquisa e
desenvolvimento.
• O conhecimento de quem possui a inovação é o
primeiro desafio. O segundo é o convencimento do
fornecedor inovador de que o comprador é um caminho
lógico para que ele possa introduzir sua inovação.
Desenvolvimento de Fornecedores
Figura 2 – Matriz de Classificação dos Produtos
Fonte: Pesquisa CEL/Coppead - 2007
Desenvolvimento de
Fornecedores
Análise da Opção Fabricar
ou Comprar
• A questão comprar ou fabricar não vem de hoje, ela
persegue os administradores e empresários faz muito
tempo.
• Entretanto, seu escopo aumentou. Inclui agora decisões
sobre terceirização ou não da prestação de serviços que
não são o negócio principal da empresa, como limpeza,
manutenção e até compras.
• Já há várias empresas que prestam serviços de
compras, manutenção predial, mecânica ou elétrica.
CONTATO:
E-mail: antoniobtex@hotmail.com
LATTES CNPQ: http://lattes.cnpq.br/4378582315566175
Professor: Antonio Carlos Barbosa Bacelar/2021.

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Gestão Cadeia Suprimentos

  • 1. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Prof.: Antonio Bacelar rev. 01/2021
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  • 4. 4 COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS  1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos  “Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios envolvidos, diretamente ou indiretamente no atendimento de um pedido de um cliente.”(Chopra, Meindl 2002).  A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. .”(Chopra, Meindl 2002).
  • 5. 5 • “A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. ”(Chopra, Meindl 2002) COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 6. 6 COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 7. 7 COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 8. 8 COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 9. 9 OBJETIVO DA CADEIA DE SUPRIMENTO • O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado. ”(Chopra, Meindl 2002). • O valor gerado por uma cadeia de suprimento é diferença entre o valor do produto final para o cliente e o esforço realizado pela cadeia de suprimento para atender seu pedido. ”(Chopra, Meindl 2002).
  • 10. OBJETIVO DA CADEIA DE SUPRIMENTO O valor estará fortemente ligado à lucratividade da cadeia de suprimento, que é a diferença entre a receita gerada pelo cliente e o custo total no decorrer da cadeia de suprimento ”(Chopra, Meindl 2002)
  • 11. OBJETIVO DA CADEIA DE SUPRIMENTO • A lucratividade da cadeia de suprimento, é o lucro total a ser dividio pelos estágios da cadeia de suprimento. Quanto maior sua lucratividade, mais bem- sucedida será a cadeia de suprimento. ”(Chopra, Meindl 2002)
  • 12. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO • 1.Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento – Durante essa fase, a empresa decide como estruturar a cadeia de suprimento. – Tais decisões são tomadas pelas empresas e incluem: local, capacidade de produção e das instalações para armazenagem, produtos a serem fabricados ou estocados em diversos locais, meios de transporte a serem disponibilizados de acordo com os diferentes turnos de expedição e o tipo de sistema de informação que vai adotar. ”(Chopra, Meindl 2002)
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  • 14. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO – As decisões de projeto da cadeia de suprimento são normalmente tomadas pensando-se a longo prazo(questão de anos) e sua alteração repentina é muito cara. Consequentemente, quando as empresas tomam essas decisões, devem levar em consideração a incerteza por anteciparem as condições de mercado dos anos vindouros. ”(Chopra, Meindl 2002).
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  • 17. • 2.Planejamento da cadeia de suprimento: – Como resultado dessa fase de planejamento, as empresas definem um conjunto de políticas operacionais que lideram as operações de curto prazo. Para as decisões tomadas durante essa fase, a configuração da cadeia de suprimento, determinada na fase estratégica, é fixa. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
  • 18. – Planejamento inclui decisões sobre quais mercados deverão ser supridos e de que locais, sobre a construção dos estoques, a terceirização da fabricação, as políticas de reabastecimento e estocagem a serem seguidas, as políticas que serão desempenhadas em relação a locais de reserva, no caso de incapacidade de atender a um pedido, e a periocidade e dimensão das campanhas de marketing. ”(Chopra, Meindl 2002) FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
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  • 20. • Na fase de planejamento, as empresas devem incluir a incerteza na demanda, nas taxas de câmbio e na competição desse período de tempo vislumbrado em suas decisões. ”(Chopra, Meindl 2002). • 3.Operação da cadeia de suprimento – O período de tempo considerado aqui é semanal ou diário e durante essa fase as empresas tomam decisões sobre pedidos individuais de clientes ”(Chopra, Meindl 2002) FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
  • 21. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO • Durante essa fase, a empresas distribuem os pedidos individuais para estoque ou produção, determinam a data em que o pedido deverá ser atendido, geram inventários nos depósitos, adaptam pedido a um meio de transporte ou expedição apropriados, organizam as entregas dos caminhões e encaminham os pedidos de reabastecimento.....
