O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
Cartilha de segurança: Seleção e utilização de EPI para trabalho em altura
Ponte rolante-power-point
1. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
2. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Material elaborado pelo Professor
LUÍS FRANCISCO CASTELETTI
Formação:
Técnico em Segurança do Trabalho
Técnico Mecânico
Licenciatura Plena em Pedagogia
Pós Graduação em Gestão Educacional
3. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
PONTE ROLANTE
É um equipamento de
elevação e transporte
de carga, que se
movimenta com força
motriz própria,
assentado sobre
trilhos fixados
normalmente nas
vigas laterais do
edifício.
4. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
TREINAMENTO:
NR 11 ITEM 11.1.5:
Nos equipamentos de
transporte, com força
motriz própria, o
operador deverá
receber um
treinamento
específico, dado pela
empresa, que o
habilitará nessa
função.
5. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Índice de Acidentes do Trabalho no
Brasil
ANO
Contribuintes
com o INSS
Total de
Acidentes
% Acidentes /
Contribuintes
Total de
Óbitos
% Óbitos/
Acidentes
1975 12.996.796 1.916.187 14,75 4.001 0,2
1980 18.686.355 1.464.211 7,85 4.824 0,3
1985 20.106.390 1.007.861 5,02 4.384 0,4
1990 22.755.875 693.572 3,05 5.355 0,7
1995 23.614.200 424.137 1,8 3.967 0,9
1996 21.672.336 395.455 1,8 4.488 1,1
1997 22.252.694 421.343 1,9 3.469 0,8
1998 24.258.801 414.341 1,7 4.144 1,0
1999 25.253.977 378.365 1,5 3.923 1,03
2000 27.265.342 343.996 1,26 3.094 0,89
* Do total de Acidentes, 10% são Acidentes de Trajeto
* O Brasil gasta por ano aproximadamente 20 bilhões de reais em Acidentes do Trabalho
6. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
A segurança do trabalhador brasileiro
7. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
A segurança do trabalhador brasileiro
8. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
INCIDENTE:
Pode ser definido como sendo um
acontecimento não desejado ou não
programado que venha a deteriorar ou
diminuir a eficiência operacional da empresa.
ACIDENTE:
É o evento não desejado que tem por
resultado uma lesão ou enfermidade a um
trabalhador ou um dano a propriedade.
9. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
ATO INSEGURO:
É toda decisão mental em fazer ou não algo, por
parte do trabalhador, que contraria normas e
procedimentos que visam a prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais.
CONDIÇÃO INSEGURA:
São circunstâncias externas, no próprio
ambiente de trabalho, de que dependem os
trabalhadores para executarem suas atividades
e que sejam contrárias às normas e
procedimentos de segurança.
10. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
1
10
30
600
lesão grave
lesões leves
danos materiais
incidentes
TEORIA DE FRANK BIRD (1969)
11. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
RISCOS AMBIENTAIS
Considera-se riscos ambientais os agentes
químicos, físicos, biológicos, ergonômicos
e de acidentes existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.
12. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS
Técnica
EPC
EPI
Educativa
Médica
Administrativa
13. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVA
ELIMINAÇÃO DO RISCO;
NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO;
SINALIZAÇÃO DE RISCO.
14. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MEDIDAS DE CONTROLE
EPC
HOMEMAMBIENTE
EPI
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
O RISCO A LESÃO
15. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
PONTE ROLANTE
16. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA
17. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
PONTE ROLANTE COM BOTOEIRA
18. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
BOTOEIRA PARA PONTE ROLANTE
19. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
PONTE:
É um equipamento de
transporte de pesos e
volumes, dentro de
suas especificações
de capacidade, que se
movimenta sobre
trilhos no sentido
longitudinal da
especificação até os
limites de segurança.
20. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
É um componente motorizado que sustenta o
mecanismo de elevação e se desloca no sentido
longitudinal sobre as traves até o limite de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos, nas vigas da
ponte.
TROLE:
21. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
CONJUNTO DE GUINCHO:
É um componente
motorizado fixado no trole
que exerce a força
necessária para elevar ou
abaixar a carga até os
limites de segurança,
através do mecanismo de
elevação.
22. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
FREIO:
É acionado pelo operador.
O freio atua diretamente sobre
as rodas dos truques.
23. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
PÁRA-CHOQUES:
Localizados nos extremos
dos truques, são
compostos de molas para
amortecer choques da
ponte.
24. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
Deve estar localizada
em local de fácil
acesso. Quando
desligada paralisa
totalmente a ponte.
CHAVE GERAL:
25. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
LIMITADOR AUTOMÁTICO:
Localizados no guincho,
permite sua paralisação na
posição de elevação máxima.
Geralmente está ligado ao
guincho, sendo acionado pelo
próprio gancho ao subir.
26. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
Fixado nos trilhos das travas da ponte, funciona como
limitador do movimento do trole, protegendo o
barramento nos eventuais balanços da caixa de guincho
BATENTE DO
BARRAMENTO
27. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DA PONTE
Localizado próximo
à ponte (também na
cabine do operador).
É do tipo CO².