  • 22. ........Uma vez que as decisões operacionais são tomadas a curto prazo(minutos, horas e dias), muitas vezes há menos incerteza em relação a demanda. ”(Chopra, Meindl 2002)
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  • 24. A Matriz BCG é uma análise gráfica desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria empresarial americana Boston Consulting Group em 1970. Seu objetivo é suportar a análise de portfólio de produtos ou de unidades de negócio baseado no conceito de ciclo de vida do produto
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  • 26. TAKT-TIME É o ritmo de produção necessário para atender a demanda, ou seja, é a velocidade com a qual os clientes solicitam os produtos acabados. Tempo Takt = Tempo disponível por dia Número de unidades vendidas  Serve de base para o dimensionamento dos recursos produtivos.
  • 27. LEAD TIME em (SCM) : É o tempo entre o momento do pedido do cliente até a chegada do produto ao mesmo.
  • 28. Formula 1 - Mudança de Pneus 1950 vs 2013: https://www.youtube.com/watch?v =pMlyn0eIvOI
  • 29. CAPACIDADE PRODUTIVA é a quantidade máxima de produtos e serviços que uma empresa é capaz de produzir em determinado período. CAPACIDADE PRODUTIVA INSTALADA: considera o potencial produtivo máximo da empresa, onde todos os fatores de produção (máquinas, insumos, matéria-prima, funcionários) estariam funcionando de forma plena – sem a ocorrência de interrupções, perdas, faltas, ou demais imprevistos.
  • 30. MEDIDAS DE CAPACIDADE Utilização % Utilização= Capacidade de produção real x 100 Capacidade projetada
  • 31. MEDIDAS DE CAPACIDADE Eficiência % Eficiência= Capacidade de Produção real x 100% Capacidade Efetiva
  • 33. Dinâmica. Vamos calcular a Capacidade de Produção!!!! CRONOMETRAGEM DA AMOSTRA (5 PASSOS/ANDAR) OPERAÇÃO Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 T.T T.M T.P + (10 %) tolerância IDA RETORNO TOTAL (TMP DA AMOSTRA): Tempo padrão é o tempo (necessário para executar uma operação de acordo com um método estabelecido, em condições determinadas, por operador apto e treinado, trabalhando em ritmo normal, durante todas as horas do serviço).
  • 34. Operação Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Tempo Total Tempo Médio T. Padrão (+10%) IDA 4 7 5 7 23 6 6 VOLTA 5 6 4 6 21 5 6 12 Prod. Diária Semanal Mensal Semestral Anual 2380 11901 57124 342744 685488 Prev. Anual +20% 822585 Ef (%) 120 Total (tempo médio padrão) Cronometragem em segundos Saida/Entrada* 100
  • 35. Taxa de Utilização, ou seja, temos que conhecer o nosso negócio, saber qual o máximo da nossa capacidade e o quanto estamos utilizando. Cuja fórmula será: UTILIZAÇÃO = __ÍNDICE DE PRODUÇÃO MÉDIA_ X 100% CAPACIDADE MÁXIMA
  • 36. Dinâmica. Vamos calcular a Capacidade de utilização!!!! Em uma lanchonete a Capacidade Máxima da Chapa para fazer Hambúrguer é de 800 un por dia (10 horas), sendo que é vendido um total de 620 Hambúrguer/dia. Qual a taxa de utilização desta chapa?
  • 37. Exemplo. Dinâmica prática para entender o uso da capacidade instalada= Taxa de Utilização
  • 38. Simulação de viagem Salvador x São Paulo Modal Rodoviário (na pandemia)
  • 39. 1. Custo Manter? 2. Faturamento (SSA x SP) em 2019 Sem Covid-19?? 3. Faturamento (SSA x SP) em 2021 com a covid-19?? 4. (%) diferença (2019 e 2021) do faturamento??? 5. Qual ação, poderá ser aplicada para compensar?
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  • 43. • O projeto, o planejamento e a operação da cadeia de suprimento exercem um grande impacto na lucratividade e no sucesso como um todo. FASES DE DECISÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTO
  • 44. Controle de Suprimentos Principais objetivos, é a correta aquisição de matérias-primas e suprimentos para a manutenção da produção e do bom funcionamento da fábrica. Sem os insumos ou as peças primordiais que vão compor o produto final, a fábrica pode simplesmente parar.
  • 45. O fluxo de compras nada mais é que, o acompanhamento dos materiais da empresa mantendo um relacionamento e negociação próxima com fornecedores da primeira, segunda e terceira CAMADA
  • 47. pesquisa de satisfação que identifica o nível de fidelidade dos consumidores à empresa. fluxo de compras
  • 48. Power BI na prática - ANÁLISE DE DADOS Business Intelligence, ou simplesmente BI, é um processo que visa coletar dados gerados por um negócio, organizá-los e fazer uma profunda análise, a fim de gerar informações reais e concretas que servirão como base PARA AS TOMADAS DE DECISÃO DE UMA EMPRESA.
  • 52. VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTO. • Visão Cíclica: Os processos em uma cadeia de suprimento são divididos em uma série de ciclos, cada um realizado na interface entre dois estágios sucessivos de uma cadeia de suprimento. • Visão push/pull(EMPURRADOS/puxados). Os processos em uma cadeia de suprimento são divididos em duas categorias:  Acionados em resposta aos pedidos dos clientes ou em;  Antecipação aos pedidos dos clientes.
  • 53. • A visão cíclica de uma cadeia de suprimento é muito útil ao considerarmos as decisões operacionais, porque ela especifica claramente os papéis e as responsabilidades de cada componentes da cadeia de suprimentos. VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTO.
  • 54. Cadeia de abastecimento - Leite condensado: https://www.youtube.com/watch?v=mjsk6c94 Sp4
  • 55. O QUE É SKU? COMO TER MAIS CONTROLE DE ESTOQUE? https://www.youtube.com/watch?v=j RBOE04Rrdg
  • 56. VISÃO DO PROCESSO DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTO.
  • 58. Inventário Físico É o processo de contagem física dos itens de estoque. Periódico Rotativo Contagem ocorre em períodos normalmente no encerramento de exercícios fiscais. Contagem dos itens de estoque ocorre de forma permanentemente e programada 1 vez no ano.
  • 59. Acurácia dos Controles  Mede a porcentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em valor. Acurácia = Número de itens contados Número total de itens lançados no sistema Acurácia = Valor (r$) de itens contados Valor total de itens lançados no sistema x100 x100
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  • 65. Nível de Serviço ou de Atendimento
  • 66. Nível de Serviço ou de Atendimento  É o indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários. Nível de Serviço = Número de requisições atendidas Número de requisições previstas x100
  • 67.  Giro de Estoques  Cobertura de Estoques
  • 68. Giro de Estoques  É o indicador que mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. Giro de Estoque = Valor consumido no período Valor de estoque médio no período
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  • 71. Comprou 6 kg e consumiu 4 kg?? Comprou 4 kg e consumiu 6 kg?? Comprou 2 kg e consumiu 2 kg?? Comprou 4 kg e consumiu 12 kg?? Comprou 3 kg e cons 13 kg??
  • 73. Cobertura de Estoques  É a medida que indica o número de unidades de tempo em que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. Cobertura (dias) = Nº de dias do período em estudo Giro de estoques
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  • 76. Comprou 6 kg e consumiu 4 kg. Qual a cobertura de estoque?? Comprou 4 kg e consumiu 12 kg. Qual a cobertura de estoque?? Comprou 3 kg e consumiu 13 kg. Qual a cobertura de estoque?? Obs.: Período de compra a cada 27 dias
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  • 79. Lote ECONÔMICO de Compras O lote econômico é o ponto de equilíbrio entre o custo de estocagem (Ce) e o custo de pedido(Cp) de material.
  • 80. Um método eficiente para definir o tamanho do estoque é o modelo matemático do Lote Econômico de Compras, que pode reduzir os custos do pedido, armazenagem e o transporte das mercadorias. Utilizando o LEC, a empresa consegue calcular a quantidade de mercadorias que serão adquiridas em cada lote e o tempo necessário para o reabastecimento do estoque. Tipos de estoques • Matérias-primas • Produção em andamento • Produtos acabados LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS
  • 81. LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS Para se calcular o lote devemos manter alguns pressupostos. • Demanda conhecida e relativamente constante. • Itens comprados em lotes e não de forma continua. • Custos conhecidos.
  • 82. Lote Econômico de Compras CUSTO DE ESTOCAGEM: • Custo de pessoal; • Custo de manutenção; • Custo predial;
  • 83. Lote Econômico de Compras Onde: Constante: 2 (Cp): Custo de pedido. (Ce): Custo de estocagem. (D): Demanda
  • 84. Lote Econômico de Compra. É a quantidade ideal de material a ser adquirida em cada operação de reposição de estoque, onde o custo total de aquisição, bem como os respectivos custos de estocagem são mínimos para o período considerado.