EXTINTOR:
28. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
ACESSÓRIOS:
ELETROÍMÃ: TENAZ:
CINTOS:
29. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
ESTROPOS (lingas):
ACESSÓRIOS:
30. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
ACESSÓRIOS:
BALANCIM:
CORRENTE:
31. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
INSPEÇÕES
11.1.3.1 – Especial atenção será dada aos cabos de
aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as partes defeituosos.
11.1.3.2 – Em todo o equipamento será indicado,
em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
11.1.8 – Todos os transportadores industriais serão
permanentemente inspecionados e as peças
defeituosos, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.
32. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
33. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Estrutura do Cabo de Aço
34. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Estrutura do Cabo de Aço - Visão Interna
35. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Classificação 6 x 19
36. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Classificação 6 x 36
37. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Classificação 6 x 61
38. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Classificação 8 x 19
39. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Cabo 105
40. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Outras Construções
41. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Outras Construções
42. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
43. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
44. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Torção dos Cabos
Regular à
direita
Regular à
esquerda
Lang à
direita
Lang à
esquerda
45. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Eficiência dos olhais
em relação às
cargas de ruptura
mínima efetiva dos
cabos
46. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Defeitos
Cabo que sofreuamassamento
tomou a forma “espiral”, motivada
tambor de pequenas dimensões,
um
sistema múltiplo de polias.
por enrolamento desordenado em
cargas elevadas e passagempor
Ruptura de cabo de aço que soltou
da polia e ficou dobrado e preso no
eixo da mesma.
47. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Exemplo de quebraspor
cabo de aço que trabalhou com
cargas elevadas em polias de
pequenas dimensões
Cabo de aço que sofreu
amassamentodevido ao
enrolamento desordenado no tambor
48. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates
para cabos de aço:
Simples
Duplo
Duplo
em
ângulo
49. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates
para cabos de aço:
Engate forca
Engate
cesto
Simples
50. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates para cabos de aço:
Engate cesto duplo
51. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Laços tipo “S” em cabos de aço
Fator de segurança 5:1 (já aplicado)
52. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Cordas de sisal:
Construída de fibra, cânhamo ou nylon, é composta de 3
cordões para diâmetros de até 29mm e de 4 cordões para
diâmetros superiores.
Cintas de Fibras Sintéticas:
É fabricada de nylon, é a mais forte e a mais empregada.
Possui alta capacidade de absorção de força. Além de grande
resistência a sucessivos carregamentos.
Procedimento antes de utiliza-las: verifique o peso a ser
transportado; inspecione a corda e a cinta; estude o melhor
método para engate; guarde a corda e a cinta em lugar
próprio após o uso; não faça emendas ou qualquer outro
quebra-galho, evite a umidade e o atrito.
53. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
Engate cesto simples Engate cesto duplo
54. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
Engate em ânguloVertical simples
55. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Tipos de engates para cordas de sisal ou fibra sintética:
Forca simplesForca dupla
56. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Cordas de Sisal
Fator de segurança 10:1 (já aplicado)
57. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Acessórios
• Gancho: é forjado de aço ao carbono. Deve ser
utilizado da forma correta.
Forma erradaForma correta
58. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Acessórios
Patola Parafuso Argola Grampo
59. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Acessórios
Gancho S Imã
60. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Acessórios
Anilha
61. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
NR 12: 12.111: Manutenção, inspeção, ajustes e
reparos de máquinas e equipamentos.
12.113 – A manutenção, inspeção, reparos, limpeza,
ajustes e outras intervenções que se fizerem
necessárias devem se executadas por profissionais
capacitados, qualificados ou legalmente habilitados,
formalmente autorizados pelo empregador, com
máquinas e equipamentos parados e adoção dos
seguintes procedimentos:
a) Isolamento e descarga de todas as fontes de
energia das máquinas e equipamentos, de modo
visível ou facilmente identificável por meio dos
dispositivos de comando;
62. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
b) Bloqueio mecânico e elétrico na posição
“desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de
corte de fontes de energia, a fim de impedir a
reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta
de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio,
o motivo da manutenção e o nome do responsável;
c) Medidas que garantam que a juzante dos pontos de
corte de energia não exista possibilidade de gerar
risco adicional;
63. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
MANUTENÇÃO DE PONTE ROLANTE
d) Medidas adicionais de segurança, quando for
realizada manutenção, inspeção e reparos de
equipamentos ou máquinas sustentados somente por
sistemas hidráulicos e pneumáticos; e
e) Sistemas de retenção com trava mecânica, para
evitar o movimento de retorno acidental de partes
basculadas ou articuladas abertas das máquinas e
equipamentos.
64. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Balanço da carga
65. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
Subir Descer Parada
66. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
Parada Total Ímã
Desconectado
Parada de
Emergência
67. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
Vários Troles
Mover
Lentamente
Deslocamento
do Trole
68. Segurança na Operação de Ponte RolanteSegurança na Operação de Ponte Rolante
Prof. Casteletti
Sinais convencionais usados na
movimentação de ponte rolante:
Deslocamento
da Ponte
Movimentos
Curtos