  • 86.  Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP): corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de ressuprimento do material.  Intervalo de Ressuprimento (IR): é o espaço de tempo compreendido entre duas datas consecutivas de ressuprimento.  Lote de Compra (LC): é a quantidade de material solicitada em cada ressuprimento de estoque.
  • 87. A representação da movimentação (entrada e saída) de uma peça dentro de um sistema de estoque pode ser feita por um gráfico, em que a abscissa é o tempo decorrido (t) para o consumo, normalmente em meses, e a ordenada é a quantidade em unidades desta peça em estoque num intervalo de tempo. Este gráfico é chamado dente de serra devido a sua característica visual geralmente se assemelhar a tal objeto. Gráfico Dente de Serra
  • 90. TEMPO DE RESSUPRIMENTO (TR) OU (PP)  O tempo de reposição é um dos cálculos simples e importantíssimo a ser analisado, pois a não observância desse fator poderá acarretar a falta do item, pois entre vários fatores envolve:  Emissão da Requisição de Compra/ pedido/ verificação de orçamento – tempo previsto até a definição para chegar o pedido ao fornecedor selecionado.  Preparação do pedido – tempo que leva do fornecedor fabricar/ embalar/faturar e deixá-lo em condições de ser transportado.  Transporte – tempo que leva para sair do fornecedor até o recebimento do solicitante.
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  • 95. A História da Curva ABC O principio básico da curva ABC é a regra de Pareto, muito conhecida como regra 80 – 20. No final do século XIX, o italiano (Vilfredo Pareto), desenvolveu um estudo para verificar o comportamento da distribuição de renda da população. O resultado foi a constatação de que a riqueza estava concentrada em uma pequena parcela da população, mais exatamente na proporção de 80% da riqueza sendo acumulada por 20% da população.
  • 96. FERRAMENTA importante que possibilita ter informações estratégicas para a realização de compra de mercadorias, exclusão de itens (redução de estoques, controle sobre o(s) produto(s) entre outras formas de controles.
  • 97. ............O ponto crucial da Curva ABC é identificar que as maiores parcelas do VALOR (acumulado – R$) correspondem às menores parcelas da QUANTIDADE.
  • 98. Aplicação da curva abc A curva ABC tem sido usada para a administração de estoques, para definição de políticas de vendas, estabelecimento de prioridades para a programação da produção e uma série de outros problemas usuais na empresa. .................A curva ABC permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração.
  • 99. Como funciona? Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica do valor, ou da quantidade, dá-se a denominação de itens da classe A, aos intermediários, itens da classe B, e aos menos importantes, itens da classe C. A experiência demonstra que poucos itens (de 10% a 20% do total) são da classe A, em torno de 30% a 40% são classificados como B, e a classe C representa aproximadamente 50% dos itens estocados.
  • 100. Tabela ( curva ABC)
  • 102. Itens A Itens consumo. que possuem alto valor de demanda ou São os principais itens em estoque de alta prioridade, foco de atenção do gestor de materiais, pois são materiais com maior valor devido à sua importância econômica. Estima-se que 20% dos itens em estoque correspondem a 80% do valor em estoque.
  • 103. Itens A  Devem ocupar as posições mais estratégicas  Manter um controle rígido de entradas, saídas e saldos  Comprarsomente baseado em necessidades calculadas  Manter um estoque de segurança baixo  Negociar com fornecedores a garantia de entrega, de forma a poder manter estoques baixos.
  • 104. Itens B Itens que possuem um valor de demanda ou consumo intermediário. Compreendem os itens que ainda são considerados economicamente preciosos, logo após os itens de categoria A, e que recebem cuidados medianos. Estima-se que 30% dos itens em estoque correspondem a 15% do valor em estoque.  Manter um controle moderado evitando sua falta;  Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor envolvidos nestes itens faz com que despesas como frete, contatos com fornecedores, tornem-se mais elevados;  Manter estoques de segurança maiores.
  • 105. Itens C Itens que possuem um valor de demanda ou consumo baixo. Não deixam de ser importantes também, pois sua falta pode inviabilizar a continuidade do processo, no entanto o critério estabelece que seu impacto econômico não é dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que 50% dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque.  Manter um controle moderado evitando sua falta;  Comprar quantidades maiores, pois o baixo valor envolvidos nestes itens faz com que despesas como frete, contatos com fornecedores, tornem-se menos elevados.
  • 106. Produto Preço ($) Unit. Qt. Preço total (R$) % PARTICIPAÇÃO (estoque) Ordenar do menor para o maior: ITEM ordenado Classif. ABC ESTOQUE Farinha de trigo 3,00 20,0 kg Ovos 0,50 12 un. Fermento 2,00 8 un. Margarina 2,50 3 un. Leite 1,80 6 un. TOTAL CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC - ESTOQUE. Ser Racional!!!
  • 107. Produto Preço ($) Unit. Qt. Preço total (R$) % PARTICIPAÇÃO (financeira) Ordenar do maior para o menor: ITEM ordenado Classif. ABC FINANCEIRA Farinha de trigo 3,00 20,0 kg Ovos 0,50 12 un. Fermento 2,00 8 un. Margarina 2,50 3 un. Leite 1,80 6 un. TOTAL CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC- FINANCEIRO (R$). Parâmetro para Classificação ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100). ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
  • 109. Produto Preço ($) Unit. Qt. Preço total (R$) % PARTICIPAÇÃO (estoque) Ordenar do menor para o maior: ITEM ordenado Classif. ABC ESTOQUE Farinha de trigo 3,00 20,0 kg Ovos 0,50 12 un. Fermento 2,69 1 un. Margarina 3,50 1 un. Leite 1,90 2 un. TOTAL CONFORME TABELA ABAIXO, CALCULE A CLASSIFICAÇÃO DA CURVA ABC - ESTOQUE. Parâmetro para Classificação ESCALA/estoque: % (A 1------20; B 21-----50; C 51------100). ESCALA/preço: % (A 1------80; B 81-----95; C 96------100).
  • 111. O NÍVEL DE ESTOQUE desejado consiste na manutenção de um nível entre MÍNIMO e MÁXIMO, ou seja, nível médio de estoque.
  • 112. Considera estoque desejado o ponto de pedido, a seguir fórmula que poderá contribuir na definição das quantidades. Estoque mínimo (EMIN) ou Estoque Segurança (ES): ES= K*LT*C K= fator de segurança LT= lead time C= consumo médio mensal Estoque máximo (EMAX): Estoque mínimo + lote de compra = ESTOQUE MÁXIMO
  • 113. SOMA DAS VENDAS NO PERÍODO/ NÚMERO DE MESES DO PERÍODO= VMM Venda média mensal
  • 114. mÉTODOS: PEPS (FIFO), UEPS (LIFO), MPM (Média Ponderada Móvel).
  • 115. PEPS – Primeiro que entra primeiro que sai (FIFO – First In First Out) os produtos que entraram PRIMEIRO no estoque, serão os PRIMEIROS a saírem da empresa. Nesta técnica, o custo/preço de venda da mercadoria é calculado de acordo com o custo do estoque mais antigo.
  • 116. Através do PEPS o custo das mercadorias vendidas são deduzidas das vendas na demonstração dos resultados de exercícios, o que é exigido pela Receita Federal.
  • 117. Qtde Valor Unit Total Qtde Valor Unit Total Qtde Valor Unit Total 29/08 10 100 1.000 10 100 1.000 01/09 8 100 800 2 100 200 02/09 10 120 1.200 10 120 1.200 03/09 2 100 200 10 120 1.200 03/09 8 120 960 2 120 240 Data ENTRADAS SAÍDAS SALDO FichadeControledeEstoque-PEPS
  • 118. PEPS
  • 119. UEPS – Último que entra, é primeiro que sai ( LIFO - Last In First Out) Nessa estratégia, o produto mais recente no estoque (com menor tempo de armazenagem) é despachado PRIMEIRO.
  • 120. Neste caso, o valor do último lote de mercadorias adquiridas é usado para calcular o preço de venda do produto. Nesta forma de gestão, além da formação de preço tendo como base o último lote recebido, existe também a priorização de venda/saída dos lotes recebidos mais recentemente.
  • 121. Atenção!!!!!!!!!! !!!!!!!!!! No Brasil, a Norma Brasileira de Contabilidade não autoriza o uso método UEPS, pelo fato de que esta forma de gestão faz com que o lucro auferido seja menor, uma vez que o preço das mercadorias sofrem a incidência da inflação e consequentemente os impostos a pagar também são menores.
  • 122.
  • 123. UEPS
  • 124. CUSTO MÉDIO PONDERADO ou Média Ponderável Móvel (MPM) É uma forma de mensurar o valor do estoque da empresa sem que seja levada em conta uma ordem cronológica de recebimento das mercadorias. Em resumo, sobre o valor dos custos de cada mercadoria é calculada uma média ao somar os diferentes preços de aquisição do produto estocado dividido pela quantidade adquirida. O resultado é o custo médio da mercadoria estocada.
  • 125. EMISSÃO DO PEDIDO DO CLIENTE  O termo “emissão do pedido de cliente” refere-se à comunicação do cliente ao varejista sobre que produtos ele tem interesse em adquirir.  No supermercado, a emissão do pedido é caracterizada pelo cliente colocando todos os itens que pretende comprar dentro de seu carrinho de compras.  O varejista, por sua vez, adapta o produto ao pedido do cliente e estipula uma data de entrega. O objetivo do processo de emissão do pedido do cliente é garantir que a emissão do pedido seja ágil e precisa e que seja comunicada aos demais da cadeia a ela ligado.
  • 126. ATENDIMENTO AO PEDIDO DO CLIENTE  Durante o processo de atendimento ao pedido do cliente, o pedido é atendido e enviado ao cliente.  No supermercado, o cliente conduz esse processo.  Em uma empresa que recebe encomendas, esse processo normalmente abrange a retirada do pedido no estoque, a embalagem e o envio ao cliente.
  • 127.  Porém, em um cenário de fabricação sob encomenda, o atendimento ao pedido se dá diretamente na linha de produção do fabricante  O objetivo do processo de atendimento ao pedido do cliente é enviar os pedidos completos e corretos aos clientes seguindo os prazos determinados, com menor custo possível. ATENDIMENTO AO PEDIDO DO CLIENTE
  • 128. RECEBIMENTO DO PEDIDO PELO CLIENTE  Durante o processo de recebimento do pedido pelo cliente, o cliente recebe e tem posse sobre ele.  Os registros desse recibo devem ser atualizados e o pagamento em dinheiro iniciado.  No supermercado, o recebimento acontece no caixa.  Na empresa que faz a entrega pelo correio, o recebimento acontece quando o produto é entregue ao cliente.
  • 129. GESTÃO DE SUPRIMENTOS • VISÕES PUSH/PULL NOS PROCESSOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO – Todos os processos da cadeia de suprimento recaem em uma das duas categorias, dependendo do tempo de sua execução compatível com a demanda do cliente. – Nos processos pull, a execução é iniciada em reposta aos pedidos dos cliente
  • 130. GESTÃO DE SUPRIMENTOS  Os processos push são aqueles executados em antecipação aos pedidos dos clientes.  O processo push também podem ser definidos como processos especulativos porque respondem a uma especulação
  • 131. GESTÃO DE SUPRIMENTOS Uma visão push/pull da cadeia de suprimento é muito útil ao considerarmos decisões estratégicas relacionadas ao projeto da cadeia de suprimento.
  • 132. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO.  Para entendermos como uma empresa pode melhorar o desempenho de sua cadeia de suprimento em termos de responsividade e eficiência. Devemos examinar os quatro fatores-chaves de desempenho da cadeia:  ESTOQUE  TRANSPORTE  INSTALAÇÕES E  INFORMAÇÃO.
  • 133. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO. • Estoque de Segurança: É o estoque mantido como precaução no caso de a demanda exceder as expectativas e serve para combater a incerteza. • No entanto, a demanda é incerta e pode exceder as expectativas e, por isso, as empresas mantêm o estoque de segurança atender a uma demanda inesperada.
  • 134. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO. • Estoque de Segurança (ES): é a quantidade de material destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por dilatação de tempo de ressuprimento (atraso na entrega ou qualidade) ou aumento da demanda em relação ao previsto.
  • 135. FATORES-CHAVES E OBSTÁCULOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO. • Estoque sazonal É o estoque criado para combater a variabilidade previsível da demanda. • Caso a empresa consiga mudar rapidamente a taxa de seu sistema de produção a um custo muito baixo, ela pode não precisar de um estoque sazonal uma vez que seu sistema de produção pode ser ajustar a um período de alta demanda sem arcar com custo altos.
  • 136. ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE • Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo de compras. • Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material admissível em estoque. • Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material mantida em estoque em um determinado período. • Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento efetuados no ano.
  • 137. ELEMENTOS DE POLÍTICAS DE ESTOQUE • Quantidade Pendente de Compra (QPC): é a quantidade de material em aquisição ainda não entregue pelo fornecedor. • Tempo de Ressuprimento: compreende o espaço de tempo decorrido entre a data da emissão da requisição para compra do material e aquela em que o material é recebido pelo almoxarifado, o considerado em condições de utilização. Podemos dividir em: tempo de processo, que é o tempo gasto na elaboração do processo de compra, e o tempo de entrega, que é utilizado pelo fornecedor para atender e eventualmente, fabricar o material.
  • 138. ELEMENTOS POLÍTICOS DE ESTOQUE • Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo de compras. • Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material admissível em estoque. • Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material mantida em estoque em um determinado período. • Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento efetuados no ano.
  • 139. GESTÃO DE ESTOQUE • Cadastramento de Material • A classificação de materiais surge por necessidade, uma vez que com o aumento da industrialização e da introdução da produção em série, foi necessário, para que não ocorressem falhas de produção devido à inexistência ou insuficiência de peças em estoque.
  • 140. CADASTRAMENTO DE MATERIAL • A classificação de materiais é um processo tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Esta pode ser dividida em quatro categorias. Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.
  • 141. IDENTIFICAÇÃODE MATERIAIS • A identificação do material é a primeira etapa da classificação de material e também a mais importante. Consiste na análise e registro das características físico/químicas e das aplicações de um determinado item em relação aos outros, isto é, estabelece a identidade do material.
  • 142. IDENTIFICAÇÃODE MATERIAL • Método de Identificação • Descritivo: Quando se identifica o material pela sua descrição detalhada. Procura-se neste tipo de identificação apresentar todas as características físicas que tornem o item único, independentemente da sua referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto quanto possível, um ligeiro excesso de pormenores descritivos, um vez que descrições em demasia tornam o catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver.
  • 143. CODIFICAÇÃODE MATERIAL • É o segundo passo da classificação de materiais, tem como objetivo atribuir um código representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Esse código que identifica o material denomina-se por nome da peça, no caso de o código usado ter sido feito através de letras, ou número da peça (part number) para o caso de o código usar números.
  • 144. CODIFICAÇÃO DE MATERIAL •Existem 3 tipos de codificação usados na classificação de material, são elas: • Sistema Alfabético; • Sistema Alfanumérico; • Sistema numérico.
  • 145. CODIFICAÇÃODE MATERIAL • Sistema Alfabético • Este processo representa os materiais por meio de letras. Foi muito utilizado na codificação de livros. A sua principal característica é conseguir associar letras com as características do material (Fernandes, 1981, p.148). • Exemplo de aplicação do sistema alfabético: P - Pregos P/AA - Pregos 14 x 18 - 1 1/2 x 14 P/AB - Pregos 16 x 20 - 2 1/4 x 12 P/AC - Pregos 30 x 38 - 3 1/4 x 8
  • 146. CODIFICAÇÃO DE MATERIAL • Sistema Alfa-Númerico – É um método que como o próprio nome indica usa letras (sistema alfabético) e números (sistema numérico) para representar um material. • Sistema Númerico – Este sistema é, de todos os métodos de codificação de material, o que tem um uso mais generalizado e ilimitado.
  • 147. CODIFICAÇÃO DE MATERIAL • Código de Barra: – O código de barras representa a informação de um material através da alternância de barras e espaços. Este sistema ao poder ser lido através de dispositivos eletrônicos facilita a entrada e saída de dados num sistema de computação
  • 149. CADASTRAMENTO DE MATERIAL • O terceiro passo da classificação do material é o cadastramento. O objetivo deste é inserir nos registros da empresa todos os dados que identifiquem o material. O cadastramento é efetuado através do preenchimento e emissão de formulários próprios.
  • 150. CATALOGAÇÃ ODE MATERIAL • Esta consiste em ordenar de uma forma lógica todos os dados que dizem respeito aos itens identificados, codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta da informação pelas diversas áreas da empresa.
  • 151. CATALOGAÇÃO DE MATERIAL • Os objetivos de uma boa catalogação são: • Conseguir especificar o catálogo de uma forma tal que o usuário consiga identificar/requisitar o material que deseja; • Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens cadastrados com números diferentes; • Possibilitar a conferência dos dados de identificação dos materiais colocados nos documentos e formulários do sistema de material.
  • 152. dimensionament oDE ESTOQUE • Cada área possui interesse em aumentar os níveis de estoque para garantir a segurança e reduzir o risco de falta de material. É de extrema importância estabelecer níveis adequados de estoque.
  • 153. DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE • Excesso: desperdício de dinheiro e perdas financeiras decorrentes dos custos de sua manutenção. • Insuficiente: faz com que existam paradas na produção pela falta de materiais, causando assim prejuízos financeiros a empresa. • *Os dois extremos devem ser evitados.
  • 154. DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE • O dimensionamento do estoque é fundamental e temos que levar em consideração os seguintes pressupostos: • O quê: quais os materiais devemos ter em estoque, isto é, quais os itens de estoque?
  • 155. DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE • Quanto: qual a quantidade de material em estoque para um determinado período, isto é, qual o nível de estoque para cada item? • Reposição: qual é o tempo para que os estoques sejam reabastecidos, isto é, qual a periodicidade de compras e o giro de estoque?
  • 156. DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE • O dimensionamento dos níveis de estoque será fundamentado na previsão de consumo de materiais (previsão de demanda). Podemos dizer que, a previsão de demanda “é uma estimativa a priori de quanto tempo de determinado material será consumido ou necessário durante um determinado período de tempo”.[1] • [1] CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória – Rio de Janeiro:Elsevier, 2005.
  • 157. CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES • Seleção e Qualificação: • O processo de seleção e qualificação de fornecedores não pode mais ser efetuado de forma simplista, baseando-se somente em cadastros bolorentos, coletânea de cartões de visita ou diretórios de indústrias/serviços. • Há que se investigar com profundidade a competência dos fornecedores nos aspectos produtivos, administrativos, financeiros e mercadológicos.
  • 158. Cadastramento de Fornecedores • DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES • A etapa de desenvolvimento varia grandemente, tanto para atender necessidades específicas de quem está comprando quanto para sobrepassar restrições evidenciadas na fase de qualificação. • Planos de ação preparados em conjunto com o fornecedor devem ser objeto de constante auditoria pelo comprador, podendo, em grande parte dos casos, terem duração superior ao período de negociação.
  • 159. Cadastramento de Fornecedores • Negociação e Contratação • A fase de contratação, na moderna concepção de gestão de suprimentos, implica cada dia mais em um processo racional de negociação, ao invés do tradicional processo de concorrência. • É condição fundamental para o conceito de parceria que o fornecedor abra e discuta seus custos e margens e que o comprador consiga identificar corretamente qual é o custo e não somente qual é o preço.
  • 160. Cadastramento de Fornecedores • Certificação: •Finalmente, a moderna gestão de suprimentos se completa pelo processo de certificação dos fornecedores. A certificação é uma declaração de que o fornecedor atende um conjunto de parâmetros de desempenho estabelecidos de comum acordo com a empresa compradora. Tais parâmetros devem contemplar o conceito de qualidade total que é o de fornecimentos na quantidade exata, no tempo determinado e na qualidade requerida.
  • 161. Desenvolvimento de Fornecedores • O mundo corporativo cada vez mais acredita na ideia de que uma empresa, para competir e sobreviver, deve construir e manter relações com fornecedores competentes e extrair o maior valor possível destas relações. • Em outras palavras, a competência especializada dos fornecedores pode ter uma influência substancial na capacidade inovadora da empresa compradora e na sua habilidade de oferecer produtos com alta qualidade, contribuindo para elevação de suas vantagens competitivas
  • 162. Desenvolvimento de Fornecedores • Estudos sobre o assunto comprovam que esses relacionamentos mais estreitos trazem, entre outras vantagens, a redução da base de fornecedores, com benefícios para o gerenciamento dos mesmos, que passa a ser efetuado sobre um número menor de integrantes daquela base. • Por outro lado, a seleção de fornecedores passa ser uma atividade mais complexa e desafiadora, em função dos fatores que devem ser observados para garantir que os relacionamentos estreitos serão cultivados e mantidos numa perspectiva de longo prazo.
  • 163. Desenvolvimento de Fornecedores • A procura por inovações tecnológicas, por outro lado, está relacionada à constante preocupação das empresas por inovação dos seus produtos e melhorias de qualidade para permanecerem competitivas. Novas tecnologias podem ser obtidas através de desenvolvimento interno ou em conjunto com fornecedores que realizam o investimento de pesquisa e desenvolvimento. • O conhecimento de quem possui a inovação é o primeiro desafio. O segundo é o convencimento do fornecedor inovador de que o comprador é um caminho lógico para que ele possa introduzir sua inovação.
  • 164. Desenvolvimento de Fornecedores Figura 2 – Matriz de Classificação dos Produtos Fonte: Pesquisa CEL/Coppead - 2007
  • 166. Análise da Opção Fabricar ou Comprar • A questão comprar ou fabricar não vem de hoje, ela persegue os administradores e empresários faz muito tempo. • Entretanto, seu escopo aumentou. Inclui agora decisões sobre terceirização ou não da prestação de serviços que não são o negócio principal da empresa, como limpeza, manutenção e até compras. • Já há várias empresas que prestam serviços de compras, manutenção predial, mecânica ou elétrica.
  • 167.
  • 168. CONTATO: E-mail: antoniobtex@hotmail.com LATTES CNPQ: http://lattes.cnpq.br/4378582315566175 Professor: Antonio Carlos Barbosa Bacelar/2021.